ESTRATÉGIAS DE COMPETIVIDADE PARA UMA PEQUENA EMPRESA DO SETOR DE CONFECÇÕES.

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1 ESTRATÉGIAS DE COMPETIVIDADE PARA UMA PEQUENA EMPRESA DO SETOR DE CONFECÇÕES. Virgínia do S. Motta Aguiar Departamento de Administração Universidade Federal da Paraíba Campus II End. Res. Rua João Julião Martins, 695 Bodocongó Campina Grande PB ABSTRACT This work deal with Competitive Strategies in a small firm of read-made. The work aims to present that the strategies introduced bring out new knowledges that are fundamentals for competitive improvement, capable of transforming the present reality in competitive advantages that place the firm with success in the entrepreneurial context of the coming millenium. ÁREA 6.1 Planejamento Estratégico Palavras Chaves: Competitive Strategies; Small Firm of Ready-Made; Competitive Improvement. 1. INTRODUÇÃO Neste século de grandes transformações, não resta dúvida de que hoje, como nunca, ser competitivo é condição de sobrevivência empresarial. Empresas competitivas são aquelas que procuram incansavelmente a liderança no seu setor e dedicam tempo à antecipação das mudanças e a construção do futuro. A busca da competitividade requer, na maioria dos casos, mudanças ou ajustes no modo de lidar com recursos, nos processos de trabalho, na formação e no desenvolvimento das equipes. O setor de confecções tem passado por um período bastante difícil e vem resistindo pelo grande desafio e dinamismo que caracteriza essa atividade do vestuário e, dentro desse contexto, se situa a pequena empresa, hoje de grande importância para o nosso país como absorvedora de mão de obra. O presente trabalho traçará um plano de estratégias para uma pequena empresa do setor de confecções de forma a possibilitar novos conhecimentos fundamentais para a melhoria da competitividade, alcançando sucesso, crescendo e se tornando detentora de uma boa fatia de mercado, transformando sua realidade atual em vantagens competitivas e se inserindo com sucesso no próximo milênio. 2. ESTRATÉGIA COMPETITIVA O desenvolvimento de uma estratégia competitiva é, em essência, o desenvolvimento de uma fórmula ampla para o modo como uma empresa irá competir, quais devem ser suas metas e quais as políticas necessárias para se levar a cabo todas elas. A estratégia competitiva representa uma combinação dos fins (metas) que a empresa busca e dos meios (políticas) a serem implementadas para alcançar os objetivos gerais delineados. Assim sendo, se faz necessária a utilização de uma metodologia administrativa formal que integre metas e políticas para a concepção de um modelo estratégico próprio, a partir de uma

2 análise do ambiente da organização tanto interno quanto externo. É fundamental, considerar-se nesse contexto, as variações ambientais para identificação de oportunidades e ameaças, imediatas ou previsíveis, com consciência das potencialidades e deficiências da organização, formulando um planejamento estratégico na busca da competitividade. Empresas diferentes empregam palavras diferentes para alguns conceitos de planejamento estratégico, entretanto a noção essencial da estratégia é captada na distinção entre fins e meios. A formulação de uma estratégia competitiva envolve considerar fatores básicos que determinam os limites daquilo que uma organização pode realizar com sucesso. Os pontos fortes e fracos desta, são o seu perfil de ativos e as qualificações em relação à sua concorrência, incluindo recursos financeiros, postura tecnológica, identificação da marca, e assim por diante. Seus valores pessoais são as motivações e as necessidades dos seus principais executivos e de pessoas responsáveis pela implementação da estratégia escolhida. Os pontos fortes e fracos combinados com os referidos valores determinam os limites internos da estratégia que uma organização pode adotar com pleno êxito. Os limites externos são determinados pela indústria e por seu meio ambiente mais amplo. As suas ameaças e oportunidades definem o meio competitivo, com seus riscos conseqüentes e recompensas potenciais. As expectativas da sociedade refletem o impacto sobre a organização, de fatores como a política governamental, os interesses sociais, e muitos outros. A ênfase dada hoje ao planejamento estratégico nas empresas reflete a proposição de formulação de estratégias para as organizações, garantindo que as políticas e ações sejam coordenadas e dirigidas visando um conjunto comum de metas. (PORTER, 1986) Por outro lado, potenciais usuários de Planejamento Estratégico em pequenas empresas freqüentemente deixam de utilizá-lo por imaginar tratar-se de um método sofisticado, quando na realidade as técnicas deste são aplicáveis a todos os tipos e tamanhos de empresas, ajudando o administrador a estabelecer o caminho que a empresa deverá seguir. ( FISCHMAN, 1995). 3. PLANEJAMENTO PARA A COMPETITIVIDADE EM UMA PEQUENA EMPRESA. 3.1 Caracterização da empresa A De Lafontaine Confecções Ind. e Com. Ltda., empresa de pequeno porte, foi fundada em 15/10/90, com matriz instalada na cidade de Campina Grande, Paraíba, possuindo instalações próprias, composta por dois sócios gerentes, tendo como atividade principal a Indústria e o Comércio de Confecções de Camisas em tricoline, shorts em malha, brim e jeans e vários tipos de camisetas em malha. Atualmente conta com 6 funcionários na faixa etária entre 20 a 35 anos, em sua maioria do sexo feminino e distribuídos nas seções de corte, costura, acabamento e vendas. A empresa comercializa os seus produtos com dois pontos de vendas, sendo um em Campina Grande e outro na cidade de João Pessoa, e através da participação em feiras de moda realizadas na região, especialmente na cidade de Recife, realizadas, anualmente, nos meses de maio e outubro. No entanto, a organização, por está inserida numa economia de constantes mudanças, vem enfrentando uma acentuada queda em suas vendas, motivo pelo qual sente a necessidade de promover uma análise do desempenho de suas atividades, procurando

3 traçar estratégias que a tornem mais competitiva e a auxiliem a superar as dificuldades próprias do setor de pequenas empresas de confecções, relacionadas com as áreas de produção, marketing, finanças e recursos humanos. Tendo como meta a própria sobrevivência, diante dos desafios enfrentados pela empresa em um mercado extremamente disputado, onde a informalidade predomina, se fez necessário formalizar um plano de ações objetivando estruturar e implantar estratégias de competitividade para a empresa, através de uma redefinição total da sua forma de atuação, na busca da conquista de uma maior fatia de mercado e de uma maior rentabilidade. 3.2 Metodologia O estudo consiste num processo de análise das ameaças e oportunidades relacionadas com meio ambiente onde a organização está inserida e de identificação das forças e fraquezas da mesma, objetivando posteriormente o estabelecimento dos objetivos estratégicos e as diretrizes de atuação. Para a elaboração do trabalho forma levadas a efeito as seguintes etapas: Avaliação da forma vigente de atuação e a construção da sua Missão, análise do Ambiente Externo e Interno, estabelecimento de Objetivos Estratégicos e respectivas Soluções Estratégicas na elaboração de Cenários Estratégicos. Para a implementação da referida metodologia foram realizados levantamentos prévios de dados e informações a cerca da estrutura e funcionamento dos seus vários setores, de forma a analisar os caminhos seguidos até então pela empresa. Foram realizadas entrevistas informais com os dois sócios gerentes e observações diretas nos pontos de venda e setores da administração e produção Construção da Missão A missão foi construída a partir de uma análise da atuação da empresa na implementação do seu negócio, buscando-se nesta, um levantamento de pontos relevantes para uma definição clara da sua função através da identificação dos seus objetivos específicos. As considerações mencionadas levaram ao estabelecimento da seguinte missão: Participar do mercado de artigos do vestuário, através da oferta de produtos com qualidade e preços competitivos que atendam às necessidades dos consumidores, buscando a satisfação destes Análise do Ambiente Externo O cumprimento da missão delineada estará diretamente relacionado com a capacidade de identificação de fatores que interferem de forma positiva ou negativa no processo. Na análise do ambiente externo, para o levantamento das oportunidades e ameaças, é fundamental que sejam consideradas questões relacionadas, especialmente com o mercado, força de trabalho, e questões sócio-econômicas estruturais e conjunturais do país. Foram consideradas relevantes as seguintes oportunidades e ameaças:

4 Oportunidades Mercado competitivo; Existência de nichos de mercados; Existência de linhas de créditos específicas. Ameaças Encargos sociais e trabalhistas elevados; Carga tributária elevada; Carência de mão de obra especializada; Conflitos sociais; Concorrência de grandes empresas; Desaquecimento da economia Análise do Ambiente Interno Igualmente importante para o cumprimento da missão, a análise do ambiente interno possibilita um auto-conhecimento da empresa em termos de uma conscientização do que ela é capaz de implementar de imediato, suas potencialidades quanto à implementação de novas ações e suas limitações. Essas considerações são traduzidas na identificação dos seus pontos fortes e fracos. No planejamento em questão foram identificados os seguintes: Pontos Fortes Ótima instalação com infra-estrutura e área física; Capacidade de aumentar a produção com os equipamentos já existentes; Bons pontos de venda; Aceitação dos produtos no mercado; Simplicidade do processo produtivo. Pontos Fracos Arranjo físico da linha de produção inadequada; Matéria-prima adquirida a um único fornecedor com custo elevado; Desperdício de matéria-prima no corte das peças e de aviamentos no processo produtivo; Ausência de um programa de qualificação de mão de obra; Baixa produtividade devido à produção descontinuada, havendo gargalhos na produção e ociosidade das costureiras; Defasagem tecnológica de equipamentos; Falta de um cadastro para clientes e fornecedores; Pequeno capital de giro; Não existência de fluxo de caixa para controle do endividamento de curto prazo; Quadro de pessoal reduzido e desmotivado; Ausência de uma política de vendas para expansão do mercado; Ausência de uma política de marketing; Falta de preço competitivo; Necessidade de melhor distribuição dos produtos nos pontos de venda.

5 3.2.4 Objetivos Estratégicos As soluções estratégicas são definidas em decorrência da análise dos pontos fortes e fracos, aproveitando-se no primeiro caso uma forma de relacioná-los com as oportunidades identificadas, evitando-se as ameaças. Foram portanto, estabelecidos os seguintes objetivos: Implantar um novo arranjo físico para a linha de produção, adequando os equipamentos já existentes para que se estabeleça uma produção contínua e racionalizada; Viabilizar a compra de matérias-primas e aviamentos com outros fornecedores, reduzindo ao máximo os custos de aquisição e criando um novo cadastro de fornecedores; Implantação do sistema CAD CAM para corte das peças; Definir processos produtivos mais adequados para o fluxo de produção de peças em malha e em tecido plano; Estabelecer um programa de qualidade no processo produtivo, visando uma melhoria contínua nos produtos, afim de atender as exigências dos consumidores; Criar um departamento financeiro para concessão de crédito à clientes; Buscar fontes de financiamento a curto prazo para viabilizar empréstimos para capital de giro; Levantar e procurar soluções para problemas de ordem cadastral e contábil; Implantar um plano de cargos e salários e promover treinamento contínuo para os funcionários buscando um momento na motivação, criando ainda prêmios de incentivo financeiros com metas estabelecidas para melhorias contínuas no setor de produção, qualidade e vendas dos produtos; Definir uma estratégia mercadológica e buscar maior vigor na organização das vendas promovendo cursos de qualidade em atendimento para os vendedores; Desenvolver programas mais eficazes para aumentar o lucro Cenários Estratégicos FATOS RELEVANTES Modificação do arranjo físico Aquisição de matérias-primas a outros fornecedores. Melhoria na qualidade dos produtos. Controle de despesas. Implantação de política de crédito. Aumento da motivação dos empregados. Política de vendas. EFEITOS RESULTANTES Maior produtividade. Redução de custos; melhoria no preço dos produtos e aumento a competitividade. Aumento nas vendas. Satisfação do cliente e aumento da lucratividade. Equilíbrio financeiro: Aumento da receita. e redução de prejuízos. Ampliação da concessão de créditos a clientes. Viabilização de financiamentos a curto prazo para capital de giro. Melhores relações interpessoais. Ampliação e expansão de mercados. Elevação do nível de satisfação dos clientes. Aumento nas vendas. Maior nível de competitividade frente aos concorrentes.

6 4. CONCLUSÕES Atualmente, um número cada vez maior de pequenas empresas, diante de tantas adversidades e desafios no mundo dos negócios procuram implementar mudanças estruturais e novas formas de atuação objetivando, a conquista de fatias específicas de mercado e alcançar uma maior rentabilidade em épocas de globalização. Este trabalho procurou mostrar que, através de novas estratégias, uma pequena empresa, a exemplo da empresa considerada - De Lafontaine Confecções -, pode promover as mudanças necessárias para o seu crescimento e desenvolvimento através do melhor aproveitamento de recursos existentes, utilizando os métodos e técnicas de Planejamento Estratégicos. Conclui-se que é possível alcançar resultados positivos e mudanças efetivas objetivando uma melhoria da competitividade numa empresa, mesmo de pequeno porte, aplicando-se o mesmo referencial teórico básico comumente aplicado às mèdias ou grandes empresas. A metodologia utilizada mostrou-se bastante consistente para a adequação às mudanças da realidade considerada.. Outrossim, ressaltamos ainda que o presente trabalho não tem a pretensão de ser um estudo conclusivo sobre o tema abordado, propondo-se apenas a apontar possíveis caminhos na forma de diretrizes a serem seguidas pela empresa na busca pela competitividade e apresentar uma abordagem passível de ser aprofundada. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANSOFF, H. Igor. Administração Estratégica. São Paulo: Ed. Atlas, 1990.] FISCHMANN, Adalberto. Planejamento Estratégico na Prática. São Paulo: Ed. Atlas, GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Ed. Harbra Ltda, OLIVEIRA, Djalma Rebouças de. Estratégias Empresárial: uma abordagem empreendedora. São Paulo: Ed. Atlas, PORTE, Michael E. Estratégia Competitiva: Técnicas para análise de Indústrias e da Concorrência. Rio de Janeiro: Ed. Campus, SANTOS, Luiz Alberto A. Planejamento e Gestão Estratégica nas Empresas. São Paulo: Ed. Atlas, 1992.

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