CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TEOTÔNIO VILELA-AL: HISTÓRIA E DESAFIOS DA COLETIVIDADE
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- Isabel Tuschinski Ferretti
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1 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Rua: Antonio Ubaldo dos Anjos, 035-1º Andar - Centro Fone/Fax (082) / Teotônio Vilela-Alagoas cmeteotoniovilela@hotmail.com CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TEOTÔNIO VILELA-AL: HISTÓRIA E DESAFIOS DA COLETIVIDADE O Conselho Municipal de Educação-CME funciona na Rua Antonio Ubaldo dos Anjos, 035,1º Andar, junto à Secretaria Municipal de Educação de Teotônio Vilela/Alagoas, com expediente público diário, no horário das 8:00h às 12:00h e das 14:00h às 17:00h. O Conselho Municipal de Educação-CME criado por meio da Lei Municipal nº 287 de 09 de maio de 2003, é órgão autônomo do Sistema Municipal de Ensino. Tem função normativa, consultiva, mobilizadora, deliberativa, propositiva, fiscalizadora e de controle social. Até o ano de 2006, atuou desvinculado das questões referentes ao financiamento da Educação, pois cabia ao Conselho Municipal do FUNDEF fazer o acompanhamento, a fiscalização e o controle social dos recursos transferidos. No dia 01 de março de 2007, os membros do Conselho Municipal de Educação-CME de Teotônio Vilela/AL e do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEF, decidiram integrar suas reuniões e trabalhos. Em 20 de junho de 2007, a Lei Federal nº regulamentou o FUNDEB (Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), determinado a obrigatoriedade de criação do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do referido fundo. Assim reconhecendo a importância dos Conselhos como órgãos de assessoramento a gestão democrática - participativa e entendendo que a fragmentação desses colegiados desfavorece sua atuação,fica criado o Conselho Municipal de Educação-CME integrante do Sistema Municipal de Ensino,previsto no Art.18,inciso III,da Lei nº de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Art.6º,da Lei nº 286/2003 que instituiu o Sistema Municipal de Ensino,na Emenda Constitucional nº 53 e na Medida Provisória nº 339 de 20 de dezembro de 2006 com a finalidade de acompanhar a repartição,a transferência e aplicação dos recursos financeiros do FUNDEB do município de Teotônio Vilela/AL. Hoje, por meio da Lei Municipal nº 376 de 01 de março de 2007,que modificou a Lei nº 287/2003, o Conselho Municipal de Educação formado por 17 membros titulares e 17 suplentes, tem em sua constituição duas Comissões autônomas: Comissão da Educação Básica e Comissão do FUNDEB. De acordo com o que determina a Lei cada Comissão tem um presidente e se incube das matérias que lhes são pertinentes. As matérias pertinentes a Teotônio Vilela - AL. Página 1
2 uma comissão são estudadas e aprovadas em primeira por ela, observado o posicionamento do Conselho Pleno. A composição do CME de Teotônio Vilela/AL, com diversos segmentos que tratam das questões pedagógicas e financeiras (estando estas em função das primeiras) possibilita uma ampliação do olhar sobre a política educacional em todas as suas etapas. Assim, na perspectiva de desenvolver aprimorar e consolidar a educação com qualidade socialmente referenciada esse órgão colegiado tem como desafio ser legitimo representante da sociedade buscando envolve-la na definição da política educacional municipal. Maria Edleuza de Jesus Santos Presidenta do CME SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO A partir da Constituição Federal de 1988 o Município foi reconhecido como ente federativo. Este reconhecimento trouxe para a área educacional, a possibilidade de criação do Sistema Municipal de Ensino. Os Municípios deixaram, portanto, de ser subsistemas dos Estados e recebem atribuições próprias. A partir da Lei de Diretrizes e Base LDB, que regulamentou o Art. 211 da Constituição Federal definindo as incumbências e a área de abrangência de cada sistema, está lançando aos Municípios o desafio de institucionalizar/organizar o seu Sistema Municipal de Ensino e de estabelecer com os demais sistemas, regime de colaboração recíproca. Dentre as providências que deverão ser tomadas para institucionalização do Sistema Municipal de Ensino, é prioritário a estruturação ou reestruturação da Secretária Municipal de Educação pois com a institucionalização do SME, cresce a relevância do órgão administrativo da educação, que passa a ser o gestor do sistema, o que é mais complexo do que administrativo a rede de escolas municipais. CONCEITOS: Um sistema é a unidade de vários elementos intencionalmente reunidos de modo a formar um conjunto coerente e operante.( SAVIANI ) É um conjunto de partes integradas, com uma finalidade comum. (coerência e unidade). O Sistema Municipal de ensino é a organização legal e institucional de um conjunto de elementos autônomos que se integram intencionalmente em prol da educação. Cada sistema de ensino atua em função das necessidades e dos objetivos específicos de sua região. Teotônio Vilela - AL. Página 2
3 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO A existência de Conselho de Educação nos Municípios é condição fundamental para a democratização da gestão do ensino público, independentemente da instituição de sistema próprio. Entretanto instituindo o sistema municipal de ensino, caberá ao Município a incumbência de, tomada a decisão de assumir a autonomia que a legislação lhe confere, estabelecer normas complementares para o seu sistema, e, portanto, a lei que institui o sistema deverá definir o órgão responsável pela função normativa. O conselho deve contar com regimento interno, no qual, entre outras questões, são definidas as condições de seu funcionamento, as atribuições dos vários segmentos previstos na sua estrutura, a dinâmica e o quórum das reuniões, o número de sessões, a forma de votação etc. A elaboração do regimento é a primeira tarefa do conselho, pois é necessário estabelecer as regras para o seu funcionamento. A lei de criação do conselho é que define a quem cabe a aprovação do regimento, que na maioria dos caso é definida como competência do colegiado, podendo estabelecer também que deve ser homologado pelo prefeito. CONCEITOS: Conselho é um órgão de deliberação coletiva, na estrutura de gestão dos órgãos públicos; É uma assembléia de pessoas, de natureza pública, para aconselhar, dar parecer, deliberar sobre questões de interesse público; É um espaço, com representação de diversos segmentos, para discutir e decidir sobre assuntos que são de interesse de todos; O CME é o órgão normativo do Sistema Municipal de Ensino, representativo da comunidade, constituindo-se no instrumento mediador entre a sociedade civil e o poder público municipal na discussão, elaboração e implementação das políticas municipais de educação, da gestão democrática do ensino público e na defesa da educação de qualidade para todos os munícipes. PRINCÍPIOS DO CME: O CME tem os seguintes princípios: Voz plural representativa da comunidade; todos os conselheiros têm direitos iguais a voz e voto, independente do segmento que este represente. Não existe uma só voz no Conselho e sim, a voz de todos. Deliberação coletiva; qualquer parecer ou resolução do conselho tem que ter a aprovação da maioria dos que fazem o Conselho Pleno. O presidente nem os conselheiros não podem decidir nada sozinhos. Defesa de interesses da cidadania; os assuntos a serem deliberados no Conselho, devem ser de interesse público, garantindo a educação enquanto direito social para todos. O Conselho defende o cumprimento das leis em prol do cidadão. Teotônio Vilela - AL. Página 3
4 COMPOSIÇÃO: O Conselho Municipal de Educação é constituído de duas Comissões com a seguinte composição: I-COMISSÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA: 01- Representante da Secretaria Municipal de Educação e Cultura Titular: Maria Edleuza de Jesus Santos Suplente: Vanúsia Lopes Santos 01-Representante da Secretaria Municipal de Saúde Titular: Adélia Márcia Bezerra da Silva Suplente: Patrícia Diniz Souza 01-Representante da Secretaria Municipal de Administração Titular: Flávio Francisco Franoli Oliveira Suplente: Kátia da Silva Santos 01-Representante da Secretaria Municipal de Assistência Social Titular: Maria Wiliana Pereira de Farias Suplente: Mikelane Oliveira de Almeida Campos 01-Representante das Escolas Privadas Titular: Daniele Nascimento da Silva Suplente: Maria de Fátima Firmino da Silva 01-Representante do Clube da Mulher do Campo Titular: Ezenice Soares da Silva Suplente: Daniel Sávio da Silva Lima 01-Representante da Escola de Pais do Brasil/Seccional de Teotônio Vilela Titular: Tereza Feitoza Costa da Silva Suplente: Ednalva Soares da Silva 01-Representante dos Trabalhadores da Educação-SINTEAL Teotônio Vilela - AL. Página 4
5 Titular: José Raimundo da Silva Suplente: Genilda de Souza Miguel II-COMISSÃO DO FUNDEB: 01-Representante do Poder Executivo Municipal Titular: Edilma Maria de Oliveira Leandro Suplente: Eliene de Oliveira Santos Titular: Elenilma de Lima Aragão Suplente: Edluze Dantas da Silva 01-Representante das Escolas Públicas Municipais Titular: Celenita Trindade Santos Suplente: Marcos Paulo da Silva 01-Representante das Escolas Públicas Municipais Titular: Rosângela da Trindade Santos Suplente: Esmeralda Brito da Silva Paixão 01-Representante dos Servidores Técnicos Administrativos das Escolas Públicas Municipais Titular: Amaro de Oliveira Silva Suplente: José Francisco da Silva 01-Representante de Pais de Alunos das Escolas Públicas Municipais Titular: Maria Jose de Lima Suplente: Maria de Fátima Matias Titular: José Heleno da Silva Suplente: José dos Santos Silva 01-Representante de Alunos das Escolas Públicas Municipais Titular: Marcelo Alves Venâncio Suplente: Maria das Dores de Souza Santos Titular: Edinaldo da Silva Santos Suplente: Leide da Silva Santos 01-Representante do Conselho Tutelar Titular: Janaína Galdino de Souza Teotônio Vilela - AL. Página 5
6 Suplente: Guilherme dos Santos Silva FUNÇÕES DO CME: Função Consultiva- esta função é comum a qualquer conselho. Trata-se de responder as consultas referentes a legislação educacional ou outros assuntos ligados a educação. As consultas podem ser feitas pelas escolas, Secretaria de Educação, Câmara de Vereadores, Ministério Público, universidades, sindicatos e outras entidades representativas de segmentos sociais, assim como por qualquer cidadão. Geralmente esta consulta é feita ao CME através de um requerimento ou um ofício e respondida através de um Parecer, feito por um relator. Após o relator emitir seu Parecer, o mesmo deverá apresentá-lo a Comissão e ao Conselho Pleno para apreciação e aprovação. Função Propositiva enquanto na função consultiva o Conselho reage a determinado estímulo ou desafio ao responder questões que lhe são apresentadas, na função propositiva ele toma a iniciativa propondo algo mesmo não tendo sido consultado. Dizendo melhor: quando a deliberação cabe ao órgão executivo, o Conselho pode e deve participar, emitindo uma opinião e/ou oferecendo sugestões. É no desempenho dessa função que o CME participa da discussão e da definição das políticas e do planejamento da educação municipal. Função Mobilizadora esta é uma função nova para os Conselhos de Educação e nasce a partir da perspectiva da democracia participativa em que os colegiados, concebidos como conselhos sociais, assumem a função de estimular a participação da sociedade no acompanhamento e controle da oferta dos serviços educacionais. Através dessa função o CME deve tornar-se um espaço aglutinador de esforços e ações do poder público, da família e da sociedade para atingir um patamar de qualidade na educação pública. Função Deliberativa esta função é desempenhada somente em relação a assuntos sobre os quais o CME tenha poder de decisão, de acordo com sua lei de criação. A deliberação é uma decisão da maioria dos conselheiros sobre os assuntos de sua competência. Deliberar significa decidir, resolver depois de exame ou discussão. Função de Acompanhamento e Controle Social e Fiscalizadora estas funções referem-se ao acompanhamento da execução das políticas públicas e a verificação do cumprimento da legislação educacional. No exercício desta função, quando constatado o descumprimento da lei pelo Poder Público, o Conselho poderá pronunciar-se, solicitando esclarecimentos por parte dos responsáveis ou encaminhar o fato aos órgãos competentes, como o Ministério Público, a Câmara de Vereadores e outros. Função Normativa esta função só é exercida pelos Conselhos dos municípios que instituíram seu Sistema Municipal de Ensino através de Lei. De acordo com a LDB (art.11, III), compete ao Município baixar normas complementares para o seu sistema de ensino. As normas complementares limitam-se à abrangência ou à jurisdição do seu Sistema de Ensino. Teotônio Vilela - AL. Página 6
7 No desempenho desta função o CME irá elaborar normas complementares em relação às diretrizes para regimentos escolares, credenciar e autorizar o funcionamento de estabelecimentos de ensino, determinar critérios para acolhimento de alunos sem escolaridade e interpretar a legislação e as normas educacionais. ATRIBUIÇÕES: São atribuições do Conselho Municipal de Educação: Elaborar e baixar normas complementares para autorização, credenciamento, recredenciamento, renovação de autorização e supervisão das instituições do SME; Acompanhar e avaliar a execução de Planos e Programas, Projetos e experiências inovadoras na área da educação municipal; Conhecer a realidade educacional do município e propor medidas aos poderes públicos para melhoria do fluxo e do rendimento escolar; Emitir Pareceres, Resoluções, Indicações, instruções e recomendações sobre assuntos educacionais e questões de natureza pedagógicas que lhes forem submetidas pelo executivo ou legislativas e por entidade de âmbito municipal; Fiscalizar o cumprimento das disposições constitucionais legais e normativas em matéria de educação; Estabelecer as diretrizes de participação da comunidade escolar local na elaboração do Projeto Político Pedagógico das escolas e do Plano Municipal de Educação; Elaborar e alterar o seu Regimento Interno; Acompanhar e controlar a repartição, transferência e aplicação dos recursos do FUNDEB; Supervisionar a realização do Censo Escolar e a Elaboração da proposta orçamentária anual do Poder Executivo Municipal, com o objetivo de concorrer para o regular e tempestivo tratamento e encaminhamento dos dados estatísticos e financeiros que alicerçam a operacionalização do FUNDEB; Examinar os registros contábeis e demonstrativos gerenciais e mensais e atualizados relativos aos recursos repassados ou retirados da conta do FUNDEB; Emitir Parecer sobre as prestações de contas dos recursos do FUNDEB que deverão ser disponibilizadas mensalmente pelo Poder Executivo Municipal; Teotônio Vilela - AL. Página 7
8 ESTRUTURA BÁSICA PARA FUNCIONAMENTO DO CME: O conselho precisa, ainda, contar com uma estrutura organizacional, que garanta as condições mínimas para o seu funcionamento. Fazem parte desta estrutura os seguintes setores: Conselho Pleno é o órgão máximo do CME, a instância em que são tomadas as decisões finais, sendo composto pela totalidade de seus conselheiros. Presidência dependendo do que determina a Lei de criação do CME, a presidência será composta por um presidente e um vice presidente, eleitos por seus pares, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos apenas uma vez consecutiva. Secretaria Executiva será dirigida por um (a) secretário (a) executivo(a), sendo o órgão responsável pelos serviços técnico-administrativos do CME, tais como: receber e protocolar os processos, secretariar as reuniões, elaborar atas do Conselho Pleno e das Comissões, fazer registros diversos e cuidar da correspondência, etc. Assessoria Técnica órgão encarregado de prestar o apoio técnico necessário para o pleno funcionamento do Conselho Pleno e das Comissões. Geralmente os conselheiros precisam de uma assessoria técnica para descrever e/ou decidir sobre as questões que lhes sejam submetidas para exame. Estas questões podem envolver conhecimento da legislação, de decisões anteriormente tomadas pelo conselho, ou de outras informações com as quais o conselheiro não esteja suficientemente familiarizado. Os conselheiros provavelmente não disporão de tempo ou de condições para realizar as pesquisas necessárias, e, assim sendo, um técnico pode auxiliá-los a reunir os dados indispensáveis a um julgamento adequado. Nos municípios pequenos, provavelmente esse apoio será dado por servidores da Secretaria de Educação. PROPOSIÇÕES Toda matéria sujeita à deliberação durante as reuniões do Conselho Pleno, chamamos de proposições. Apresentaremos aqui alguns esclarecimentos sobre aquelas que serão usadas pelos conselheiros no exercício de suas atribuições. Modalidades de proposições que poderão ser adotadas pelo CME Indicação Requerimento Pareceres das Comissões Projetos de Resolução Emendas Resoluções Teotônio Vilela - AL. Página 8
9 INDICAÇÃO É o ato escrito pelo qual o (a) conselheiro (a) sugere, propõe ou apresenta ao Conselho Pleno, medidas de interesse geral do CME. Será necessária a aprovação do Conselho Pleno. A Indicação deve conter: a numeração cronológica, a descrição da proposta a ser encaminhada, uma justificativa relatando os motivos da proposta e a assinatura dos (as) conselheiros (as) autores (as) da mesma. Podemos usar a Indicação para: Apresentar projetos de resolução; Propor a elaboração de um Parecer; a edição de uma Resolução ou a realização de estudos; Propor a constituição de uma Comissão Temporária para: definir critérios; estudar atuação de órgãos; analisar questões; analisar procedimentos; analisar irregularidades, etc. REQUERIMENTO: É um documento específico de solicitação, dirigido a uma autoridade do serviço público; É todo pedido verbal ou escrito, dirigido ao (a) presidente do CME, sobre assunto do expediente, da ordem do dia ou de interesse pessoal de conselheiro (a), do público em geral ou de Instituições; Consiste em todo pedido verbal ou escrito, sobre qualquer assunto, que implique em uma decisão ou resposta do Conselho Pleno, após tramitação regimental. Requerimentos verbais e decididos pela Presidência, os requerimentos que solicitarem: O uso da palavra; A leitura de qualquer matéria para conhecimento do Conselho Pleno; A observação de dispositivos regimentais; A justificativa de voto e sua transcrição em ata; A retificação de ata; Requerimentos verbais e sujeitos a deliberação do Conselho Pleno, os requerimentos que solicitarem: Prorrogação de sessão; Encerramento de discussão; Inversão preferencial; Adiamento de discussão ou de votação. Requerimentos escritos e sujeitos a deliberação do Conselho Pleno: Solicitação de credenciamento de Instituições de Ensino e autorização de cursos e de etapas da Educação Básica Res.CME 001/2003. Teotônio Vilela - AL. Página 9
10 Todas as solicitações direcionadas ao Conselho, vindas do público em geral, sobre qualquer assunto que esteja de acordo com as atribuições e finalidades do CME. PARECER: É uma opinião fundamentada sobre determinado assunto, emitida por especialista ou órgão responsável, cuja redação não contém artigos. É um ato administrativo por meio do qual se analisa um assunto, para apontar uma solução favorável ou desfavorável, fundamentados em dispositivos legais e/ou informações; Os Pareceres serão oferecidos por escrito, pelo conselheiro relator, sendo necessária a aprovação do mesmo pela Comissão e pelo Conselho Pleno. O relator poderá ainda, prestar verbalmente os esclarecimentos complementares que forem solicitados por qualquer conselheiro (a). Os Pareceres têm numeração própria do Conselho, renovada anualmente, e serão datados e assinados pelo relator, o presidente e os membros da Comissão, sendo composto de 3 partes: Um histórico, A fundamentação legal e O voto do (a) relator (a). RESOLUÇÃO: Resolução é um ato pelo qual o Conselho regulamenta matéria de sua competência; é uma decisão, uma deliberação, a partir de um Parecer; Resolução é a lei maior do Conselho; Resolução representa as deliberações do Conselho Pleno com caráter normativo. A Resolução Fixa, Institui, Estabelece, Dispõe sobre algo, sendo numeradas por ordem cronológica, renovadas anualmente e assinadas pelo Presidente do Conselho. OBS. Para toda Resolução, precede um Parecer EMENDAS: É a proposição apresentada como acessória de outra. É o ato de emendar, de corrigir falta ou defeito. A Emenda tem como objetivo propor alterações em artigos, parágrafos, incisos etc. da legislação que está sendo discutida pelo CME, e podem ser: Supressivas- quando objetivem a retirada parcial da proposição; Substitutivas- quando visam transformar, no todo ou em parte, o texto da proposição; Aditivas- quando acrescentem disposição nova à proposição apresentada; Teotônio Vilela - AL. Página 10
11 RITO PROCESSUAL Para que o CME estabeleça uma Resolução é preciso que o processo percorra o seguinte caminho: 1. A pessoa ou o órgão interessado dá entrada em seu pedido (proposição), na Secretaria Executiva do CME, através de uma indicação, de um requerimento ou de um ofício; 2. A secretária executiva do CME irá abrir um processo, protocolar seu pedido, colocar capa, carimbar e enumerar; 3. Após este procedimento, a secretária executiva encaminhará o processo à presidente do CME, onde será apresentado aos conselheiros durante o expediente, na reunião do Conselho Pleno; 4. A presidente do CME irá despachar o processo para presidente da Comissão pertinente; 5. A presidente da Comissão irá nomear um conselheiro para ser o relator do processo; 6. O conselheiro relator, após análise do processo, irá elaborar um Parecer e submetê-lo a Comissão para discussão e aprovação; 7. Após aprovação do Parecer pela Comissão, este será apresentado na reunião do Conselho Pleno pelo relator, onde será discutido e aprovado pela maioria dos conselheiros presentes; 8. Se for necessário, o CME irá elaborar a minuta de Resolução para apreciação e aprovação do Conselho Pleno. Em seguida, o processo deverá ser arquivado no CME. OBS. Após a aprovação da Resolução pelo Conselho Pleno, esta deverá ser publicada, divulgada e encaminhada para todas as pessoas e órgãos interessados no assunto. Teotônio Vilela - AL. Página 11
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