Programa. Ano Base. Área de Avaliação ENGENHARIAS III. Área Básica ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Instituição

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1 Ano Base 2004 Área de Avaliação ENGENHARIAS III Área Básica ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Instituição UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (RN) ENGENHARIA DE PRODUÇÃO P-2 1 de 8

2 P-PG-01 Cursos Nível Início M2 - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mestrado Acadêmico 1999 Proposta do - Áreas de Concentração / Linhas de Pesquisa (P-PG-02a/b) Nível GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Mestrado Acadêmico Início 2001 Estratégia de Produção Gestão Ambiental Gestão de Operações Gestão Social Mercado e Produto Pesquisa Operacional Qualidade Proposta do - Recursos Humanos (P-PG-04) Ref. 1 Docentes 6 Participante Externo Qtd. 19,0 10,4 % 35,0 16,1 % Proposta do - Requisitos para Titulação (P-PG-05) Créditos Nível Disciplinas Tese / Outros Equivalência Carga horária Dissertação horas / crédito exigida Mestrado Acadêmico Proposta do - Visão geral, evolução e tendências (P-PG-06) Sumário 1. Objetivos Gerais do PEP/UFRN 2. Análise Crítica do triênio e Mudanças 3. Análise Crítica do ano de Perspectivas para o triênio Objetivos Gerais Ao ser criado em 1999, o PEP traçou como seus objetivos estratégicos, nas diversas áreas da engenharia de produção e de sua competência: promover, em nível de excelência internacional, a educação continuada nas modalidades de de pós-graduação lato e estrito senso, presencial e não presencial, dentro das possibilidades legais e técnicas existentes fornecer formação de pós-graduação para atender a demandas de profissionais e empresas desenvolver pesquisas e projetos de consultoria técnica para aplicações práticas em empresas e outras entidades públicas ou privadas, bem como ampliar a base de conhecimento em suas áreas de competência fornecer formação de pós-graduação acadêmica para atender ao mercado acadêmico contribuir para a qualificação em nível de excelência de docentes das IES nacionais e internacionais 2 de 8

3 Estes objetivos gerais são desdobrados em objetivos concretos: - Interagir regularmente com Universidades internacionais - Ofertar Doutorado acadêmico, com publicação de 1 paper em periódico internacional, por Tese de Doutorado, e defesa em 3 anos; - Ofertar Mestrado acadêmico, com publicação de 1 paper em congresso por Tese de Mestrado e defesa entre 18 a 24 meses; - Ofertar Mestrados profissionais, atendendo a público profissional de demanda específica. - Ofertar cursos de Certificados de Pós-Graduação (Lato Sensu) - Ofertar educação Continuada presencial, semi-presencial e à distância - Alcançar regime regular de produção de pesquisa e produtos intelectuais - Alcançar regime regular de produção de bibliografia didática e em veículos de divulgação Análise Crítica do triênio e Mudanças Das atividades realizadas e da avaliação CAPES no triênio , destacam-se os seguintes pontos críticos na visão dos professores do programa: a) É necessário publicar em periódicos b) É necessário viabilizar o Doutorado c) É necessário realizar uma efetiva interação internacional e nacional. d) É necessário reavaliar a manutenção do lato sensu versus o Mestrado Profissional e) É necessário limitar a duração do Mestrado a 24 meses Análise Critica do ano de Interação internacional Em 2004 avançamos de modo mais objetivo na busca do intercâmbio internacional. Esta aproximação tem se dado em três iniciativas principais: a) No ambito do POMS - Production and Operations Management Society, a partir de participação regular nos congressos internacionais e aproximação com professores destacados tais como Suresh Sethi, Universidade do Texas em Dallas, Aleda Roth, ex-presidente do POMS, e outros. O Prof. Suresh esteve em 2004 no PEP/UFRN como visitante por um curto período custeado com recursos próprios do. b) Aproximação com Universidades portuguesas, destacando-se a Universidade Técnica de Lisboa, Universidade do Minho, Universidade de Coimbra e Universidade do Porto. Com a Universidade Técnica de Lisboa foi já assinado um convênio de cooperação amplo no qual professor do PEP/UFRN é o coordenador pela UFRN. Estão em processo de formulação convênios com a Universidade de Coimbra e Universidade do Minho. Professores destas três universidades estarão participando de projetos acadêmicos do PEP/UFRN no triênio. Em 2004, os professores Carlos Bana e Costa, Paulo Soares estiveram em visita ao PEP/UFRN em seminários e discussões acadêmicas no campo de Análise Multicritério. c) Ações internacionais no âmbito do projeto Fábrica do Milênio, que envolve universdades do Canadá e Alemanha, por exemplo. 3.2 Oferta do Doutorado Ainda não iniciamos o doutorado devido à sua não aprovação ainda ela CAPES. Entendemos que um ponto fraco do no triênio anterior, a publicação em períodicos, será sanado neste triênio. Em 2004 este quadro começa a ser revertido. Algumas ações foram tomadas, todavia, como por exemplo a aproximação internacional de professores que se dispõem a colaborar no de Doutorado do PEP/UFRN, dentre eles o Prof. Suresh, o Prof. Carlos Bana e Costa, dentre outros. 3.3 Oferta de Mestrado Acadêmico O PEP/UFRN tem oferecido regularmente o M.Sc. em Ciências em Engenharia de Produção, com fluxo de entrada e saída já regular, e enorme demanda social. Anualmente são cerca de 280 candidatos ao M.Sc. O Mestrado Acadêmico tem tido um alcance social importante na medida em que praticamente todas as Instituições de Ensino Superior do estado têm egressos ou alunos no programa. 3.4 Oferta de Mestrado Profissional Estivemos aguardando uma melhor definição da política da CAPES para lançar esta iniciativa. Temos tido solicitação desta iniciativa por parte do setor produtivo e governo. 3.5 Oferta de cursos lato sensu A oferta de cursos lato sensu tem sido uma das conquistas do PEP/UFRN, que tem ofertado de modo regular, anualmente, cursos de Gestão da Qualidade e Gestão Ambiental, sempre com turmas de 30 alunos ou mais. Considerando a dimensão populacional de Natal, este feito não é trivial. Em Gestão da Qualidade, já são 10 turmas ofertadas. Em Gestão Ambiental, foram já 3 turmas, com cerca de 100 alunos formados. Em Segurança do Trabalho, há uma terceira turma em andamento, totalizando cerca de 120 profissionais em qualificação no período. Ao todo, o PEP/UFRN já formou mais de 600 profissionais em praticamente todo o estado. Todavia, em 2004, como parte do processo de reavaliação o PEP/UFRN ofereceu apenas um curso de especialização Educação continuada e não presencial O PEP não ofertou ainda a educação semi-presencial ou à distância. Estes são claramente desafios para o próximo período. 3.7 Atendimento à demanda social empresarial e de governo O PEP/UFRN é hoje considerado na sociedade potiguar um centro de excelência na oferta de educação pós-graduada em seu campo de conhecimento. O conjunto de entidades, órgãos de governo, profissionais atendidos pelo PEP/UFRN abrange praticamente todos setores produtivos e a maioria dos setores de governo existentes no estado. 3.8 Projetos de extensão no campo da consultoria técnica Este enfoque não avançou como se esperava. A avaliação atual é que não é um objetivo primário do ou um subproduto eventual. 3 de 8

4 3.9 Pós-Graduação para atender ao Sistema de Ensino Superior O PEP/UFRN provavelmente, afora o Pós-Graduação em Educação, é um dos s da UFRN que mais contribui na formação de profissionais para docência em IES. Os egressos do têm encontrado espaço de trabalho em relativamente pouco tempo após a defesa e mesmo durante o curso. Mais de 75% dos egressos atuam hoje em IES Indicadores do Mestrado Acadêmico, Publicação e Tempo de Defesa. A partir de 2001, entrou em regime o fluxo de titulação. Foram 10 defesas em 2001, 13 em 2002 e 16 em Em 2004 foram 22 defesas realizadas, tendo o PEP tornado-se o programa que mais titula na UFRN dentre aqueles que possuem apenas mestrado, ficando em terceiro lugar no âmbito geral da instituição.. Em termos de publicação em congressos, o deteve no triênio anterior uma média de 1 artigo por aluno. Praticamente todos alunos passam pela experiência de preparar um artigo, aprová-lo e fazer a comunicação oral do mesmo, uma experiência importante durante o Mestrado. O tempo de defesa está em processo gradativo de declínio. De uma média em torno de 33 meses para a primeira turma, vem caindo ano a ano e aponta-se para um tempo de titulação médio de cerca de 24 meses com a turma que entrou em A meta para o futuro é apontar para 18 a 20 meses como tempo médio e 24 como máximo Produção científica em veículos mais qualificados A produção científica vem progressiva e sistematicamente crescendo. O ano de 2004 foi melhor que 2003, 2003 melhor que 2002, 2002 melhor que Em 2004, mudando um quadro crítico, começa-se um regime de produção em periódicos e participação em livros internacionais. A produção científica discente está em regime, com uma média de cerca de 1 paper em congresso por aluno por ano. Praticamente todos alunos que se titulam no PEP têm trabalhos em congressos. Considerando que a aprovação em congressos é uma medida de qualidade, e que a comunicação dos resultados é uma atividade do processo de pesquisa, este quadro permite considerar que aqui o objetivo foi plenamente alcançado Perspectivas para o triênio As principais expectativas colocadas para o final do triênio são: 4.1 Interação internacional Intercâmbio estabelecido com Universidade Montreal, Universidade Técnida de Berlim, Universidade do Texas em Dallas, Universidade Técnica de Lisboa, Universidade de Coimbra, Universidade do Minho, Universidade do Porto. 4.2 Doutorado Estar iniciando ou em projeto, preferencialmente consorciando-se com uma instituição próxima, como UFPB, e com participação de Universidades internacionais. 4.3 Mestrado Acadêmico Reduzir sua dimensão devido ao Mestrado Profissional. Tempo de titulação máximo de 24 meses. 4.4 Mestrado Profissional Em funcionamento regular, com mesma área de formação do mestrado acadêmico, mas com diferente perspectiva de formação (aplicada em vez de teórica) 4.5 Publicação qualificada Estar publicando numa faixa de 0,5 a 0,75 artigos internacionais por docente/ano. Priorizar a publicação em periódicos, com alguma redução do perfil atual de publicação em congressos. Publicar livros destinados a graduação. 4.6 Referência para o Sistema de Ensino Superior no estado Continuar a ser uma referência para as IES's na área do PEP e áreas afins. Proposta do - Integração com a Graduação Benefícios recíprocos da integração com cursos de graduação. Resultados obtidos (P-PG-07) A interação com a graduação ocorre nas seguintes perspectivas: Todos professores ministram aulas na graduação, melhorando a qualidade da graduação. Todos alunos do M.Sc. têm de apoiar disciplinas de graduação dos professores orientadores, aumentando o suporte aos alunos de graduação. Bolsistas PIBIC ou ANP/PRH atuam em pesquisa junto com os respectivos alunos de M.Sc., promovendo a experiência em pesquisa para alunos da graduação e ajudando os alunos de mestrado em seus projetos. Há abertura para envolvimento de alunos de graduação na pesquisa do M.Sc. (faltam recursos para bolsas de graduação, todavia). O PEP/UFRN colabora no financiamento de parte da infraestrutura usada na graduação, tais como: - Instalações da Secretaria da Graduação - Salas de aula e equipamentos audiovisuais - Tecnologia da Informação 4 de 8

5 A graduação, com isso, possui uma estrutra de apoio acima da média de outros cursos da UFRN. Proposta do - Integração com a Graduação Estágio de docência do pós graduando junto aos alunos da graduação (P-PG-07a) Todos alunos do M.Sc. têm de apoiar disciplinas de graduação dos professores orientadores, aumentando o suporte aos alunos de graduação. Esta atividade é traduzida em uma disciplina obrigatória de 2 créditos, a qual é um requisito para obtenção do título. Os resultados têm sido excelentes, tanto para o aprendizado prático dos alunos do M.Sc., para os alunos da graduação, que contam agora com mais apoio docente, e para os professores mesmos que podem dedicar mais tempo à pesquisa e também desenvolver capacidade de coordenar equipes de projeto, na medida em que um professor possui, tipicamente, 4 a 5 alunos de mestrado em condições de atuar no estágio docência. Proposta do - Infraestrutura - Laboratórios (P-PG-08) O laboratório disponível para alunos é de informática, com máquinas em rede ligadas à internet 24 h por dia, 7 dias por semana. Há um laboratório de desenvolvimento de tecnologia da informação, o qual objetiva gerar produtos de TI das pesquisas do mestrado. Este laboratório conta com pessoal de TI contratado com recursos próprios do PEP. Proposta do - Infraestrutura - Biblioteca (P-PG-09) A biblioteca ainda é inicial, mas no PEP/UFRN utiliza-se primariamente papers de periódicos e congressos como material de pesquisa bibliográfica e suporte às disciplinas. Neste sentido, todos alunos têm acesso individual sem restrições ao sciencedirect, emerald, proquest, etc., por exemplo. Proposta do - Infraestrutura - Recursos de Informática (P-PG-10) Além do laboratório de informática e o de desenvolvimento, foram servidores de www, e arquivos. Todos alunos do PEP possuem e espaço em disco para arquivar documentos digitais. Está disponível no laboratório de informática uma máquina com gravador de CD para que os alunos possam arquivar seus documentos em CD. Todos alunos têm acesso à rede da UFRN (e assim ao portal de periódicos da CAPES) através de linha discada ou banda larga via cabo. Adicionalmente, todos alunos que quiserem podem se conectar de casa via rede dial-up ou cabo a um servidor da UFRN, com acesso assim ao sistema do PEP e ao portal de periódicos diretamente de casa. Desse modo, o acesso aos periódicos pelos alunos de casa pode ser feito a qualquer hora do dia ou da noite. Proposta do - Infraestrutura - Outras Informações (P-PG-10a) Há uma boa infraestrutura de telefonia, contando com 5 linhas tronco de telefones e incluindo linha dedicada para FAX. Não há restrição de ligações nacionais ou internacionais para professores e alunos do em suas atividades de pesquisa. Proposta do - Intercâmbios Institucionais (P-PG-11) Em 2004 o PEP/UFRN avançous nas seguintes iniciativas de intercâmbios institucionais: a) Participação de Prof. Reidson Pereira Gouvinhas e alunos no projeto Fábrica do Milênio, que inclui uma rede de Universidades brasileiras e internacionais (Montreal, Berlim); b) Professores de diversas IFES e inclusive de Universidades no exterior têm colaborado no com docência em cursos de especialização. c) Assinatura de convênio e interação com a Universidade Técnica de Lisboa, a mais importante instituiçao portuguesa na área de engenharia d) Aproximação e em processo de aprovação de documento de acordo de cooperação com Universidade do Minho e Universidade de Coimbra, Portugal. e) Aproximação e em processo de discussão de termos de projetos com a Universidade do Texas em Dallas. Todavia, as restrições financeiras decorrentes do Orçamento da União para a UFRN limitam este campo. 5 de 8

6 Proposta do - Auto-Avaliação (P-PG-12) - Publicação em periódicos - Fluxo de alunos, tempo de titulação - Biblioteca - Espaço físico para professores Proposta do - Auto-Avaliação - Deficiências a serem corrigidas (P-PG-12a) - Proposta e estrutura do curso, coerente e consistente - Áreas de pesquisa atuais e relevantes social e academicamente - Vinculação profissional dos docentes, 95% professores DE - Ambiente de envolvimento e postura de busca do consenso. Desde 1999, apenas duas decisões foram tomadas por votação, tendo sido todas as outras definidas por consenso do colegiado do programa. - Perfil dos professores, a maioria em seu primeiro terço da vida acadêmica e portanto com perspectiva de crescimento qualitativo - Grande demanda que resulta na seleção de bons alunos. Atualmente tem sido cerca de 8 a 9 candidatos por vaga no mestrado acadêmico - Imagem positiva na sociedade potiguar Proposta do - Outras Informações (P-PG-13) Neste espaço, apresentamos informações adicionais sobre perspectivas para o próximo triênio. Preenchimento do COLETA i. Mudanças em curso ii. O financiamento iii. Corpo Docente ========================================= Preenchimento deste COLETA Pedimos desculpas pelo preenchimento incompleto ou eventualmente inconsistente deste COLETA. Desde 2000 fazíamos o preenchimento em rede, multi-usuário, com acesso transparente ao banco de dados, o que facilitava o preenchimento. Desta vez, pelo caráter mono-usuário e a necessidade de recuperar dados anteriores e redigitá-los, o tempo alocado por nós acabou por se mostrar inadequado. Faremos a correção quando oportuno. ========================================= i. Mudanças em Curso A estratégia do PEP, como programa novo, foi criar linhas de pesquisa no escopo das áreas de concentração coerentes com o corpo docente do PEP e, ao mesmo tempo, orientadas a objetivos estratégicos. Assim, inicialmente as duas áreas de concentração Estratégia e Qualidade refletiam o corpo docente e a história de maior densidade de atividades da UFRN em Engenharia de Produção. As linhas de pesquisa foram definidas inicialmente de modo amplo dentro das áreas de concentração, de modo a apresentar à sociedade o campo de pesquisa possível de atuação. Com a evolução do, algumas linhas mostraram-se sem demanda da sociedade ou interesse de continuidade pelos professores. Como resultado, em 2000 foram criadas mais duas linhas de pesquisa Gestão Ambiental e Gestão da Produção e Operaçoes, as quais se mantiveram no triênio. Para o triênio foi definido uma consolidação das áreas de concentração em apenas uma Gestão da Produção e Operações, alinhando-se internacionalmente ao que é definido por sociedades científicas como POMS, EUROMA. Os projetos serão consolidados e reduzidos. Neste COLETA, devido a algumas dificuldades com o software e alterações, há inconsistências e incompletudes que serão corrigidas posteriormente quando do reenvio na avaliação trienal ii. Financiamento O PEP/UFRN tem tentado estratégias alternativas ao financiamento dos cursos de mestrado, alavancando o financiamento básico estabelecido pela CAPES/PROAP e CAPES/DS, e pela UFRN/MEC. Basicamente, conseguimos em 2000 obter três tipos de financiamentos adicionais ao da CAPES: 1 1 ANP 6 de 8

7 1.1 ANP Através de projeto vencedor de edital da ANP, o contou com bolsas de mestrado, graduação e correspondentes taxas de bancadas, no triênio. Esta fonte foi descontinuada neste período. 1.2 Cursos de Especialização Os cursos ofertados regularmente aportam recursos que ajudam a manter o, todavia podem deixar de fazê-lo dando lugar ao mestrado profissional. 1.3 Convênio Institucionais A partir de 2002, os convênio institucionais para qualificação de docentes de IES e profissionais tem permitido um aporte de recursos que melhora a condição financeira do. Este modelo tende a continuar no triênio, ajudam a manter certa estabilidade financeira ao iii. Corpo Docente A partir de 2004 começam a retornar um conjunto de professores que estavam em titulação, alguns em Universidades no exterior. A expectativa é que sejam incorporados 5 a 7 professores ao, além de 2 a 3 Bolsistas DCR. Proposta do - Ensino a Distância (P-PG-14) Não. Proposta do - Trabalhos em Preparação (P-PG-15) Proposta do - Atividades Complementares (P-PG-16) O corpo docente do PEP é, via de regra, envolvido em outras atividades externas ao progama. No triênio destacamos: ABNT/CB-25 Comitê Brasileiro da Qualidade O Prof. Rubens E. Barreto Ramos é membro do ABNT/CB-25, Comitê Brasileiro da Qualidade, ligado ao ISO/TC176, reponsável pela discussão e elaboração das normas da série ISO ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental O Prof. Sérgio Marques Júnior, é membro do ABNT/CB-38, Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental, ligado ao ISO/TC207, reponsável pela discussão e elaboração das normas da série ISO Fórum de Design do RN O Prof. Reidson Pereira Gouvinhas é membro do Fórum de Design do RN, fórum multinstitucional no estado atuando no âmbito do Brasil Design. Fórum Ambiental do RN O Prof. Sérgio Marques Júnior é membro do Fórum Ambiental do RN, fórum multinstitucional no estado que discute as questões ambientais. Secretaria de Ensino à Distância A Profa. Ana Célia C. F. Campos participa desta secretaria da UFRN dedicada a estimular e organizar na UFRN a educação a distância. Pró-Reitoria de Extensão O Prof. Enilson Medeiros dos Santos é pró-reitor adjunto de extensão da UFRN e também dirige a Editora da UFRN. AQC Black Belt Professores André L. S. Pinho e Carla A. Vivacqua obtiveram da American Society for Quality a certficação para atuação como Six Sigma Black Belt Proposta do - Críticas/Sugestões para Comitê de Avaliação (P-PG-17) Apresento três considerações: 1. Criação da Engenharia V/VI (Engenharia de Produção) 2. Dilema entre publicar e formar 3. Processo de avaliaçao Criação da Engenharia V, área que congrega Engenharia de Produção, primariamente, com possível inclusão da Engenharia de Transportes. A justificativa é a mesma acima, reproduzida aqui: Considero que a Engenharia de Produção deveria ser uma Engenharia própria, seja Engenharia V ou VI. Na graduação, o MEC reconhece e define a Engenharia de Produção como área distinta, denominada no INEP de Engenharia VI para fins do ENADE. No CNPq, já de longa data, a Engenharia de Produção é uma área de conhecimento do 7 de 8

8 g p q j g g ç mesmo nível das outras. Na CAPES, mantém-se uma ligação artificial com a Engenharia Mecanica, associação esta que a meu ver tem provocado um menor crescimento que o possível para a Engenharia de Produção. 2. Dilema publicar e formar. Não resta dúvida que a publicação em periódicos é a base para a produção científica qualificada. Todavia, do modo como se tem conduzido, a formação de recursos humanos em mestrado e doutorado tem sido relegada a segundo plano. Na última reunião foi dado como importante que determinada área possuía indicador 1,0 papers/professor.ano em periódicos internacionais, sem se observar que possuía também 0,5 mestres por professor.ano e 0,25 doutores por professor.ano. A prioridade da publicação é certa, todavia creio que formar pessoas é também uma prioridade do Brasil, com enorme déficit de pós-graduados quando comparado com países europeus. O Brasil possui hoje menos de 1% de adultos com mestrado. Acho que deve ser dado um peso maior para a formação de pessoas no nosso país. 3. Sobre o processo de avaliação Acho que o processo deveria se deter em dois pontos apenas: Formação de pessoas e Publicação. No primeiro caso acho que os indicadores principais são Tempo de Titulação, Formação por Docente, Impacto local e regional (quantitativo e qualitativo), Formação por unidade de dinheiro público alocado. No segundo caso, Publicação docente em periódicos, congressos e livros, devendo todos serem considerados, mas com peso maior para periódicos, seguido de livros e congresso. Em qualquer situação, usar os indicadores de impacto já existentes. 8 de 8

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