A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO CONTEXTO SÓCIO-JURÍDICO: O PAPEL DOS IDOSOS GUARDIÕES

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1 A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO CONTEXTO SÓCIO-JURÍDICO: O PAPEL DOS IDOSOS GUARDIÕES FERREIRA, M.F.J.A. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo TJSP - BRASIL A perspectiva deste trabalho consiste em um relato de experiência profissional e centraliza suas atenções em revelar a prática do Serviço Social no judiciário e a responsabilidade assumida pelos idosos guardiões que assumem a guarda dos netos e bisnetos. Objetiva-se a análise do papel dos idosos guardiões, a compreensão da realidade social das famílias atendidas e a reflexão de novas possibilidades de intervenção profissional visando a ampliação da conquista de direitos. Na coleta de dados utilizamos a pesquisa qualitativa valendo-nos da observação da situação apresentada e a análise dos estudos sociais. Os idosos guardiões apresentaram disposição e empenho na colaboração com os membros da família, apesar das dificuldades. As relações sociais e intergeracionais foram de reciprocidade, troca e esforço para compreenderem as diferenças etárias e conflitos surgidos no decorrer da convivência. Observamos uma sobrecarga dos idosos avós e bisavós guardiões que abdicaram de seus projetos para exercerem a guarda de fato. Se não fosse a dedicação dos guardiões, haveria um número maior de crianças abrigadas. Cabe ao Serviço Social estimular as novas interações da família e propor alternativas de enfrentamento da questão social. Palavras-chaves: Idosos guardiões; Serviço Social; Contexto Sócio-Jurídico. O relato de experiência é baseado na intervenção profissional do Serviço Social no contexto sócio-jurídico e especificamente na realização de estudos sociais relativos aos pedidos de Guarda junto à Vara de Infância e Juventude que trata da guarda de crianças e adolescentes em situação de risco, negligência, maus-tratos em que os avós e bisavós assumem a responsabilidade e o compromisso de proporcionarem a proteção integral adequada para o desenvolvimento das crianças e adolescentes prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, bem como as

2 concessões de Guarda em favor dos avós junto às Varas de Famílias e Sucessões, prevista no Código Civil, no Tribunal de Justiça de Itaquera, em São Paulo. O Serviço Social atua nos plantões denominados internamente de triagem e neste serviço prestado à população realizamos orientações, encaminhamentos e intervenções significativas, porém, nesta modalidade de atendimento recebemos as pessoas por intermédio da procura espontânea. Nestes plantões somos procurados por idosos reclamando sobre questões similares às das crianças e adolescentes, como violência, maus-tratos, negligência com os velhos. Não podemos reproduzir os interesses da sociedade capitalista que prioriza o jovem diante do velho, por compreender erroneamente que o cidadão idoso não é mais produtivo; nesse sentido, a realidade aponta uma fragilidade, em relação a esse segmento populacional e, por conseguinte, a necessidade de implantarmos um serviço que possa corresponder às expectativas e necessidades do cidadão idoso. Paralelamente, a realidade social, principalmente na região leste de São Paulo, contraria esta constatação porque idosos de todas as classes sociais estão mostrando uma reação diferenciada e marcante. Este posicionamento reflete uma parcela relevante da população idosa que tem visibilidade, reinvindica os seus direitos atuando nos Fóruns de idosos em todas as regiões da cidade e, de forma significativa, na região leste que conta com 7 fóruns. Nessa realidade, destaca-se uma população idosa que tem visibilidade, reinvindica os seus direitos, inclusive com uma atuação cada vez maior, posicionando-se e lutando pela efetivação de políticas públicas que atendam as necessidades dos cidadãos de todas as idades e em todas as áreas. Acreditamos que aos poucos, como tantas outras reivindicações, o espaço do Judiciário seja ampliado, no sentido de realizarmos atendimentos em defesa do cidadão idoso. Constata-se, que no cotidiano das famílias, muitos idosos também são relegados e vítimas, assim como as crianças e adolescentes que enfrentam

3 dificuldades no atendimento de suas necessidades. Via de regra, fazem parte de famílias em situação de vulnerabilidade social, vítimas, portanto, de inúmeras injustiças sociais, que se refletem em falta de cuidados básicos, assim como nas mais variadas expressões de violência que atingem diretamente, não só os filhos, como também os idosos. Trata-se de expressões da questão social que se reproduzem por várias gerações. Quando os membros da família não recebem o suporte mínimo para vivenciarem a cidadania e terem acesso ao alimento, afeto e trocas relacionais imprescindíveis ao desenvolvimento equilibrado e seguro, ao atingirem a fase adulta também não conseguem proporcionar proteção para as crianças, adolescentes e idosos. Da mesma forma, também não encontram motivação para prosseguirem estudando, fato que reflete na sua inserção no mercado de trabalho que, ocorre de maneira precoce e subserviente, uma vez que não conseguem atender a gama de exigências de um mercado competitivo e conseqüentemente não rompem com um ciclo que acaba alienando e não atingindo uma melhoria na qualidade de vida. Nesta realidade, pais e responsáveis são considerados, freqüentemente, incapazes para prosseguirem cuidando dos filhos - crianças e adolescentes - e cada vez mais os idosos se apresentam de maneira espontânea oferecendo um suporte e assumindo o papel de guardiões de seus netos e bisnetos, até que a família se restabeleça e várias até atingirem a maioridade. Há famílias que conseguem ultrapassar dificuldades e vencer os obstáculos, outras não, por ficarem imersos nos problemas e, portanto, não conseguem romper um ciclo vicioso, comprometendo toda a sua vida, inclusive, consumindo substâncias entorpecentes e vitimizando as crianças e adolescentes ao longo desse processo. As histórias familiares e os motivos que levaram os responsáveis à perda

4 temporária ou definitiva do poder familiar sobre as crianças e adolescentes são diversos, tais como: desemprego, negligência, abandono, morte, transtornos mentais, violência, falta de reorganização interna, dificuldades para assumir as funções maternas e paternas, dificuldades emocionais e sociais, entre outros. É preciso apoiar as famílias vulnerabilizadas para que possam recuperar as condições necessárias para criar, cuidar e proteger seus filhos e receber apoio, benefícios, complementação de renda, orientação psicossocial, promovendo um processo de mobilização e de capacitação dos membros das famílias interessadas em restabelecer o acolhimento das crianças e adolescentes. A partir dessa percepção, este relato de experiência teve como objetivo analisar o papel dos idosos guardiões, a compreensão da realidade social das famílias atendidas e a reflexão de novas possibilidades de intervenção profissional visando à ampliação da conquista de direitos. Na coleta de dados utilizamos a pesquisa qualitativa por intermédio da observação da situação apresentada, legislação vigente e análise dos estudos sociais a partir de entrevistas individuais e conjuntas, visitas domiciliares, estudos dos Autos, orientações, encaminhamentos, contatos com a rede social e estudo bibliográfico. As crianças e adolescentes têm direito à convivência familiar e comunitária prevista no código civil e no Estatuto da Criança e do Adolescente. É incumbência dos pais ou responsáveis como os guardiões o dever de sustento, guarda e educação dos filhos, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais. A falta ou carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do poder familiar. O ECA prevê como dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao

5 respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Percebemos que os idosos guardiões oferecem proteção e cuidados aos seus netos e bisnetos, às vezes aos filhos e membros da família extensa, colaborando na sobrevivência e sustento dividindo a sua aposentadoria e/ou benefício de prestação continuada proporcionando um suporte e respaldo fundamental para a família. Em vários casos atendidos, se não fosse a presença dos avós e bisavós, as crianças e adolescentes seriam abrigadas e estariam necessitando das políticas públicas voltadas à infância e juventude. Detectamos que uma pequena parte dos idosos, demonstraram intolerância e impaciência, declinando da responsabilidade assumida. Cabe salientar que se a família não pudesse contar com a colaboração dos idosos, a situação estaria muito mais comprometida. Os idosos guardiões apresentaram disposição e empenho na colaboração com os membros da família, apesar das dificuldades. As relações sociais e intergeracionais foram de reciprocidade, troca e esforço para compreenderem as diferenças etárias e conflitos surgidos no decorrer da convivência. Observamos uma sobrecarga dos idosos avós e bisavós guardiões que abdicaram de seus projetos de vida para exercerem a guarda de fato. Se não fosse a dedicação dos guardiões, haveria um número maior de crianças abrigadas. Neste contexto, o estudo social assume relevância nas ações que envolvem o interesse das crianças, dos adolescentes, dos avós e bisavós e das famílias de modo geral, acrescentando informações sobre as relações sociais significativas e fornecendo subsídios à decisão judicial. Cabe ao Serviço Social estimular as novas interações da família, atuar no fortalecimento dos vínculos, realizar encaminhamento para a rede social

6 proporcionando serviços e benefícios sociais e propor alternativas de enfrentamento da questão social. Bibliografia: ACOSTA, Ana Rojas e VITALE, Maria Amália Faller/orgs. (2003). Família: rede, laços e políticas públicas. IEE/PUCSP, São Paulo. CALDERON, Adolfo Ignacio, GUARÁ, Isa Maria Ferreira da Rosa e CARVALHO, Maria do Carmo Brant. (1994). Guarda familiar: desafios e propostas. IEE/PUCSP, São Paulo. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. (1990) lei de 13 de julho de FÁVERO, Eunice Teresinha. (1999). Serviço Social, práticas jurídicas, poder: implantação e implementação do serviço social no juizado de menores de São Paulo. Veras Editora, São Paulo. Maria de Fátima J. Agostinho Ferreira - Assistente Social do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Mestre em Gerontologia pela PUC-SP, Professora do Curso de Serviço Social e do Curso de Pós-Graduação Gestão e Organização de Políticas Sociais, Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre o Envelhecimento e Supervisora Acadêmica de Estágio Curricular do UniFMU. fatimaj@osite.com.br

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