PLANO DIRETOR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

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1 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PLANO DIRETOR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL AGÊNCIA ESTADUAL DE ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO

2 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...6 RELATÓRIO DA SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DADOS GERAIS...8 CONCLUSÃO INTRODUÇÃO METODOLOGIA METAS DO PLANO DIRETOR...39 META 01 PATRONATOS...40 META 02 CONSELHOS DA COMUNIDADE...41 META 03 OUVIDORIA...43 META 04 CORREGEDORIA...45 META 05 CONSELHOS DISCIPLINARES...47 META 06 COMISSÃO TÉCNICA DE CLASSIFICAÇÃO...48 META 07 ESTATUTO E REGIMENTO...50 META 08 ASSISTÊNCIA JURÍDICA...52 META 09 DEFENSORIA PÚBLICA...53 META 10 PENAS ALTERNATIVAS...55 META 11 AGENTES, TÉCNICOS E PESSOAL ADMINISTRATIVO...57 META 12 QUADRO FUNCIONAL...58 META 13 ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA...59 META 14 ASSISTÊNCIA À SAÚDE...63 META 15 EDUCAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO...65 META 16 BIBLIOTECAS...67 META 17 ASSISTÊNCIA LABORAL...68 META 18 ASSISTÊNCIA À FAMÍLIA DO PRESO...71 META 19 INFORMATIZAÇÃO INFOPEN...72 META 20 AMPLIAÇÃO DO NÚMERO DE VAGAS...73 META 21 APARELHAMENTO E REAPARELHAMENTO...78 META 22 MULHER PRESA E EGRESSA...80 PRONUNCIAMENTO DO SECRETÁRIO...81 ANEXOS

3 GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ANDRÉ PUCCINELLI SECRETÁRIO DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA WANTUIR FRANCISCO BRASIL JACINI DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA ESTADUAL DE ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL HILTON VILLASANTI ROMERO APOIO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO: COMISSÃO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO PRONASCI/DEPEN/MJ Carla Cristiane Tomm Aléssio Aldenucci Junior COLABORAÇÃO (AGEPEN): Afonso Corrêa Blan Oficial Penitenciário da Área de Assistência e Perícia Arnold Siegfried Rosenacker Assessor de Gabinete Elaine Arima Xavier Castro Gestora Penitenciária de Assitência e Perícia Marcos Camilo Falcão Gestor Penitenciário e Membro do Conselho de Administração Penitenciário Marina Taveira Lemes Gestora Penitenciária da Área de Apoio Operacional META 01 Alberto Gaspar Neto Diretor de Assistência Penitenciária Marisa Delalibera Nunes da Cunha Coordenadora do Patronato de Campo Grande Joaquim Hellis Alves Coordenador do Patronato de Ponta Porã Maria José da Paz Matos Coordenadora do Patronato de Três Lagoas Juvenal Ávila de Oliveira - Coordenador do Patronato de Corumbá META 02 João Carlos Brandes Garcia Presidente do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul Vladimir Abreu da Silva Juiz Auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul META 03 Wantuir Francisco Brasil Jacini - Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública 3

4 Marcos Camilo Falcão - Gestor Penitenciário e Membro do Conselho de Administração Penitenciário META 04 Wantuir Francisco Brasil Jacini - Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública Marcos Camilo Falcão - Gestor Penitenciário e Membro do Conselho de Administração Penitenciário META 05 Afonso Corrêa Blan Oficial Penitenciário da Área de Assistência e Perícia META 06 Jane Maria Motta Stradiotti Supervisora da Promoção Social META 07 Wantuir Francisco Brasil Jacini - Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública META 08 Afonso Corrêa Blan Oficial Penitenciário da Área de Assistência e Perícia META 09 Edna Regina Batista Nunes da Cunha Defensora Pública Geral do Estado do Mato Grosso do Sul Elias Cesar Kesrouani - Sub-Defensor Público Geral do Estado do Mato Grosso do Sul META 10 João Carlos Brandes Garcia Presidente do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul Vladimir Abreu da Silva Juiz Auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul META 11 Aldo Ivo Teixeira Ramos Supervisor da Unidade de Recursos Humanos da Agepen META 12 Wantuir Francisco Brasil Jacini - Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública META 13 Pedro Carrilho de Arantes Diretor da Escola Penitenciária do Mato Grosso do Sul META 14 Maria de Lourdes Delgado Alves Chefe de Divisão de Assistência à Saúde META 15 Ivone Azevedo Chefe de Divisão de Educação e Profissionalização META 16 Ivone Azevedo Chefe de Divisão de Educação e Profissionalização 4

5 META 17 Alcides Rodrigues de Souza Supervisor de Trabalho Prisional META 18 Marisa Delalibera Nunes da Cunha Coordenadora do Patronato de Campo Grande META 19 Afonso Corrêa Blan Oficial Penitenciário da Área de Assistência e Perícia META 20 Wady Tanus Assessor Superintendente de Políticas Penitenciárias Luis Carlos Telles Assessor Jurídico META 21 Luis Alberto Ojeda Diretor de Operações Valdeci Terra Gerente de Inteligência Penitenciária Eliane da Silva - Assistente META 22 Jane Maria Motta Stradiotti Supervisora da Promoção Social 5

6 APRESENTAÇÃO Qualquer medida que vise aprimorar uma situação prescinde, inicialmente, de informações que conduzam a um conhecer da realidade que se pretende alterar. Por esta razão, o Plano Diretor do Sistema Penitenciário é composto por um relatório inicial, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação Pronasci-Depen, que traça um diagnóstico da situação atual da Execução Penal no Estado do Mato Grosso do Sul. Em seguida foram definidas as ações necessárias ao alcance das metas que possibilitarão adequar a realidade do estado às diretrizes estabelecidas na Lei de Execução Penal e nas Resoluções do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Sabemos que as soluções não serão imediatas, e que parte das medidas previstas demandarão tempo para serem concluídas. Apesar disso, é importante ressaltar que o objetivo principal na elaboração do Plano Diretor do Sistema Penitenciário é demonstrar que o estado está comprometido com o aprimoramento da situação carcerária, no que se refere tanto à segurança quanto ao tratamento penitenciário. Comissão de Monitoramento e Avaliação Pronasci/Depen/MJ 6

7 RELATÓRIO DA SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA PENITENCIÁRIO 7

8 1 DADOS GERAIS No Estado do Mato Grosso do Sul, o órgão responsável pelo Sistema Penitenciário é a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário Agepen/MS, entidade autárquica, vinculada à Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública/MS, com patrimônio próprio e autonomia administrativa e financeira, tendo sua criação autorizada pelo Decreto-Lei n o 11, de 1º de janeiro de 1979 (ANEXO I) e regulamentada pelo Decreto n o 26 de 1º de janeiro de 1979 (ANEXO II). Dirigida pelo Diretor-Presidente da Agepen/MS, com o auxílio de um Diretor de Operações, um Diretor de Assistência Penitenciária e um Diretor de Apoio Operacional tem a seguinte estrutura organizacional: o Almoxarifado-AGEPEN- Campo Grande - MS. o Arquivo-AGEPEN-Campo Grande - MS. o Centro de Triagem "Anísio Lima" - CT/MS. o Colônia Penal Agrícola de Campo Grande - MS. o Comissão Sindicância - AGEPEN - Campo Grande - MS. o Divisão do Trabalho - Campo Grande - MS. o Escola Penitenciária de Campo Grande - MS. o Estabelecimento Penal "Jair Ferreira de Carvalho" - E.P.J.F.C. de Campo Campo Grande - MS. o Estabelecimento Penal "Luiz Pereira da Silva" de Jatei - MS. o Estabelecimento Penal "Ricardo Brandão" de Ponta Porã - MS. o Estabelecimento Penal de Amambai - MS. o Estabelecimento Penal de Aquidauana - MS. o Estabelecimento Penal de Bataguassu - MS. o Estabelecimento Penal de Cassilândia - MS. o Estabelecimento Penal de Corumbá - MS. o Estabelecimento Penal de Paranaiba - MS. o Estabelecimento Penal de Regime Aberto e Casa do Albergado de Campo Grande MS o Estabelecimento Penal de Regime Semi-Aberto Urbano de Campo Grande - MS. o Estabelecimento Penal de Regime Semi-Aberto, Aberto e Assistência ao Albergado de Amambai - MS. 8

9 o Estabelecimento Penal de Regime Semi-Aberto, Aberto e Assistência ao Albergado de Aquidauana - MS. o Estabelecimento Penal de Regime Semi-Aberto, Aberto e Assistência ao Albergado de Cassilândia - MS. o Estabelecimento Penal de Regime Semi-Aberto, Aberto e Assistência ao Albergado de Corumbá - MS. o Estabelecimento Penal de Regime Semi-Aberto, Aberto e Assistência ao Albergado de Dourados - MS. o Estabelecimento Penal de Regime Semi-Aberto, Aberto e Assistência ao Albergado de Paranaiba - MS. o Estabelecimento Penal de Regime Semi-Aberto, Aberto e Assistência ao Albergado de Três Lagoas - MS. o Estabelecimento Penal de Regime Semi-Aberto, Aberto e Assistência ao Albergado de São Gabriel D Oeste - MS. o Estabelecimento Penal Feminino "Carlos Alberto Jonas Giordano" de Corumbá - MS. o Estabelecimento Penal Feminino "Irmã Irma Zorzi" de Campo Grande - MS. o Estabelecimento Penal Feminino de Bataguassu - MS. o Estabelecimento Penal Feminino de Ponta Porã - MS. o Estabelecimento Penal Feminino de Regime Semi-Aberto, Aberto e Assistência a Albergada de Ponta Porã - MS. o Estabelecimento Penal Feminino de Rio Brilhante - MS. o Estabelecimento Penal Feminino de São Gabriel D Oeste - MS. o Estabelecimento Penal Feminino de Três Lagoas - MS. o Gerência de Inteligência - GISP/AGEPEN - MS. o Instituto Penal de Campo Grande - IPCG./MS. o Patronato Penitenciário de Ponta Porã - MS. o Penitenciária "Harry Amorim Costa" de Dourados - MS. o Penitenciária de Segurança Máxima de Navirai - MS. o Penitenciária de Segurança Média de Três Lagoas - MS. o Presídio de Trânsito de Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - Compras e Suprimento - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - Contabilidade - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN Diretoria de Apoio Operacional - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN Diretoria de Assistência Penitenciária- Campo Grande - MS. 9

10 o Sede da AGEPEN Diretoria de Operações - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - Divisão de Promoção Social - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - Divisão de Saúde - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - Divisão dos Estabelecimentos Penais/AGEPEN/MS. o Sede da AGEPEN - Escola de Educação/AGEPEN/MS. o Sede da AGEPEN - Financeiro - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - Gabinete Comissão de Classificação e Tratamento - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - Gabinete - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - INFOPEN - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - Informática - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN Núcleo de Informações Criminais - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - Patrimônio - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - Presidência - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - Procuradoria Jurídica-PJUR/AGEPEN-MS. o Sede da AGEPEN - Protocolo - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN - Transporte - Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN Unidade de Recursos Humanos- Campo Grande - MS. o Sede da AGEPEN Apoio ao Servidor Penitenciário - Campo Grande - MS. o Unidade Assistencial Patronato de Corumbá MS. o Unidade Assistencial Patronato de Três Lagoas MS. o Unidade Assistencial Patronato Penitenciário de Campo Grande MS. A Agepen tem por competência: o custodiar os presos provisórios; o propiciar assistência as pessoas submetidas a medidas de segurança; o permitir aos egressos oportunidades de reintegração social; o realizar a observação cautelar dos beneficiários da suspensäo e livramento condicionais; o desenvolver o trabalho prisional. Organograma da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário: 10

11 ORGANOGRAMA AGEPEN/MS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA EXECUTIVA PRESIDÊNCIA GERÊNCIA DE OPERAÇÕES GER. DE ASSIST. PENITENCIÁRIA GERÊNCIA DE ADM./FINANÇAS UNIDADES PENAIS DE REG. FECHADO UNIDADE DE ASSIST. JURÍDICA UNIDADE DE RECURSOS HUMANOS UNIDADES PENAIS DE REG. SEMI-ABERTO UNIDADE DE ASSIT. À SAÚDE UNIDADE DE EEXEC. OrÇ. E FINANCEIRO UNIDADES PENAIS DE OBSERVAÇÃO CRIMINOLÓGICA UNIDADE DE PROMOÇÃO SOCIAL UNIDADE DE SUPRIMENTOS UNIDADES DE TRABALHO PRISIONAL O Estado possui 24 estabelecimentos, fracionados da seguinte maneira: Estabelecimentos Penais Masculino Feminino Total Penitenciária Colônia Agrícola, Industrial ou Similar 1-1 Centro de Observação Criminológica e Triagem 1-1 Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Totais Fonte: Agepen/MS 11

12 4% 4% 0% Penitenciária Colônia Agricola Centro de Observação 92% Hospitais de Custódia Não há no Estado do Mato Grosso do Sul cadeias públicas. Conforme informações prestadas pela Diretoria de Operações, existem 12 Casas do Albergado no Estado de Mato Grosso do Sul, localizadas em Campo Grande, Dourados, Amambaí, Corumbá, Aquidauana, Três Lagoas, Paranaíba, Cassilândia e São Gabriel do Oeste, atendendo, ao todo, 447 albergados. As Casas de Albergado possuem uma estrutura administrativa e um corpo de segurança, composto por servidores de carreira de vigilância e custódia da própria Agepen. As Casas de Albergado, nos locais onde não existem patronatos, também prestam atendimento aos egressos e aos presos do regime semi-aberto. O Estado não possui unidades penitenciárias terceirizadas. Não existe experiência, no Estado, com relação à utilização do método APAC Associação de Proteção e Assistência aos Condenados. Segundo dados fornecidos pela Agepen/MS, a população carcerária, em janeiro de 2008, é a seguinte: Regime Masculino Feminino Total Fechado Semi-aberto Provisório Medida de Segurança - Internação Total Fonte: Agepen 30% 0% 45% Fechado Semi-Aberto Aberto 5% 20% Provisório Medida de Segurança 12

13 Quantidade de presos nas carceragens da polícia civil, em janeiro de 2008: Regime Masculino Feminino Total Fechado Semi-aberto Aberto Provisório Medida de Segurança - Internação Total Em janeiro de 2008, existiam no Estado 613 presos no regime aberto, sendo 550 homens e 63 mulheres. O total da população carcerária (Agepen/MS, Regime Aberto e Delegacias) no Estado do Mato Grosso do Sul, em dezembro de 2007, era de presos. Em relação aos presos estrangeiros, a Agepen informou somente a quantidade: mês 12/2006: 252 masculino e 87 feminino; mês 12/2007: 190 masculino e 44 feminino. A Diretoria de Operações não informou as nacionalidades. No Estado do Mato Grosso do Sul, existiam em janeiro de 2008, 215 presos estrangeiros. Nacionalidade dos Estrangeiros Masculino Feminino Paraguai Bolívia Peru África Equador Líbano Camarão Colômbia Uruguai Argentina Total A Polícia Federal, quando realiza a prisão de indivíduos de outras nacionalidades, comunica aos consulados dos países respectivos. Dessa forma, no momento em que o mesmo é inserido no sistema penitenciário estadual, os consulados já possuem essa informação. Caso não tenha havido a informação, o Serviço Social do estabelecimento realiza a comunicação, com exceção dos paraguaios e bolivianos que são corriqueiros e os consulados não prestam qualquer assistência. Segundo informações da Agepen, os consulados dos países europeus e norte-americanos realizam visitas e prestam assistência aos presos oriundos dessas nacionalidades. No Mato Grosso do Sul, há 40 presos brasileiros, portadores de deficiências físicas, sendo: 13

14 Tipo de deficiência Masculino Feminino Total Física Auditiva Visual 1-1 Mental Múltipla (duas ou mais) Total 40 Obs: A classificação acima foi feita de acordo com o Decreto de 20 de dezembro de O número de óbitos no Sistema Penitenciário do Estado registrado no ano de 2006 e 2007 foi o seguinte: Tipo de Óbito Masculino Feminino Total Natural Criminal Suicídio Acidental Total Tipo de Óbito Masculino Feminino Total Natural Criminal Suicídio 1-1 Acidental Total 26 O número de fugas do Sistema Penitenciário registrado no ano de 2006 e 2007 é o seguinte: Regime Masculino Feminino Total Fechado Semi-aberto Provisório Medida de Segurança Internação 2006 Total Regime Masculino Feminino Total Fechado Semi-aberto Provisório Medida de Segurança Internação Total 16 14

15 Segundo dados da Sejus, em dezembro de 2007, o Estado contava com presos nos estabelecimentos penais e delegacias na faixa etária de 18 a 24 anos, sendo: a. Masculino: b. Feminino: 284 Não há a informação do número de presos na faixa de 18 a 24 custodiados nas Delegacias. População Masculina do Sistema Penitenciário 29% Entre 18 e 24 anos Outras faixas 71% População Feminina do Sistema Penitenciário 31% Entre 18 e 24 anos Outras faixas 69% No Estado do Mato Grosso do Sul não existem estabelecimentos penais específicos para abrigar os presos em Regime Disciplinar Diferenciado. Existem internos que foram enviados para os presídios federais de Catanduvas e de Campo Grande. As visitas sociais e íntimas são regulamentadas pela Portaria n.º 006, de 29 de setembro de 2005, e preveêm: I. Freqüência de realização das visitas sociais: o Em média, duas vezes por semana, como na Penitenciária de Segurança Máxima Jair Ferreira de Carvalho, Presídio de Trânsito, Centro de Triagem Anísio Lima, Penitenciária de 15

16 Dourados Harry Amorim Costa, Penitenciária Masculina de Três Lagoas e Estabelecimento Penal de Corumbá. II. Número máximo de visitantes por preso: o 2 visitantes, não sendo computados, nesse número, as crianças. III. Tempo de duração: IV. Visita íntima: o A visita tem a duração de 7 horas. Ocorre das 9h às 16h. o Nas unidades femininas, a visita íntima ocorre semanalmente, nas quartas ou domingos. Nas unidades masculinas, podem ocorrer sempre que há visita social, visto não haver controle da Administração, a não ser nos casos de indisciplina. o Em nenhuma unidade há local apropriado para o encontro íntimo, Assim, nos estabelecimentos femininos, a visita íntima ocorre em locais adaptados (uma cela é destinada para essa finalidade), e nos masculinos, todas as celas permanecem abertas durante a visitação. o A Administração dos estabelecimentos não intervém na organização da visita íntima. O custo mensal de cada preso no Estado é, em média, de R$ 580,00. Segundo informações da Diretoria de Apoio Operacional, o custo de abertura de uma vaga no regime fechado é de R$ ,00. O Decreto nº , de 24 de maio de 2006 (ANEXO III), criou a Gerência de Inteligência do Sistema Penitenciário - Gisp/Agepen, como órgão integrante do Subsistema Estadual de Inteligência de Segurança Pública do Estado, em consonância com o Plano Nacional de Segurança Pública e conseqüente aperfeiçoamento do Sistema Penitenciário do Estado de Mato Grosso do Sul. O Grupo Estadual de Gerenciamento de Crises, criado pelo Decreto nº 9.701, de 17 de novembro de 1999 (ANEXO IV), destina-se a intervir nas rebeliões, amotinamento de presos ou reflexos de movimentos de paralisação de servidores nas unidades administradas pelo Departamento do Sistema Penitenciário. O Grupo é composto pelo Diretor-Presidente da Agepen, Companhia Independente de Polícia Militar de Guarda do Palácio - Companhia de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais, representante do Poder Judiciário da Vara de Execuções Penais, representante do Ministério Público que atua perante a Vara de Execuções Penais, representante da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de Mato Grosso do Sul - OAB/MS, representante da Diretoria-Geral da Polícia Civil, representante do Comando-Geral da Polícia Militar, representante da Defensoria Pública que atua na Vara de Execuções Penais. Nos casos de rebeliões, motins ou situações adversas a equipe responsável para intervir é o Grupo Independente de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais da Polícia Militar Cigcoe. 16

17 Os diretores de estabelecimentos penais são escolhidos dentre servidores de carreira da Segurança Penitenciária, conforme estabelecido na Lei nº 2.518, de 25 de setembro de 2002 (ANEXO V). Nenhum estabelecimento penal do Estado dispõe de armas e equipamentos com tecnologias menos-letais. O Estado tem instituído um Conselho Penitenciário, através do Decreto-Lei n.º 40, de 4 de janeiro de 1.979, sendo composto por 8 Conselheiros, e respectivos suplentes, nomeados pelo Governador do Estado, dentre profissionais da área de direito, como Defensor Público, Advogado, Professores de Direto Penal e Processo Penal e também por representantes da comunidade, com mandato de 4 anos. É disponibilizado atendimento específico à saúde dos servidores que atuam no Sistema Penitenciário, a partir da Caixa de Assistência à Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul Cassems/MS. O Estado não possui Fundo Penitenciário Estadual, embora várias iniciativas neste sentido tenham sido promovidas na década de 90. Houve apresentação de proposta de criação do Fundo Penitenciário em 3 oportunidades, pela Assembléia Legislativa, não logrando êxito em nenhuma delas. Não foram renovadas ações nesse sentido. A Assistência Religiosa é prestada pelas igrejas: Católica Apostólica Romana, Batista Ministério Salva-Vidas, Batista Renovada, 1ª Igreja Batista, Associação Cristo da Olaria de Deus, Associação Missões Atrás das Grades, Assembléia de Deus, Assembléia de Deus - Missões, Universal do Reino de Deus, A Palavra de Cristo para o Brasil e Adventista do 7º Dia. A freqüência é 1 vez na semana. Há uma parceria entre a Secretaria de Estado de Educação e a Agepen, onde professores de educação física coordenam atividades físicas para os presos do Sistema Penitenciário. Algumas unidades penais contam com voluntários da sociedade, que realizam aulas de dança. No ano de 2007, foi desenvolvido o Projeto Teatro do Oprimido por meio de parceria entre Depen e Governo local. Quanto às atividades recreativas, são planejados eventos festivos anualmente, como a Semana do Encarcerado, Dia das mães, pais, crianças, natal, entre outros; e têm como público alvo, os presos e seus familiares. 17

18 2 SITUAÇÃO ATUAL COM RELAÇÃO ÀS METAS DO PDSP META 01 PATRONATOS (ou outro órgão ou atividade de assistência ao egresso) Existem 5 Patronatos no Estado do Mato Grosso do Sul, 1 em Campo Grande, 1 em Corumbá, 1 em Três Lagoas, 1 em São Gabriel D Oeste e 1 em Ponta Porá, todos públicos, regularmente constituídos pelo Decreto nº de 4 de agosto de Sua estrutura compreende a Diretoria, Comissão Técnica de Classificação e a Divisão Assistencial, compreendendo assistências social, psicológica e jurídica. Em Campo Grande, a população egressa é a seguinte: o Liberado Condicional masculino: 1289, feminino: 267; o Regime aberto masculino: 417, feminino 28; o Regime Semi-aberto masculino: 412, feminino: 171; o Regime domiciliar masculino: 08, feminino: 04; o Total: O Patronato Penitenciário de Campo Grande/MS atende os sentenciados dos regimes aberto e semi-aberto que apresentam-se mensalmente e os beneficiados de livramento condicional, totalizando aproximadamente 880 sentenciados. No Patronato de Três Lagoas é oferecida assistência psicossocial, jurídica e médicoodontológica. As penas restritivas de direito são devidamente assistidas pela Central de Penas Alternativas Cepa, do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul. No Estado de Mato Grosso do Sul não há projeto de estímulo à criação de Patronatos privados. META 02 CONSELHOS DE COMUNIDADE Toda as comarcas possuem Conselhos de Comunidade instalados, num total de 54 comarcas. Em Campo Grande são fiscalizados pelos Conselhos de Comunidade as seguintes unidades: Estabelecimento Penal de Segurança Máxima Jair Ferreira de Carvalho, Instituto Penal de Campo Grande, Centro de Triagem Anísio Lima, Presídio de Trânsito, Estabelecimento Penal Feminino Irmã Irma Zorzi, Estabelecimento Penal de Regime Semi-Aberto Urbano, Estabelecimento Penal de Regime Aberto, Casa do Albergado de Campo Grande, Estabelecimento Penal de Regime Aberto e Assistência as Albergadas de Campo Grande e Colônia Penal Agrícola. O Conselho de Comunidade de Campo Grande é composto por presidente, diretor administrativo, tesoureiro, conselho fiscal, juízes e promotores que estiverem atuando na Vara de Execução Penal, Auditoria Militar e os Conselheiros. Atualmente é constituído por membros do Conselho Regional de Psicologia, Conselho Regional de Assistente Social, 18

19 Ordem dos Advogados do Brasil, Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário e representantes da sociedade civil. Todos os Conselhos prestam relatório mensal ao Juiz da Execução. META 03 OUVIDORIA Não há no Estado uma Ouvidoria própria do Sistema Penitenciário, com independência e mandato próprio, porém já existe um projeto, celaborado em janeiro de 2008, pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, que aguarda aprovação. A proposta é a criação da Ouvidoria vinculada à Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública. Sua estrutura contará com 1 ouvidor-chefe, 2 assistentes e estagiários. META 04 CORREGEDORIA Não há uma Corregedoria ligada ao Órgão responsável pela Administração Penitenciária do Estado. Alternativamente, foram formadas comissões sindicantes, compostas por servidores penitenciários e procuradores de entidades públicas. Há projeto para a reestruturação administrativa da Secretaria de Justiça e Segurança Pública, com previsão de criação do órgão de Corregedoria vinculado à Presidência da Agepen. O parâmetro inicial para a criação serão as orientações do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária sobre a Corregedoria, além de estruturas de outras Corregedorias já organizadas no país. META 05 CONSELHOS DISCIPLINARES Todas as unidades penais dispõem de Conselho Disciplinar, legalmente constituídos e designadas as comissões apuratórias através de Portaria do Diretor da Unidade Penal. O Conselho Disciplinar é composto por 1 presidente e 2 membros, nomeados pelo Diretor da Unidade, dentre os funcionários da Unidade Penal, com mandato de 1 ano. Com base na Lei de Execução Penal e no Regimento Interno Básico das Unidades Penais da Agepen/MS são apuradas as faltas disciplinares. META 06 COMISSÃO TÉCNICA DE CLASSIFICAÇÃO Os Estabelecimentos Penais do Estado contam com Comissões Técnicas de Classificação (CTCs), regularmente constituídas e nos moldes da LEP, porém, há falta de técnicos da área de assistência e perícia (assistentes sociais e psicólogos) em algumas unidades penais. As unidades penais que não dispõem de técnicos utilizam-se de equipes volantes, designadas pela Agepen quando da solicitação do diretor do estabelecimento. Dessa forma, a equipe 19

20 designada desloca-se até a unidade, para fins de elaborar parecer de concessão de benefícios requisitado pelo Poder Judiciário. Segundo informações da Agepen, para o bom desempenho funcional das áreas fins há a necessidade de ampliação do quadro em 160 servidores técnicos. As reuniões da CTC ocorrem semanalmente, além de reuniões extraordinárias quando se vislumbra a necessidade. Em algumas unidades, as CTCs realizam a individualização da pena quando da entrada dos presos nos estabelecimentos, nas demais atuam apenas quando há requisição judicial solicitando parecer sobre concessão de benefícios penais. META 07 ESTATUTO E REGIMENTO Não existe Estatuto do Sistema Penitenciário do Estado de Mato Grosso do Sul. O Regimento Interno foi editado através da Resolução SJ 03, de 12 de dezembro de 1989 (ANEXO VI). A Portaria P Agepen nº 306, de 7 de maio de 2007 constituiu um grupo de estudos que apresentou proposta para a reformulação da estrutura básica/organogramas e regimento interno da instituição, a fim de adequar a realidade atual. A proposta encontra-se em fase de análise e aprovação pelas Secretarias de Estado de Justiça e Segurança Pública, de Administração e pelo Governador do Estado. Existe Regimento Único para todos os estabelecimentos penais, regulamentado através do Decreto nº , de 17 de agosto de 2006 (ANEXO VII), que dispõe sobre o regimento interno básico das unidades prisionais do Estado de Mato Grosso do Sul. META 08 ASSISTÊNCIA JURÍDICA Todos os estabelecimentos penais da Agepen/MS contam com assistência jurídica, oferecida por Procuradores de Entidades Públicas, pertencentes ao Quadro de Pessoal da Secretaria de Administração. A regulamentação da carreira dos Procuradores de Entidades Públicas se dá pela Lei nº 3.151, de 23 de dezembro de 2005 (artigo 2º, Caput ) (ANEXO VIII) e Decretos nº , de 17 de agosto de 2006 (artigo 19, inciso IV) e nº , de 25 de agosto de 2006 (artigo 2º, inciso III e artigo 6º) (ANEXO IX). As atribuições dos Procuradores é a defesa dos interesses institucionais das autarquias públicas do Estado do Mato Grosso do Sul, desta forma, deve haver uma gradual substituição dos procuradores, por servidores advogados do quadro da Agepen. Para tanto, foi elaborado projeto para a ampliação do Quadro de Pessoal da Agepen, através da contratação de pessoal na Área de Assistência e Perícia Jurídica. O Decreto nº /06 que regulamenta a Procuradoria de Entidades Públicas acresceu em suas atribuições a competência para prestar assistência jurídica aos sentenciados do Sistema Penitenciário do Estado, o que está sendo questionado judicialmente pela Defensoria Pública, posto essa atribuição ser de competência exclusiva deste Órgão. 20

21 A assistência jurídica é prestada por 42 procuradores aos presos que não possuem advogados particulares e somente no âmbito da execução da pena em primeira instância. A periodicidade de atendimento é diária, visto que há um procurador lotado em cada unidade penal, prestando assistência permanentemente aos custodiados. META 09 DEFENSORIA PÚBLICA A Defensoria do Estado de Mato Grosso do Sul foi criada pela Lei nº 343, de 01 de julho de 1982 (ANEXO X), alterada pelas Leis Complementares Estaduais nº 51, de 26 de dezembro de 1990 e nº 111, de 17 de outubro de 2005 (ANEXO XI). A Emenda Constitucional Estadual n o 029, de 04 de julho de 2005 (ANEXO XII) concedeu autonomia administrativa e financeira. Atualmente, a Defensoria possui um quadro de 247 defensores públicos, sendo 150 preenchidos e 97 cargos vagos. São 57 defensores que atuam na execução penal, destes 25 são de 1ª Entrância, 27 de 2ª Entrância, 3 de Entrância Especial, 1 de Cidadania Criminal e 1 de Revisão Criminal. A Defensoria abrange as 54 comarcas do Estado na área inclusive da execução penal, deslocando-se até as unidades para prestar atendimento aos presos de todos os regimes e presos provisórios hipossuficientes. Existe a 9ª Defensoria Pública Criminal de 2ª Instância que tem como atribuição a revisão criminal. A Resolução n o 003, de 12 de fevereiro de 2007, regulamenta o atendimento dos presos em flagrante em face da Lei nº , de 15 de janeiro de Há a Defensoria Pública da Cidadania Criminal, na capital, pela qual o defensor realiza o atendimento ao preso logo após a comunicação em flagrante, entrando em contato com os familiares dos presos, bem como comparecendo nas unidades penais e nas delegacias. Para esse trabalho foi destinado 1 defensor público. Foi implantado no Estado a Defensoria Pública Itinerante, entretanto é voltada apenas para a área cível. Já foram realizados 2 Mutirões de Atendimento Jurídico aos presos, com auxílio de recursos federais, em anos anteriores. Projeto de Ampliação e Interiorização do Núcleo Penal e realização de Mutirão na Capital do Estado de Mato Grosso do Sul foi elaborado pela Defensoria Pública do Estado e visa fortalecer e modernizar a estrutura da Defensoria Pública para que, assim, melhor atenda os apenados hipossuficientes maioria da população carcerária do Estado e participe da formulação conjunta de políticas públicas de inclusão de presos, internos e egressos. São objetivos específicos do Projeto: o garantir, através do Mutirão na Comarca de Campo Grande, aos presos e internos a correta aplicação das leis e o recebimento dos benefícios legalmente previstos, repetindo a parceria com o Depen, o Judiciário e o Ministério Público de Mato Grosso do Sul firmada em edições anteriores; 21

PORTARIA AGEPEN Nº 10, DE 14 DE OUTUBRO DE 2015.

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