PARQUE AMBIENTAL DE SANTA MARGARIDA

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1 PARQUE AMBIENTAL DE SANTA MARGARIDA Guia de Exploração O Parque Ambiental de Santa Margarida (PASM) é um espaço lúdico-pedagógico com cerca de 6 hectares, situado numa zona rural do concelho de Constância. O PASM dispõe de equipamentos didáticos, nas áreas das ciências naturais e ambiente, idealizados para a realização de atividades de interpretação ambiental. O PASM está equipado com um vasto leque de estruturas construídas e naturais, onde se destacam: - Ecoteca, constituída pelo espaço Internet, centro de documentação, exposições, laboratório, auditório e loja; - Parque de Merendas; - Campo de Jogos; - Parque Infantil; - Anfiteatro ao Ar Livre; - Torre de Observação; - Jardim de Plantas Aromáticas e Medicinais; - Lagos e Riacho; - Relvados e Prados de Sequeiro; - Sobreiral; - Viveiro de espécies autóctones; - Módulos para exploração didática.

2 Locais e módulos para exploração didática a funcionar no PASM: CILINDROS GEOLÓGICOS Nos cilindros geológicos estão representados quatro perfis de solo. Três correspondem a solos de diferentes regiões: Região temperada; Região desértica; Região Fria. O quarto é um solo poluído. Fig. 1 Cilindros Geológicos O solo é constituído por uma fração orgânica, resultante da morte dos seres vivos, dos dejectos de animais e queda de folhas das plantas e, por uma fração mineral, resultante da desagregação da rocha mãe em profundidade. A proporção de matéria orgânica existente no solo varia em consequência de alguns factores, um dos principais é o clima, já que este influência a distribuição dos seres vivos no planeta e também a velocidade de decomposição da matéria orgânica. A existência de matéria orgânica no solo é fundamental para a sua fertilidade. VIVEIRO DE PLANTAS No viveiro reproduzimos espécies de flora, sobretudo, autóctones. Utilizamos técnicas bastante simples que copiam os processos de germinação que ocorrem na natureza. Fig. 2 Viveiro de plantas Este processo inicia-se com a recolha de sementes na natureza e posterior sementeira em tabuleiros, quando as plantas germinam são colocadas em pequenos contentores. Para este fim reutilizamos embalagens de leite, refrigerantes ou outras adequadas, de modo a aumentar o tempo de viva destes resíduos e também porque é bastante fácil retirar a planta sem danificar as suas raízes quando realizarmos a plantação em local definitivo. A terra utilizada é uma mistura de composto (terra vegetal produzida através do processo de compostagem) com uma fracção de areia.

3 CAIXAS DE EROSÃO Nas caixas de erosão estão representadas duas áreas de solo com declive acentuado. Uma está coberta com plantas herbáceas enraizadas, outra apresenta o solo nu. Fig. 3 Caixas de Erosão A vegetação tem um papel muito importante para a regulação do ciclo da água e protecção do solo contra a erosão. A parte aérea da vegetação capta a água da chuva reduzindo a velocidade de impacto das gotas no solo e redistribuindo a água, contribuindo assim para a redução do escorrimento superficial e aumento da infiltração. Por sua vez as raízes contribuem para a fixação do solo, impedindo o seu deslocamento. Podemos verificar que na caixa com solo nu o processo erosivo é muito acentuado, enquanto na caixa onde o solo tem vegetação esse processo é praticamente nulo. COMPOSTAGEM Neste momento temos a funcionar três compostores, duas caixas de madeira com 1 m 3 e um compostor comercial em plástico. Fig. 4 Exploração didática das caixas de compostagem A compostagem é um método controlado onde os resíduos (sobretudo vegetais) provenientes da nossa cozinha e jardins vão ser transformados num composto orgânico muito rico que pode ser utilizado para adicionar ao solo (tornando o solo mais fértil) ou funcionar esse composto mesmo como solo. No fundo, a compostagem não é mais que a reciclagem da matéria orgânica. Este processo de transformação ocorre em presença de oxigénio (aeróbio) e mediante a acção de seres vivos específicos. ESTAÇÃO METEOROLÓGICA Estão representados alguns dos aparelhos que constituem as estações meteorológicas. Fig. 5 Estação Meteorológica

4 Uma estação meteorológica é composta por um conjunto de aparelhos destinados a medir a intensidade de qualquer elemento meteorológico. O termómetro mede a temperatura do ar, o higrómetro mede a humidade relativa do ar, o barómetro mede a pressão atmosférica, o udómetro ou pluviómetro mede a precipitação, o anemómetro mede a velocidade do vento e o catavento dá-nos a indicação da direção. A partir da leitura continuada destes aparelhos podemos tentar caracterizar o clima da região. TORRE DE OBSERVAÇÃO Do alto da Torre podemos observar e ler a paisagem envolvente ao PASM. Fig. 6 Torre de Observação Esta é uma paisagem humanizada. Nesta paisagem podemos identificar quatro componentes principais: o meio urbano, composto por aglomerados populacionais de várias dimensões; o meio agrícola, onde se destaca a lezíria do Tejo; o meio florestal, que ocupa uma grande parte da paisagem; o meio aquático, correspondente ao rio Tejo. Nos dias limpos é possível observar alguns pontos mais distantes como: a Norte, a serra de Alvaiázere; a Oeste a serra d Aire e a Sudeste a Serra de São Mamede (na região de Portalegre). SOBREIRAL O sobreiral corresponde à área mais natural do PASM, aqui está representada uma das paisagens mais características da região. Fig. 7 Sobreiral O sobreiro é explorado principalmente para a obtenção da cortiça, que é retirada mais ou menos de 9 em 9 anos. Tendo em consideração a densidade de árvores e a utilização do solo, os povoamentos de sobreiro podem ter duas designações, o montado e o sobreiral. O montado caracteriza-se por densidades bastantes baixas de árvores em que a produção de cortiça aparece associada à agricultura e pastorícia. O sobreiral caracteriza-se por densidades elevadas, não permitindo a agricultura, associa-se a produção de cortiça à cinegética, pastorícia e

5 apicultura. O Sobreiral é um habitat muito importante para a conservação de espécies protegidas. No sobreiral do PASM ocorrem algumas espécies de fauna e flora protegidas. Entre elas a Euphorbia transtagana, planta endémica do centro e sul de Portugal. GEOFILTRO O Geofiltro é um equipamento onde é possível representar e experimentar uma parte do ciclo da água, corresponde à infiltração da água no solo e alimentação dos lençóis freáticos. Fig. 8 Exploração didática do Geofiltro A manutenção de reservas de água subterrânea de qualidade é extremamente importante para a gestão sustentável deste recurso essencial à Vida. Esta água existente no subsolo é resultante da infiltração de parte da precipitação, indo, deste modo, alimentar os lençóis freáticos (aquíferos). A quantidade, qualidade e características da água subterrânea dependem fundamentalmente: da quantidade de precipitação, do tipo de solo, da ocupação do solo e da exploração efectuada. Assim é extremamente importante, nos processos de ordenamento e gestão do território, ter em conta a existência de aquíferos. Tudo o que ser fizer à superfície vai influenciar a quantidade e qualidade da água subterrânea. TORRE EÓLICA Pequena torre equipada com uma hélice. Na base da torre existe uma roda de bicicleta com um dínamo ligado a uma lâmpada, a roda é movimentada através de uma manivela. Fig. 9 Exploração didática da Torre Eólica Todos os corpos em movimento possuem energia, é a chamada energia cinética. A energia cinética do ar em movimento (vento) é convertida em energia mecânica quando o ar passa pelas pás do rotor (hélice), fazendo com que este rode. Se associarmos ao rotor um aparelho que converta a energia mecânica em energia

6 elétrica (um gerador) é possível produzir energia elétrica através do vento. A energia eólica é uma energia renovável e livre de emissões poluentes. No entanto, a colocação dos aerogeradores em determinadas zonas pode apresentar alguns impactos negativos. Se rodarmos a manivela existente no bloco junto à torre eólica verificamos que a pequena lâmpada colocada dentro do bloco acende. A energia cinética do nosso braço em movimento é convertida em energia mecânica e esta, através de um dínamo (que funciona como um pequeno gerador), em energia elétrica. POÇO COM PICOTA Pequeno poço equipado com uma picota. O acesso à água sempre foi, e continua a ser, Fig. 10 Exploração didática do Poço com Picota uma prioridade para a Humanidade, pois sem água potável não é possível a espécie humana sobreviver. Assim, ao longo dos tempos o Homem foi desenvolvendo várias técnicas que lhe permitiram o acesso a esse recurso natural essencial à vida. Uma das primeiras técnicas desenvolvidas consistia em represar a água em poços, construídos para o efeito, e associar-lhe um engenho que lhe facilitava a tiragem da água. A picota, também designada por cegonha, foi um desses engenhos. Muito difundida pelo povo árabe, ainda hoje faz parte de algumas paisagens rurais RODA HIDRÁULICA Roda de madeira accionada pela água que ali chega através de um canal construído também em madeira. Fig. 11 Exploração didática da Roda Hidráulica A água ao passar pela roda hidráulica movimenta as pás desta, sendo a energia cinética (energia associada aos corpos em movimento) convertida em energia mecânica. O veio da roda transmite a energia mecânica ao dínamo (que funciona como um pequeno gerador) convertendo a energia mecânica em energia elétrica. O princípio de funcionamento deste sistema é o mesmo

7 que se aplica na produção de energia elétrica numa barragem. Ao longo dos tempos o Homem utilizou a roda hidráulica para retirar água dos rios e para obter energia para o funcionamento das mós das azenhas. COLECTOR SOLAR O colector solar permite aquecer água através do aproveitamento da energia térmica do sol. A água circula Fig. 12 Colector Solar num tubo pintado de preto dentro de uma caixa de madeira revestida com cortiça e papel de alumínio e coberta com um acrílico transparente. Este mecanismo permite criar um efeito de estufa e de acumulação de calor. De modo a conseguirmos aproveitar ao máximo a radiação solar o colector está um pouco inclinado e voltado a sul. A temperatura da água depende directamente da intensidade da radiação solar. LAGO Espelho de água construído que apresenta um equilíbrio natural. Fig. 13 Lago Desde os microrganismos, que podem ser observados nos microscópios e lupas binoculares do nosso laboratório, até às aves como o Pato-real e Galinha-d água residentes ou o Guarda-rios e a Garça-real que nos visitam regularmente, passando pelas populações de insectos (ex.: libélulas e libelinhas), a rãverde e pela já grande população de peixes (carpas e pimpões) o lago é o exemplo de um ecossistema em pleno funcionamento com todas as suas relações bióticas e abióticas bem como o funcionamento dos ciclos da matéria e energia. Na base desta cadeia/teia alimentar estão os produtores, plantas e algas. Estabelecendo-se assim uma teia alimentar baseada em complexas relações alimentares entre os diferentes animais e plantas. JARDIM DE PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS Este é um espaço onde estão representadas algumas das plantas aromáticas, medicinais e condimentares existentes nas florestas, campos, hortas e jardins do concelho de Constância. Fig. 14 Jardim de Plantas Aromáticas e Medicinais

8 Ao longo dos tempos foram muitos os usos dados às plantas que crescem espontaneamente nos campos e bosques. As folhas, os caules, as raízes, as flores ou os frutos eram tidos como pequenas dádivas da natureza. Fosse para condimentar os cozinhados, tratar as mais variadas doenças, aromatizar a casa ou a roupa, servir de alimento ou elaborar xaropes, licores e compotas, as plantas foram e continuam a ser muito utilizadas. No concelho de Constância ainda são usadas cerca de 70 espécies de plantas para os mais diversos fins. Atividades de Interpretação Ambiental A partir dos equipamentos e módulos didácticos instalados foram planeadas actividades de Interpretação Ambiental. Estas actividades são permanentes e estão à disposição de qualquer grupo enquadrável. Nome Descrição Público Alvo Conhecer o Parque Ambiental Conhecer as plantas usadas pelos nossos avós Descobrir a natureza através dos sentidos Visita generalista que pretende dar a conhecer o PASM. Exploração do Jardim de Plantas Aromáticas e Medicinais com identificação das plantas e sua utilização. Pequeno circuito de descoberta de plantas aromáticas, da rugosidade dos troncos das árvores, dos sons naturais e artificiais e dos animais que vivem no lago. Público em geral 1º, 2º e 3º Secund ário Préescolar N.º de Participantes 1 Min. Max. Duração Custo por participa nte h45 1, h45 1, h40 Gratuito A aventura das sementes Atividade que explica de forma simples como nascem as plantas com semente. Abordamos a diversidade de sementes e modos de dispersão, associando-as às plantas correspondentes. Préescolar (4-5 anos) e 1º Ciclo h00 1,50 O nosso ambiente À descoberta das plantas* À descoberta dos animais* Circuito de exploração e descoberta do meio físico e biológico envolvente. Tratamos os temas: água, solo, plantas e animais. Atividade de observação, identificação e caracterização da flora existente no PASM. Atividade de descoberta da fauna silvestre existente no PASM. Observação direta utilizando equipamentos científicos e observação de indícios da presença. 1º e 2º 1º, 2º e 3º 1º, 2º e 3º h30 1, h30 1, h45 1,50

9 A água e a vida* Circuito de exploração dos equipamentos relacionados com a água: observação e identificação de seres vivos aquáticos, água subterrânea, poço com picota, levada e roda hidráulica. 1º, 2º e 3º Secund ário h45 1,50 O solo e a vida* Circuito de exploração dos equipamentos relacionados com o solo: observação de diversos tipos de solo, erosão, compostagem, infiltração da água e identificação de seres vivos do solo. 2º e 3º Secund ário h45 1,50 A energia que sustenta a vida Circuito de exploração dos equipamentos relacionados com a energia: energia solar, energia eólica e energia hídrica. 2º e 3º h15 1,50 Garantir a sustentabilidade Circuito de exploração dos equipamentos didáticos sobre os temas: solo, água, seres vivos, paisagem e energias renováveis, relacionando-os com a necessidade da conservação dos recursos naturais e a problemática da sustentabilidade. Secund ário h45 1,50 Sentir a natureza Peddy-paper Jogos tradicionais e ambientais A agricultura biológica Canto Vivo Circuito onde se explora o meio ambiente através do olfacto, tato e audição. Jogo de descoberta do Parque Ambiental. Jogos que exploram a cultura e tradição. Visita às Hortas da Aldeia, uma exploração agrícola certificada que utiliza exclusivamente os métodos da agricultura biológica. Atividades relacionadas com a agricultura, pecuária e tradição, realizadas na aldeia de Pereira pela associação Os Quatro Cantos do Invisuai s 2º e 3º Público em geral Público em geral Pré, 1º e 2º h00 1, , Gratuito Variável Variável Cisne 1 Número de participantes por grupo. Grupos maiores têm que ser divididos. Dependendo da actividade é possível trabalhar até 4 grupos em simultâneo. *Nestas atividades, dependendo do nº de participantes, recorre-se à utilização de equipamento de observação, tais como: lupas, microscópios e binóculos. No exterior do Parque Ambiental realizamos percursos pedestres para interpretação ambiental do território, permitindo a observação e interpretação da flora, da fauna, da geologia, da paisagem e da interação Homem/Natureza. Estes percursos são adaptados às exigências dos grupos e têm como limite máximo 25 participantes. Podem iniciar-se a partir do PASM ou da vila de Constância. Todas as atividades são orientadas pelos nossos monitores, excepto os jogos tradicionais que são de utilização livre e a atividade sobre a agricultura biológica que é orientada pelos próprios agricultores. Consultar Consultar

10 PASM Parque Ambiental de Santa Margarida Tel.:

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