PARQUE AMBIENTAL DE SANTA MARGARIDA
|
|
- Kevin Barbosa Igrejas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARQUE AMBIENTAL DE SANTA MARGARIDA Guia de Exploração O Parque Ambiental de Santa Margarida (PASM) é um espaço lúdico-pedagógico com cerca de 6 hectares, situado numa zona rural do concelho de Constância. O PASM dispõe de equipamentos didáticos, nas áreas das ciências naturais e ambiente, idealizados para a realização de atividades de interpretação ambiental. O PASM está equipado com um vasto leque de estruturas construídas e naturais, onde se destacam: - Ecoteca, constituída pelo espaço Internet, centro de documentação, exposições, laboratório, auditório e loja; - Parque de Merendas; - Campo de Jogos; - Parque Infantil; - Anfiteatro ao Ar Livre; - Torre de Observação; - Jardim de Plantas Aromáticas e Medicinais; - Lagos e Riacho; - Relvados e Prados de Sequeiro; - Sobreiral; - Viveiro de espécies autóctones; - Módulos para exploração didática.
2 Locais e módulos para exploração didática a funcionar no PASM: CILINDROS GEOLÓGICOS Nos cilindros geológicos estão representados quatro perfis de solo. Três correspondem a solos de diferentes regiões: Região temperada; Região desértica; Região Fria. O quarto é um solo poluído. Fig. 1 Cilindros Geológicos O solo é constituído por uma fração orgânica, resultante da morte dos seres vivos, dos dejectos de animais e queda de folhas das plantas e, por uma fração mineral, resultante da desagregação da rocha mãe em profundidade. A proporção de matéria orgânica existente no solo varia em consequência de alguns factores, um dos principais é o clima, já que este influência a distribuição dos seres vivos no planeta e também a velocidade de decomposição da matéria orgânica. A existência de matéria orgânica no solo é fundamental para a sua fertilidade. VIVEIRO DE PLANTAS No viveiro reproduzimos espécies de flora, sobretudo, autóctones. Utilizamos técnicas bastante simples que copiam os processos de germinação que ocorrem na natureza. Fig. 2 Viveiro de plantas Este processo inicia-se com a recolha de sementes na natureza e posterior sementeira em tabuleiros, quando as plantas germinam são colocadas em pequenos contentores. Para este fim reutilizamos embalagens de leite, refrigerantes ou outras adequadas, de modo a aumentar o tempo de viva destes resíduos e também porque é bastante fácil retirar a planta sem danificar as suas raízes quando realizarmos a plantação em local definitivo. A terra utilizada é uma mistura de composto (terra vegetal produzida através do processo de compostagem) com uma fracção de areia.
3 CAIXAS DE EROSÃO Nas caixas de erosão estão representadas duas áreas de solo com declive acentuado. Uma está coberta com plantas herbáceas enraizadas, outra apresenta o solo nu. Fig. 3 Caixas de Erosão A vegetação tem um papel muito importante para a regulação do ciclo da água e protecção do solo contra a erosão. A parte aérea da vegetação capta a água da chuva reduzindo a velocidade de impacto das gotas no solo e redistribuindo a água, contribuindo assim para a redução do escorrimento superficial e aumento da infiltração. Por sua vez as raízes contribuem para a fixação do solo, impedindo o seu deslocamento. Podemos verificar que na caixa com solo nu o processo erosivo é muito acentuado, enquanto na caixa onde o solo tem vegetação esse processo é praticamente nulo. COMPOSTAGEM Neste momento temos a funcionar três compostores, duas caixas de madeira com 1 m 3 e um compostor comercial em plástico. Fig. 4 Exploração didática das caixas de compostagem A compostagem é um método controlado onde os resíduos (sobretudo vegetais) provenientes da nossa cozinha e jardins vão ser transformados num composto orgânico muito rico que pode ser utilizado para adicionar ao solo (tornando o solo mais fértil) ou funcionar esse composto mesmo como solo. No fundo, a compostagem não é mais que a reciclagem da matéria orgânica. Este processo de transformação ocorre em presença de oxigénio (aeróbio) e mediante a acção de seres vivos específicos. ESTAÇÃO METEOROLÓGICA Estão representados alguns dos aparelhos que constituem as estações meteorológicas. Fig. 5 Estação Meteorológica
4 Uma estação meteorológica é composta por um conjunto de aparelhos destinados a medir a intensidade de qualquer elemento meteorológico. O termómetro mede a temperatura do ar, o higrómetro mede a humidade relativa do ar, o barómetro mede a pressão atmosférica, o udómetro ou pluviómetro mede a precipitação, o anemómetro mede a velocidade do vento e o catavento dá-nos a indicação da direção. A partir da leitura continuada destes aparelhos podemos tentar caracterizar o clima da região. TORRE DE OBSERVAÇÃO Do alto da Torre podemos observar e ler a paisagem envolvente ao PASM. Fig. 6 Torre de Observação Esta é uma paisagem humanizada. Nesta paisagem podemos identificar quatro componentes principais: o meio urbano, composto por aglomerados populacionais de várias dimensões; o meio agrícola, onde se destaca a lezíria do Tejo; o meio florestal, que ocupa uma grande parte da paisagem; o meio aquático, correspondente ao rio Tejo. Nos dias limpos é possível observar alguns pontos mais distantes como: a Norte, a serra de Alvaiázere; a Oeste a serra d Aire e a Sudeste a Serra de São Mamede (na região de Portalegre). SOBREIRAL O sobreiral corresponde à área mais natural do PASM, aqui está representada uma das paisagens mais características da região. Fig. 7 Sobreiral O sobreiro é explorado principalmente para a obtenção da cortiça, que é retirada mais ou menos de 9 em 9 anos. Tendo em consideração a densidade de árvores e a utilização do solo, os povoamentos de sobreiro podem ter duas designações, o montado e o sobreiral. O montado caracteriza-se por densidades bastantes baixas de árvores em que a produção de cortiça aparece associada à agricultura e pastorícia. O sobreiral caracteriza-se por densidades elevadas, não permitindo a agricultura, associa-se a produção de cortiça à cinegética, pastorícia e
5 apicultura. O Sobreiral é um habitat muito importante para a conservação de espécies protegidas. No sobreiral do PASM ocorrem algumas espécies de fauna e flora protegidas. Entre elas a Euphorbia transtagana, planta endémica do centro e sul de Portugal. GEOFILTRO O Geofiltro é um equipamento onde é possível representar e experimentar uma parte do ciclo da água, corresponde à infiltração da água no solo e alimentação dos lençóis freáticos. Fig. 8 Exploração didática do Geofiltro A manutenção de reservas de água subterrânea de qualidade é extremamente importante para a gestão sustentável deste recurso essencial à Vida. Esta água existente no subsolo é resultante da infiltração de parte da precipitação, indo, deste modo, alimentar os lençóis freáticos (aquíferos). A quantidade, qualidade e características da água subterrânea dependem fundamentalmente: da quantidade de precipitação, do tipo de solo, da ocupação do solo e da exploração efectuada. Assim é extremamente importante, nos processos de ordenamento e gestão do território, ter em conta a existência de aquíferos. Tudo o que ser fizer à superfície vai influenciar a quantidade e qualidade da água subterrânea. TORRE EÓLICA Pequena torre equipada com uma hélice. Na base da torre existe uma roda de bicicleta com um dínamo ligado a uma lâmpada, a roda é movimentada através de uma manivela. Fig. 9 Exploração didática da Torre Eólica Todos os corpos em movimento possuem energia, é a chamada energia cinética. A energia cinética do ar em movimento (vento) é convertida em energia mecânica quando o ar passa pelas pás do rotor (hélice), fazendo com que este rode. Se associarmos ao rotor um aparelho que converta a energia mecânica em energia
6 elétrica (um gerador) é possível produzir energia elétrica através do vento. A energia eólica é uma energia renovável e livre de emissões poluentes. No entanto, a colocação dos aerogeradores em determinadas zonas pode apresentar alguns impactos negativos. Se rodarmos a manivela existente no bloco junto à torre eólica verificamos que a pequena lâmpada colocada dentro do bloco acende. A energia cinética do nosso braço em movimento é convertida em energia mecânica e esta, através de um dínamo (que funciona como um pequeno gerador), em energia elétrica. POÇO COM PICOTA Pequeno poço equipado com uma picota. O acesso à água sempre foi, e continua a ser, Fig. 10 Exploração didática do Poço com Picota uma prioridade para a Humanidade, pois sem água potável não é possível a espécie humana sobreviver. Assim, ao longo dos tempos o Homem foi desenvolvendo várias técnicas que lhe permitiram o acesso a esse recurso natural essencial à vida. Uma das primeiras técnicas desenvolvidas consistia em represar a água em poços, construídos para o efeito, e associar-lhe um engenho que lhe facilitava a tiragem da água. A picota, também designada por cegonha, foi um desses engenhos. Muito difundida pelo povo árabe, ainda hoje faz parte de algumas paisagens rurais RODA HIDRÁULICA Roda de madeira accionada pela água que ali chega através de um canal construído também em madeira. Fig. 11 Exploração didática da Roda Hidráulica A água ao passar pela roda hidráulica movimenta as pás desta, sendo a energia cinética (energia associada aos corpos em movimento) convertida em energia mecânica. O veio da roda transmite a energia mecânica ao dínamo (que funciona como um pequeno gerador) convertendo a energia mecânica em energia elétrica. O princípio de funcionamento deste sistema é o mesmo
7 que se aplica na produção de energia elétrica numa barragem. Ao longo dos tempos o Homem utilizou a roda hidráulica para retirar água dos rios e para obter energia para o funcionamento das mós das azenhas. COLECTOR SOLAR O colector solar permite aquecer água através do aproveitamento da energia térmica do sol. A água circula Fig. 12 Colector Solar num tubo pintado de preto dentro de uma caixa de madeira revestida com cortiça e papel de alumínio e coberta com um acrílico transparente. Este mecanismo permite criar um efeito de estufa e de acumulação de calor. De modo a conseguirmos aproveitar ao máximo a radiação solar o colector está um pouco inclinado e voltado a sul. A temperatura da água depende directamente da intensidade da radiação solar. LAGO Espelho de água construído que apresenta um equilíbrio natural. Fig. 13 Lago Desde os microrganismos, que podem ser observados nos microscópios e lupas binoculares do nosso laboratório, até às aves como o Pato-real e Galinha-d água residentes ou o Guarda-rios e a Garça-real que nos visitam regularmente, passando pelas populações de insectos (ex.: libélulas e libelinhas), a rãverde e pela já grande população de peixes (carpas e pimpões) o lago é o exemplo de um ecossistema em pleno funcionamento com todas as suas relações bióticas e abióticas bem como o funcionamento dos ciclos da matéria e energia. Na base desta cadeia/teia alimentar estão os produtores, plantas e algas. Estabelecendo-se assim uma teia alimentar baseada em complexas relações alimentares entre os diferentes animais e plantas. JARDIM DE PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS Este é um espaço onde estão representadas algumas das plantas aromáticas, medicinais e condimentares existentes nas florestas, campos, hortas e jardins do concelho de Constância. Fig. 14 Jardim de Plantas Aromáticas e Medicinais
8 Ao longo dos tempos foram muitos os usos dados às plantas que crescem espontaneamente nos campos e bosques. As folhas, os caules, as raízes, as flores ou os frutos eram tidos como pequenas dádivas da natureza. Fosse para condimentar os cozinhados, tratar as mais variadas doenças, aromatizar a casa ou a roupa, servir de alimento ou elaborar xaropes, licores e compotas, as plantas foram e continuam a ser muito utilizadas. No concelho de Constância ainda são usadas cerca de 70 espécies de plantas para os mais diversos fins. Atividades de Interpretação Ambiental A partir dos equipamentos e módulos didácticos instalados foram planeadas actividades de Interpretação Ambiental. Estas actividades são permanentes e estão à disposição de qualquer grupo enquadrável. Nome Descrição Público Alvo Conhecer o Parque Ambiental Conhecer as plantas usadas pelos nossos avós Descobrir a natureza através dos sentidos Visita generalista que pretende dar a conhecer o PASM. Exploração do Jardim de Plantas Aromáticas e Medicinais com identificação das plantas e sua utilização. Pequeno circuito de descoberta de plantas aromáticas, da rugosidade dos troncos das árvores, dos sons naturais e artificiais e dos animais que vivem no lago. Público em geral 1º, 2º e 3º Secund ário Préescolar N.º de Participantes 1 Min. Max. Duração Custo por participa nte h45 1, h45 1, h40 Gratuito A aventura das sementes Atividade que explica de forma simples como nascem as plantas com semente. Abordamos a diversidade de sementes e modos de dispersão, associando-as às plantas correspondentes. Préescolar (4-5 anos) e 1º Ciclo h00 1,50 O nosso ambiente À descoberta das plantas* À descoberta dos animais* Circuito de exploração e descoberta do meio físico e biológico envolvente. Tratamos os temas: água, solo, plantas e animais. Atividade de observação, identificação e caracterização da flora existente no PASM. Atividade de descoberta da fauna silvestre existente no PASM. Observação direta utilizando equipamentos científicos e observação de indícios da presença. 1º e 2º 1º, 2º e 3º 1º, 2º e 3º h30 1, h30 1, h45 1,50
9 A água e a vida* Circuito de exploração dos equipamentos relacionados com a água: observação e identificação de seres vivos aquáticos, água subterrânea, poço com picota, levada e roda hidráulica. 1º, 2º e 3º Secund ário h45 1,50 O solo e a vida* Circuito de exploração dos equipamentos relacionados com o solo: observação de diversos tipos de solo, erosão, compostagem, infiltração da água e identificação de seres vivos do solo. 2º e 3º Secund ário h45 1,50 A energia que sustenta a vida Circuito de exploração dos equipamentos relacionados com a energia: energia solar, energia eólica e energia hídrica. 2º e 3º h15 1,50 Garantir a sustentabilidade Circuito de exploração dos equipamentos didáticos sobre os temas: solo, água, seres vivos, paisagem e energias renováveis, relacionando-os com a necessidade da conservação dos recursos naturais e a problemática da sustentabilidade. Secund ário h45 1,50 Sentir a natureza Peddy-paper Jogos tradicionais e ambientais A agricultura biológica Canto Vivo Circuito onde se explora o meio ambiente através do olfacto, tato e audição. Jogo de descoberta do Parque Ambiental. Jogos que exploram a cultura e tradição. Visita às Hortas da Aldeia, uma exploração agrícola certificada que utiliza exclusivamente os métodos da agricultura biológica. Atividades relacionadas com a agricultura, pecuária e tradição, realizadas na aldeia de Pereira pela associação Os Quatro Cantos do Invisuai s 2º e 3º Público em geral Público em geral Pré, 1º e 2º h00 1, , Gratuito Variável Variável Cisne 1 Número de participantes por grupo. Grupos maiores têm que ser divididos. Dependendo da actividade é possível trabalhar até 4 grupos em simultâneo. *Nestas atividades, dependendo do nº de participantes, recorre-se à utilização de equipamento de observação, tais como: lupas, microscópios e binóculos. No exterior do Parque Ambiental realizamos percursos pedestres para interpretação ambiental do território, permitindo a observação e interpretação da flora, da fauna, da geologia, da paisagem e da interação Homem/Natureza. Estes percursos são adaptados às exigências dos grupos e têm como limite máximo 25 participantes. Podem iniciar-se a partir do PASM ou da vila de Constância. Todas as atividades são orientadas pelos nossos monitores, excepto os jogos tradicionais que são de utilização livre e a atividade sobre a agricultura biológica que é orientada pelos próprios agricultores. Consultar Consultar
10 PASM Parque Ambiental de Santa Margarida Tel.:
PARQUE AMBIENTAL DE SANTA MARGARIDA. Guia de Exploração 2015/2016
PARQUE AMBIENTAL DE SANTA MARGARIDA Guia de Exploração 2015/2016 ÍNDICE Pág. Introdução 3 Locais e módulos para exploração didática no PASM 4 Atividades de interpretação ambiental - ano letivo 2015/2016
Leia maisPlano de Educação Ambiental
Plano de Educação Ambiental Ano Lectivo 2007/08 da Quinta da Gruta, 28 de Setembro de 2007 Tipos de Actividades: Laboratoriais; Hortas; Animais; Cozinha; Atelier s Visitas temáticas; Dias Comemorativos
Leia maisEscola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA
Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA 1º PERÍODO TEMAS / CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE: BLOCOS (90 min) ALGUMAS SUGESTÕES DE EXPERIÊNCIAS
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da
Leia maisRede de Centros de Educação Ambiental
CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO PARQUE DE S. ROQUE Apresentação do Centro Situado num espaço privilegiado da zona oriental da Cidade, a Quinta da Lameira, hoje conhecida por Parque de S. Roque, constitui
Leia maisElaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:
Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano
Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância
Leia maisProdução de Energia Alternativa
Produção de Energia Alternativa Prof.Pedro Araújo Realizado por: - Diogo Fernandes nº27097 - Gonçalo Paiva nº26743 - José Silva nº27144 Introdução A produção de energias alternativas, tem vindo a ganhar
Leia maisCom este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso!
Com este pequeno guia pode, finalmente, tirar partido do seu lixo... e sentir-se bem por isso! Os restos de comida, as folhas do jardim ou as plantas secas do quintal ganham vida nova através de um processo
Leia maisRede de Centros de Educação Ambiental CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO NÚCLEO RURAL -
CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO NÚCLEO RURAL - PARQUE DA CIDADE Apresentação do Centro Integrando território das freguesias de Aldoar e Nevogilde, o Parque da Cidade é o maior parque urbano do país, inserido
Leia maisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A Antárctica; A desflorestação; A Amazónia; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos
Leia maisPré-Projeto de Educação Ambiental
Pré-Projeto de Educação Ambiental Vamos Descobrir e Valorizar o Alvão Ano 2014/15 Centro de Informação e Interpretação Lugar do Barrio 4880-164 Mondim de Basto Telefone: 255 381 2009 ou 255 389 250 1 Descobrir
Leia maisØ As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento.
Ø As actividades humanas dependem da água para a agricultura, indústria, produção de energia, saúde, desporto e entretenimento. Ä A água é indispensável ao Homem, a sua falta ou o seu excesso, pode ser-lhe
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisDIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES
FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome
Leia maisProfa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo A Energia e suas Fontes Fontes de Energia Renováveis Fontes de Energia Não-Renováveis Conclusões Energia: Capacidade de realizar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica: No
Leia maisCIENTISTAS NO PARQUE ENSINO BÁSICO
CIENTISTAS NO PARQUE ENSINO BÁSICO Este programa aborda a disciplina de ciências naturais de uma forma prática, partindo de temas como a biodiversidade, a gestão de recursos e a monitorização ambiental.
Leia maisFigura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.
Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:
Leia maisDA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 2º Bimestre 2012 CIÊNCIAS DESCRITORES DESCRITORES DO 2º BIMESTRE DE 2012
Leia maisAula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO
Leia maisA HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato
A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar
Leia maisUso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global
Alterações Climáticas e Energia Três pontos de vista: Uso de Energia de combustíveis fósseis como principal culpado do Aquecimento Global Impactos ambientais dos sistemas de produção de Energia de origem
Leia maisO Caderno da Compostagem
O Caderno da Compostagem A publicação do Guia da Compostagem, que colocamos à sua disposição. constitui mais um elemento no domínio da sensibilização e educação ambiental, que procura incentivar uma maior
Leia maisAulas por catálogo Ano lectivo 2007 /2008 Marcações para o 1º Período
CATÁLOGO DE AULAS CIÊNCIA VIVA CLUBE DE CIÊNCIA MARTECA Aulas por catálogo Ano lectivo 2007 /2008 Marcações para o 1º Período http://www.uma.pt/oceanografiacosteira/ 1º CICLO 1º ano Aula: O que é um invertebrado?
Leia maisCIDADE SUSTENTÁVEL: A ENERGIA EÓLICA COMO ALTERNATIVA 1
CIDADE SUSTENTÁVEL: A ENERGIA EÓLICA COMO ALTERNATIVA 1 Bruno Arcanjo² Caio Sanches² Felipe Brito² Louise Emily² Kelvin Pedroza² Marluce Bianchi 2 Thallis Barros² Rafael Pedroza² Lucas Xavier³ RESUMO Essa
Leia maisMAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?
MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisApague velhos. Acenda uma grande. hábitos. idéia.
Apague velhos hábitos. Acenda uma grande idéia. Crise Energética Por que todos falam em crise energética? Porque a crise energética sul-americana deixou de ser um cenário hipotético para se transformar
Leia maisEnergia e Meio Ambiente
INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Energia e Meio Ambiente Rodrigo Valle Cezar O que é Energia INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Tudo o que existe no mundo é energia. A luz O calor A matéria Os Átomos As estrelas A
Leia maisEcologia. 1) Níveis de organização da vida
Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos
Leia maisÁgua - Recurso Natural
- Recurso Natural PROF. Carla Gracy Ribeiro Meneses A água é um elemento essencial para a humanidade. Nosso corpo é composto por dois terços de água, isso equivalente ao nosso peso total. Curiosidades!
Leia maisConstrução de Charcos*
Construção de Charcos* O que são, e para que servem? Os charcos são massas de água parada ou de corrente muito reduzida, de carácter permanente ou temporário, de tamanho superior a uma poça e inferior
Leia maisLUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA
LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das
Leia maisPrograma de Educação Ambiental
Programa de Educação Ambiental 2015 / 2016 Escolas Centro de Formação Ambiental SEDE - Lisboa 2 Horário de Funcionamento das Actividades 2ª feira a 6ª feira: 9h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30 4 horários:
Leia maisANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305
ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.
Leia maisA Grande Viagem do Lixo
Olá! Eu sou a Clarinha a mascote da Lipor. Sempre que me vires, é sinal que alguém está a cuidar do ambiente e a aprender como viver num mundo mais limpo, mais verde. E tu? sabias que... Há 4 R s nossos
Leia maisEnergia Eólica. História
Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva
Leia maisDa produção ao consumidor
Da produção ao consumidor 1 Da produção ao consumidor O Esporão concluiu que o seu modo de produção não estava adequado à visão da empresa: fazer os melhores produtos que a terra proporciona, de forma
Leia maisMatriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Matriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias Competência de área 1 Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis
Leia maisErosão e Voçorocas. Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares
Erosão e Voçorocas Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Estudos Ambientais Professor: João Paulo Nardin Tavares O que é erosão? A erosão caracteriza-se pela abertura de enormes buracos no chão pela
Leia maisPLANO DE AÇÃO (AÇÕES E ATIVIDADES PREVISTAS) 2014/2015
PLANO DE AÇÃO (AÇÕES E ATIVIDADES PREVISTAS) 2014/2015 ECO-ESCOLAS Numa fase inicial do Programa Eco-Escolas, priorizou-se a realização da Auditoria Ambiental, tendo-se organizado dois inquéritos (um mais
Leia maisProjecto de Enquadramento Geral
A Política de Biodiversidade da EDP e o Envolvimento da Projecto de Enquadramento Geral Outubro 2010 A Politica de Biodiversidade da EDP no Envolvimento da Direcção de Sustentabilidade e Ambiente 1 Módulo
Leia maisProf. MSc. Leandro Felício
Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia maisRecursos Hídricos. Fig. 1 Distribuição da Água no Planeta
Recursos Hídricos Recursos Hídricos Os recursos hídricos representam a água subterrânea e superficial disponível para qualquer tipo de uso dado pelo Homem numa determinada região. Estes recursos hídricos
Leia maisC.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa;
Guiné-Bissau SNIRH C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor
Leia maisMaxillaria silvana Campacci
Ecologia Aula 1 Habitat É o lugar que reúne as melhores condições de vida para uma espécie. Temperatura, quantidade de água, intensidade da luz solar e tipo de solo determinam se o habitat é adequado ao
Leia maisOs combustíveis fósseis e as energias alternativas
Os combustíveis fósseis e as energias alternativas O que são combustíveis fósseis: Os combustíveis fósseis são compostos por hidrocarbonetos e são usados por exemplo como combustível. São alguns exemplos
Leia maisFLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA
FLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA Todos os organismos necessitam de energia para realizar as suas funções vitais. A energia necessária para a vida na Terra provém praticamente toda do sol. Contudo,
Leia mais2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? 4. Em que consiste a sustentabilidade ambiental?
1. Quais são as dimensões do Desenvolvimento Sustentável? 2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? a) Económica b) Social c) Ambiental d) Todas as anteriores a) Melhorar a nossa qualidade de vida
Leia maisBOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
Leia maisPlanificação Anual. Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Ciências Naturais Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015
Planificação Anual Professora: Pedro Miguel Bezerra Disciplina: Ciências Naturais Ano: 5.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação Matéria
Leia maisCRIANÇAS QUÍMICOS SABICHÕES À DESCOBERTA DA FLORA. Actividades de Verão. 11:00 13:00 (excepto aos fins de semana) 16:30 18:00
CRIANÇAS Actividades de Verão 11:00 13:00 (excepto aos fins de semana) 16:30 18:00 QUÍMICOS SABICHÕES Durante esta actividade os participantes contactam com experiências que lhes permitirão compreender
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM 2º CICLO Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Currículo Nacional do Ensino Básico- Competências Essenciais Ciências Físicas
Leia maisMANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS. Mudar o Presente, Garantir o Futuro
MANUAL COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM NAS ESCOLAS Mudar o Presente, Garantir o Futuro O conteúdo do seguinte Projecto é da exclusiva propriedade da Futuramb Gestão Sustentável de Recursos. Caso pretenda
Leia maisNesse sistema de aquecimento,
Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos
Leia maisMatéria e energia nos ecossistemas
Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo
Leia maisJogos didáticos SOBRE OS JOGOS
Jogos didáticos OS JOGOS Jogos didáticos são ferramentas que buscam desenvolver habilidades de forma interativa e dinâmica, eles podem promover a capacidade de socialização e integração, o relacionamento
Leia maisCÂMARA MU NI CIPAL DE A ZAMBU JA. Centro de Educação Ambiental de Azambuja
CÂMARA MU NI CIPAL DE A ZAMBU JA Centro de Educação Ambiental de Azambuja Página 2 Página 11 Índice Educação Ambiental.. 3 Centro de Educação Ambiental de Azambuja.... 4 Objetivos. 5 Atribuição visitas.
Leia maisPlano Curricular de Estudo do Meio 2.º Ano - Ano Letivo 2015/2016
1.º Período Localização no espaço e no tempo: Localização/compreensão espacial e temporal Reconhecer datas e factos importantes da sua vida. Localizar datas e factos importantes numa linha de tempo. Reconhecer
Leia maisO MUNDO ONDE VIVEMOS!
O MUNDO ONDE VIVEMOS! PLANETA TERRA BIOSFERA (SERES VIVOS) ATMOSFERA (AR) HIDROSFERA (ÁGUA) LITOSFERA (TERRA) AMBIENTE NO SÉC. S XX A TEMPERATURA DA TERRA AUMENTOU MAIS OU MENOS DE 0,6ºC C A 2ºC. 2 AS
Leia maisEnergia. Fontes e formas de energia
Energia Fontes e formas de energia Energia está em tudo que nos rodeia! Nestas situações associa-se energia à saúde ou à actividade. Energia está em tudo que nos rodeia! Diariamente, ouvimos ou lemos frases
Leia maisVII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura
VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental
Leia maisAMBIENTE E SAÚDE Ensino básico
AMBIENTE E SAÚDE Ensino básico Em articulação com os conteúdos programáticos das disciplinas de Ciências, desenvolvem-se atividades de estudo, monitorização e caracterização de parâmetros relacionados
Leia maisRealização: Aquecimento Global. Parceiros: Apoiadores:
Realização: Parceiros: Aquecimento Global Apoiadores: O que é o efeito estufa? É um fenômeno natural, provocado por alguns gases da atmosfera, que mantêm o nosso planeta aquecido. Esse processo acontece
Leia maisColégio Visconde de Porto Seguro
Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I 2011 AULA 1 Ensino Fundamental e Ensino Médio Atividade de Recuperação Contínua Nome do (a) Aluno (a): Atividade de Recuperação Contínua de Ciências Nível I Classe:
Leia maisAno: 8 Turma: 81 / 82
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final 3ª Etapa 2012 Disciplina: Ciências Professor (a): Felipe Cesar Ano: 8 Turma: 81 / 82 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisCICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas
Leia maiso hectare Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também O que é o biodigestor? 1 ha
o hectare Publicação do Ecocentro IPEC Ano 1, nº 3 Pirenópolis GO Nesta edição, você vai descobrir o que é um biodigestor, como ele funciona e também vai conhecer um pouco mais sobre a suinocultura. Na
Leia maisTecnologia & Engenharia Desafio Prático. Temporada 2014. Tecnologia & Engenharia. Desafio Prático. Torneio Brasil de Robótica
Temporada 2014 Tecnologia & Engenharia Desafio Prático Tecnologia & Engenharia Desafio Prático 7 3 1 4 5 6 2 1. Agroenergia: Descrição: trata-se da fabricação e uso dos diversos tipos de biocombustíveis
Leia maisAtividade de Enriquecimento Curricular. Área: SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL. Nível escolaridade: 1º ciclo - 1º e 2º anos
Atividade de Enriquecimento Curricular Área: SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL Nível escolaridade: 1º ciclo - 1º e 2º anos Entidade: Associação de Defesa do Paul de Tornada - PATO A Educação Ambiental é determinante
Leia maisCIENTISTAS NO PARQUE Ensino Básico
CIENTISTAS NO PARQUE Ensino Básico Este programa aborda a disciplina de ciências naturais de uma forma prática, partindo de temas como a biodiversidade, a gestão de recursos e a monitorização ambiental.
Leia maisCAPÍTULO 10 ENERGIAS RENOVÁVEIS FONTES ALTERNATIVAS
CAPÍTULO 10 ENERGIAS RENOVÁVEIS FONTES ALTERNATIVAS. O Sol, o vento, os mares...fontes naturais de energia que não agridem o meio ambiente. Será viável utilizá-las? A Energia renovável é aquela que é obtida
Leia maisManual e Especificação Técnica
Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Paisagismo O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em um
Leia maisGabarito. Construindo no presente um futuro melhor. Unidade 2
Gabarito Construindo no presente um futuro melhor Unidade 2 Curso: Ensino Médio Disciplina: Física Capítulo Página 81 1. a) Petróleo, quase 0% da produção mundial. b) Hidoelétrica, quase %. c) Como o Brasil
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA QUÍMICA I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE A química é a ciência que estuda a estrutura, a composição, as propriedades e as transformações da matéria. Ela é frequentemente
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2014 Conteúdos Habilidades Avaliação
COLÉGIO LA SALLE Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Geografia Trimestre: 1º
Leia mais4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome:
Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- Imagine que o quadriculado abaixo seja uma representação da composição do ar. No total, são 100 quadradinhos. PINTE, de acordo com a legenda, a quantidade
Leia maisFORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO
FORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO Lucieli Lopes Marques Supervisora: Mara Regina Dorcidônio Molina CONTEXTUALIZAÇÃO A presente proposta de trabalho tem como tema a formação e erosão do solo
Leia maisClimas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8
Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.
Leia maisEncanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Encanador 1) Objetivos Gerais Aprofundar os conhecimentos sobre o profissional que tem como um dos focos de trabalho a água e o saneamento básico, assim como problemas que podem ocorrer quando houver sinistros
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA Como pode cair no enem (ENEM) Várias estratégias estão sendo consideradas para a recuperação da diversidade biológica de um ambiente degradado, dentre elas, a criação
Leia mais5ª série / 6º ano 1º bimestre
5ª série / 6º ano 1º bimestre Água e o planeta Terra Hidrosfera Distribuição e importância Hidrosfera é o conjunto de toda a água da Terra. Ela cobre 2/3 da superfície terrestre e forma oceanos, mares,
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisAMBIENTE E SAÚDE Ensino básico - 1º, 2º e 3º ciclos Ano letivo: 2012/2013
AMBIENTE E SAÚDE Ensino básico - 1º, 2º e 3º ciclos Ano letivo: 2012/2013 Em articulação com os conteúdos programáticos das disciplinas de Ciências, desenvolvem-se atividades de estudo, monitorização e
Leia maisINTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA. Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR
INTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR INTEMPERISMO Def: É o conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas
Leia maisSistema de Recuperação
Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I - 2º ano 2011 Sistema de Recuperação ATIVIDADES EXTRAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA E CONTÍNUA FAÇA UMA CAPA PERSONALIZADA PARA SUA APOSTILA DE ESTUDOS Nome: Classe:
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA Selma Maria
Leia maisUnidade. 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO
I Unidade 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO UNIDADE I: A VIDA EM NOSSO PLANETA Introdução A ciência se faz com observação da natureza, perguntas e busca de respostas. Você já observou como o Planeta Terra
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: Geografia ANO: 7ºano TURMAS: B, C ed ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: A Terra: Estudos e Representações (1º Período) AULAS PREVISTAS:
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2012 Conteúdos Habilidades Avaliação
COLÉGIO LA SALLE Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Geografia Trimestre: 1º
Leia maisUtilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades
Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Paulo Canaveira Seminário Tecnicelpa Bioenergias. Novas Tendências 30 Março 2007 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR SOLAR
PROGRAMA PRODUTOR SOLAR COOPERATIVA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS A TESLA ENERGIA é uma cooperativa uma empresa social de energias renováveis, que alia à sua natureza social o apoio a projetos de solidariedade,
Leia maisDisciplina: Ciências Professor(a): Klícia Regateiro Série: 6º ano. Água
Disciplina: Ciências Professor(a): Klícia Regateiro Série: 6º ano Água Água é vida A água é para o Homem, para os animais e para as plantas um elemento de primeira necessidade, É essencial à vida! É indispensável
Leia maisResumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA. Parte 01. Nome: Curso:
Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA Parte 01 Nome: Curso: Data: / / 1 - Introdução Diversas são as definições que podem ser atribuídas à Ecologia. Segundo diversos autores, Ecologia é: a) O estudo das
Leia mais