MOTIVAÇÃO: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO NAS ORGANIZAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MOTIVAÇÃO: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO NAS ORGANIZAÇÕES"

Transcrição

1 MOTIVAÇÃO: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO NAS ORGANIZAÇÕES Carlos Cezar de Mascarenhas Filho 1,Eder da Penha Ferreira 2, Fernando Henrique Monteiro Salgado 3, Luis Gustavo Santos Baruel 4, Wellington Carlos de Lima 5, Carlos Cezar de Mascarenhas 6 Veris Faculdades Administração - Rua Laurent Martins Jardim Esplanada II CEP: São José dos Campos São Paulo ¹mascarenhas@ymail.com, ²eder_penha@yahoo.com.br ³fmsalgado@yahoo.com.br, 4 gustavobaruel@hotmail.com, 5 w.c.lima@hotmail.com, 6 mascarenhas.sp@gmail.com Resumo- O presente artigo tem como objetivo abordar a motivação como uma nova ferramenta de gestão nas organizações. Pesquisou-se as principais teorias motivacionais, bem como a atual abordagem do processo motivacional para o desenvolvimento desta pesquisa. Na atualidade a motivação passou a fazer parte como mais uma ferramenta para os gestores das organizações, tendo como finalidade principal aumentar o bem-estar dos funcionários, mantendo-os motivados e engajados com a organização. Os gestores que empregam a ferramenta da motivação no cotidiano da organização, administram estrategicamente, pois possuem uma liderança eficaz entre os colaboradores, proporcionando uma forma mais sucinta de lidar com os conflitos e com os momentos de crise da organização. Palavras-chave: Motivação, Ferramenta de Gestão, Teorias Motivacionais Área do Conhecimento: VI Ciências Sociais Aplicadas Introdução Na atual conjuntura das organizações, o grande desafio dos gestores é estar presente no mercado, de modo competitivo. Nesse contexto há cada vez mais a necessidade constante de buscar novas ferramentas de gestão, de modo a garantir a diferenciação e competitividade através do conhecimento. A perspectiva empreendedora da gestão exige do gerente visão multifuncional e integrada da organização, o que significa não só planejar, organizar, coordenar e controlar, mas também atuar como líder e parceiro de seus funcionários. (RIBEIRO, 2003) Um dos instrumentos que vem para auxiliar a gestão das organizações, é a motivação, que atua na organização como uma ferramenta de gestão dos recursos humanos, capaz de aumentar a produtividade, diminuir custos, tornando a organização mais competitiva diante do mercado. Segundo Ribeiro (2003) equipe motivada não é somente a suprema conquista do gerente, mas uma das principais condições para a geração de lucros nas empresas, trabalhadores motivados se superam e superam as expectativas da empresa. Com base nas atuais necessidades dos gestores, o presente artigo resultou de uma pesquisa que visa propor as principais teorias motivacionais, como ferramenta de gestão para os administradores das organizações. Materiais e Métodos Realizou-se uma pesquisa bibliográfica com base nas principais teorias motivacionais para fundamentar os objetivos deste estudo. Procurouse através da descrição das teorias, suas características, propriedades ou relações, descrever a motivação organizacional como uma ferramenta de gestão nas organizações. Histórico Na época que precedeu a fábrica, o trabalho industrial era desempenhado nas casas das próprias pessoas, assim chamadas indústrias artesanais. No início do século XX, os principais objetivos do trabalho eram a elevação da produtividade e maiores ganhos aos detentores do capital, dessa forma pensava-se apenas na indústria e não no colaborador. A partir dos anos 50 surgiram teorias que associavam a concepção voltada à produtividade e a preocupação com a satisfação do empregado, pensava-se que não só era possível unir a produtividade à satisfação, como o bom desempenho do funcionário lhe proporcionava satisfação e realização. Assim, a contribuição individual do colaborador, ou do grupo de colaboradores começou a ter maior importância. O processo de motivação se intensificou na década de 1970, quando surgiram os primeiros movimentos e aplicações estruturadas e 1

2 sistematizadas no interior das organizações, utilizando a Qualidade de Vida no Trabalho QVT. Segundo Ferreira et all (2005), motivar é induzir uma pessoa ou um grupo a atingir os objetivos da organização, enquanto tenta também atingir os objetivos pessoais. Visando três motivos: encorajar colaboradores potenciais a ingressar na empresa, estimulando-os a produzir mais ou a desempenhar suas funções com eficácia e encorajando-os a permanecer na empresa. Atualmente as organizações que pretendam ser competitivas deverão olhar para os seus colaboradores numa perspectiva mais humanista e social do que instrumentalista, como aconteceu durante décadas. As organizações deverão se preocupar de maneira crescente com a qualidade de vida dos trabalhadores com o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade de vida no trabalho bem como o desempenho sócioeconómica da empresa. As organizações atuais pretendem alertar para a necessidade de haver um novo olhar sobre os indivíduos enquanto colaboradores, aos quais deverá ser dada uma maior atenção às diferenças e às especificidades que motivam cada um enquanto membros de uma empresa. Neste sentido, a abordagem das organizações revela-se muito pertinente para o estudo da motivação das novas gerações de colaboradores, dado a análise e a melhoria da produtividade nas organizações atuais, não terem apenas em conta variáveis ligadas ao capital físico, tecnológico e humano da empresa, mas também incluírem preocupações com a identidade psicológica da organização. Assim torna-se necessário, cada vez mais, motivar os colaboradores e acabar com a repressão dentro das organizações, que produz funcionários alienados, submissos e amedrontados. A participação valoriza o potencial das pessoas, permitindo-lhes expressar suas idéias e tornando-as mais autônomas, competentes e motivadas. Abordagem Contemporânea das Teorias Motivacionais As antigas abordagens de motivação acreditavam que poderiam manipular empregados através de recompensas financeiras ou sociais, pressupondo que assim os empregados tivessem melhor rendimento no trabalho. De acordo com Daft (2005) a abordagem de recursos humanos iniciou a fundamentação para as perspectivas contemporâneas sobre motivação de empregados, dividindo as teorias motivacionais à partir da abordagem contemporânea da motivação em três tipos de teorias. O primeiro tipo refere-se as teorias do conteúdo ou hierarquia das necessidades segundo Neves (2001) os aspectos fundamentais desta teoria baseia-se na suposição de que cada tipo de necessidade deve ser satisfeita suficientemente antes das outras necessidades conforme os níveis mais altos na escala proposta por Maslow. A medida que as necessidades do nível hierárquico inferior vem sendo satisfeita, surgem como preponderantes as de categoria imediatamente superior, as quais passam, então, a motivar mais intensamente o comportamento. A teoria de processo parte do principio de que os indivíduos decidam conscientemente se realizam, ou não, uma determinada atividade. Segundo Adams (1965) se o empregado percebe que o alto nível de desempenho poderá levá-lo a alcançar suas metas pessoais, dedicará maiores esforços para atingir graus de atuação cada vez mais elevados. Em caso contrario, se sua percepção é a de que a probabilidade de alcançar as metas desejadas não é condizente com o esforço a ser despendido, seu desempenho tenderá a decair. Dessas abordagens surge a teoria da equidade. A Teoria de esforço é baseada nos conceitos de Burrhus Frederic Skinner, teoria de Skinner, que contempla a idéia de que todo comportamento depende das suas conseqüências. Assim as conseqüências de comportamentos passados afetam inevitavelmente o comportamento futuro num processo cíclico de aprendizagem, sendo que todo o comportamento pode ser aprendido. A teoria do esforço de Skinner coloca ênfase nas conseqüências do comportamento humano e no modo como este pode ser manipulado nas diferentes situações. Necessidades Humanas Na teoria da hierarquia das necessidades, apresentada por Maslow, a motivação se desenvolve através do cumprimento das necessidades humanas, seguindo a uma determinada ordem, onde é necessária a satisfação da primeira para dar continuidade de maneira gradativa até o topo, realizando um movimento ascendente das necessidades mais básicas até as mais complexas. Na figura 1 Pirâmide de Maslow, observa-se a ordem e as necessidades a serem atingidas para idealizar a motivação: 1. As necessidades Fisiológicas são aquelas relacionadas à manutenção da vida de maneira básica, sobrevivência, como alimentação, água, ar, sexo, salário base. 2. As necessidades de Segurança dizem respeito a um ambiente livre de ameaças, tanto físicas quanto emocionais, sendo esta conseqüência de uma sociedade em ordem, família estruturada, contra violência. 2

3 3. As necessidades Sociais compreendem a aceitação social, fazer parte de um grupo, ter amigos e relacionar-se bem com os colegas de trabalho e seus superiores. 4. As necessidades de Estima são representadas pelo reconhecimento de seu trabalho, sua importância e responsabilidades dentro de um meio social, uma auto-imagem positiva frente aos outros. 5. As necessidades de Auto-realização, a mais alta da hierarquia, são compostas pelo desenvolvimento pleno de suas potencialidades, participação de treinamentos, crescimento profissional, aumentando sua competência e assim tornando-o uma pessoa melhor. Figura 1 Pirâmide de Maslow Fonte: Adaptado de DAFT (2005). Assim, Daft (2005), destaca que uma pessoa que deseja segurança física dedicará seus esforços para um ambiente mais seguro e não estará preocupada com as necessidades de estima ou auto-realização, satisfeita esta necessidade a pessoa passa a focar-se no próximo nível da hierarquia. Segundo Daft (2005), Alderfer desenvolveu a Teoria ERG, modificando alguns fundamentos da hierarquia das necessidades. A teoria ERG identifica três categorias de necessidades: -Necessidades de Existência - são as necessidades do bem-estar físico; -Necessidades de relacionamento - pertencem à necessidade de relacionamento satisfatório com os outros; -Necessidades de crescimento - focam no desenvolvimento do potencial humano e no desejo de crescimento pessoal e aumento da competência. No modelo ERG a hierarquia das necessidades é simplificada, havendo somente três níveis, porém a movimentação do individuo entre as categorias se torna mais complexa, cria-se o princípio da frustração-regressão, que segundo Chiavenato (2004), explica sendo o fracasso em satisfazer uma necessidade de ordem maior inicia uma regressão para uma necessidade de ordem mais baixa já satisfeita, deste modo havendo uma movimentação tanto para cima quanto para baixo do individuo, de maneira mais dinâmica e menos rigorosa do que a proposta por Maslow. Dentro da organização a satisfação dos funcionários esta inteiramente ligada à produtividade e desempenho, funcionários com necessidades não atendidas se sentem desmotivados a ponto de procurarem outras organizações para saciá-las. Equidade e Expectativa A teoria da equidade, desenvolvida por Adams, propõe que as pessoas são motivadas a buscar equidade social nas recompensas que elas esperam pelo desempenho. (DAFT, 2005) Dentro de um grupo de trabalho as recompensas devem ser equitativas e justas de acordo com o trabalho desenvolvido, assim pessoas que realizam contribuições semelhantes dentro da organização, em razão de desempenho e responsabilidade, avaliam que suas recompensas devem ser equitativas. Caso não haja uma equidade os funcionários podem modificar o seu nível de comprometimento com a organização, exigir mudança nos resultados (aumento salarial, bonificações) ou até mesmo saírem do emprego julgando estarem sendo injustamente tratadas. Na teoria da Expectativa de Vroom, segundo Daft (2005), a motivação esta diretamente relacionada à expectativa do individuo em se esforçar para desempenhar e receber as recompensas desejadas por seu trabalho. O nível de motivação depende de quanto à pessoa acredite que seu esforço poderá produzir o desempenho necessário e de quanto este desempenho poderá produzir os resultados desejados. Caso o individuo julgue que seu esforço não produzira o desempenho almejado sua motivação estará baixa, e caso seu desempenho não seja o suficiente para a obtenção de determinado resultado sua motivação também será baixa. Proporcionar dentro de uma organização as condições necessárias para que os esforços dos funcionários atinjam o desempenho desejado e os resultados esperados, e que sejam equivalentes e justos com a expectativa do grupo, de modo a manter o sentimento de equidade no ambiente, proporciona ao grupo de trabalho um alto nível de motivação, tanto por expectativa quanto por equidade. 3

4 O processo de Motivação Com o passar dos anos a constante evolução profissional e tecnológica chegou ao ponto em que os deveres e tarefas importantes antes atribuídas a cargos específicos, hoje se distribuírem de maneira semelhante, tendendo a igualar a responsabilidade individual dentro de uma organização, assim praticamente diluindo o poder de forma que diversas competências antes atribuídas apenas a gerentes ou diretores passaram a ser responsabilidade de muitos. Sendo assim, relaciona-se diretamente o sucesso de determinada organização ou grupo a um ambiente propício a criatividade e inovação. A concepção simples de processo trata qualquer atividade ou conjunto de atividades que partindo de algum input, agrega valores diversos e fornece output para um cliente qualquer. Como bem salientaram Hammer e Champy (1994), processo é um grupo de atividades realizadas em uma seqüência lógica com o objetivo de produzir um bem ou um serviço que tem valor para um grupo específico. Uma vez visto o processo como um fluxo de trabalho através de inputs e outputs transparentes e bem definidos, observa-se que são na verdade herança dos trabalhos de engenharia, que por característica seguem determinada seqüência e são interdependentes. Inputs tradicionalmente são materiais, equipamentos ou qualquer outro bem tangível, porém também devem ser vistos como informações e conhecimento. O processo motivacional se dá de modo intrínseco, cada individuo reage de uma forma e desenvolve impulsos motivacionais distintos em momentos diferentes, influenciando de maneira direta à forma como desenvolverão suas atividades profissionais e até mesmo pessoais. Dessa forma entende-se a dificuldade de manter cem por cento da organização extremamente motivada, deve-se respeitar a individualidade e trabalhar as peculiaridades de cada qual para manter sempre o clima de motivação. Sob o prisma da administração estratégica, a motivação tem de caminhar lado a lado com os valores contidos na cultura organizacional, podendo oferecer resultados positivos ou até mesmo negativos dependendo da forma em que for trabalhado o processo motivacional, dentre esses valores devemos destacar a comunicação organizacional que é fundamental para o sucesso do processo de motivação. Quando bem claros e transparentes os objetivos e o processo como um todo, tende a gerar credibilidade e evitar o clima hostil e um possível ambiente de competição, preservando assim a ética e a coerência dentro da organização. Ao analisar os processos de motivação deve-se relevar a teoria do reforço, onde Skinner mostra que todo o comportamento depende das suas conseqüências, ou seja, o comportamento esta em função de suas conseqüências. Dessa forma as conseqüências de comportamentos passados inevitavelmente afetam ações e comportamentos futuros gerando um ciclo de aprendizagem e provando que todo comportamento pode ser aprendido. No ponto de vista do contexto organizacional, os gestores conseguem controlar o comportamento de seus empregados de forma a manipular as conseqüências desses mesmos comportamentos. A teoria do reforço enfoca as mudanças de comportamentos no trabalho através do uso apropriado de incentivos de recompensa e punições por correção. Pode-se definir por reforço, toda e qualquer conseqüência resultante de um determinado comportamento. A base da teoria do reforço é o de que a motivação para trabalhar é conseqüência de encorajar os comportamentos apropriados e de desencorajar os comportamentos desapropriados. Segundo Skinner (1974) é apresentado quatro tipos de reforço: -Reforço positivo é a administração de uma conseqüência agradável e recompensadora seguindo-se a um comportamento desejado; -Reforço de fuga quando determinado comportamento pode prevenir que ocorram estímulos nocivos ou prejudiciais é designado de evitamento ou fuga, em outras palavras, a mudança de comportamento com intuído de evitar desagradáveis conseqüências; -Reforço de extinção é um método que tem funções enfraquecedoras e até mesmo redutoras com relação aos comportamentos indesejáveis. Caracteriza-se pela suspensão de alguma recompensa positiva, indicando que tal comportamento não é mais reforçado, assim reduzindo a probabilidade de ocorrer futuramente; -Reforço de punição é a imposição de conseqüências desagradáveis ou nocivas a um determinado comportamento indesejável. Parte-se da idéia do oposto da recompensa, a punição tende a enfraquecer tais comportamentos indesejáveis. Uma vez definidos pode-se concluir que tanto o reforço positivo quanto a fuga são métodos de reforço para com comportamentos desejáveis, enquanto a extinção e a punição são oriundas de comportamentos indesejáveis. Existem ainda os programas de reforço que se referem freqüência e aos intervalos com os quais o reforço ocorre. Um programa de reforço é aplicado para se alcançar o máximo de impacto sobre o comportamento dos empregados no 4

5 ambiente de trabalho. O mais comum é o programa de reforço contínuo, toda ocorrência de um comportamento desejado é reforçado. Este programa é muito eficaz quando utilizado em estágios de implantação de novos tipos de comportamentos, pois cada tentativa gera uma conseqüência agradável. O ponto alto da teoria do reforço é o incentivo aos trabalhadores para gerarem seus próprios programas motivacionais, mantendo a harmonia do ambiente. Para explicar o comportamento das pessoas em ambientes de trabalho Frederick Herzberg elaborou a teoria dos dois fatores, onde ele destaca dois fatores orientadores do comportamento dos trabalhadores, que seguem de acordo com Chiavenato (2004): -Fatores higiênicos ou extrínsecos estão localizados no ambiente que rodeia as pessoas e abrangem as condições dentro das quais elas desempenham seu trabalho. Fatores higiênicos são: salários, benefícios sociais, tipos de gestão ou gestor, condições físicas e ambientais de trabalho, políticas e diretrizes da empresa, regulamentos internos, clima de relacionamento entre empresa e empregados, etc. -Fatores motivacionais ou intrínsecos estão relacionados com o conteúdo do cargo e a natureza das atividades que a pessoa executa. Os fatores motivacionais estão sob o controle do individuo e relacionados com o que ele faz e desempenha. Envolvem sentimentos de crescimento individual, reconhecimento profissional e auto-realização, e dependem das tarefas que a pessoa realiza no trabalho. Para que o processo de motivação se mantenha contínuo, Herzberg criou o enriquecimento de cargos ou tarefas, que nada mais é que a substituição de tarefas simples, por afazeres mais complexos e de maior responsabilidade visando o crescimento profissional baseado na superação de desafios, assim mantendo o sentimento de satisfação no empregado. (MACIEL, 2007) O enriquecimento de cargos ou tarefas se dá de modo individual, ou seja, depende do desenvolvimento de cada qual e suas características individuais em mudança. Pode ser vertical, que trata da substituição de tarefas simples para outras de maior complexidade e responsabilidade, ou horizontal que é a eliminação de atividades de certa natureza com o acréscimo de atividades de diferente origem com mesmo grau de responsabilidade, como pode-se observar na figura 2. A partir desse entendimento, o processo motivacional deve ser destacado como uma importante ferramenta da gestão de melhoria contínua. Sempre trabalhando a individualidade dos grupos e seus membros (empregados e empregadores), mantendo o ambiente favorável à criatividade, que já se firma como um dos maiores diferenciais entre profissionais e até mesmo organizações. A organização em que melhor se processar a motivação de forma a extrair o máximo de criatividade, esta sim, estará um ou dois passos à frente no mercado. Figura 2 Esquema de Enriquecimento de Cargos Fonte: CHIAVENATO (2004). A importância da Motivação na Organização Segundo Gonçalves (2003), nos dias de hoje as empresas procuram cada vez mais valorizar os empregados que apresentam comprometimento para com a organização, fundamentado por estarem motivados. A motivação é uma força interior propulsora, de importância decisiva no desenvolvimento do ser humano. Assim como na aprendizagem em geral, o ato de se aprender é algo ativo e jamais passivo. Fiorelli (2004) cita que motivação é uma força, uma energia que nos impulsiona na direção de alguma coisa que nasce de nossas necessidades interiores, ou seja, quando a motivação ocorre as pessoas tornam-se mais produtivas, atuam com maiores níveis de satisfação e ainda geram efeitos multiplicadores, o que deve ser encarado com um diferencial relevante para uma organização atuante no mercado competitivo, comprovando a suma importância na valorização da motivação. Para trabalhar a força humana de modo que todos dêem o máximo de si, é necessário ter pessoas motivadas e satisfeitas com aquilo que fazem, assim desenvolverão com melhor qualidade suas atividades e perseguirão objetivos com maior eficácia, portanto, torna-se indispensável a qualquer empresa, independentemente do seu porte, empreender esforços para possibilitar que as pessoas sintamse motivadas, buscando assim uma melhor 5

6 produtividade e qualidade. Maximiano (2007) aduz que a motivação para o trabalho é um estado psicológico de disposição, interesse ou vontade de perseguir ou realizar uma tarefa ou meta. Despertar, canalizar e manter a motivação positivamente de acordo com o negócio da empresa tem sido um dos maiores objetivos dos administradores modernos. O gerenciamento adequado da motivação dentro das organizações trás excelentes resultados, pois, o capital depende da força humana e, portanto, à empresa que adotar a cultura motivacional como uma ferramenta para a própria gestão se encontrará em vantagem, porque é nela onde reside o diferencial, são estes empregados motivados que movimentam qualquer organização. Segundo Rodriguez (2004) especialmente nas pequenas e médias empresas, a falta de gestores voltados para seus recursos humanos, tem dificultado o crescimento e o sucesso destas, dando espaço para as grandes organizações dominarem o mercado e absorverem os bons profissionais. Conclusão A motivação quando trabalhada como uma ferramenta de gestão é o foco do presente estudo. Concluindo-se que a motivação vem do topo da hierarquia, da organização para o empregado e é trabalhada de acordo com as características individuais de cada gestor ou administrador. Dentre os diversos tipos de administradores destacam-se o autoritário que é aquele que determina as idéias e o que será executado pelo grupo, o situacional que assume seu estilo de liderança dependendo mais da situação do que da personalidade e o democrático, que juntamente ao grupo determina as diretrizes, permitindo o grupo esboçar as técnicas para alcançar os objetivos desejados, sendo impessoal e objetivo em suas críticas e elogios mantendo o grupo no centro das decisões. Entende-se que a partir dessas individualidades vindas da liderança é que se trabalha a motivação na organização. O processo em que se dá a motivação não é rígido, à medida que for desempenhada de cima para baixo na escala hierárquica pode sofrer pequenas modificações que eventualmente podem trazer resultados não satisfatórios para a empresa. Por esse motivo a motivação tem de ser trabalhada seriamente e de acordo com a cultura da organização. A motivação executada de fato em sintonia por toda organização torna-se ferramenta de gestão de grande valia, pois garante ao gestor habilidoso, total controle sobre o grupo. Mantendo os empregados próximos da liderança e participativos a gestão da organização, aumentando o comprometimento e a produtividade das pessoas, que por sua vez trabalham mais alegres e satisfeitas. Referências - ADAMS, J.S. Advances in Experimental Social Psychology, in L. Ed. Benkowitz, Academic Press, vol.2, pp , CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2. Edição. Rio de Janeiro: Campus, DAFT, R. L. Administração. Quarta Edição, Editora LTC, São Paulo, FERREIRA, J. M. RUDELL, J. A. FIGHERA, V. R. DENARDIN, E. S. Estudo sobre o grau de motivação dos funcionários de uma concessionária de veículos. Artigo IX SEPE UNIFRA. Rio Grande do Sul FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores. São Paulo: Atlas 2004, p GONÇALVES, J. E. L.. As empresas são grandes coleções de processos Revista RAE, São Paulo v.40. n.1, pág.6-19, jan/mar HAMMER, Michael, CHAMPY, James. Reengineering the corporation. New York: HarperBussiness, MACIEL, Saulo E. Vieira, SÁ, Maria A. Diniz. Motivação no trabalho: Uma aplicação do modelo dos dois fatores de Herzberg. Studia Diversa, Paraíba, CCAE-UFPB, v.1, n.1, MAXIMIANO. A.C.A. Introdução á Administração. Ed. Atlas. 2007, p NEVES, J. & Caetano, A. Manual de Psicossociologia das Organizações, Lisboa, McGrawHill, , RIBEIRO, R. V. A motivação como ferramenta gerencial de mudança. Artigo. Revista Fae Business, São Paulo, nº6, RODRIGUEZ, M et all. Liderança e Motivação. Ed. Harvard Business Review, SKINNER, B.F. About Behaviorism. New York, Knopf,

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO: Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer

Leia mais

Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres

Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Visão estratégica Visão estratégica está relacionada com alcançar os objetivos empresariais. Considera: Tipos psicológicos, Motivação:

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

11. Abordagem Comportamental

11. Abordagem Comportamental 11. Abordagem Comportamental Conteúdo 1. Behaviorismo 2. Novas Proposições sobre a Motivação Humana 3. Teoria da Hierarquia das de Maslow 4. Teoria dos dois fatores 5. Teoria X & Y de McGregor 6. Outros

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Motivação para o Desempenho. Carlos Fracetti carlosfracetti@yahoo.com.br. Carlos Felipe carlito204@hotmail.com

Motivação para o Desempenho. Carlos Fracetti carlosfracetti@yahoo.com.br. Carlos Felipe carlito204@hotmail.com Motivação para o Desempenho Carlos Fracetti carlosfracetti@yahoo.com.br Carlos Felipe carlito204@hotmail.com Heitor Duarte asbornyduarte@hotmail.com Márcio Almeida marciobalmeid@yahoo.com.br Paulo F Mascarenhas

Leia mais

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO BEATRIZ APARECIDADE MOURA JOYCE SOARES RIBAS JUCIELE OTTONE MALAQUIAS MARTINS LUANA PÉRSIA DINIZ MÍRIAN DUARTE MACHADO GONZAGA DA SILVA O PAPEL DO GESTOR E A AUTO-ESTIMA DOS FUNCIONÁRIOS UMA ANÁLISE DA

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela

TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php. Eduardo Varela TURN OVER VOLUNTÁRIO UMA BREVE ANÁLISE DOS ESTÍMULOS www.factor9.com.br/educacional.php Eduardo Varela 1 Turnover Voluntário Uma breve análise dos estímulos www.factor9.com.br/educacional.php Turnover

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações Prof Rodrigo Legrazie Escola Neoclássica Conceitua o trabalho como atividade social. Os trabalhadores precisam muito mais de ambiente adequado e

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Noções de Liderança e Motivação

Noções de Liderança e Motivação Liderança A questão da liderança pode ser abordada de inúmeras formas: Liderança e Poder (recursos do poder) Liderança e Dominação (teorias da dominação legítima de Max Weber) Líder pela tradição Líder

Leia mais

Função do órgão GP NEAF. Contexto da GP. Objetivos da GP. Gestão de Pessoas:

Função do órgão GP NEAF. Contexto da GP. Objetivos da GP. Gestão de Pessoas: Gestão de Pessoas: Conceitos, importância, relação com os outros sistemas de organização. Fundamentos, teorias, escolas da administração e o seu impacto na gestão de pessoas. Função do órgão de recursos

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Gestão Estratégica de Recursos Humanos

Gestão Estratégica de Recursos Humanos Gestão Estratégica de Recursos Humanos Professor conteudista: Ricardo Shitsuka Sumário Gestão Estratégica de Recursos Humanos Unidade I 1 INTRODUÇÃO...1 1.1 Organizações...1 1.2 Modelos de organizações...4

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

A MOTIVAÇÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES E SUAS APLICAÇÕES PARA OBTENÇÃO DE RESULTADOS

A MOTIVAÇÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES E SUAS APLICAÇÕES PARA OBTENÇÃO DE RESULTADOS A MOTIVAÇÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES E SUAS APLICAÇÕES PARA OBTENÇÃO DE RESULTADOS GOMES, Elaine Dias. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG. E-mail: elaineapoderosa@hotmail.com

Leia mais

Planejamento de Recursos Humanos

Planejamento de Recursos Humanos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações

Leia mais

GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA. Temática: Marketing

GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA. Temática: Marketing GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA Temática: Marketing Resumo: Identificada a sobrecarga de atividades na diretoria

Leia mais

Organização da Aula. Motivação e Satisfação no Trabalho. Aula 1. Como adquirir motivação? Contextualização. Elementos Fundamentais. Instrumentalização

Organização da Aula. Motivação e Satisfação no Trabalho. Aula 1. Como adquirir motivação? Contextualização. Elementos Fundamentais. Instrumentalização Motivação e Satisfação no Trabalho Aula 1 Profa. Adriana Straube Organização da Aula Equívocos sobre Motivação e Recompensas Teorias da Motivação Técnicas de Motivação Papel da Gerência Como adquirir motivação?

Leia mais

Prof Elly Astrid Vedam

Prof Elly Astrid Vedam Prof Elly Astrid Vedam Despertar e saber lidar com os mecanismos de liderança e se preparar para a gestão de pequenos e médios negócios; Identificar conflitos no ambiente de seu negócio, calculando e avaliando

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

GESTÃO DE DESEMPENHO. Prof. WAGNER RABELLO JR. Conceito de desempenho. Níveis de desempenho. O di?

GESTÃO DE DESEMPENHO. Prof. WAGNER RABELLO JR. Conceito de desempenho. Níveis de desempenho. O di? GESTÃO DE DESEMPENHO Prof. WAGNER RABELLO JR Conceito de desempenho Níveis de desempenho O di? O que medir? Resultados Desempenho Competências Fatores críticos de desempenho 1 Segundo Chiavenato, existem

Leia mais

Administração e Gestão de Pessoas

Administração e Gestão de Pessoas Administração e Gestão de Pessoas Aula de Motivação Prof.ª Marcia Aires www.marcia aires.com.br mrbaires@gmail.com Teorias da Motivação? As teorias sobre a motivação, que explicam desempenho das pessoas

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

FEG - UNESP MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO GESTÃO DE RH

FEG - UNESP MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO GESTÃO DE RH FEG - UNESP MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO GESTÃO DE RH Liderança Roberto Carvalho robertjc@uol.com.br Ambientes Turbulentos & Competitivos 10/30/2009 1 Passado Pensamentos mecanicistas! Você não é pago para questionar

Leia mais

Como implementar a estratégia usando Remuneração e Reconhecimento

Como implementar a estratégia usando Remuneração e Reconhecimento Como implementar a estratégia usando Remuneração e Reconhecimento De Luís Cláudio S. Pinho As organizações buscam continuamente gerar valor para maximizar a riqueza no longo prazo e, conseqüentemente,

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

MOTIVAÇÃO UM NOVO COMBUSTÍVEL EMPRESARIAL

MOTIVAÇÃO UM NOVO COMBUSTÍVEL EMPRESARIAL MOTIVAÇÃO UM NOVO COMBUSTÍVEL EMPRESARIAL Daniele Cristine Viana da Silva 1 Maria José Vencerlau 2 Regiane da Silva Rodrigues 3 André Rodrigues da Silva 4 Fábio Fernandes 5 RESUMO O Artigo Científico tem

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Motivação e Desempenho no Trabalho (Cap. 5)

Motivação e Desempenho no Trabalho (Cap. 5) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS) CAMPUS DE BONITO/MS, CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Motivação e Desempenho no Trabalho (Cap. 5) Prof. Ana Cristina Trevelin Motivação 1. Teoria da expectativa

Leia mais

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders)

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders) Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Recursos Humanos Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma

Leia mais

LÍDERES DO SECULO XXI RESUMO

LÍDERES DO SECULO XXI RESUMO 1 LÍDERES DO SECULO XXI André Oliveira Angela Brasil (Docente Esp. das Faculdades Integradas de Três Lagoas-AEMS) Flávio Lopes Halex Mercante Kleber Alcantara Thiago Souza RESUMO A liderança é um processo

Leia mais

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres

Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Profa. Ani Torres Desenvolvendo pessoas O desenvolvimento e a manutenção de pessoas estão relacionados com a evolução das equipes de trabalho e com a

Leia mais

Módulo 11 Socialização organizacional

Módulo 11 Socialização organizacional Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Valores & Princípios. Grupo Freudenberg

Valores & Princípios. Grupo Freudenberg Valores & Princípios Grupo Freudenberg C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o Nossos Princípios & Conduta e Comportamento 3 Os Nossos Princípios e o documento de

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

MOTIVADO PARA EMPREENDER

MOTIVADO PARA EMPREENDER O O empreendedorismo e a superação de obstáculos culos MOTIVADO PARA EMPREENDER Sergio B. Kappel, Msc. Eng. BLOG do Kappel gestaoebt@gmail.com Empreendedorismo Alguns conceitos O dicionário Aurélio descreve

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES Cassia Uhler FOLTRAN 1 RGM: 079313 Helen C. Alves LOURENÇO¹ RGM: 085342 Jêissi Sabta GAVIOLLI¹ RGM: 079312 Rogério Bueno ROSA¹ RGM:

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Mensagem do presidente

Mensagem do presidente Mensagem do presidente A giroflex-forma está em um novo momento. Renovada, focada em resultados e nas pessoas, ágil e mais competitiva no mercado de assentos e de mobiliário corporativo. Representando

Leia mais

Capítulo 16 - Motivação

Capítulo 16 - Motivação Capítulo 16 - Motivação Objetivos de aprendizagem Após estudar este capítulo, você deverá estar capacitado para: Definir o processo motivacional. Descrever a hierarquia das necessidades humanas. Diferenciar

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam

Leia mais

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO TREINAMENTO Levando em consideração que as empresas e pessoas têm necessidades diferentes, os programas de treinamento são personalizados para atender a demandas específicas. Os treinamentos são focados

Leia mais

O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo.

O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo. Nesta aula veremos o resumo de: O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo. 1 VÍDEO 2 O INTRA-EMPREENDEDORISMO

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.3 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Objetivos: Introduzir os três modelos para implementar

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Conceito de Sistema e Enfoque Sistêmico. Professora Cintia Caetano

Conceito de Sistema e Enfoque Sistêmico. Professora Cintia Caetano Conceito de Sistema e Enfoque Sistêmico Professora Cintia Caetano AGENDA 1. Introdução 2. O que é Sistema? 3. Componentes do Sistema 4. Características, Ambiente, Natureza e Hierarquia dos Sistemas Introdução

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS

NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS Concurso para agente administrativo da Polícia Federal Profa. Renata Ferretti Central de Concursos NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAS 1. Organizações como

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

Tendências em Gestão de Pessoas

Tendências em Gestão de Pessoas Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Compreender

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

LIDERANÇA COMO FATOR DE SUCESSO EMPRESARIAL (2006)

LIDERANÇA COMO FATOR DE SUCESSO EMPRESARIAL (2006) 11. AUTORES: LILIAN DA SILVA ALVES LÍVIA SANCHEZ PONTES DA FONSECA TÍTULO: LIDERANÇA COMO FATOR DE SUCESSO EMPRESARIAL (2006) Orientador : Silvio Montes Pereira Dias Co-orientadora : Sônia Maria de Barros

Leia mais

Estruturas Organizacionais

Estruturas Organizacionais Estruturas Organizacionais Deve ser delineado de acordo com os objetivos e estratégias estabelecidos pela empresa. É uma ferramenta básica para alcançar as situações almejadas pela empresa. Conceito de

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa

Leia mais

Portfolio de cursos TSP2

Portfolio de cursos TSP2 2013 Portfolio de cursos TSP2 J. Purcino TSP2 Treinamentos e Sistemas de Performance 01/07/2013 Como encantar e fidelizar clientes Visa mostrar aos participantes a importância do conhecimento do cliente,

Leia mais

Como m a n a d n am a m a s a m i m n i h n a h s a Competências?

Como m a n a d n am a m a s a m i m n i h n a h s a Competências? Como andam as minhas Competências? R&S Por que? O sucesso das organizações modernas está diretamente ligado à inteligência que elas detêm TALENTOS Detectar, atrair, reter e desenvolver talentos são funções

Leia mais

Gestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos

Gestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da

Leia mais

Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG

Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG Análise da qualidade de vida no trabalho em uma empresa prestadora de serviços de fotocópias e serviços diversos no município de Bambuí/MG Kamyla Espíndola Gibram REIS 1 ; Estefânia Paula da SILVA 2 ;

Leia mais

Enquete. O líder e a liderança

Enquete. O líder e a liderança Enquete O líder e a liderança Muitas vezes, o sucesso ou fracasso das empresas e dos setores são creditados ao desempenho da liderança. Em alguns casos chega-se a demitir o líder, mesmo aquele muito querido,

Leia mais

Motivando sua Empresa para o Sucesso

Motivando sua Empresa para o Sucesso Motivando sua Empresa para o Sucesso rev. 06/06 Trabalhando com um time de sucesso Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com.br 1 O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO EVOLUÇÃO

Leia mais