Programa. Ano Base. Área de Avaliação ENGENHARIAS III. Área Básica ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Instituição
|
|
- Lúcia Dias Weber
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ano Base 2004 Área de Avaliação ENGENHARIAS III Área Básica ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Instituição UFRN - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (RN) ENGENHARIA DE PRODUÇÃO P-2 1 de 8
2 P-PG-01 Cursos Nível Início M2 - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mestrado Acadêmico 1999 Proposta do - Áreas de Concentração / Linhas de Pesquisa (P-PG-02a/b) Nível GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Mestrado Acadêmico Início 2001 Estratégia de Produção Gestão Ambiental Gestão de Operações Gestão Social Mercado e Produto Pesquisa Operacional Qualidade Proposta do - Recursos Humanos (P-PG-04) Ref. 1 Docentes 6 Participante Externo Qtd. 19,0 10,4 % 35,0 16,1 % Proposta do - Requisitos para Titulação (P-PG-05) Créditos Nível Disciplinas Tese / Outros Equivalência Carga horária Dissertação horas / crédito exigida Mestrado Acadêmico Proposta do - Visão geral, evolução e tendências (P-PG-06) Sumário 1. Objetivos Gerais do PEP/UFRN 2. Análise Crítica do triênio e Mudanças 3. Análise Crítica do ano de Perspectivas para o triênio Objetivos Gerais Ao ser criado em 1999, o PEP traçou como seus objetivos estratégicos, nas diversas áreas da engenharia de produção e de sua competência: promover, em nível de excelência internacional, a educação continuada nas modalidades de de pós-graduação lato e estrito senso, presencial e não presencial, dentro das possibilidades legais e técnicas existentes fornecer formação de pós-graduação para atender a demandas de profissionais e empresas desenvolver pesquisas e projetos de consultoria técnica para aplicações práticas em empresas e outras entidades públicas ou privadas, bem como ampliar a base de conhecimento em suas áreas de competência fornecer formação de pós-graduação acadêmica para atender ao mercado acadêmico contribuir para a qualificação em nível de excelência de docentes das IES nacionais e internacionais 2 de 8
3 Estes objetivos gerais são desdobrados em objetivos concretos: - Interagir regularmente com Universidades internacionais - Ofertar Doutorado acadêmico, com publicação de 1 paper em periódico internacional, por Tese de Doutorado, e defesa em 3 anos; - Ofertar Mestrado acadêmico, com publicação de 1 paper em congresso por Tese de Mestrado e defesa entre 18 a 24 meses; - Ofertar Mestrados profissionais, atendendo a público profissional de demanda específica. - Ofertar cursos de Certificados de Pós-Graduação (Lato Sensu) - Ofertar educação Continuada presencial, semi-presencial e à distância - Alcançar regime regular de produção de pesquisa e produtos intelectuais - Alcançar regime regular de produção de bibliografia didática e em veículos de divulgação Análise Crítica do triênio e Mudanças Das atividades realizadas e da avaliação CAPES no triênio , destacam-se os seguintes pontos críticos na visão dos professores do programa: a) É necessário publicar em periódicos b) É necessário viabilizar o Doutorado c) É necessário realizar uma efetiva interação internacional e nacional. d) É necessário reavaliar a manutenção do lato sensu versus o Mestrado Profissional e) É necessário limitar a duração do Mestrado a 24 meses Análise Critica do ano de Interação internacional Em 2004 avançamos de modo mais objetivo na busca do intercâmbio internacional. Esta aproximação tem se dado em três iniciativas principais: a) No ambito do POMS - Production and Operations Management Society, a partir de participação regular nos congressos internacionais e aproximação com professores destacados tais como Suresh Sethi, Universidade do Texas em Dallas, Aleda Roth, ex-presidente do POMS, e outros. O Prof. Suresh esteve em 2004 no PEP/UFRN como visitante por um curto período custeado com recursos próprios do. b) Aproximação com Universidades portuguesas, destacando-se a Universidade Técnica de Lisboa, Universidade do Minho, Universidade de Coimbra e Universidade do Porto. Com a Universidade Técnica de Lisboa foi já assinado um convênio de cooperação amplo no qual professor do PEP/UFRN é o coordenador pela UFRN. Estão em processo de formulação convênios com a Universidade de Coimbra e Universidade do Minho. Professores destas três universidades estarão participando de projetos acadêmicos do PEP/UFRN no triênio. Em 2004, os professores Carlos Bana e Costa, Paulo Soares estiveram em visita ao PEP/UFRN em seminários e discussões acadêmicas no campo de Análise Multicritério. c) Ações internacionais no âmbito do projeto Fábrica do Milênio, que envolve universdades do Canadá e Alemanha, por exemplo. 3.2 Oferta do Doutorado Ainda não iniciamos o doutorado devido à sua não aprovação ainda ela CAPES. Entendemos que um ponto fraco do no triênio anterior, a publicação em períodicos, será sanado neste triênio. Em 2004 este quadro começa a ser revertido. Algumas ações foram tomadas, todavia, como por exemplo a aproximação internacional de professores que se dispõem a colaborar no de Doutorado do PEP/UFRN, dentre eles o Prof. Suresh, o Prof. Carlos Bana e Costa, dentre outros. 3.3 Oferta de Mestrado Acadêmico O PEP/UFRN tem oferecido regularmente o M.Sc. em Ciências em Engenharia de Produção, com fluxo de entrada e saída já regular, e enorme demanda social. Anualmente são cerca de 280 candidatos ao M.Sc. O Mestrado Acadêmico tem tido um alcance social importante na medida em que praticamente todas as Instituições de Ensino Superior do estado têm egressos ou alunos no programa. 3.4 Oferta de Mestrado Profissional Estivemos aguardando uma melhor definição da política da CAPES para lançar esta iniciativa. Temos tido solicitação desta iniciativa por parte do setor produtivo e governo. 3.5 Oferta de cursos lato sensu A oferta de cursos lato sensu tem sido uma das conquistas do PEP/UFRN, que tem ofertado de modo regular, anualmente, cursos de Gestão da Qualidade e Gestão Ambiental, sempre com turmas de 30 alunos ou mais. Considerando a dimensão populacional de Natal, este feito não é trivial. Em Gestão da Qualidade, já são 10 turmas ofertadas. Em Gestão Ambiental, foram já 3 turmas, com cerca de 100 alunos formados. Em Segurança do Trabalho, há uma terceira turma em andamento, totalizando cerca de 120 profissionais em qualificação no período. Ao todo, o PEP/UFRN já formou mais de 600 profissionais em praticamente todo o estado. Todavia, em 2004, como parte do processo de reavaliação o PEP/UFRN ofereceu apenas um curso de especialização Educação continuada e não presencial O PEP não ofertou ainda a educação semi-presencial ou à distância. Estes são claramente desafios para o próximo período. 3.7 Atendimento à demanda social empresarial e de governo O PEP/UFRN é hoje considerado na sociedade potiguar um centro de excelência na oferta de educação pós-graduada em seu campo de conhecimento. O conjunto de entidades, órgãos de governo, profissionais atendidos pelo PEP/UFRN abrange praticamente todos setores produtivos e a maioria dos setores de governo existentes no estado. 3.8 Projetos de extensão no campo da consultoria técnica Este enfoque não avançou como se esperava. A avaliação atual é que não é um objetivo primário do ou um subproduto eventual. 3 de 8
4 3.9 Pós-Graduação para atender ao Sistema de Ensino Superior O PEP/UFRN provavelmente, afora o Pós-Graduação em Educação, é um dos s da UFRN que mais contribui na formação de profissionais para docência em IES. Os egressos do têm encontrado espaço de trabalho em relativamente pouco tempo após a defesa e mesmo durante o curso. Mais de 75% dos egressos atuam hoje em IES Indicadores do Mestrado Acadêmico, Publicação e Tempo de Defesa. A partir de 2001, entrou em regime o fluxo de titulação. Foram 10 defesas em 2001, 13 em 2002 e 16 em Em 2004 foram 22 defesas realizadas, tendo o PEP tornado-se o programa que mais titula na UFRN dentre aqueles que possuem apenas mestrado, ficando em terceiro lugar no âmbito geral da instituição.. Em termos de publicação em congressos, o deteve no triênio anterior uma média de 1 artigo por aluno. Praticamente todos alunos passam pela experiência de preparar um artigo, aprová-lo e fazer a comunicação oral do mesmo, uma experiência importante durante o Mestrado. O tempo de defesa está em processo gradativo de declínio. De uma média em torno de 33 meses para a primeira turma, vem caindo ano a ano e aponta-se para um tempo de titulação médio de cerca de 24 meses com a turma que entrou em A meta para o futuro é apontar para 18 a 20 meses como tempo médio e 24 como máximo Produção científica em veículos mais qualificados A produção científica vem progressiva e sistematicamente crescendo. O ano de 2004 foi melhor que 2003, 2003 melhor que 2002, 2002 melhor que Em 2004, mudando um quadro crítico, começa-se um regime de produção em periódicos e participação em livros internacionais. A produção científica discente está em regime, com uma média de cerca de 1 paper em congresso por aluno por ano. Praticamente todos alunos que se titulam no PEP têm trabalhos em congressos. Considerando que a aprovação em congressos é uma medida de qualidade, e que a comunicação dos resultados é uma atividade do processo de pesquisa, este quadro permite considerar que aqui o objetivo foi plenamente alcançado Perspectivas para o triênio As principais expectativas colocadas para o final do triênio são: 4.1 Interação internacional Intercâmbio estabelecido com Universidade Montreal, Universidade Técnida de Berlim, Universidade do Texas em Dallas, Universidade Técnica de Lisboa, Universidade de Coimbra, Universidade do Minho, Universidade do Porto. 4.2 Doutorado Estar iniciando ou em projeto, preferencialmente consorciando-se com uma instituição próxima, como UFPB, e com participação de Universidades internacionais. 4.3 Mestrado Acadêmico Reduzir sua dimensão devido ao Mestrado Profissional. Tempo de titulação máximo de 24 meses. 4.4 Mestrado Profissional Em funcionamento regular, com mesma área de formação do mestrado acadêmico, mas com diferente perspectiva de formação (aplicada em vez de teórica) 4.5 Publicação qualificada Estar publicando numa faixa de 0,5 a 0,75 artigos internacionais por docente/ano. Priorizar a publicação em periódicos, com alguma redução do perfil atual de publicação em congressos. Publicar livros destinados a graduação. 4.6 Referência para o Sistema de Ensino Superior no estado Continuar a ser uma referência para as IES's na área do PEP e áreas afins. Proposta do - Integração com a Graduação Benefícios recíprocos da integração com cursos de graduação. Resultados obtidos (P-PG-07) A interação com a graduação ocorre nas seguintes perspectivas: Todos professores ministram aulas na graduação, melhorando a qualidade da graduação. Todos alunos do M.Sc. têm de apoiar disciplinas de graduação dos professores orientadores, aumentando o suporte aos alunos de graduação. Bolsistas PIBIC ou ANP/PRH atuam em pesquisa junto com os respectivos alunos de M.Sc., promovendo a experiência em pesquisa para alunos da graduação e ajudando os alunos de mestrado em seus projetos. Há abertura para envolvimento de alunos de graduação na pesquisa do M.Sc. (faltam recursos para bolsas de graduação, todavia). O PEP/UFRN colabora no financiamento de parte da infraestrutura usada na graduação, tais como: - Instalações da Secretaria da Graduação - Salas de aula e equipamentos audiovisuais - Tecnologia da Informação 4 de 8
5 A graduação, com isso, possui uma estrutra de apoio acima da média de outros cursos da UFRN. Proposta do - Integração com a Graduação Estágio de docência do pós graduando junto aos alunos da graduação (P-PG-07a) Todos alunos do M.Sc. têm de apoiar disciplinas de graduação dos professores orientadores, aumentando o suporte aos alunos de graduação. Esta atividade é traduzida em uma disciplina obrigatória de 2 créditos, a qual é um requisito para obtenção do título. Os resultados têm sido excelentes, tanto para o aprendizado prático dos alunos do M.Sc., para os alunos da graduação, que contam agora com mais apoio docente, e para os professores mesmos que podem dedicar mais tempo à pesquisa e também desenvolver capacidade de coordenar equipes de projeto, na medida em que um professor possui, tipicamente, 4 a 5 alunos de mestrado em condições de atuar no estágio docência. Proposta do - Infraestrutura - Laboratórios (P-PG-08) O laboratório disponível para alunos é de informática, com máquinas em rede ligadas à internet 24 h por dia, 7 dias por semana. Há um laboratório de desenvolvimento de tecnologia da informação, o qual objetiva gerar produtos de TI das pesquisas do mestrado. Este laboratório conta com pessoal de TI contratado com recursos próprios do PEP. Proposta do - Infraestrutura - Biblioteca (P-PG-09) A biblioteca ainda é inicial, mas no PEP/UFRN utiliza-se primariamente papers de periódicos e congressos como material de pesquisa bibliográfica e suporte às disciplinas. Neste sentido, todos alunos têm acesso individual sem restrições ao sciencedirect, emerald, proquest, etc., por exemplo. Proposta do - Infraestrutura - Recursos de Informática (P-PG-10) Além do laboratório de informática e o de desenvolvimento, foram servidores de www, e arquivos. Todos alunos do PEP possuem e espaço em disco para arquivar documentos digitais. Está disponível no laboratório de informática uma máquina com gravador de CD para que os alunos possam arquivar seus documentos em CD. Todos alunos têm acesso à rede da UFRN (e assim ao portal de periódicos da CAPES) através de linha discada ou banda larga via cabo. Adicionalmente, todos alunos que quiserem podem se conectar de casa via rede dial-up ou cabo a um servidor da UFRN, com acesso assim ao sistema do PEP e ao portal de periódicos diretamente de casa. Desse modo, o acesso aos periódicos pelos alunos de casa pode ser feito a qualquer hora do dia ou da noite. Proposta do - Infraestrutura - Outras Informações (P-PG-10a) Há uma boa infraestrutura de telefonia, contando com 5 linhas tronco de telefones e incluindo linha dedicada para FAX. Não há restrição de ligações nacionais ou internacionais para professores e alunos do em suas atividades de pesquisa. Proposta do - Intercâmbios Institucionais (P-PG-11) Em 2004 o PEP/UFRN avançous nas seguintes iniciativas de intercâmbios institucionais: a) Participação de Prof. Reidson Pereira Gouvinhas e alunos no projeto Fábrica do Milênio, que inclui uma rede de Universidades brasileiras e internacionais (Montreal, Berlim); b) Professores de diversas IFES e inclusive de Universidades no exterior têm colaborado no com docência em cursos de especialização. c) Assinatura de convênio e interação com a Universidade Técnica de Lisboa, a mais importante instituiçao portuguesa na área de engenharia d) Aproximação e em processo de aprovação de documento de acordo de cooperação com Universidade do Minho e Universidade de Coimbra, Portugal. e) Aproximação e em processo de discussão de termos de projetos com a Universidade do Texas em Dallas. Todavia, as restrições financeiras decorrentes do Orçamento da União para a UFRN limitam este campo. 5 de 8
6 Proposta do - Auto-Avaliação (P-PG-12) - Publicação em periódicos - Fluxo de alunos, tempo de titulação - Biblioteca - Espaço físico para professores Proposta do - Auto-Avaliação - Deficiências a serem corrigidas (P-PG-12a) - Proposta e estrutura do curso, coerente e consistente - Áreas de pesquisa atuais e relevantes social e academicamente - Vinculação profissional dos docentes, 95% professores DE - Ambiente de envolvimento e postura de busca do consenso. Desde 1999, apenas duas decisões foram tomadas por votação, tendo sido todas as outras definidas por consenso do colegiado do programa. - Perfil dos professores, a maioria em seu primeiro terço da vida acadêmica e portanto com perspectiva de crescimento qualitativo - Grande demanda que resulta na seleção de bons alunos. Atualmente tem sido cerca de 8 a 9 candidatos por vaga no mestrado acadêmico - Imagem positiva na sociedade potiguar Proposta do - Outras Informações (P-PG-13) Neste espaço, apresentamos informações adicionais sobre perspectivas para o próximo triênio. Preenchimento do COLETA i. Mudanças em curso ii. O financiamento iii. Corpo Docente ========================================= Preenchimento deste COLETA Pedimos desculpas pelo preenchimento incompleto ou eventualmente inconsistente deste COLETA. Desde 2000 fazíamos o preenchimento em rede, multi-usuário, com acesso transparente ao banco de dados, o que facilitava o preenchimento. Desta vez, pelo caráter mono-usuário e a necessidade de recuperar dados anteriores e redigitá-los, o tempo alocado por nós acabou por se mostrar inadequado. Faremos a correção quando oportuno. ========================================= i. Mudanças em Curso A estratégia do PEP, como programa novo, foi criar linhas de pesquisa no escopo das áreas de concentração coerentes com o corpo docente do PEP e, ao mesmo tempo, orientadas a objetivos estratégicos. Assim, inicialmente as duas áreas de concentração Estratégia e Qualidade refletiam o corpo docente e a história de maior densidade de atividades da UFRN em Engenharia de Produção. As linhas de pesquisa foram definidas inicialmente de modo amplo dentro das áreas de concentração, de modo a apresentar à sociedade o campo de pesquisa possível de atuação. Com a evolução do, algumas linhas mostraram-se sem demanda da sociedade ou interesse de continuidade pelos professores. Como resultado, em 2000 foram criadas mais duas linhas de pesquisa Gestão Ambiental e Gestão da Produção e Operaçoes, as quais se mantiveram no triênio. Para o triênio foi definido uma consolidação das áreas de concentração em apenas uma Gestão da Produção e Operações, alinhando-se internacionalmente ao que é definido por sociedades científicas como POMS, EUROMA. Os projetos serão consolidados e reduzidos. Neste COLETA, devido a algumas dificuldades com o software e alterações, há inconsistências e incompletudes que serão corrigidas posteriormente quando do reenvio na avaliação trienal ii. Financiamento O PEP/UFRN tem tentado estratégias alternativas ao financiamento dos cursos de mestrado, alavancando o financiamento básico estabelecido pela CAPES/PROAP e CAPES/DS, e pela UFRN/MEC. Basicamente, conseguimos em 2000 obter três tipos de financiamentos adicionais ao da CAPES: 1 1 ANP 6 de 8
7 1.1 ANP Através de projeto vencedor de edital da ANP, o contou com bolsas de mestrado, graduação e correspondentes taxas de bancadas, no triênio. Esta fonte foi descontinuada neste período. 1.2 Cursos de Especialização Os cursos ofertados regularmente aportam recursos que ajudam a manter o, todavia podem deixar de fazê-lo dando lugar ao mestrado profissional. 1.3 Convênio Institucionais A partir de 2002, os convênio institucionais para qualificação de docentes de IES e profissionais tem permitido um aporte de recursos que melhora a condição financeira do. Este modelo tende a continuar no triênio, ajudam a manter certa estabilidade financeira ao iii. Corpo Docente A partir de 2004 começam a retornar um conjunto de professores que estavam em titulação, alguns em Universidades no exterior. A expectativa é que sejam incorporados 5 a 7 professores ao, além de 2 a 3 Bolsistas DCR. Proposta do - Ensino a Distância (P-PG-14) Não. Proposta do - Trabalhos em Preparação (P-PG-15) Proposta do - Atividades Complementares (P-PG-16) O corpo docente do PEP é, via de regra, envolvido em outras atividades externas ao progama. No triênio destacamos: ABNT/CB-25 Comitê Brasileiro da Qualidade O Prof. Rubens E. Barreto Ramos é membro do ABNT/CB-25, Comitê Brasileiro da Qualidade, ligado ao ISO/TC176, reponsável pela discussão e elaboração das normas da série ISO ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental O Prof. Sérgio Marques Júnior, é membro do ABNT/CB-38, Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental, ligado ao ISO/TC207, reponsável pela discussão e elaboração das normas da série ISO Fórum de Design do RN O Prof. Reidson Pereira Gouvinhas é membro do Fórum de Design do RN, fórum multinstitucional no estado atuando no âmbito do Brasil Design. Fórum Ambiental do RN O Prof. Sérgio Marques Júnior é membro do Fórum Ambiental do RN, fórum multinstitucional no estado que discute as questões ambientais. Secretaria de Ensino à Distância A Profa. Ana Célia C. F. Campos participa desta secretaria da UFRN dedicada a estimular e organizar na UFRN a educação a distância. Pró-Reitoria de Extensão O Prof. Enilson Medeiros dos Santos é pró-reitor adjunto de extensão da UFRN e também dirige a Editora da UFRN. AQC Black Belt Professores André L. S. Pinho e Carla A. Vivacqua obtiveram da American Society for Quality a certficação para atuação como Six Sigma Black Belt Proposta do - Críticas/Sugestões para Comitê de Avaliação (P-PG-17) Apresento três considerações: 1. Criação da Engenharia V/VI (Engenharia de Produção) 2. Dilema entre publicar e formar 3. Processo de avaliaçao Criação da Engenharia V, área que congrega Engenharia de Produção, primariamente, com possível inclusão da Engenharia de Transportes. A justificativa é a mesma acima, reproduzida aqui: Considero que a Engenharia de Produção deveria ser uma Engenharia própria, seja Engenharia V ou VI. Na graduação, o MEC reconhece e define a Engenharia de Produção como área distinta, denominada no INEP de Engenharia VI para fins do ENADE. No CNPq, já de longa data, a Engenharia de Produção é uma área de conhecimento do 7 de 8
8 g p q j g g ç mesmo nível das outras. Na CAPES, mantém-se uma ligação artificial com a Engenharia Mecanica, associação esta que a meu ver tem provocado um menor crescimento que o possível para a Engenharia de Produção. 2. Dilema publicar e formar. Não resta dúvida que a publicação em periódicos é a base para a produção científica qualificada. Todavia, do modo como se tem conduzido, a formação de recursos humanos em mestrado e doutorado tem sido relegada a segundo plano. Na última reunião foi dado como importante que determinada área possuía indicador 1,0 papers/professor.ano em periódicos internacionais, sem se observar que possuía também 0,5 mestres por professor.ano e 0,25 doutores por professor.ano. A prioridade da publicação é certa, todavia creio que formar pessoas é também uma prioridade do Brasil, com enorme déficit de pós-graduados quando comparado com países europeus. O Brasil possui hoje menos de 1% de adultos com mestrado. Acho que deve ser dado um peso maior para a formação de pessoas no nosso país. 3. Sobre o processo de avaliação Acho que o processo deveria se deter em dois pontos apenas: Formação de pessoas e Publicação. No primeiro caso acho que os indicadores principais são Tempo de Titulação, Formação por Docente, Impacto local e regional (quantitativo e qualitativo), Formação por unidade de dinheiro público alocado. No segundo caso, Publicação docente em periódicos, congressos e livros, devendo todos serem considerados, mas com peso maior para periódicos, seguido de livros e congresso. Em qualquer situação, usar os indicadores de impacto já existentes. 8 de 8
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE
Leia maisMINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010
MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisPrograma UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
Leia maisPROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;
Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisRegimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional
Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisI - Proposta do Programa
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior SERVIÇO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE 04 Ano Base 01_02_03 SERVIÇO SOCIAL / ECONOMIA DOMÉSTICA CAPES Período de Avaliação: 01-02-03 Área
Leia maisPrograma Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF)
Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) 1. Sobre o Programa O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisCOMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisA. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História
A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,
Leia maisCENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV CURSO: GESTÃO DE DATACENTER E COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2013.2
NÚMERO DE VAGAS: 25 (Vinte e Cinco) Vagas. PREVISÃO DE INÍCIO DAS AULAS 01 de Novembro de 2013 CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV APRESENTAÇÃO / JUSTIFICATIVA A Fundação Visconde
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3
CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota
Leia maisResolução PPGECM nº 01/06 (Modificada, para atender a Resolução COLAC nº 001 de 13/02/07, DOERJ 12/03/08 nº 048, Parte I)
Resolução PPGECM nº 01/06 (Modificada, para atender a Resolução COLAC nº 001 de 13/02/07, DOERJ 12/03/08 nº 048, Parte I) Assunto: Normas de credenciamento para atuar no Programa de Pós- Graduação em Engenharia
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2004 Ano Base 2001_2002_2003 SOCIOLOGIA CAPES Período de Avaliação: 2001-2002-2003 Área de Avaliação: SOCIOLOGIA
Leia maisPORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.
PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO
Leia maisINSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES
INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NUCLEARES Atualização de 30 de outubro de
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL UNIDADE SANTO AMARO São Paulo, fevereiro de 2012 NOSSA MISSÃO Proporcionar acesso a um ensino de qualidade para diferentes segmentos da população, criando vínculos fortes e duradouros
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisCURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisMinuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos
Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento
Leia maisD I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria
Leia maisRenovação de Credenciamento do curso de pós-graduação em Economia (Mestrado e Doutorado).
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Renovação de Credenciamento do curso de pós-graduação em Economia (Mestrado e Doutorado). Arnaldo Niskier 1 - RELATÓRIO O curso de pós-graduação em Economia nas áreas de Teoria
Leia maisResolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011
Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisPROFLETRAS R E G I M E N T O
PROFLETRAS R E G I M E N T O CAPÍTULO I - CAPITULO II - CAPÍTULO III - CAPÍTULO IV - CAPÍTULO V - CAPÍTULO VI - CAPÍTULO VII - CAPÍTULO VIII - Das Finalidades Das Instituições Associadas Da Organização
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisEDITAL 03/2014 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
EDITAL 03/2014 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA A Faculdade Católica Dom Orione, Araguaína TO, informa aos interessados que estão abertas as inscrições para o Curso de Especialização em EDUCAÇÃO
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia mais2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.
2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 22.scol@capes.gov.br REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisCOMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisA estruturação de Grupos de Pesquisa
A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 69, DE 30 DE JANEIRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 69, DE 30 DE JANEIRO DE 2014 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 49ª Reunião Ordinária, realizada no dia 30 de janeiro de 2014, de acordo com a proposta da Comissão
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisPrograma Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB
Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições
Leia maisPrograma Estágio de Curta Duração. CAPES/Fundação Carolina
Programa Estágio de Curta Duração CAPES/Fundação Carolina Edital DRI/CAPES nº. 007/2010 A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), por meio de sua Diretoria de Relações
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisPROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais
PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Leia maisPROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
1 PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem
Leia maisREGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisEmenta : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco
Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,
Leia maisPlano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015
PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 MAPA ESTRATÉGICO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIBRASIL MISSÃO Promover, desenvolver e publicar pesquisas de qualidade, com sólida base jurídica e contextualização
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Designamos atividades complementares o conjunto de eventos oferecidos aos alunos de
Leia maisFundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/FAPEMIG/FUCAMP 2015/2016 Edital Nº 01/2015 - Convocação de Projetos de Pesquisa para Bolsas de Iniciação Científica O Núcleo de
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas: Graduados em nível superior que atuam ou pretendem atuar na docência em instituições de ensino superior.
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisAnexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País
Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica 3.1 - Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia maisProcesso Seletivo 2011 1º Semestre. Programa de Mestrado em Ciências Contábeis
Processo Seletivo 2011 1º Semestre Programa de Mestrado em Ciências Contábeis A FECAP Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado de maneira especial foca suas atividades no Programa de Mestrado em Ciências
Leia mais3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica
Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica 3.1 - Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia maisEDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA
EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisComportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisCONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE
CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE RESOLUÇÃO CONSUP Nº 010/2005 PAULO AFONSO-BA Setembro de 2015 1 APRESENTAÇÃO A
Leia maisRegulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1
Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015 APROVA O PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA E INOVAÇÃO DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE O DIRETOR GERAL DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE, no uso de
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisEdital UAB-UFABC Nº 001/2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Extensão Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP CEP 09210-580 Fone: (11) 4437.8589 proex@ufabc.edu.br Edital UAB-UFABC
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisMESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento.
MESTRADO 2010/2 GERAL 1. Onde são realizadas as aulas do Mestrado? E as matrículas? As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. 2. Qual a diferença
Leia mais8. Excelência no Ensino Superior
8. Excelência no Ensino Superior PROGRAMA: 08 Órgão Responsável: Contextualização: Excelência no Ensino Superior Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI O Programa busca,
Leia maisFaculdade Vizinhança Vale do Iguaçu
Faculdade Vizinhança Vale do Iguaçu Centro Pastoral, Educacional e Assistencial Dom Carlos - CPEA PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 06/2013 VIZIVALI A FACULDADE
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99
RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I. Prof. João Henrique Kleinschmidt.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MESTRADO EM ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I Prof. João Henrique Kleinschmidt Coordenador da disciplina Estágio em Docência I Quadrimestre 2/2012
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM Art. 1º O Estágio de Docência no Ensino de Graduação tem como objetivos: I - instrumentalizar o
Leia maisPrograma Binacional Centros Associados de Pós-graduação Brasil/Argentina - (CAPG/BA) Edital CGCI n. /2008
Programa Binacional Centros Associados de Pós-graduação Brasil/Argentina - (CAPG/BA) Edital CGCI n. /2008 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAPG/BA (Programa de Centros Associados de Pós-Graduação),
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisPlanejamento CPA Metropolitana 2013
Planejamento CPA Metropolitana 2013 1 Planejamento CPA Metropolitana Ano 2013 Denominada Comissão Própria de Avaliação, a CPA foi criada pela Legislação de Ensino Superior do MEC pela Lei 10.861 de 10
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Informática
Resolução Nº 001/2007 Regula as atividades acadêmicas no Programa de Pós-graduação em Informática ART. 1º - Sobre o curso de nivelamento: 1º - O curso de nivelamento para os novos alunos selecionados no
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA REGULAMENTO DO PROGRAMA UNISC DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PUIC e PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E INOVAÇÃO
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisEDITAL Nº 003, de 05 de dezembro de 2014.
EDITAL Nº 003, de 05 de dezembro de 2014. A Faculdade de Ciências Humanas (FCH), da Fundação Universidade Federal da Grande Dourados, torna público o presente Edital para abertura de inscrições visando
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
Instrução normativa Nº 003/2015 Define critérios para credenciamento e recredenciamento de Docentes como Docentes do Progrma no Programa de Pós- Graduação em Zootecnia. O Colegiado de Pós-graduação em
Leia maisApresentação. Prezado aluno,
A Faculdade São Judas Tadeu tem como missão promover a emancipação do indivíduo através da educação, compreendida pelo desenvolvimento do conhecimento, atitudes e valores e respeito à dignidade humana.
Leia maisDocumento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais
Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO CET-FAESA
APRESENTAÇÃO DO CET-FAESA A FAESA, com atuação na área de ensino há mais de 40 anos, fundou em 2004 a Faculdade de Tecnologia FAESA, CET-FAESA, que há 10 anos oferece graduações Tecnológicas de forma pioneira
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DA FACULDADE DE ENGENHARIA. Capítulo I Disposições Preliminares
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DA FACULDADE DE ENGENHARIA Disciplina as atividades complementares de integralização curricular, para os alunos da Faculdade de Engenharia,
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisEDITAL DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR PDSE 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR PDSE 2015 O Programa de
Leia maisMODELO. Professor, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Preenchimento do FORMULÁRIO ELETRÔNICO de avaliação
Professor, Apresentamos um modelo do Formulário Eletrônico a ser preenchido pelo coordenador do curso durante o processo de autorização ou reconhecimento de cursos. Colocamos na última coluna sugestão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO I Da Proposta do Curso e seus Objetivos Art. 1. O Curso de Pós-Graduação latu sensu Especialização
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PRESIDÊNCIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PLENO RESOLUÇÃO Nº 007/2010
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PLENO RESOLUÇÃO Nº 007/2010 Define a constituição do Corpo Docente dos Programas de Pós-graduação strictu sensu da UNICAP, fixa os correspondentes critérios de credenciamento,
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).
RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências
Leia mais