Nesta última edição de 2008, nossa revista destaca o 4º Descarte de Documentos

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1 1 Tribunal Regional Federal da Primeira Região Ano VII nº 63 Out/Nov/Dez 2008 Nesta edição: Presidente do TRF em entrevista sobre os 20 anos da Constituição

2 2 Mês de dezembro é o período mais festivo do ano, quando se comemora a vinda de Jesus, raio de luz a iluminar o mundo há mais de dois mil anos. Infelizmente o mundo, materialista, egoísta e violento, só comemora o incremento da atividade comercial, pensa-se em compras e trocas de presentes, e poucos lembram o significado verdadeiro desta magna data. Recordemo-nos que o Natal é a lembrança do aniversário de Jesus, Deus-Homem que nos trouxe a boa nova. Logo, devemos pensar sobre qual o presente que daríamos Àquele que, numa sublime lição de humildade e de desprendimento total, nasceu numa humilde manjedoura. Vamos rememorar e ver quais os presentes que ele merece. A história e os evangelhos nos ensinam e recomendam que lhe entreguemos ouro, mirra e incenso. Como? Muito simples: nesse dia 25, num momento de introspecção, entreguemos a Jesus o ouro representado pelo nosso coração modificado, espiritualizado e com firme propósito de olhar e ver o próximo como a nós mesmos, abrindo-nos ao Evangelho. A mirra ofertemos com a nossa mente dedicada ao bem geral, direcionando nossos pensamentos ao bem comum, meio ambiente sadio, pensamentos elevados, olhar posto num futuro de paz e harmonia, perdoando os que ainda não conseguem trilhar o caminho do bem, imprimindo à nossa vida um rumo na seara do bem e do amor. E o incenso será representado pela queima de nossas imperfeições, defeitos e maus pensamentos no altar do amor e perdão que passaremos a construir. Neste momento, na qualidade de presidente da Corte e da 1 a Região da Justiça Federal, dedico esta mensagem a todos, na esperança de que possamos ofertar tais presentes ao menino Jesus, dádivas que nada custam, não avançam no nosso cheque especial nem no saldo devedor do cartão e que, no entanto, nos garantirão paz duradoura e um ano novo cheio de realizações e alegrias, em que todos os dias serão iluminados pela Estrela de Belém. Um feliz Natal com Jesus no coração. Jirair Aram Meguerian

3 3 TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO Ao leitor PRESIDENTE Jirair Aram Meguerian VICE PRESIDENTE Antônio Ezequiel da Silva CORREGEDOR GERAL Olindo Menezes DESEMBARGADORES FEDERAIS Tourinho Neto Catão Alves Assusete Magalhães Carlos Fernando Mathias Mário César Ribeiro Luciano Tolentino Amaral Cândido Ribeiro Hilton Queiroz Carlos Moreira Alves I'talo Mendes Carlos Olavo Amilcar Machado Daniel Paes Ribeiro Luiz Gonzaga Barbosa Moreira João Batista Gomes Moreira Antônio Souza Prudente Selene Maria de Almeida Sebastião Fagundes de Deus Antônio Sávio de Oliveira Chaves Maria Isabel Diniz Gallotti Rodrigues Maria do Carmo Cardoso Leomar Amorim Neuza Maria Alves da Silva Francisco de Assis Betti DIRETOR GERAL Silvio Ferreira SECRETÁRIO GERAL DA PRESIDÊNCIA Paulo Valério Dutra Dias CHEFE DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Marco Antonio Ferreira Delgado EDITOR CHEFE Gilbson Alencar - DF 3658/JP (FENAJ) REDATORES Chico Camargo, Gilbson Alencar, Juliana Corrêa, Lucimar de Melo, Marcela Correia, Marco Antonio Delgado, Marconi Dantas, Marília Maciel, Tatiana Montezuma e Vera Carpes REDATORES ESTAGIÁRIOS Nathalia Flegler Ricardo Cassiano COLABORAÇÃO Supervisores das Secos da 1ª Região REVISÃO Márcia Murça Barroso EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Jordânia J. Alves FOTOS Diogo Xavier, Juliana Corrêa, Luiz C.B. Xavier, Mauro Putini e Secos da 1ª Região FOTOLITOS CTPress Bureau IMPRESSÃO Gráfica do TRF da 1ª Região TIRAGEM exemplares Assessoria de Comunicação Social Ascom Praça dos Tribunais Superiores SAS Quadra 2, Bloco A, Edifício-Sede I, sala 3 CEP: Fones: (61) /79 Fax: (61) ascom@trf1.gov.br Nesta última edição de 2008, nossa revista destaca o 4º Descarte de Documentos e Processos Administrativos e o 1º Descarte de Autos Judiciais Findos do TRF-1ª Região. A iniciativa capitaneada pela Comissão de Avaliação de Documentos do Tribunal traz muitos benefícios para a Corte e para a sociedade. Internamente, o trabalho possibilitou a liberação de espaço físico e selecionou processos e documentos com representatividade histórica, algo que ajuda na preservação da memória institucional. Para além dos limites do TRF foram doadas quase oito toneladas de papel, resultantes do descarte, para a Associação Pré-Cooperativista dos Catadores e Recicladores de Resíduos Sólidos de Brasília (Apcorb). Saiba, às páginas 6 a 9, quais são as etapas de eliminação de documentos e como foi a solenidade que formalizou o descarte no Tribunal. Nas páginas 12 e 13 você, caro leitor, terá informações sobre o apoio dado pelos atores Victor Fasano, Christiane Torloni e Juca de Oliveira membros da campanha Amazônia para Sempre ao trabalho desenvolvido pelo TRF-1ª Região em favor do bioma amazônico. Na ocasião em que visitou a Presidência, Fasano conversou com o presidente Jirair Aram Meguerian e com outras autoridades do Tribunal a respeito da semi-especialização de varas federais em direito ambiental. Também é assunto de destaque o I Fórum de Contratação Pública da Justiça Federal. O evento, ocorrido no TRF, possibilitou o debate sobre a Lei de Licitações Públicas. Confira a reportagem das páginas 18 a 20. Há pouco mais de 20 anos, no dia 5 de outubro de 1988, era promulgada a nova Constituição da República Federativa do Brasil, conhecida como Constituição Cidadã. Passadas duas décadas de sua promulgação, o que mudou no panorama nacional? Quem responde é o presidente do TRF, Jirair Aram Meguerian, em entrevista concedida à Revista Destaque. Veja nas páginas 4 e 5. Outros fatos relevantes de outubro, novembro e dezembro de toda a 1ª Região compõem este número. Boa Leitura e até 2009! Sumário 22 Tecnologia Novo sistema monitora serviços de tecnologia na 1ª Região Gilbson Alencar Editor-Chefe 26 Dia do Servidor TRF comemora o Dia do Servidor Público durante semana repleta de atividades 46 Artigo Intervenção mínima: um princípio em crise. Por Élcio Arruda, juiz federal da Seção Judiciária de Rondônia Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez

4 4 Entrevista Presidente Jirair Aram Meguerian LUIZ C.B.XAVIER Realmente, à primeira vista parece absurdo que uma norma básica necessite ser reformada a toda hora, alcançando em 20 anos a cifra de 66 emendas. A Constituição Cidadã nas palavras do presidente do TRF No dia 5 de outubro de 1988, o plenário da Câmara dos Deputados, repleto de parlamentares, autoridades as mais diversas e de pessoas do povo, ouviu por quase 33 minutos o discurso do deputado federal Ulysses Guimarães presidente da Assembléia Nacional Constituinte, da Câmara e do PMDB, que declarava promulgada a nova Constituição da República Federativa do Brasil. Encerrava-se ali mais um capítulo da História do Brasil e abria-se um outro, novo, que começava com uma nova Carta Magna e a garantia da vigência do Estado Democrático de Direito. Em seu discurso, doutor Ulysses deixou claro os vários significados da Constituição, Quando, após tantos anos de luta e sacrifícios, promulgamos o estatuto do homem, da liberdade e da democracia... ou Não é a Constituição perfeita, mas será útil, pioneira, desbravadora. Será luz, ainda que de lamparina, na noite dos desgraçados. É caminhando que se abrem os caminhos. Ela vai caminhar e abri-los. Será redentor o caminho que penetrar nos bolsões sujos, escuros e ignorados da miséria, bradou o deputado ao sacudir no ar um exemplar do que chamou de Constituição Cidadã. Após 20 anos e 66 emendas depois de sua promulgação, percebem-se suas muitas virtudes, um tanto de equívocos e algumas necessárias adequações à contemporaneidade. Nada que não tivesse sido previsto por Ulysses Guimarães: A Constituição certamente não é perfeita. Ela própria o confessa, ao admitir a reforma. Quanto a ela, discordar, sim. Divergir, sim. Descumprir, jamais. Afrontála, nunca. Para comemorarmos estes poucos vinte anos de vida da nossa Carta Magna, a Revista Destaque quis ouvir o presidente do TRF 1ª Região, desembargador federal Jirair Aram Meguerian, para que ofereça, em poucas palavras e de forma simples, o seu pensamento sobre as transformações que experimentamos neste breve tempo. Assim, quem dá o mote para esta entrevista com o presidente Jirair Aram Meguerian é o deputado Ulysses ao dizer que A Nação quer mudar. A Nação deve mudar. A Nação vai mudar. A Constituição pretende ser a voz, a letra, a vontade política da sociedade rumo à mudança. Que a promulgação seja nosso grito: mudar para vencer. 4 Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez. 2008

5 5 Entrevista Presidente Jirair Aram Meguerian Entrevistador: Chico Camargo Após 20 anos de promulgação, o que mudou? Vencemos? Jirair Aram Meguerian Sem sombra de dúvidas, houve grandes mudanças no panorama nacional, em especial no campo dos direitos individuais, direitos coletivos, imprimindo-se ainda maior transparência às atividades dos órgãos públicos. Obviamente, podemos afirmar que a cidadania teve uma grande vitória, tendo conquistado seu lugar ao sol. Que desafios a CF ainda tem pela frente? Jirair Aram Meguerian O principal desafio da Constituição consiste na exeqüibilidade de suas normas programáticas, muitas vezes em suspenso por falta da legislação ordinária a lhes traçar as regras necessárias para que se possam ser colocadas em prática. Nesse período, a CF sofreu 66 emendas. Isso é pouco, é muito ou é suficiente? Jirair Aram Meguerian Realmente, à primeira vista parece absurdo que uma norma básica necessite ser reformada a toda hora, alcançando em 20 anos a cifra de 66 emendas. Todavia há de se examinar o fato de que a nossa Constituição é detalhista, desce a minúcias; logo, mudanças nos respectivos setores, como, por exemplo, novas situações econômicas, alterações sociais no seio do grupo, questões novas sobre comportamento da receita pública, e assim por diante, levam a constantes necessidades de exercício do poder de reforma. Quais artigos se mostraram difíceis de serem postos em prática? Jirair Aram Meguerian Por exemplo, o dispositivo que fixava os juros reais, 3º do art. 192, que foi revogado pela Emenda nº 40/2003 sem nunca ter sido regulamentado. Quais avanços introduzidos pela Constituição o senhor destacaria, no que tange aos direitos e garantias fundamentais, a influenciar diretamente o dia-a-dia do cidadão? Jirair Aram Meguerian Ações coletivas a serem propostas pelos sindicatos e associações ou partidos políticos, ampliação do leque de legitimados para propositura de ação direta de inconstitucionalidade, grande evolução nos direitos sociais, entre as quais a possibilidade de sindicalização e de greve do funcionalismo público, inúmeros direitos outorgados ao preso e assim por diante. O constitucionalista alemão Hild Krüger dizia que as constituições só devem trazer aquilo que interessa à sociedade como um todo, sem detalhamentos inúteis. O senhor concorda que a característica detalhista da CF, como por exemplo, fixar limites para taxa de juros, é um fator a complicar a vida do Estado e dos cidadãos? Jirair Aram Meguerian Não se pode negar que a Constituição, ao descer a minúcias, dificulta o funcionamento normal do Estado. Contudo não se pode olvidar que no País grassa uma cultura, até em setores públicos, de não pautar a atividade pelos princípios da legalidade, procura-se sempre a brecha da lei, por isso talvez precisemos pagar um preço caro, para ter maiores garantias, erigindo a nível constitucional certas regras que, em tese, não seriam materialmente constitucionais, que, no entanto, por esse aspecto formal, merecem maior respeito e pautam, inclusive, a ação do legislador ordinário, que fica limitado pelas suas regras. Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez

6 6 Capa LUIZ C.B.XAVIER Descarte de documentos e de processos no TRF faz MONTANHA DE PAPEL PICADO Além da preservação de documentos importantes para a memória institucional, o descarte de cerca de oito toneladas de papel traz outros benefícios Chico Camargo N o dia 14 de novembro, pela quarta vez consecutiva, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região promoveu o descarte de documentos e processos administrativos e de processos de precatórios e, pela primeira vez, de autos judiciais findos. 6 Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez. 2008

7 7 Capa Na abertura da solenidade que Meguerian, foi composta pela de- dos pelos setores de arquivo admi- formalizou o descarte, acontecida sembargadora Neuza Alves e pelo nistrativo e de arquivo judicial da LUIZ C.B.XAVIER no salão nobre do Edifício-Sede I do TRF, o presidente Jirair Aram Meguerian parabenizou a desembargadora federal Neuza Maria Alves da Silva, presidente da Comissão de Avaliação de Documentos do TRF da 1ª Região, pelo êxito alcançado, e destacou, como fato relevante, o descarte de autos judiciais findos. Ao mencionar os setores que trabalharam para que o descarte se efetivasse, parabenizou a equipe liderada pela servidora Martha Lacerda de Medeiros, diretora da Divisão de Arquivo e Memória Institucional (Diami), pela dedicação e esforço empreendido. Por sua vez, a desembargadora vice-presidente e representante da Associação dos Juízes Federais (Ajufe), juiz federal José Parente Pinheiro. Prestigiaram a solenidade o vice-presidente do TRF, Antônio Ezequiel da Silva, o desembargador federal Daniel Paes Ribeiro, o juiz federal diretor do foro da Seção Judiciária do Distrito Federal, Marcos Augusto de Sousa, o juiz federal em auxílio à Presidência, Lincoln Rodrigues de Faria, o juiz federal Reynaldo Soares da Fonseca, a juíza federal Maria de Fátima Paula Pessoa Costa, o secretário-geral da Presidência do TRF, Paulo Valério Dutra Dias, dirigentes e servidores do Tribunal. Divisão de Arquivo e Memória Institucional (Diami), da Coordenadoria de Jurisprudência e Documentação (Cojud), e contam com a colaboração de servidores voluntários dos grupos de trabalho da Comissão de Avaliação de Gestão Documental e da Comissão de Coleta Seletiva Solidária. As atividades consistem em separar os documentos passíveis de descarte daqueles que permanecerão arquivados. Em seguida, é feita análise dos casos tratados em cada processo selecionado com o objetivo de identificar aqueles que, por suas características exemplares e grau de importância histórica, devam permanecer arquivados. Neuza Alves disse que o trabalho não se resume a um simples descarte de papéis. No entender da magistrada, o objetivo maior é separar os processos e documentos que tenham representatividade histórica, preservando-se a memória institucional. A liberação de espaço físico é mera conseqüência, afirmou Neuza. Em seguida, a magistrada entregou certificados aos servidores que integraram os grupos de trabalho. Por fim, o diretor-geral da Secretaria do Tribunal, Silvio Ferreira, fez a entrega do Termo de Doação dos resíduos de papel ao representante da Associação Pré-Cooperativista dos Catadores e Recicladores de Resíduos Sólidos de Brasília (Apcorb), Jorge Luiz de Oliveira Ramos. A Mesa de Honra, presidida pelo desembargador Jirair Aram O que é o descarte A eliminação de documentos ocorre desde 2005, no Tribunal e em várias seções judiciárias. Neste ano, no TRF, foram descartados precatórios (2000 a 2002), documentos e processos administrativos (1989 a 2004) e, pela primeira vez, processos judiciais findos da classe de mandados de segurança (1995 a 2000). A seleção dos documentos e processos é feita mediante deliberação da Comissão, ora presidida, no âmbito do Tribunal, pela desembargadora federal Neuza Maria Alves da Silva, e leva em conta o tipo e o período. Os trabalhos de análise, classificação e eliminação de documentos são acompanhados e supervisiona- Também serão tratados como guarda permanente os processos referentes às ações criminais, às ações coletivas, às que versam sobre Direito Ambiental, desapropriações, privatizações, direitos indígenas, direitos humanos, tratados internacionais, opção de nacionalidade, naturalização, usucapião e às que constituírem precedentes de súmulas. No caso dos precatórios, o requisito para descarte é o cumprimento de cinco anos de guarda, a partir do arquivamento na Diami. Para os documentos e processos administrativos, o critério de descarte é que tenham a temporalidade cumprida conforme estabelece o Plano de Classificação e Tabela de Temporalidade. Todos os documentos, juntos, transformaram-se em, aproxima- Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez

8 8 Capa damente, oito toneladas de resíduos de papel, que foram doados à Associação Pré-Cooperativista dos Catadores e Recicladores de Resíduos Sólidos de Brasília (Apcorb), entidade que participa, mediante termo de compromisso, do Projeto TRF Socioambiental, conduzido pela Comissão de Coleta Seletiva Solidária do Tribunal. O papel picotado rendeu à Apcorb R$ 1.500,00. O descarte é importante para a preservação da memória institucional por possibilitar a conservação de documentos e processos que se constituem em referência para futuros estudos, além de auxiliar a gestão do arquivo na medida em que libera espaço e favorece a organização dos acervos. Além disso, livra o meio ambiente de contaminação e possíveis prejuízos à saúde humana provocados pelo acúmulo de poeira e mofo que estimulam a proliferação de ácaros, bactérias e pequenos insetos, como a traça. FOTOS: LUIZ C. B. XAVIER Presidente do TRF (segundo da esq. para dir.) e diretorgeral Silvio Ferreira ao lado de integrantes da Comissão de Avaliação de Documentos do TRF 1ª Região Desembargadora federal Neuza Maria Alves tritura alguns documentos para simbolizar o Descarte Autoridades e servidores prestigiam evento de descarte de documentos no Tribunal 8 Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez. 2008

9 9 Capa Como acontece o descarte 1 2 Pela publicação de edital de eliminação, a Comissão de Avaliação de Documentos do Tribunal e de cada uma das seccionais comunica aos interessados e a seus procuradores que procederá à eliminação dos documentos, todos com temporalidade cumprida, no âmbito da Justiça Federal da Primeira Região. Os documentos indicados para eliminação constam em relatório eletrônico consolidado que fica disponível para consulta nas páginas eletrônicas do TRF e seções judiciárias, organizado por ordem alfabética dos nomes dos interessados, contendo a identificação do processo e a ementa. 3A efetiva eliminação dos documentos acontece em data fixada no edital. 4 Quem tiver interesse em preservar algum documento ou processo poderá fazê-lo mediante requerimento à Comissão de Avaliação de Documentos, no prazo máximo de 45 dias da data de publicação do edital. O procedimento de descarte é regulado pelas seguintes normas: Portaria Presi de 15 de setembro de 2008; IN (instrução normativa) 14-18, que estabelece as diretrizes das atividades de Gestão de Documentos Judiciais e Administrativos; e pela Resolução nº 023/2008, de 19/09/2008, do Conselho da Justiça Federal. Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez

10 10 Revista Destaque Comissão TRF Socioambiental visita Associação de Catadores FOTOS: DIOGO XAVIER Em caráter oficial Apcorb recebe comissão de inspeção e é aprovada Chico Camargo A comissão do projeto TRF Socioambiental visitou, no dia 14 de outubro, a sede da Associação Pré-Cooperativista dos Catadores e Recicladores de Resíduos Sólidos de Brasília (Apcorb), situada na avenida L4 Sul, em terreno onde fica a usina de tratamento de lixo do Plano Piloto, pertencente ao Serviço de Limpeza Urbana (SLU), do Governo do Distrito Federal. Composta pelos servidores Nilda Aparecida Alves (coordenadora), Úrsula Pinheiro Sampaio (Dicad), Fabiano Costa Lucindo (Diseg) e Humberto Nascimento (Diseg), a comissão percorreu as instalações nas quais se desenvolvem as atividades dos processos de seleção, separação e despacho dos materiais e resíduos. Dessa forma, foi possível verificar que o trabalho executado encontra-se em conformidade com o que estabelece a Portaria Presi de 17/04/2008, do TRF. A visita, em caráter oficial, deveu-se ao cumprimento do art. 5º da portaria que instituiu o programa de coleta seletiva de materiais recicláveis no âmbito do Tribunal, tendo-se em conta que a Associação é a beneficiária do termo de compromisso assinado com o TRF. Conforme a norma, é atribuição da comissão realizar diligências perante as associações ou cooperativas sorteadas, com vistas à aferição do cumprimento das determinações previstas no termo de compromisso firmado. Apcorb A Associação Pré-Cooperativista dos Catadores e Recicladores de 10 Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez. 2008

11 11 Revista Destaque Resíduos Sólidos de Brasília, cria- determina a constituição de co- da há 13 anos, originou-se quando missões para a coleta seletiva soli- seus fundadores sobreviviam como dária, no âmbito de cada órgão da catadores de lixo no local que ficou administração pública federal). conhecido como lixão da Estrutu- Dessa forma, permitiu-se que ral. Ali, quase sempre com os filhos parcerias com órgãos públicos e a Chegada do material à Apcorb a tira-colo, reviravam montanhas iniciativa privada favorecessem o de lixo a céu aberto na disputa por que passou a ser chamado de cole- sobras de comida, vestuário e mate- ta seletiva de materiais recicláveis. riais dispensados pela cidade rica. Assim, passaram de fuçadores de Expostos à miséria e, por conveni- lixo a catadores e recicladores de ência e repugnância, fora do alcance resíduos sólidos. das vistas do Estado e da sociedade, Atualmente, a Apcorb conta deram-se conta já que as notícias com o apoio de entes da Adminis- FOTOS: DIOGO XAVIER correm que somando esforços por meio de uma associação poderiam, a partir do lixo, reverter a situação degradante. Ao demonstrarem, por força de tração Pública, como o Governo do Distrito Federal, que destinou local para instalação da sede e para as atividades de coleta e separação de materiais e resíduos (na usina de Lixo antes do processo de seleção suas iniciativas, que há riqueza no lixo da L4 Sul). Lá estão 245 associa- lixo, que ele é parte de uma cadeia dos que trabalham todos os dias, das produtiva de alto interesse econômi- sete da manhã às seis da tarde. A co, e isto significa emprego e renda, depender da quantidade de dias/ho- resultando em inserção social, obti- ras trabalhadas, cada um deles pode veram reconhecimento do Estado, levar para casa algo em torno de R$ que lhes dedicou atenção e legisla- 600,00/mês, além da dignidade e do ção específica (Decreto 5.940/2006 respeito social, é claro. Seleção do material Catador trabalha o material recolhido Separação dos resíduos Trabalho de seleção do lixo Área de prensagem Parte do processo de reciclagem Resíduos após prensagem Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez

12 12 Revista Destaque Atores apóiam semi-especialização de varas federais em direito ambiental Movimento Amazônia para Sempre defenderá ações tomadas pelo TRF em prol da preservação do bioma da região AscomVictor Fasano, DIOGO XAVIER ator da TV Globo, um dos coordenadores da campanha contra a degradação ambiental da Amazônia intitulada Amazônia para Sempre, visitou, no dia 25 de novembro, o presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Jirair Aram Meguerian, e registrou o apoio dos artistas ao trabalho que o Tribunal vem desenvolvendo em defesa do bioma amazônico. Na ocasião, revelou que os artistas, engajados no movimento, conseguiram um milhão e 200 mil assinaturas para compor o abaixo-assinado, que deverá ser entregue, ainda no mês de dezembro, aos presidentes dos três Poderes, solicitando providências para que a floresta seja mantida em pé. Fasano, em nome dos demais artistas do Amazônia para Sempre, a atriz Christiane Torloni e o ator Juca de Oliveira, disse que é favorável à especialização de varas federais em direito ambiental, forma encontrada na Justiça Federal da 4ª Região Desembargadora federal Maria do Carmo Cardoso, diretor-geral Silvio Ferreira, ator Victor Fasano, presidente Jirair Aram Meguerian e juiz federal Lincoln Rodrigues de Faria para acelerar a tramitação dos processos que tratam de direito ambiental. Conversou sobre essa questão com o presidente Jirair, com a desembargadora federal Maria do Carmo Cardoso, com o juiz federal em auxílio à Presidência, Lincoln Rodrigues de Faria, e com o diretor-geral do Tribunal, Silvio Ferreira. Enfatizou a grande preocupação que tem com o desmatamento da Floresta Amazônica e fez referência à Carta Aberta de Artistas Brasileiros sobre a Devastação da Amazônia, documento que está no site Na carta consta a seguinte explicação: A Amazônia não é o pulmão do mundo, mas presta serviços ambientais importantíssimos ao Brasil e ao Planeta. Essa vastidão verde que se estende por mais de cinco milhões de quilômetros quadrados é um lençol térmico engendrado pela natureza para que os raios so- 12 Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez. 2008

13 13 Revista Destaque lares não atinjam o solo, propiciando a vida da mais exuberante floresta da Terra e auxiliando na regulação da temperatura do Planeta. O ator demonstrou que está a par da importância do TRF neste contexto, pois conhece a dimensão da Primeira Região da Justiça Federal e quais os Estados que estão sob a sua jurisdição, e manifestou especial apreensão em relação àqueles que compõem a Amazônia Legal. Por isso, após ouvir os pontos de vista dos magistrados e administradores desta Corte de Justiça sobre o ecossistema amazônico e como tratálo, consignou que o movimento Amazônia para Sempre defenderá as ações tomadas por esta Corte de Justiça, em prol da preservação do bioma da região para o bem das futuras gerações. O presidente Jirair agradeceu a visita do ator ao Tribunal e, também, o apoio recebido. No encontro, entregou ao ator cópia do processo administrativo de nº 4798/2008, que trata da semiespecialização de varas federais em direito ambiental, sob análise nesta Casa. De posse de um abaixo-assinado com um milhão e 200 mil assinaturas, os atores lutam pela preservação do bioma amazônico e apóiam as instituições que desenvolvem atividades no mesmo sentido. Em dezembro, pretendem entregar aos chefes dos três Poderes presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e presidentes, do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, do Senado Federal, Garibaldi Alves, e da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia o abaixo-assinado solicitando providências que assegurem a preservação do meio ambiente na Amazônia. Presentes ao encontro, também, o secretário-geral Paulo Valério Dutra Dias, a servidora Tatiana Montezuma, a coordenadora do TRF Socioambiental, Nilda Aparecida Alves, e demais servidores do Tribunal. Comissão estuda semiespecialização de varas federais O presidente do TRF 1ª Região, desembargador federal Jirair Aram Meguerian, no intuito de melhorar, ainda mais, a prestação jurisdicional na Justiça Federal da Primeira Região, instituiu comissão para estudos sobre semiespecialização de varas federais em competências ambientais, agrárias, e residual em Manaus/ AM e Belém/PA, por meio da Portaria/Presi , de 20 de novembro de A Comissão, presidida pelo diretor da Escola de Magistratura Federal da 1ª Região, desembargador federal Hilton Queiroz, e integrada pelo doutor em Direito Público, desembargador federal Antônio Souza Prudente, pelo diretor-geral do TRF, Silvio Ferreira, pelo diretor da Divisão de Compras do TRF, Mário José Santana Filho, e pela servidora titular do TRF Socioambiental, Tatiana Wokmer Roveré Montezuma, colherá subsídios, junto às unidades organizacionais do TRF e das Seções e Subseções Judiciárias, com a finalidade de estudar a viabilidade da semiespecialização. A meta desta gestão é oferecer aos jurisdicionados maior agilidade na tramitação processual, porém vai mais além com relação à questão ambiental, investindo, fortemente, na busca do cumprimento do art. 225 da Lei Maior, onde se lê: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presente e futuras gerações. O objetivo é tentar evitar, na sua esfera de ação, que as próximas gerações sejam ameaçadas pelo risco ambiental, como a redução da água no Planeta. Por essa razão, renomados especialistas em direito ambiental, como o presidente do Instituto Brasileiro de Administração do Sistema Judiciário (Ibrajus) e codiretor do grupo de especialistas em judiciário da União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), com sede em Bonn, na Alemanha, Vladimir Passos de Freitas, estão com os olhos voltados para a proteção dos ecossistemas dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins, que compõem a Amazônia Legal. A região, que corresponde a 61% do território nacional e abrange uma extensão de 6,5 milhões de quilômetros quadrados, é uma das grandes responsáveis pela manutenção da estabilidade do clima no mundo. Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez

14 14 Revista Destaque TRF e Câmara dos Deputados em defesa do meio ambiente Diretor-geral da Câmara dos Deputados explica à Presidência do Tribunal funcionamento do programa Eco Câmara Tribunal Regional Federal da 1ª Região, a cada dia, está AscomO mais engajado no grande movimento mundial de preservação da natureza em defesa das próximas gerações. No dia 5 de novembro, o presidente Jirair Aram Meguerian, juntamente com o juiz federal em auxílio à Presidência, Lincoln Rodrigues de Faria, e a assessora parlamentar do Tribunal, Helga Ferraz Jucá, recebeu, em seu gabinete, para tratar dessa questão, o diretor-geral da Câmara dos Deputados, Sérgio Sampaio Contreiras de Almeida, acompanhado do coordenador-geral do Núcleo de Gestão Ambiental EcoCâmara, Rômulo Lima Câmara, e do analista legislativo Antônio Gomes de Aguiar Neto. LUIZ C. B. XAVIER Autoridades e servidores da Câmara dos Deputados e do TRF unem esforços em prol da preservação da natureza 14 Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez. 2008

15 15 Revista Destaque Presentes, também, à reunião, o diretor-geral do TRF, Silvio Ferreira; o secretário-geral da Presidência, Paulo Valerio Dutra Dias; a coordenadora do TRF Socioambiental, Nilda Aparecida Alves; a servidora titular do TRF Socioambiental, Tatiana Montezuma; e a servidora Rosane Bernadete Gameiro. Agradeço todo o auxílio que temos recebido dos senhores para implantação do nosso projeto de preservação ambiental, disse o presidente Jirair aos visitantes, referindo-se à parceria estabelecida com a Câmara dos Deputados para aperfeiçoamento do TRF Socioambiental. O presidente explicou, também, os investimentos que o Tribunal tem feito na questão ambiental. E uma das metas visadas pela direção do Tribunal é, justamente, especializar varas federais em matéria ambiental na Primeira Região. Por exercer jurisdição sobre todos os Estados da Amazônia Legal, o que desperta preocupações com relação à defesa do bioma amazônico, esta Corte de Justiça recebeu, nos últimos meses, visitas do presidente do Instituto Brasileiro de Administração do Sistema Judiciário (Ibrajus) e, também, co-diretor do grupo de especialistas em judiciário da União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), Vladimir Passos de Freitas, e do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Ambos manifestaram disposição em fortalecer parceria, voltada à defesa da Amazônia Legal, à direção desta Casa. Além disso, o presidente Jirair Aram Meguerian, a convite da direção do instituto O Direito por Um Planeta Verde, participou de workshop sobre Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos, juntamente com o ministro do STJ, Antônio Herman Benjamin, no dia 29 de outubro, na sede da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe). O evento foi promovido pelo Planeta Verde com o apoio da Embaixada da Grã-Bretanha, país que se destaca, na Europa, pela defesa do meio ambiente. O Eco Câmara é um dos mais exitosos programas de defesa da natureza, com base na Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P), do Ministério do Meio Ambiente. De acordo com o diretorgeral da Câmara dos Deputados, representantes do Eco Câmara têm recebido inúmeros convites para participar de congressos no Brasil e no exterior com o propósito de mostrar o trabalho desenvolvido pelo Legislativo Federal. Todos têm de apoiar esta causa para o bem das próximas gerações, frisou Sérgio Sampaio Contreiras de Almeida, acrescentando: Estamos à disposição para auxiliar no que for preciso. A direção da Câmara dos Deputados trabalha em projetos e ações educacionais voltados para uma nova perspectiva: a formação de uma cultura focada em soluções sustentáveis. Para tanto, investe na mudança de cultura do público interno, formado por parlamentares e servidores, objetivando, sempre, a preservação ambiental. De acordo com o diretor-geral da Câmara, independentemente do conteúdo a ser oferecido nos cursos e treinamentos naquela casa legislativa, a defesa do meio ambiente deve permear todas as atividades. Em breve, aquele que não apoiar esta proposta, certamente será convencido, pelos colegas, a fazêlo, ressaltou. A bandeira da preservação ambiental é de interesse de todos, indistintamente, segundo o artigo 225 da Constituição Federal, que dispõe que Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Na ocasião, o presidente Jirair entregou aos visitantes o projeto Amazônia: TRF da 1ª Região em Defesa do Meio Ambiente, cuja autora é a servidora Tatiana Montezuma, e textos informativos sobre o TRF Socioambiental e as ações desenvolvidas pelos integrantes do grupo gestor do programa. Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez

16 16 Revista Destaque Presidente do TRF participa de workshop sobre mudanças climáticas Equilíbrio climático mundial depende da Amazônia Tatiana Montezuma O Presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, desembargador federal Jirair Aram Meguerian, participou, dia 28 de outubro, da mesa principal da abertura solene do workshop sobre Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos, na Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), promovido pelo instituto O Direito por Um Planeta Verde, conhecido como Planeta Verde, com o apoio da Embaixada Britânica, em Brasília. Também integraram a mesa, coordenada pela presidente do Planeta Verde, procuradora de Justiça Sílvia Cappelli, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Antonio Herman Benjamin, o embaixador britânico Peter Collecott, e o diretor da Ajufe, juiz federal Ivanir Cesar, representando o presidente da entidade, juiz federal Fernando Cesar Baptista de Mattos. A presidência do Planeta Verde, com o projeto Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos, que congrega Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela, visa à pesquisa e sistematização de instrumentos regulatórios relacionados às mudanças climáticas. O projeto é uma ação conjunta do Planeta Verde e do Governo do Reino Unido, com o propósito de encorajar o desenvolvimento de instrumentos na Bahia, já tinha essa preocupação. Em em tempos idos, Baltazar da Silva Lisboa, regulatórios que auxiliem no combate ao maio de 1797, Baltazar foi nomeado juiz aquecimento global. Temas como o desmatamento, a agropecuária, os desastres que se fizessem os cortes de maneira cui- conservador das matas de Ilhéus, e tentou ecológicos foram tratados no workshop. dadosa, bem como se criassem viveiros e Ao discursar, o presidente Jirair se plantassem árvores em terras públicas. Aram Meguerian ressaltou que o TRF Permaneceu no cargo até ª Região exerce jurisdição sobre 14 entes O presidente Jirair parabenizou os federados, entre os quais estão todos os organizadores do workshop pela iniciativa, e informou que, no momento, está Estados da Amazônia Legal. Fez referência aos processos que tratam de agressões em estudo, no TRF, a especialização ao meio ambiente e que tramitam no de varas federais em direito ambiental. Finalizou dizendo: o trabalho dos TRF, em grau de recurso, e, também, citou as ações relativas à matéria ambiental senhores vai ser de grande valia para que se encontram nas Seções Judiciárias as próximas gerações. Já o fundador do Amazonas, Pará, Rondônia, Acre e do Instituto Planeta Verde e ministro Roraima, principalmente. do STJ, Herman Benjamin, disse que O presidente do TRF ressaltou que, Como brasileiro, sou profundamente desde tempos remotos, essa questão preocupa o Judiciário. Revela a história que, cia do Planeta Verde por esta grato ao governo britânico e à presidên- iniciativa Presidente do TRF em discurso durante o workshop LUIZ C. B. XAVIER 16 Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez. 2008

17 17 Revista Destaque que é, em todos os sentidos, extremamente relevante. De acordo com o ministro, é a primeira vez que se tem uma iniciativa de estudar marcos regulatórios de vários países com foco em mudanças climáticas. Ele elogiou que o debate do assunto tenha sido realizado na casa dos juízes, onde se conhece a aplicabilidade, as dificuldades, e os caminhos necessários para o aperfeiçoamento das leis. E agradeceu a presença do presidente Jirair Aram Meguerian ao evento, ressaltando que o TRF da 1ª Região é a Corte de Apelação com maior base geográfica do mundo, onde existem todos os biomas brasileiros. O embaixador da Inglaterra, Peter Collecott, disse que a mudança climática é tema prioritário no Reino Unido. O governo britânico recentemente criou um ministério de mudanças climáticas e energia e, também, enviou ao parlamento inglês uma emenda à lei de mudanças climáticas para aumentar a meta de redução das emissões de gases de efeito estufa para 80%. Isso tem guiado nossos esforços domésticos e, também, internacionais. As mudanças climáticas globais são um desafio, e ações internacionais sozinhas, isoladas, não serão suficientes para combater o aquecimento global. Nesse sentido, as normas jurídicas de cada país têm fundamental importância nessa trajetória., explicou o embaixador. Afirmou, também, que a luta por um planeta mais verde e sustentável, no futuro, é impossível sem contarmos com o papel de protagonista de cada país do mundo. A presidente do Planeta Verde, Sílvia Cappelli, registrou o quanto estava honrada com a parceria estabelecida com o governo do Reino Unido, para a realização do projeto Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos. Agradeceu a participação de todos e enfatizou a importância de a Ajufe cooperar com a iniciativa. Já a diretora do Planeta Verde e coordenadora-geral do Projeto Direito e Mudanças Climáticas, procuradora de Porto Alegre/RS, Vanêsca Buzelato Prestes, declarou que a realização do workshop aumentou a convicção da importância da aproximação do direito com o tema mudanças climáticas. Ela acredita que trazer esse tema para o âmbito do direito, percebendo os reflexos das decisões judiciais, das ações ajuizadas, dos entendimentos sustentados, possibilitará que os operadores do direito percebam o quanto uma decisão pode interferir em outras áreas. O representante da Ajufe, juiz federal Ivanir Cesar, disse que a Ajufe não deve receber agradecimentos, e, sim, deve agradecer ao conceituado Planeta Verde e ao governo do Reino Unido por esta atividade. Segundo ele, é importante que os juízes se preparem para enfrentar questões que extrapolam a tradicional formação jurídica. Representantes de países signatários do Tratado de Cooperação Amazônica participaram do workshop, entre os quais: Ricardo Saucedo Borenstein, da Sociedad Boliviana de Derecho Ambiental; María Amparo Albán, do Centro Equatoriano de Derecho Ambiental; Isabel Calle e Carolina Tejada, da Sociedade Peruana del Derecho Ambiental; Luis Fernando Macías, da Colômbia; e Isabel de Los Rios, professora de Direito Ambiental e Assessora do Ministério do Meio Ambiente da Venezuela. Integraram os trabalhos, no primeiro dia do encontro, o diretor-presidente da Escola Nacional de Magistratura (ENM), juiz federal Eládio Lecey; o ex-deputado federal e ex-secretário do Meio Ambiente de São Paulo, Fábio Feldmann; o biólogo, mestre em planejamento energético e planejamento ambiental da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Pablo Fernandez de Mello Souza; o professor titulado e pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Arlindo Philipi Jr., pesquisador da USP, Capes e CNPq; e o advogado e assessor do Programa de Mudanças Climáticas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), e também mestre em gestão e políticas ambientais pela Universidade de Brasília, André Lima, entre outras autoridades do meio jurídico e da comunidade acadêmica. O DIREITO POR UM PLANETA VERDE O Instituto O Direito por um Planeta Verde foi fundado em É uma associação civil de caráter científico-educacional, sem fins lucrativos, apartidária, tendo por missão estatutária a proteção do meio ambiente, da biodiversidade e dos direitos dos povos indígenas. Participa da elaboração de leis e normas em tramitação ou em análise no Congresso Nacional e no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Outras informações no seguinte endereço eletrônico: EQUILÍBRIO CLIMÁTICO MUNDIAL A Amazônia, de acordo com o informativo do Planeta Verde, possui uma área de, aproximadamente, oito milhões de km2, englobando nove países da América do Sul. Abriga diversos ecossistemas, uma riquíssima biodiversidade, a maior bacia hidrográfica e a maior floresta tropical do mundo. Por isso o Planeta Verde tem promovido encontros, com especialistas em Direito Ambiental principalmente, visando estudar como manter essa vastidão verde menos agredida para o bem das próximas gerações. De acordo com o pensamento divulgado pelo Planeta Verde, as nações em desenvolvimento têm uma função estratégica em relação ao aquecimento do Planeta. O equilíbrio climático mundial depende da Amazônia. Além disso, o bioma está entre as áreas mais vulneráveis às conseqüências do aquecimento global. Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez

18 18 Revista Destaque Justiça Federal promove I Fórum de Contratação Pública Evento objetivou sedimentar o entendimento divergente sobre vários pontos da Lei de Licitações Públicas FOTOS: LUIZ C. B. XAVIER Palestrante Jessé Torres, desembargador federal João Bastista Gomes Moreira e diretorgeral Silvio Ferreira formaram a mesa de honra Marcela Correia e Tatiana Montezuma No dia 24 de novembro teve início, em Brasília, no Plenário do Tribunal, o ciclo de palestras do I Fórum de Contratação Pública da Justiça Federal. As divergências paralisam a execução dos procedimentos administrativos exigidos no andamento do processo de contratação pública, ocasionando seu atraso, prejuízos para o órgão público e, principalmente, para a prestação jurisdicional, sintetizou Antônio Humberto Machado, diretor da Secretaria de Administração (Secad). Representando o presidente Jirair Aram Meguerian, o desembargador federal João Batista abriu os trabalhos juntamente com o diretor-geral Silvio Ferreira e com o palestrante convidado Jessé Torres, desembargador federal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, referência no eixo monumental do Direito Público e Administrativo, afirmou o desembargador João Batista. O professor Jessé Torres falou sobre o regime constitucional das contratações públicas; o planejamento como importante ferramenta na gestão pública; a importância do projeto básico/termo de referência; o projeto executivo e seus requisitos; a pesquisa de preços; a lei complementar 123/2006 e os impactos nas licitações direitos, limites e efeitos que vinculam a Administração. O Fórum registrou também mais um passo no uso da tecnologia de ponta. Oficialmente é a primeira vez que servidores de toda a Primeira Região puderam assistir às palestras, em tempo real, por meio do sistema de videoconferência, sem nenhum custo para o Tribunal. Uma forma bastante econômica de transmitir ao vivo eventos desse porte para todas as seções e subseções, por meio de rede de dados, observou Humberto Xavier, diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação (Secin). No segundo dia do evento o desembargador federal Fagundes de Deus abriu os trabalhos do fórum. A advogada especialista em Direito Administrativo licitações e contratos Angélica Petian proferiu palestra sobre os temas O princípio da legalidade versus o princípio da eficiência a ser observado pelo administrador público, previstos na Constituição Federal e Do controle do TCU sobre as licitações e contratações públicas e suas normas 18 Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez. 2008

19 19 Revista Destaque internas; da responsabilidade do Administrador Público ordenador de despesas. Em breves palavras, a professora Angélica elogiou a parceria entre o Tribunal e o CJF. Eventos assim visam não apenas qualificar o servidor, mas propiciar a todos novas reflexões sobre os procedimentos adotados no dia-a-dia, passando a vê-los de forma crítica, permitindo assim evoluir ao longo do tempo na prática profissional, afirmou. No dia 26, o engenheiro Cláudio Sarian abriu as atividades do evento. Sarian, servidor do Tribunal de Contas da União (TCU), bacharel em Direito e professor de cursos na área de obras públicas e de meio ambiente, iniciou a palestra trazendo um exemplo atual para o TRF-1ª Região, a construção da nova sede. Uma construção significativa e de grande porte orçamentário não é um assunto apenas do referido órgão, mas da sociedade, imprensa e Congresso Nacional. Cláudio levantou as seguintes questões: Quais os primeiros parâmetros que devemos adotar para iniciar um procedimento de ordem pública? Qual o nível de precisão que devemos ter para começar um empreendimento? E quanto vai custar? A desembargadora federal Maria do Carmo, presenteada com um livro pelo diretor-geral Silvio Ferreira, presidiu a mesa de abertura dos trabalhos e destacou a importância do encontro para o setor público. No último dia do evento, 27, o desembargador federal do TRF da 1ª Região Antônio Souza Prudente, doutor em Direito Público, com tese aprovada sob o título Tutela Inibitória do Risco Ambiental: Tutela Cautelar do Meio Ambiente, como instrumento de eficácia do princípio da precaução, presidiu a abertura dos trabalhos. Palestrante Angélica Petian durante o evento Palestrante Cláudio Sarian, desembargadora federal Maria do Carmo e diretor-geral Silvio Ferreira durante o terceiro dia do Fórum Compuseram a mesa principal, além do desembargador, o diretor da Secretaria de Administração, Antônio Humberto Brito, e a coordenadora do Programa de Licitações Sustentáveis da Secretaria de Gestão Pública do Estado de São Paulo, engenheira e professora Valéria D Amico. Em seu discurso, o desembargador reportou-se à Carta da Terra, aprovada pela Unesco em 2000, em que se lê: Estamos diante de um momento crítico da história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se, cada vez mais, interdependente e frágil, o futuro enfrenta grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura de paz. O desembargador lembrou que o art. 225 da Constituição Federal obriga a todos, Poder Público e coletividade, a manter o meio ambiente saudável para a manutenção da sadia qualidade de vida das presentes e futuras gerações. E foi enérgico ao dizer que a Lei de Licitações Lei nº 8.666/93 deve ser cumprida com eficácia plena para que possamos manter o meio ambiente saudável. Ainda discorreu o magistrado sobre os princípios da precaução e do desenvolvimento sustentável. O primeiro trata de uma atitude inovadora Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez

20 20 Revista Destaque diante de circunstâncias de incerteza científica, conduzindo a tomada de decisões em favor da preservação do meio ambiente, mesmo contrariando interesses econômicos por restringir o comércio de determinados produtos; o segundo representa o grande desafio da humanidade neste início de século, compatibilizar o crescimento econômico com a preservação do equilíbrio ecológico. A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento definiu o desenvolvimento sustentável como aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades. Sempre vai faltar tempo para nós diante da ameaça de catástrofe ambiental. Estes momentos são de mudança, precisam de ousadia. Às vezes, certas decisões parecem um pouco com deslizes administrativos porque faltam algumas seguranças jurídicas para superar barreiras, mas temos, todos, de fazer parte disto. É fundamental que cada um perceba o grau de responsabilidade que tem. Esse discurso, com viés ecológico, foi proferido pela engenheira Valéria D Amico, no encerramento do evento. Suas palavras sintetizam o pensamento que vem ganhando cada vez mais espaço e força na gerência das instituições públicas em todo o mundo. A comoção social diante da possibilidade de os danos ao meio ambiente superarem níveis inesperados está gerando esse novo desafio estatal: a realização de compras públicas sustentáveis, popularmente chamadas de licitações verdes. De acordo com a especialista, quando a Administração Pública consome sem observância da garantia do Selo Verde nos produtos, gera impacto violento não somente na esfera ambiental, como também na social e econômica. FOTOS: LUIZ C. B. XAVIER Professor de Direito Administrativo Jacoby Fernandes, desembargador federal Hilton Queiroz e diretor-geral Silvio Ferreira durante palestra Engenheira Valéria D Amico, desembargador federal Souza Prudente e diretor Antônio Humberto Brito no encerramento do fórum O selo é um rótulo colocado em produtos comerciais, indicando que sua produção atende a um conjunto de normas preestabelecidas pela instituição que o emitiu, referendando menor impacto ambiental em sua produção. A tônica do último dia do I Fórum de Contratações Públicas foi, justamente, o enfrentamento dessa questão por meio de um escudo que vem sendo utilizado amplamente nos países do primeiro mundo. Trata-se da construção de padrões de consumo sustentáveis na Administração Pública. Essa estratégia, de acordo com a palestrante, vem demonstrando bons resultados. No âmbito das ONGs, a Consumers International definiu consumo sustentável como todo aquele produto que deve satisfazer as necessidades e aspirações da geração atual sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas. O fórum visou atender às expectativas e necessidades de servidores interessados em debater e atualizar conhecimentos sobre contratações públicas, a teor do que estabelece a Constituição Federal brasileira, art. 37, art. 23 c/c o art. 225, a Lei nº 8.666/93, a Lei /02, o Decreto nº 3.931/01, a Lei Complementar nº 126/06, no âmbito dos órgãos da Justiça Federal e respectivas Seções/Subseções Judiciárias vinculadas. 20 Revista DESTAQUE Out. Nov. Dez. 2008

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