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1 magazine DESTAQUES Novembro 2012 Peregrinação a Fátima Pela sua saúde Cinco anos de preços congelados edição exemplares PEREGRINAÇÃO A FÁTIMA

2 PASSEIO Peregrinação a Fátima No passado mês de Outubro repetimos a nossa peregrinação anual já se lhe pode chamar assim ao santuário de Fátima. Apesar do mau tempo, a viagem correu muito bem, entre canções e orações. Na paragem que fizemos para descansar saboreámos o bolo de iogurte, feito no dia anterior, no ateliê de culinária: uma delícia. Todos estavam bem protegidos pelo que, apesar da chuva que caía no santuário, à nossa chegada, ninguém se molhou no percurso a pé até à Basílica da Santíssima Trindade, para assistirmos à missa. Quando saímos da missa a chuva tinha cessado e não regressou senão quando já estávamos no autocarro, de regresso a casa. Houve ainda oportunidade para visitar a Capela das Aparições, antes do almoço, na casa das Irmãs Dominicanas. Fomos, mais uma vez, muito bem recebidos, com uma boa refeição, a que se seguiu um café e dois dedos de conversa. O retorno a casa fez-se em ambiente de total satisfação, planeando o próximo passeio a Fátima.

3 Fernando Martins // Gostei do passeio e da boa disposição de toda gente. Já não vinha a Fátima há 4 anos e, apesar de não ser católico, é um local onde costumava vir e que respeito muito. comentários Fernando Rico // Gostei muito do passeio. Gostei de vir a Fátima e gostei muito do almoço. Gracinda Santinho // Foi bom o passeio, gostei companhia. O almoço estava muito bom. Acho muito importantes estes passeios porque já viajei muito. Joaquim Guerrinha // Há 10 anos que não vinha a Fátima. Gostei muito de tudo: da convivência, do ambiente, do bacalhau, que estava fantástico. Foi muito bem organizado. Zulmira Ferreira // Foi óptima a viagem a Fátima. Fui lá muitas vezes, ficava hospedada nas dominicanas. Adorei o convívio, a simpatia de todos, gostava muito de lá voltar. A missa foi muito bonita. António Fontoura // A viagem foi bonita. Apesar da chuva, correu muito bem. Gostava de lá voltar e de ficar, se pudesse. O autocarro foi muito eficaz para os mais limitados, muito bem organizado. O almoço estava muito bom; há muito tempo que não comia este prato. Dulce Correia // O passeio foi muito bonito. Gostava de lá voltar para comer o pudim novamente. Carminda Guerra // Gostei de tudo no passeio, em especial da missa, porque já não vinha cá há um ano rezar à Nossa Senhora. O almoço foi muito bom, estava tudo óptimo. António Bonifácio // Muito bom, animado. Fez-me muito bem. Boa comida, boa companhia. Tudo muito bem organizado, não faltou nada a ninguém. Manuel Batista // Gostei de ir a Fátima, em muito boa companhia. O almoço é que foi fraco. Fomos à capelinha das aparições, que gosto muito. A viagem foi muito boa. As empregadas que nos acompanharam foram muito dedicadas, incansáveis e competentes. Lurdes Antunes // Gostei muito do passeio e gostava de ter ficado cá mais tempo, por causa do encerramento da semana das vocações. Gostava de ter visto mais coisas, mas o tempo não permitiu. Gostei muito do almoço. Julieta Barreto // Fiquei maravilhada com a igreja da Santíssima Trindade; está muito bonita. Gostaria de cá voltar porque é um sítio que me trás muita paz. Maria Raimunda // Gostei muito do passeio, principalmente do adeus a Fátima. O almoço estava óptimo. Teresa Oliveira // Gostei muito do passeio, gostei muito da companhia. Gostei ainda mais da missa. Voltava a Fátima porque já lá passei férias. Dr.ª Ana // O passeio correu muito bem, apesar do mau tempo, a chuva parou e tivemos sol. Tivemos um bom almoço. Durante a viagem houve sempre muita alegria e boa disposição. A camioneta com elevador para as cadeiras, foi muito boa ideia, porque facilita o trabalho das assistentes, sempre incansáveis e bem dispostas.

4 PELA SUA SAÚDE Porque vêm aí as gripes lavemos as mãos Sem dúvida, as mãos são um bom veiculo de germes causadores de doenças. Em todos os objectos que tocamos ou manuseamos podem existir germes (microorganismos) que não se vêem a olho nu. Estes provocam doenças comuns e fáceis de tratar, em muitos casos, diarreia, gripe, infecções respiratórias ou a simples constipação. As mãos são o seu principal veículo de transmissão e tão automático como o acto de mexer em algo, deveria ser o acto de lavar as mãos. A lavagem das mãos com sabão simples remove com facilidade, a maior parte dos germes considerados patogénicos (causadores de doença). Se não lavarmos as mãos ao tocarmos em superfícies contaminadas, teremos uma boa propagação dos germes quer tocando noutras superfícies, quer tocando noutras pessoas. Por exemplo, se um indivíduo constipado, colocar a mão à frente da boca e espirrar, fica com microorganismos nas mãos, por isso deverá lava-las. Senão o fizer e, em seguida, por exemplo, atender o telefone, os germes ficam lá para contaminar a pessoa que manusear o mesmo telefone. Seja em que meio for, a lavagem das mãos é a principal medida para evitar a propagação de doenças, fáceis ou não de tratar, mas que poderão trazer muito desconforto a quem as apanhar. Enf.ª Sandra Cabral O quê? A lavagem das mãos consiste na remoção da sujidade e da maior parte da flora transitória (germes patogénicos) das mãos, reduzindo-a a níveis baixos que não constituam risco de transmissão. QUANDO? Na vida quotidiana: Antes e depois de confeccionar refeições e mexer em alimentos; Após utilizar a casa-de-banho; Antes e depois das refeições; Depois de estar em contacto com animais; Sempre que se considere ter tocado em algo menos limpo. Quando cuidamos de outros: Antes e depois de prestarmos cuidados; Antes de manipular alimentos, medicamentos ou material; Após manipular roupa suja; Após utilizar os sanitários; Após remover as luvas as mãos são muitas vezes contaminadas ao retirá-las e são frequentes as perfurações imperceptíveis. COMO? Utilizar sabão de preferência líquido com ph idêntico ao da pele, sem adição de perfumes (o sabão sólido é difícil de manter livre de contaminação). Molhar as mãos e aplicar o sabão de modo a obter espuma; Friccionar durante 10 a 15 segundos tendo o cuidado de abranger todas as áreas das mãos; Passar por água até retirar toda a espuma; Secar bem, com toalhetes de utilização única, caso esteja fora de casa; se a torneira for accionada manualmente deve utilizar-se o toalhete com que se limpou as mãos para a fechar, evitando assim a sua recontaminação. ALTERNATIVA? Pode optar-se pela utilização de uma solução alcoólica (na Amera usamos Sterilium), em vez de água e sabão. Foi comprovado que os solutos alcoólicos com emolientes apropriados são mais bem tolerados pela pele do que as lavagens frequentes das mãos. A eficácia na redução da flora transitória é idêntica ou superior. Deve aplicar-se nas mãos secas 2 a 3 ml de soluto e friccionar todas as áreas das mãos durante segundos. Deixar secar.

5 FORMAÇÃO Boas práticas de higiene Demo-vos conta, na Magazine anterior, da formação sobre higiene do idoso, ministrada pela Enf.ª Elsa Correia, no dia 11 de Outubro. Dias mais tarde voltámos ao tema, desta feita com o apoio da Hartmann, fabricante que merece a nossa confiança nos domínios da higiene pessoal, incontinência e tratamento de feridas. A formação começou por incidir na prevalência de infecções, quer em meio hospitalar, quer em meio residencial e domicílios; tipos de infecções mais comuns e tipos de organismos mais frequentemente presentes nessas infecções. Abordaram-se critérios de qualidade de um anti-séptico, como a eficácia e a dermotolerância; a sua composição, designadamente quanto aos tipos de álcool presente, com destaque para o usado na Amera: o Sterilium. Distinguiram-se os casos em que se deve lavar as mãos daqueles em que a desinfecção com antiséptico é suficiente, frisando quais os momentos para proceder a essa desinfecção. Por último, focou-se o tema da contaminação das superfícies e quais os produtos mais comummente usados na sua desinfecção. Após o que aprendi irei, concerteza, ter muito mais cuidado na desinfecção, porque não só é importante para mim, como para os residentes. Carla Aprendi a importância do uso do desinfectante e o seu uso correcto. A formação veio reforçar os meus procedimentos com os residentes, o uso frequente do desinfectante e de luvas. Marisela Nesta formação aprendi que não é necessário lavar as mãos tantas vezes, e que devem, em vez disso, desinfectar-se. Ana Teresa Aprendi que uma boa desinfecção das mãos deve incluir as unhas, os polegares e os pulsos, com a duração de 30. Aprendi também que não deve deixar-se o frasco de desinfectante aberto para não ficar contaminado e não evaporar. Anaíza Aprendi a ter mais cuidado nas higienes, principalmente o cuidado com as mãos. Tatiana

6 Agora que já conhecemos as linhas mestras do orçamento de Estado do próximo ano, sabemos que acrescentará dificuldades à já difícil vida das famílias. A Amera deseja, por isso, desde já, comunicar aos seus residentes e famílias que, mais uma vez, não alterará a tabela de preços. Os preços dos nossos serviços ficam, assim, congelados pelo quinto ano consecutivo, apesar dos sucessivos aumentos da maior parte dos seus custos: rendas, energia (e como!), água, géneros alimentares, impostos. Cinco anos DE PRECOS, CONGELADOS 1. Tratando todas as questões administrativas e financeiras com o Serviço de Apoio ao Cliente, através do endereço de info@amera.com.pt. 2. Cumprindo o horário de atendimento, compreendendo que todas as horas de trabalho da equipa de direcção, fora daquele horário, são necessárias para o seu trabalho mais importante a coordenação da prestação de cuidados. A mudança de atitude dos nossos clientes quanto a estas duas questões, permitir-nos-á fazer melhor o nosso trabalho e fazê-lo com menos horas de trabalho suplementar das equipas de direcção. A Amera tem incorporado esses aumentos de custos, degradando a sua margem, porque lhe interessa continuar a servir os que há vários anos nos escolheram como casa e possibilitar aos novos residentes um serviço de elevada qualidade a um preço sempre acessível. Duas atitudes com que pode colaborar ANIVERSÁRIOS Novembro Dia 1 Umbelina Santos, 93 anos Dia 12 M.ª Luisa Menano, 88 anos Dia 23 Hélio Leão, 92 anos Dia 26 Virgínia Neves, 93 anos Dia 29 M.ª Helena Leal, 90 anos Dia 30 Laura Canhão, 85 anos

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