A INDÚSTRIA DA REGIÃO DE NATAL
|
|
- Maria do Pilar Almeida Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A INDÚSTRIA DA REGIÃO DE NATAL A Paer pesquisou na região de Natal, as unidades locais (ULs) 1 industriais com mais de 20 pessoas ocupadas em 31/12/98. O universo investigado comporta 101 unidades locais, as quais respondem por ocupações na indústria local. A categoria de bens de consumo não duráveis 2 responde pela mais expressiva participação industrial relativa na estrutura produtiva de Natal, em termos de unidades locais e de pessoal ocupado (PO), respectivamente, 72,3% e 88,5%. Desagregando-se estas categorias por divisões da indústria, verifica-se que apenas os segmentos Têxtil e de Vestuário, tradicionalmente intensivos em trabalho, empregam 63,1% da mão-de-obra local e respondem por 34,6% das unidades locais. O setor de Alimentos e Bebida destaca-se pela maior participação relativa de unidades locais (23,8%), com uma participação significativa do pessoal ocupado (11,9%), seguido dos setores de Edição e Impressão e outras indústrias. A segunda maior participação é o setor dos Bens Intermediários, que representa 22,8% das unidades industriais e 8,3% do pessoal ocupado local. Neste grupo, a principal indústria é a de Minerais não-metálicos, que responde por 12,9% das unidades locais e 5,4% do pessoal ocupado. Deve-se salientar a pequena participação da categoria de Bens de Capital e de Consumo Duráveis, o que demonstra uma nítida especialização produtiva regional em setores mais tradicionais e produtos com menor conteúdo tecnológico, como de Têxteis e Vestuário e/ou de produtos agroindustriais (especialmente frutas), que conferem grande dinamismo à indústria de alimentos e bebidas de Natal. Essa especialização regional, implica a conformação de uma determinada divisão 1 A unidade local é um espaço físico contínuo onde se desenvolvem uma ou mais atividades de uma empresa. Ela é identificada pelo sufixo do número do C.G.C., posto que a cada U.L.. corresponde um sufixo, e vice-versa. Corresponde, na maioria das vezes, a cada endereço da empresa, que pode ser constituída por uma ou mais unidades locais. Empresas com apenas uma U.L. são denominadas unilocais, e as que têm mais de uma U.L. são as multilocais. 2 Para um detalhamento destas categorias de uso da indústria, consultar o Anexo 1, que se encontra ao final deste documento. A referência geral para essa classificação é a agregação em cada categoria de divisões da indústria (com base na CNAE do IBGE), e um dos textos básicos para esta discussão é o de Barjas Negri: Concentração e Desconcentração Industrial em São Paulo ( ), tese de doutoramento junto ao Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (1994). 24
2 técnica do trabalho e do perfil de formação profissional demandado por estes setores, como será demonstrado ao longo da análise. (Ver Tabelas 15 e 16). Tabela 15 Unidades Locais e Pessoal Ocupado, segundo Categorias de Uso Categorias de Uso Nº ULS % PO % Total , ,3 Bens de Consumo não-duráveis 73 72, ,5 Bens Intermediários 23 22, ,3 Bens de Consumo Duráveis 5 4, ,1 Tabela 16 Unidades Locais e Pessoal Ocupado, segundo Divisão da Indústria Divisão da Indústria Nº ULS % PO % Total , ,0 Alimentação e Bebidas 24 23, ,9 Têxteis 15 14, ,1 Vestuário 20 19, ,0 Edição e Impressão 6 5, ,3 Minerais Não Metálicos 13 12, ,4 Outras 23 22, ,3 Fonte: Fundação Seade. Pesquisa da Atividade Econômica Regional Paer. Do estoque total de empregados na indústria da região, 75,4% encontram-se ocupados nas unidades com mais de 100 empregados, 20,1% nas unidades com 30 a 99 pessoas e apenas 4,5% nas unidades de pequeno porte. Estas se reproduzem para quase todas as divisões da indústria, com algumas exceções importantes. No segmento de minerais não metálicos, 95,6% do pessoal ocupado, encontra-se em unidades locais de médio porte. Também chama a atenção a alta concentração de pessoas ocupadas em grandes ULs na indústria têxtil (Tabela 17). 25
3 Tabela 17 Pessoal Ocupado, por Porte de Indústria, segundo Divisão da Indústria Divisão da Indústria Até a e Mais Total Total 4,5 20,1 75,4 100,0 Alimentação e Bebidas 15,0 34,8 50,3 100,0 Têxteis 0,3 3,7 95,9 100,0 Vestuário 4,8 32,1 63,1 100,0 Edição e impressão 11,7 8,8 79,5 100,0 Minerais não metálicos 4,4 95, ,0 Outros 7,2 25,3 67,5 100,0 Verificou-se que grande parte das Uls se instalou na região nas décadas de 80 e 90, especialmente, as divisões Têxteis, Alimentos e Bebidas. Nos anos 90, o número de indústrias de Vestuário praticamente duplicou em relação à década anterior, o que mostra que a indústria potiguar é bastante recente. A exceção é a divisão da Edição e Impressão que teve grande parte do seu parque produtivo instalado no período anterior à 1969 (Tabela 18). Tabela 18 Distribuição das Unidades Locais, por Período de Implantação, segundo Divisão da Indústria Divisão Até / / e Mais Total TOTAL 10,9 25,1 32,3 31,7 100,0 Alimentação e Bebidas 8,0 5,4 40,2 46,5 100,0 Têxteis 0,8 21,7 43,8 33,7 100,0 Vestuário 18,3 34,9 15,2 31,7 100,0 Edição e impressão 79,5 7, ,6 100,0 Minerais não metálicos 27,3 8,0 20,8 43,9 100,0 Outros 10,5 52,4 22,1 15,1 100,0 A ampla maioria das ULs industriais que exerce atividade produtiva em Natal são unilocalizadas (62,4%), ou seja, possue um único estabelecimento e empregam metade do pessoal ocupado. As unidades de empresas multilocais se dividem entre sede, filial produtiva e filial de apoio. A maioria do pessoal ocupado nas empresas multilocais encontra-se em filiais produtivas (34%). 26
4 Tabela 19 Distribuição das Unidades Locais e do Pessoal Ocupado segundo o Tipo de Unidade Unidades Locais Pessoal Ocupado Tipo de Unidade N os Abs. % N os Abs. % Total , ,0 Empresa Unilocalizada 63 62, ,8 Sede de Empresa Multilocal 19 18, ,7 Filial Produtiva 18 17, ,4 Filial de Apoio 1 1,0 20 0,1 Analisando separadamente o setor têxtil (Tabela 20), verifica-se que as empresas unilocalizadas representam pouco menos de 50% das unidades e do pessoal ocupado. Este setor apresenta participação de unidades de empresas multilocais maior que a média da indústria potiguar, especialmente para as filiais produtivas. Tabela 20 Distribuição das Unidades Locais e do Pessoal Ocupado, segundo o Setor Têxtil Setor Têxtil Unidades Locais Pessoal Ocupado N os Abs. Porcentagem (1) N os Abs. Porcentagem (1) Total , ,0 Empresa Unilocalizada 7 46, ,9 Sede de Empresa Multilocal 3 20, ,1 Filial Produtiva 5 33, ,0 Filial de Apoio 0 0,0 0 0,0 (1) Proporção em relação ao total de unidades. As unidades locais estão bastante integradas ao mercado local e regional do Estado do Rio Grande do Norte, e também ao mercado nacional, mas os seus produtos têm pouca penetração, menor no mercado externo. Os setores mais empenhados na exportação são o de indústrias Têxteis e de Vestuário, que destinam 46,8% e 21,5%, respectivamente, dos seus produtos para outros países (Mercosul ou outros blocos comerciais) (Tabelas 21 e 22). 27
5 Tabela 21 Destino das Vendas do(s) Produto (s) Fabricados (s) pela Unidade Local Região % Região onde a UL está Instalada 93,3 Municípios de Outras Regiões do Estado 83,6 Outros Estados da Federação 82,8 Países do Mercosul 27,4 Outros Países, Exceto Mercosul 23,9 Tabela 22 Destino das Vendas do(s) Produto (s) Fabricados (s) pela Unidade Local, segundo Divisão Divisão / Região Outros Países, Exceto Mercosul Países do Mercosul Outros Estados da Federação Municípios de Outras Regiões do Estado Região onde a UL está Instalada Alimentação e Bebidas 1,1 1,1 23,3 78,9 100,0 Têxteis 46,8 46,8 99,0 99,0 92,2 Vestuário 21,5 21,5 91,1 44,6 84,4 Edição e Impressão 0,0 0,0 83,4 91,2 100,0 Minerais Não Metálicos 0,0 12,4 46,7 82,6 87,6 Outros 0,0 16,5 91,7 51,2 100,0 Somente sete unidades locais receberam transferência de produtos e/ou linhas de produção de outras unidades, entre o período de 1994 e. Deste total quatro eram da indústria de Vestuário e ocupavam, em dezembro de, cerca de 670 trabalhadores. Esses produtos e/ou linhas de produção foram transferidos de outras ULs, localizadas, predominantemente, em outros Estados do país, e em alguns poucos casos de outras regiões do Estado do Rio Grande do Norte, e que nenhum proveio de outros países. Em relação à transferência de produtos ou processos produtivos, apenas 2 ULs, da divisão de Alimentos e Bebidas que empregavam 55 pessoas, efetivaram esse movimento, ainda assim, para a mesma região onde estão instaladas. Quando se analisam os expedientes de terceirização, as informações captadas pela Paer indicam que os serviços que apresentam os maiores percentuais são os de Manutenção e Consertos de Computadores (83,1% das ULs e 78,2% do PO), Assessoria Jurídica (76,0% e 86,0%), Desenvolvimento de Programas e Sistemas de Informática (52,5% e 42,3%). Uma faixa intermediária, quanto ao recurso à terceirização, é a de Serviços de Auditoria 28
6 Contábil/Fiscal (48% e 52,5%), Serviços de Contabilidade (46,0% e 15,1%) e Serviços de Transporte de Mercadorias (48,0% e 56,6%). Os processos de terceirização da produção são realizadas por 36,6% das ULs que demandam serviços de manufatura de partes e componentes (responsáveis por 21,8% do pessoal ocupado) e 35,8 % das ULs que subcontratam os serviços de manutenção de máquinas e equipamentos de produção (responsáveis por 20,7% do pessoal ocupado). Tabela 23 Unidades Locais e Pessoas Ocupadas, segundo Tipos de Atividade Terceirizada Tipos de Atividade Terceirizada N o ULs PO Assessoria Jurídica 76,0 86,0 Assessoria em Gestão Empresarial 18,0 17,9 Auditoria Contábil/Fiscal 48,0 52,5 Serviços de Cobrança 21,0 13,2 Serviços de Contabilidade 46,0 15,1 Transporte de Funcionários 16,0 54,1 Serviços de Ambulatório para Funcionários 11,0 9,8 Serviços de Alimentação/Restaurante para Funcionários 28,0 64,3 Serviços de Limpeza/Conservação Predial 17,0 32,3 Serviços de Portaria, Vigilância e Segurança 24,0 32,2 Serviços de Transportes de Mercadoria 48,0 56,6 Seleção, Agência e Locação de Mão-de-Obra 4,0 7,5 Serviços de Treinamento de Recursos Humanos 21,0 20,4 Desenvolvimento de Programas/Sist. de Informática 52,5 42,3 Processamento de Dados 23,7 15,8 Manutenção e Consertos de Computadores 83,2 78,2 Desenvolvimento/Gerenciamento de Projetos de Engenharia 21,0 11,6 Desenvolvimento de Produto 15,0 7,5 Ensaios de Material/Produção (Análise de Qualidade) 19,0 10,6 Manufatura de Partes e Componentes 36,6 21,8 Manutenção de Máquinas e Equipamentos de Produção 35,8 20,7 Movimentação Interna de Cargas 14,0 12,4 Caracterização Tecnológica da Indústria A análise do perfil tecnológico da estrutura produtiva industrial da região de Natal, através dos processos de difusão e uso das novas tecnologias organizacionais e de automação, representa uma etapa importante para a definição do padrão da demanda pela mão-de-obra local e de qualificações profissionais. Um dos indicadores expressivos é a utilização de computadores. A difusão destes equipamentos nas unidades locais é alta, em termos relativos: 92,1% 29
7 das ULs, que empregam trabalhadores, utilizam computadores. Contudo, quando se analisa o uso destes computadores por pessoas ocupadas, constata-se como é relativamente baixa a densidade de uso: 14,8 pessoas por microcomputador. O indicador de intensidade de difusão de microcomputador cresce de acordo com o tamanho das ULs: quanto maior o porte da UL mais intensiva é a utilização de computadores. As modalidades de uso dos computadores permitem inferir o tipo de integração ou dinamismo produtivo no tratamento e uso das informações. Entre as ULs que mantinham os microcomputadores conectados em redes externas de comunicação (47,3%), a ampla maioria (70,4%) realizava troca/consulta de dados com Bancos e 59,1% faziam intercâmbio de informações com outras unidades da empresa. A automação industrial é utilizada por 33,7% das ULs produtivas em Natal, que ocupam trabalhadores. Nestas empresas os principais equipamentos utilizados nos processos produtivos, que compõem a base técnica da indústria local, são as máquinas-ferramenta convencionais (72,7%) e as máquinasferramentas computadorizadas (57,6%), seguidas dos computadores de processo (54,4%). O complexo regional de máquina é relativamente atualizado para 51,5% das unidades, os equipamentos mais importantes têm idade média de 1 a 5 anos, 42,9% a de 6 a 10 anos e 26,8% acima de 11 anos 3. As principais indústrias usuárias de automação são a Têxtil (41,8%), responsável pela ocupação de pessoas e Alimentos e Bebidas (41,7%), que empregam cerca de funcionários. Entre 1996 e, 62,2% das ULs industriais aumentaram a escala de produção, 63,9% ampliaram o número de produtos e 52,0% informatizaram os processos produtivos. Nota-se também um esforço importante de nacionalização de produtos e componentes (37,8%) no avanço da automação industrial (33,7%). Com relação à participação do pessoal ocupado nas ULs que implementaram essas estratégias, observa-se que 65,2% dos trabalhadores atuavam em unidades que ampliaram o número de produtos, 3 A soma dos percentuais é superior a 100 pois são admitidos mais de uma resposta por unidade pesquisada. 30
8 60,9% nas que aumentaram a escala de produção e 34,8% naquelas que informatizaram os processos produtivos. Perspectivas de Investimento A intenção de realizar novos investimentos, nos próximos três anos, na região de Natal, no mesmo setor em que atuam e região é manifestada por 62% das ULs industriais. Destaca-se com uma porcentagem de respostas acima da média o setor de Edição e Impressão. À exceção do segmento de Minerais Não-Metálicos, os dados demonstram uma concentração significativa de pessoas ocupadas nas unidades com intenção de investir: 76% no segmento têxtil, 72% de Vestuário, 52% no de Alimentação e Bebida e 52% no de Edição e Impressão. Sobre o tipo de investimento a ser realizado, as empresas, em sua grande maioria, indica, em primeiro lugar, a aquisição de bens de capital em geral e, em segundo lugar, a aquisição de equipamentos de informática e de telecomunicações - o que denota uma grande intenção de ampliação/atualização da capacidade instalada. Seguem-se à implantação de novas formas organizacionais da produção (43%), a contratação de serviços tecnológicos (37%) e a ampliação do espaço físico (33%). Embora os dados revelem a intenção de investir em tecnologia por parte de algumas empresas da região um indicador é o percentual considerável de empresas que pretendem investir em serviços tecnológicos, somente 18% das unidades (que concentram, apenas 10% do pessoal ocupado na indústria) têm a intenção de ampliar sua capacidade produtiva através da aquisição de marcas e patentes 31
9 Tabela 24 Unidades Locais e Pessoas Ocupadas nas Unidades que Pretendem Realizar Investimentos no Mesmo Setor e Região, nos Próximos Três Anos, segundo Segmentos de Atividade e Tipos de Investimento Segmentos de Atividade e Tipos de Investimento Unidades Locais Pessoas Ocupadas Total do Setor Industrial 62,0 68,4 Ampliação do Espaço Físico 33,0 33,9 Abertura de Novas Plantas 30,0 35,6 Aquisição Máq./Equip. Informát. e de Telecom. 46,0 49,8 Aquisição Outras Máq. e Equip. 50,0 45,3 Aquisição Marcas e Patentes 18,0 9,8 Implantação Novas Formas Org. da Produção 43,0 31,4 Contratação de Serviços Tecnológicos 37,0 46,7 Alimentação e bebida 60,0 52,2 Ampliação do Espaço Físico 29,2 18,4 Abertura de Novas Plantas 33,3 24,3 Aquisição Máq./Equip. Informát. e de Telecom. 45,8 32,1 Aquisição Outras Máq. e Equip. 37,5 23,7 Aquisição Marcas e Patentes 16,7 13,7 Implantação Novas Formas Org. da Produção 41,7 28,4 Contratação de Serviços Tecnológicos 33,3 22,1 Têxtil 53,9 75,5 Ampliação do Espaço Físico 28,6 42,1 Abertura de Novas Plantas 21,4 42,5 Aquisição Máq./Equip. Informát. e de Telecom. 35,7 57,8 Aquisição Outras Máq. e Equip. 42,9 45,6 Aquisição Marcas e Patentes 0,0 0,0 Implantação Novas Formas Org. da Produção 21,4 17,9 Contratação de Serviços Tecnológicos 21,4 56,0 Vestuário 68,4 71,5 Ampliação do Espaço Físico 45,0 42,6 Abertura de Novas Plantas 45,0 57,2 Aquisição Máq./Equip. Informát. e de Telecom. 60,0 65,2 Aquisição Outras Máquinas e Equipamentos 65,0 69,8 Aquisição Marcas e Patentes 35,0 32,4 Implantação Novas Formas Org. da Produção 60,0 68,2 Contratação de Serviços Tecnológicos 50,0 60,4 Edição e Impressão 83,3 52,0 Ampliação do Espaço Físico 16,7 X Abertura de Novas Plantas 0,0 0,0 Aquisição Máq./Equip. Informát. e de Telecom. 83,3 52,0 Aquisição Outras Máquinas e Equipamentos 83,3 52,0 Aquisição Marcas e Patentes 33,3 X Implantação Novas Formas Org. da Produção 50,0 39,5 Contratação de Serviços Tecnológicos 66,7 48,3 Minerais Não-Metálicos 38,5 31,9 Ampliação do Espaço Físico 30,8 23,7 Abertura de Novas Plantas 30,8 23,7 Aquisição Máq./Equip. Informát. e de Telecom. 23,1 15,7 Aquisição Outras Máquinas e Equipamentos 30,8 23,7 Aquisição Marcas e Patentes 15,4 X Implantação de Novas Formas de Org. da Produção 30,8 26,8 Contratação de Serviços Tecnológicos 23,1 18,7 Fonte: Fundação Seade. Pesquisa da Atividade Econômica Regional Paer. Nota: Proporção sobre o total de unidades. X: Sigilo Estatístico. Quanto à finalidade dos novos investimentos, são indicadas, em maior proporção, a ampliação da capacidade produtiva, a melhoria da qualidade do produto e eficiência (aumento de produtividade). Os objetivos de investimento 32
10 diretamente ligados à inovação tecnológica (lançamento de novos produtos ou serviços e aperfeiçoamento organizacional) ficaram em segundo plano, sendo considerados importantes para menos de 50% das ULs da região. O fato de a ampliação da capacidade de produção ter mais peso nos itens destacados é um indicador de expansão produtiva na indústria de Natal. Todavia, o crescimento poderá não ser acompanhado de mudanças significativas na estrutura produtiva, visto que o aspecto tecnológico não está diretamente relacionado às estratégias de aumento da competitividade das empresas. 33
11 Tabela 25 Unidades Locais e Pessoas Ocupadas nas Unidades que Pretendem Realizar Investimentos no Mesmo Setor e Região, nos Próximos Três Anos, segundo Segmentos de Atividade e Objetivos de Investimento Segmentos de Atividade e Objetivos de Unidades Locais Pessoas Ocupadas Investimento Total do Setor Industrial Ampliação da Capacidade da Produção 55,4 51,7 Melhoria da Qualidade do Produto 54,5 51,3 Lançamento de Novos Produtos ou Serviços 44,6 42,0 Aperfeiçoamento Gerencial ou Organiz. 43,6 47,8 Melhoria da Eficiência (Produtividade) 54,5 52,1 Alimentação e bebida Ampliação da Capacidade da Produção 50,0 33,7 Melhoria da Qualidade do Produto 50,0 33,7 Lançamento de Novos Produtos ou Serviços 41,7 28,1 Aperfeiçoamento Gerencial ou Organiz. 33,3 23,0 Melhoria da Eficiência (Produtividade) 50,0 33,7 Têxtil Ampliação da Capacidade da Produção 40,0 54,1 Melhoria da Qualidade do Produto 40,0 54,1 Lançamento de Novos Produtos ou Serviços 26,7 41,2 Aperfeiçoamento Gerencial ou Organiz. 33,3 54,1 Melhoria da Eficiência (Produtividade) 40,0 55,5 Vestuário Ampliação da Capacidade da Produção 65,0 69,8 Melhoria da Qualidade do Produto 65,0 69,8 Lançamento de Novos Produtos ou Serviços 55,0 63,6 Aperfeiçoamento Gerencial ou Organiz. 55,0 65,0 Melhoria da Eficiência (Produtividade) 60,0 68,2 Edição e Impressão Ampliação da Capacidade da Produção 83,3 52,0 Melhoria da Qualidade do Produto 83,3 52,0 Lançamento de Novos Produtos ou Serviços 66,7 47,8 Aperfeiçoamento Gerencial ou Organiz. 66,7 48,3 Melhoria da Eficiência (Produtividade) 83,3 52,0 Minerais Não-Metálicos Ampliação da Capacidade da Produção 38,5 31,9 Melhoria da Qualidade do Produto 38,5 31,9 Lançamento de Novos Produtos ou Serviços 23,1 18,7 Aperfeiçoamento Gerencial ou Organiz. 30,8 23,9 Melhoria da Eficiência (Produtividade) 38,5 31,9 Fonte: Fundação Seade. Pesquisa da Atividade Econômica Regional Paer. Nota: Proporção sobre o total de unidades. X: Sigilo Estatístico. Em decorrência dos investimentos projetados, observa-se uma clara tendência à abertura de novas ocupações na indústria de Natal: 68% das ULs com intenção de investir prevêem a demanda de novas ocupações. Em contrapartida, apenas 5% afirmam que os investimentos resultarão em extinção de ocupações. Quando a análise é feita por pessoal ocupado, os resultados são ainda mais relevantes: as ULs para as quais os investimentos resultarão em novas ocupações respondem por 80% dos trabalhadores; as que prevêem extinção de ocupações, por apenas 4%. 34
12 Tabela 26 Unidades Locais e Pessoas Ocupadas das Empresas que Pretendem Realizar Investimentos no Mesmo Setor e Região, nos Próximos Três Anos, segundo Segmentos de Atividade e Impacto dos Investimentos na Demanda por Trabalho Segmentos de Atividade e Impacto dos Investimentos na Demanda por Trabalho Unidades Locais Pessoas Ocupadas Total do Setor Industrial Demanda por Novas Ocupações 68,4 81,8 Extinção de Ocupações 5,3 3,6 Alimentação e bebida Demanda por Novas Ocupações 58,3 35,3 Extinção de Ocupações 0,0 0,0 Têxtil Demanda por Novas Ocupações 85,7 98,6 Extinção de Ocupações 0,0 0,0 Vestuário Demanda por Novas Ocupações 84,6 69,1 Extinção de Ocupações 0,0 0,0 Edição e Impressão Demanda por Novas Ocupações 60,0 75,1 Extinção de Ocupações 40,0 X Minerais Não-Metálicos Demanda por Novas Ocupações 80,0 84,2 Extinção de Ocupações 0,0 0,0 Fonte: Fundação Seade; Pesquisa da Atividade Econômica Regional Paer. Nota: Proporção sobre o total de unidades. X: Sigilo Estatístico Para os segmentos de Alimentação e Bebida, Têxtil, de Vestuário e de Minerais não-metálicos a futura expansão nos investimentos não implicará na extinção de ocupações. Ao contrário, nota-se que, para os principais segmentos da região, tal estratégia resultará em expressiva ampliação da demanda por novas ocupações. Na indústria Têxtil, por exemplo, as empresas cujas intenções de investimentos levarão ao aumento da demanda por trabalho representam 86% do setor e quase a totalidade do pessoal ocupado (99%). Mesmo no segmento de Edição e Gráfica, em que 40% das ULs prevêem a extinção de postos de trabalho em decorrência de novos investimentos, outros 60% (que representam 75% do PO do setor) têm a expectativa de gerar novas ocupações em razão da ampliação na capacidade instalada. Pela configuração da indústria de Natal, as profissões a serem mais requisitadas pelo total de empresas que pretendem realizar investimentos na região são as de costureiros (7% das unidades), técnicos em química (4%) e 35
13 técnicos têxteis, desenhistas técnicos, secretários e mecânicos de manutenção de máquinas (3%). No segmento de Alimentos e Bebidas, as principais demandas serão por técnicos de química (8% das unidades) e gerentes de empresas (4%); no setor Têxtil, costureiros (13%) e técnicos têxteis (7%); no Vestuário, costureiros (20%) e secretários (15%); no de Edição e Gráfica, jornalistas/redatores (17%), e classificadores de correspondência em geral; e no de Minerais não-metálicos, técnicos em química e mecânicos de manutenção de máquinas. 36
14 Tabela 27 Unidades Locais e Pessoas Ocupadas das Empresas que Pretendem Realizar Investimentos no Mesmo Setor e Região, nos Próximos Três Anos, segundo Segmentos de Atividade e Principais Ocupações Demandadas Segmentos de Atividade e Principais Ocupações Demandadas Unidades Locais Pessoas Ocupadas Total do Setor Industrial Costureiros (Confecção em Série) 6,9 20,1 Técnicos de Química 3,9 1,4 Técnicos Têxteis 2,9 4,4 Desenhistas Técnicos 2,9 0,8 Secretários 2,9 1,1 Mecânicos de Manutenção de Máquinas 2,9 10,4 Alimentação e bebida Técnicos de Química 8,3 4,1 Gerentes de Empresas 4,2 1,4 Têxtil Costureiros (Confecção em Série) 13,3 37,6 Técnicos Têxteis 6,7 1,4 Vestuário Costureiros (Confecção em Série) 20,0 10,5 Secretários 15,0 7,2 Edição e Impressão Jornalistas e Redatores 16,7 31,5 Classif. de Correspondência, Carteiros, Mensageiros 16,7 3,8 Minerais Não-Metálicos Técnicos de Química 7,7 1,6 Mecânicos de Manutenção de Máquinas 7,7 8,0 Fonte: Fundação Seade; Pesquisa da Atividade Econômica Regional Paer. Nota: Proporção sobre o total de unidades. Especialmente nos setores de Alimentação e Bebidas e Edição e Impressão, um número expressivo de unidades declararam que a intenção de investir em outros setores de atividades na própria região (20% e 17%, respectivamente). Quanto à intenção de desativar (parcial ou totalmente) linhas de produção, ela foi manifestada principalmente nos segmentos de Edição e Impressão (17% das unidades) e Minerais Não-Metálicos (15%). 37
15 Tabela 28 Unidades Locais e Pessoas Ocupadas das Empresas que Pretendem Realizar Investimentos em Outros Setores (na Mesma Região) ou Desativar a Unidade, segundo Segmentos de Atividade Segmentos de Atividade Unidades Locais Pessoas Ocupadas Total do Setor Industrial Investimentos em Outros Setores 9,8 3,5 Desativação (Parcial ou Total) da Unidade 7,6 4,2 Alimentação e bebida Investimentos em Outros Setores 20,0 10,1 Desativação (Parcial ou Total) da Unidade 5,0 X Têxtil Investimentos em Outros Setores 7,7 X Desativação (Parcial ou Total) da Unidade 7,7 X Vestuário Investimentos em Outros Setores 5,3 X Desativação (Parcial ou Total) da Unidade 5,3 X Edição e Impressão Investimentos em Outros Setores 16,7 X Desativação (Parcial ou Total) da Unidade 16,7 X Minerais Não-Metálicos Investimentos em Outros Setores 7,7 X Desativação (Parcial ou Total) da Unidade 15,4 20,1 Fonte: Fundação Seade; Pesquisa da Atividade Econômica Regional Paer. Nota: Proporção sobre o total de unidades. X: Sigilo Estatístico A partir dos dados apresentados sobre as perspectivas de investimentos da indústria de Natal, conclui-se que a maior parte das empresas apresentam propensão a investir nos próximos três anos (destaque para o segmento de Edição e Impressão e Vestuário). Os investimentos devem ser direcionados, principalmente, à aquisição de bens de capital em geral ou de máquinas e equipamentos de informática e telecomunicações. As estratégias de investimentos visam antes a ampliação da capacidade de produção, melhoria da qualidade do produto e aumento de produtividade do que o desenvolvimento e lançamentos de novos produtos ou serviços. As principais ocupações a serem demandadas em razão da expansão da produção são costureiros (para os setores Têxtil e de Vestuários), técnicos em química (para os segmentos de Alimentação e Bebida e Minerais não-metálicos) e jornalistas e redatores (para o setor de Edição e Impressão). Finalmente, os setores que apresentam maior propensão em investir em outras atividades, na própria região, são Edição e Impressão e Minerais Não-Metálicos. 38
16 Requisitos de Contratação A Paer pesquisou diversas informações a respeito de recursos humanos nas empresas de Natal. Os dados sobre o nível de escolaridade exigido para a contratação, para o conjunto da indústria, estão resumidos nas Tabelas 29 e 30. A Tabela 29 apresenta a proporção de unidades que exigem escolaridade para contratação, segundo nível de escolaridade e a Tabela 30, a proporção de pessoal ocupado em unidades que exigem escolaridade para contratação, segundo nível de escolaridade. As definições de cada categoria ocupacional estão no Anexo 2. A escolaridade exigida para a contratação nas funções operacionais varia sensivelmente entre as unidades. Aproximadamente 20% das unidades (8,9% do P.O.) não exigem qualquer escolaridade para contratação de operacional 1 (semi-qualificado), e 10% das unidades (5,3% do P.O.) não exigem escolaridade para contratação de operacional 2 (funções qualificadas). Como o percentual de unidades é maior que o percentual de pessoal ocupado nestas unidades, deduz-se que se trata de unidades com poucos empregados. Em número de respostas, a maioria das unidades (42%) exige quarta série para a categoria de operacional 1, e 44% ensino fundamental para operacional 2. Em número de pessoal ocupado nas unidades, a maioria exige ensino fundamental para operacional 1, e metade exige ensino médio para operacional 2 o que mostra que os requisitos de escolaridade aumentam com o tamanho da empresa. A escolaridade exigida cresce conforme aumenta a qualificação das ocupações. Para as funções administrativas a exigência é de ensino médio. Para gerentes, ensino médio e, especialmente, no caso das grandes empresas, educação superior. Para concluir, existem disparidades quanto aos requisitos de escolaridade entre as unidades de Natal, sendo que as unidades maiores exigem requisitos maiores para a contratação. Um trabalhador analfabeto terá maior possibilidade de arranjar emprego nas pequenas empresas. Tabela 29 Unidades Locais que Exigem Escolaridade para Contratação, segundo Nível de Escolaridade 39
17 Nível de Escolaridade Operacional 1 Operacional 2 Téc. Nível Médio Administrativo Gerente Nenhuma 20,2 10,8-1,0 3,4 Quarta Série 41,8 18,5-0,0 0,0 Primeiro Grau 31,6 44,6-3,1 0,0 Segundo Grau 6,1 26,1 95,3 85,4 45,5 Superior Incompleto 0,0 0,0 3,2 2,1 2,3 Superior Completo 0,0 0,0 1,6 8,3 48,9 Fonte: Fundação Seade; Pesquisa da Atividade Econômica Regional Paer Tabela 30 Pessoal Ocupado em Unidades Locais que Exigem Escolaridade para Contratação, segundo Nível de Escolaridade Nível de Escolaridade Operacional 1 Operacional 2 Téc. Nível Médio Administrativo Gerente Nenhuma 8,9 5,3-0,4 0,9 Quarta Série 22,0 8,1-0,0 0,0 Primeiro Grau 61,1 39,3-0,5 0,0 Segundo Grau 8 47,3 94,0 83,9 17,8 Superior Incompleto 0,0 0,0 3,1 3,0 0,9 Superior Completo 0,0 0,0 2,9 12,2 80,4 As Tabelas 31 e 32 apresentam a proporção de unidades e do pessoal ocupado em unidades que exigem cursos profissionalizantes para contratação, por categoria ocupacional, segundo tipo de curso. Destaca-se a importância atribuída pelas empresas aos cursos profissionalizantes de curta duração. Para quase todas as categorias ocupacionais, o curso profissionalizante de curta duração é o mais importante para a contratação, tanto em número de empresas quanto em pessoal ocupado. 40
18 Tabela 31 Unidades Locais que Exigem Cursos Profissionalizantes para Contratação, por Categoria Ocupacional, segundo Tipos de Curso Tipos de Curso Operacional 1 Operacional 2 Téc. Nível Médio Prof. Nível Superior Administrativo Gerente Cursos Profiss. Curta Duração 16,3 29,3 28,1 28,8 37,5 31,8 Cursos Profiss. Primeiro Grau 14,3 18,5 7,8 6,9 11,5 7,9 Habilitação Tec. Segundo Grau 3,1 13,0 87,5 15,2 22,9 20,4 Tabela 32 Pessoal Ocupado em Unidades Locais que Exigem Cursos Profissionalizantes para Contratação, por categoria Ocupacional, segundo Tipos de Curso Tipos de Curso Operacional 1 Operacional 2 Téc. Nível Médio Prof. Nível Superior Administrativo Gerente Cursos Profiss. Curta Duração 19,6 60,0 67,1 66,8 70,8 60,6 Cursos Prof. Primeiro Grau 12,3 23,4 3,3 4,5 4,4 5,0 Habilitação Tec. Segundo Grau 5,9 41,3 92,6 6,8 17,3 10,7 As Tabelas 33 e 34 informam quais os outros tipos de requisitos para contratação de pessoal. Aqui também percebe-se que aumentam os requisitos quanto maior é a qualificação da função, como é o caso de técnicos de nível superior, administrativo e gerentes. Um requisito considerado importante para o maior número de empresas, em todas as categorias ocupacionais, é a capacidade de trabalhar em equipe. Também aparece com destaque a necessidade de experiência profissional anterior, principalmente para as categorias que exigem maior qualificação. Esse dado revela a importância de programas de aprendizagem prática para aqueles que estão ingressando no mercado de trabalho. Os requisitos relacionados ao ensino fundamental, como comunicação escrita, expressão e comunicação verbal e matemática básica, também são considerados importantes por um grande número de empresas. Já a experiência com técnicas de qualidade e o conhecimento tecnológico atualizado são considerados importantes para um número menor de empresas. Esses resultados indicam que, para as empresas, o conhecimento básico é tão importante ou mais que os conhecimentos sofisticados e específicos. Portanto, 41
19 a melhoria na qualificação da mão-de-obra depende tanto de ensino básico quanto de treinamento específico. Tabela 33 Unidades Locais com Outros Requisitos para Contratação, por Categoria Ocupacional, segundo Tipos de Requisito Tipos de Requisito Operacional Operacional Téc. Nível Prof. Nível Administrativo Gerente 1 2 Médio Superior Experiência Anterior 57,1 77,2 82,8 76,3 82,1 79,3 Operar Microcomputador 2,0 8,7 56,2 59,3 87,4 64,4 Conhecimento de Idiomas 1,0 0 9,9 15,2 9,5 24,1 Exp. Técnicas de Qualidade 18,4 31,5 46,9 40,9 31,9 46,0 Conhecim. Tecnológico Atual 11,2 21,7 53,1 54,2 31,9 46,0 Comunicação Escrita 24,5 39,1 75,0 86,4 87,5 81,8 Expr. e Comunicação Verbal 39,8 47,8 78,1 86,4 91,7 85,2 Matemática Básica 48,0 58,7 81,2 76,8 81,2 75,0 Lidar com Público (Clientes) 21,43 34,9 60,9 69,5 86,5 84,1 Trabalho em Equipe 75,51 81,5 87,5 88,1 88,5 89,8 Outros 6,12 5,4 12,5 6,8 11,5 9,1 O conhecimento de informática e a capacidade de lidar com o público são pouco requisitados para as categorias operacionais, mas elevam-se rapidamente para as categorias superiores. O conhecimento de idiomas é o requisito com menor peso, em todas as ocupações. 42
20 Tabela 34 Pessoal Ocupado em Unidades Locais com Outros Requisitos para Contratação, segundo Tipos de Requisito Tipos de Requisito Operacional Operacional Téc. Nível Prof. Nível Administrativo Gerente 1 2 Médio Superior Experiência Anterior 49,3 55,3 70,8 90,4 81,1 92,5 Operar Microcomputador 3,7 10,0 82,1 79,1 96,8 83,5 Conhecimento de Idiomas 2,4 0 9,31 13,0 16,8 48,1 Exp. Técnicas de Qualidade 44,5 49,1 69,8 67,5 59,6 75,7 Conhec. Tecnológico Atual. 30,7 45,0 76,7 75,5 47,7 69,0 Comunicação Escrita 31,6 45,6 75,3 96,8 96,7 95,9 Expr. e Comunicação Verbal 55,2 56,1 84,3 97,2 96,5 96,5 Matemática Básica 45,8 71,6 85,4 80,5 81,7 80,6 Lidar Com Público (Clientes) 9,2 26,7 50,7 59,6 87,1 88,8 Trabalho em Equipe 86,6 88,8 97,1 97,5 97,9 98,0 Outros 2,6 2,1 10,1 8,6 4,3 9,2 Aqui, novamente, os percentuais de pessoal ocupado são superiores ao percentual do número de unidades, o que indica que as exigências são maiores para as grandes empresas, superando a qualificação real da mão-de-obra local. Duas explicações não excludentes podem ser apresentadas. A primeira é que, com a evolução tecnológica, o trabalho torna-se mais complexo, necessitando-se de mão-de-obra cada vez mais qualificada. A segunda explicação é conjuntural: o aumento do desemprego e o conseqüente excesso de oferta de mão-de-obra torna as empresas muito mais exigentes para contratação de pessoal do que seriam em condições de desemprego baixo. Treinamento As Tabelas 35 e 36 apresentam a proporção de unidades e de pessoal ocupado em unidades que oferecem treinamento para qualificação e atualização fora do posto de trabalho, segundo tipo de treinamento. Deve-se examinar com cautela a Tabela 36, uma vez que apresenta a proporção do pessoal ocupado em unidades que ofereceram treinamento e não a proporção de pessoas treinadas. Essas tabelas mostram quais os treinamentos/cursos mais comuns entre as empresas de Natal. De modo geral, percebe-se uma baixa incidência de empresas que oferecem treinamento formal aos funcionários. Por outro lado, o fato de os treinamentos serem oferecidos em maior quantidade aos trabalhadores mais qualificados é 43
21 uma evidência de que, muitas vezes, o treinamento é encarado mais como um prêmio do que como uma necessidade. À exceção de operação e manuseio de máquinas e equipamentos, que é um treinamento voltado especificamente ao pessoal de chão-de-fábrica, os demais cursos estão concentrados nas ocupações mais qualificadas, como técnico de nível médio e superior, pessoal da administração e da gerência. Essa relação é mais direta no caso de métodos e técnicas gerenciais. Ou seja, quanto maior o grau de controle das ocupações sobre o processo de trabalho, maior o percentual de unidades a oferecerem cursos de métodos e técnicas gerenciais. Os cursos de controle de qualidade, de relações humanas, os cursos técnicos e de segurança e higiene no trabalho, entretanto, não apresentam um padrão de crescimento conforme hierarquia. Destaque-se que o curso de língua estrangeira foi patrocinado por muito poucas empresas, em todas as categorias ocupacionais. Por último, pode-se concluir que, as grandes empresas promovem mais treinamentos que as pequenas, visto que a proporção de pessoal ocupado é maior que a proporção de unidades que ofereceram treinamento (Tabela 35 e 36). 44
22 Tabela 35 Unidades Locais com Ocorrência de Treinamento para Qualificação e Atualização Fora do Posto de Trabalho, segundo Tipos de Treinamento Tipos de Treinamento Operacional 1 Operacional 2 Téc. Nível Médio Prof. Nível Superior Administra tivo Gerente Métodos e Técnicas Gerenciais 1,0 1,0 4,0 4,9 7,9 15,8 Controle de Qualidade 5,9 7,9 7,9 6,9 6,9 9,9 Língua Estrangeira - - 1,0 2,0 2,0 2,0 Relações Humanas 5,9 4,0 9,9 2,0 12,9 6,9 Informática - 3,0 9,9 10,9 12,9 9,9 Cursos Técnicos 2,0 1,0 4,9 2,0 1,0 1,0 Segurança e Higiene no Trabalho 7,9 5,9 12,9 5,9 7,9 4,9 Oper. e Manuseio de Maq e Equip 4,0 4,0 1, Operação de Processos 2,0 2,0 1,0 3,0 2,0 4,0 Outros 3,0 2,0 1,0 3,0 1,0 1,0 Tabela 36 Pessoal Ocupado em Unidades Locais com Ocorrência de Treinamento para Qualificação e Atualização Fora do Posto de Trabalho, por Categoria Ocupacional, segundo Tipos de Treinamento Tipos de Treinamento Operacional 1 Operacional 2 Téc. Nível Médio Prof. Nível Superior Administrativo Gerente Métodos e Técnicas Gerenciais X X 0,8 11,0 4,0 20,4 Controle de Qualidade 2,4 5,6 27,5 10,6 3,1 7,5 Língua Estrangeira - - X 3,2 3,2 3,2 Relações Humanas 2,8 2,4 26,2 1,6 9,3 2,8 Informática - 5,0 12,7 35,2 36,9 35,0 Cursos Técnicos 0,3 X 14,3 2,9 X X Segurança e Higiene no Trabalho 21,5 3,4 15,9 4,2 4,3 2,6 Oper. e Manuseio de Maq. e Equip. 2,3 4,2 X Operação de Processos 1,5 1,5 X 2,6 1,6 3,6 Outros 0,8 0,6 X 0,7 X X Nota: Não confundir pessoal ocupado em unidades que ofereceram cursos/treinamentos com número de pessoas que receberam cursos/treinamentos. X Sigilo Estatístico. Educação Formal A Tabela 37 apresenta a proporção de unidades e de pessoal ocupado em unidades que patrocinaram ou realizaram programas de educação formal, segundo tipo de programa. Aproximadamente um quinto das empresas (21,8%), que empregam um terço do pessoal ocupado (34,5%), responderam ter promovido a educação dos empregados. 45
23 Cursos de alfabetização são oferecidos por 13% das unidades, que respondem a cerca de 16% do pessoal ocupado); e o ensino fundamental (1 o grau) por 8% das unidades. Esse dado impressiona, pois indica alto grau de analfabetismo e de carências no ensino básico. O supletivo fundamental (1º grau), o supletivo médio (2º grau) e o ensino técnico profissionalizante (2º grau) são patrocinados por algumas, porém, grandes empresas, que empregavam a aproximadamente 10% do pessoal ocupado. Tabela 37 Unidades Locais e Pessoal Ocupado das Unidades que Patrocinaram ou Realizaram Programas de Educação, segundo Tipos de Programa Realizado ou Patrocinado Tipos de Programa Realizado ou Patrocinado Unidades Locais Pessoal Ocupado (1) Alfabetização 12,9 16,4 Supletivo Fundamental (1º Grau) 3,0 13,6 Supletivo Médio (2º Grau) 1,0 9,2 Fundamental (1º Grau) 7,9 11,4 Profissionalizante Técnico (2º Grau) 4,0 12,9 Profissionalizante Básico 2,0 2,8 Médio Regular (2º Grau) 0 0 Educação Superior (3º Grau) 1,0 1,4 (1) Não confundir pessoal ocupado em unidades que ofereceram programas de educação com número de pessoas que receberam programas de educação. O fato das indústrias de Natal patrocinarem preferencialmente programas de educação básica é coerente com os requisitos de contratação destas empresas. O domínio de comunicação escrita, expressão e comunicação verbal e matemática básica (relacionadas à educação formal) é considerado um requisito importante por um número maior de empresas do que a experiência com técnicas de qualidade e conhecimento tecnológico atualizado (Tabelas 33 e 34). Dificuldade de Contratação A Tabela 38 apresenta as ocupações nas quais as unidades encontram dificuldade de contratação, fornecendo importantes subsídios para a definição dos currículos das escolas técnicas. São várias as ocupações para as quais há carência de mão-de-obra na região de Natal, particularmente mecânicos de manutenção de máquinas e costureiros (confecção em série), seguindo-se 46
24 eletricistas de instalações, tanto em número de empresas quanto em pessoal ocupado. Tabela 38 Unidades Locais e Pessoal Ocupado em Unidades, segundo as Ocupações com Dificuldade de Contratação Ocupações Número de empresas Pessoal Ocupado Mecânicos de Manutenção de Máquinas 13,8 28,1 Costureiros (Confecção em Série) 11,9 26,7 Eletricistas de Instalações 7,9 18,9 Técnicos de Química e Trabalhadores Assemelhados 6,9 4,1 Padeiros, Confeiteiros e Trabalhadores Assemelhados 4,9 1,1 Desenhistas técnicos 4,0 1,0 Torneiros, Fresadores, Retificadores e Trab. Assemelhados 4,0 3,4 Soldadores e Oxicortadores 4,0 3,2 Nota: Principais ocupações em número de respostas. Relacionamento com as Escolas Técnicas A Tabela 39 apresenta a proporção de unidades que têm conhecimento dos cursos oferecidos pelas escolas técnicas da região e o tipo de relacionamento existente entre elas. A maioria das unidades, em todas as atividades industriais, têm conhecimento dos cursos, mas ainda se relacionam pouco com as escolas técnicas de Natal. Em todos os ramos de atividade, os relacionamentos mais comuns são aqueles que ocorrem entre os alunos e as empresas. Nesta categoria encontram-se estágios dos alunos das escolas técnicas na unidade e recrutamento de profissionais nas escolas técnicas da região. Os ramos de atividades que apresentam maior índice de relacionamento com as escolas técnicas da região são os de Alimentos e Bebidas e Têxtil, e aquele que apresenta menor relacionamento é o de Vestuário. 47
25 Tabela 39 Unidades Locais e Pessoal Ocupado em Unidades que têm Conhecimento das Escolas Técnicas/Profissionalizantes da Região, por Atividade, segundo Tipos de Relacionamento Tipos de Relacionamento Alimentos e Bebidas Têxteis Vestuário Edição e Impressão Min. não metálicos UL PO UL PO UL PO UL PO UL PO UL PO Tem Conhecimento dos 70,8 83,2 80,0 96,6 45,0 46,8 66,7 92,2 84,6 85,3 71,3 80,5 Cursos e Escolas Técnicas Contrata Serviços Técnicos 12,5 28, ,7 31,5 7,7 8,0 6,9 6,3 Recruta Profissionais 20,8 58,4 46,7 86, ,7 31,5 15,4 11,0 18,8 54,0 Estágio de Aluno 29,2 58,6 60,0 94,7 10,0 21,5 33,3 79,5 15,4 11,0 29,7 65,4 Estágio de Professores ,0 0,6 Projetos com Professores 4,2 1, ,7 31, ,0 2,9 Treina Funcionários ,3 56, ,0 27,5 Participa da Defin. Currículo ,0 1,0 Fornece Equip./insumos 4,2 5, ,7 31, ,0 3,2 Auxilia Financeiramente Outros A Tabela 40 informa se as unidades pesquisadas dão preferência a contratação de profissionais formados pelas escolas técnicas. O resultado é que apenas 20% das unidades privilegiam alunos de escolas técnicas federais/ estaduais/ municipais, e uma proporção semelhante, àqueles que freqüentaram cursos do Senai e do Sesi. Esses dados apontam um baixo índice de relacionamento das unidades com as escolas técnicas. Tabela 40 Unidades Locais e Pessoal Ocupado em Unidades, segundo Escolas Profissionalizantes Privilegiadas no Processo de Contratação Escolas Privilegiadas no Processo de Contratação Unidades Locais Pessoal Ocupado Escolas Técnicas Federais/Estaduais/Municipais 19,8 57,9 Senai 18,8 38,4 Sesi 21,8 60,5 Senac 12,9 16,5 Outras 7,9 12,7 No período , 29% das unidades contrataram profissionais egressos das escolas técnicas de educação profissional da região, e 7% de fora da região. (Tabela 41). A maior demanda na indústria de Natal é por técnicos de Mecânica (6,9% das unidades que responderam por 11,5% do pessoal Total 48
26 ocupado), desenhistas técnicos, técnicos de eletricidade, eletrônica e telecomunicações, mecânicos de manutenção de máquinas e os eletricistas de instalações. Tabela 41 Unidades Locais e Pessoal Ocupado, segundo Contratação de Egressos das Escolas Técnicas/Profissionalizantes. Ocupações Técnicas Unidades Locais Pessoal Ocupado Técnicos de Mecânica 6,9 11,5 Desenhistas Técnicos 4,9 5,1 Técnicos de Eletricidade, Eletrônica e 4,0 10,4 Telecomunicações Mecânicos de Manutenção de Máquinas 4,0 28,1 Eletricistas de Instalações 4,0 11,0 Nota: Principais ocupações em número de respostas. Os dados apresentados nas Tabelas 39, 40 e 41 mostram também que, em Natal, as grandes unidades locais se relacionam muito mais com as escolas técnicas do que as pequenas empresas. 49
Uso de Equipamentos de Informática e Telecomunicações
O SETOR SERVIÇOS DO ESTADO DO ACRE Estrutura Características Setoriais e Regionais A Paer pesquisou as unidades locais, com mais de 20 pessoas ocupadas, do setor serviços do, constatando a presença de
Leia maisFonte: Fundação Seade; Pesquisa da Atividade Econômica Regional Paer.
O SETOR DE SERVIÇOS NA REGIÃO DE NATAL Estrutura do Setor de Serviços A Paer pesquisou na as unidades locais de oito segmentos do setor de Serviços: Serviços Prestados às Empresas I, Serviços Prestados
Leia maisTabela 32 Empresas de Serviços que Utilizaram Instrumentos Gerenciais, segundo Tipos de Instrumentos Estado de São Paulo 2001
Estratégias de Gestão Os resultados da Paer mostram que a maioria das empresas pesquisadas preocupava-se com a informatização, sobretudo das atividades administrativas (72,93%), mas também das atividades
Leia maisA INDÚSTRIA DO ESTADO DA BAHIA. Estrutura
A INDÚSTRIA DO ESTADO DA BAHIA Estrutura A principal característica da indústria do é a pequena diversificação de sua estrutura. Os quatro gêneros mais significativos de indústria química, metalúrgica,
Leia maisINDÚSTRIA DO ACRE. Estrutura
INDÚSTRIA DO ACRE Estrutura A indústria do Acre tem pouca representatividade nacional, segundo os dados apresentados pela Fundação IBGE 1, com participação de apenas 0,05% no PIB industrial do país. Ainda
Leia maisA INDÚSTRIA DO ESTADO DO CEARÁ. Estrutura da Indústria
A INDÚSTRIA DO ESTADO DO CEARÁ Estrutura da Indústria A indústria do Estado do Ceará é fortemente marcada pela presença de quatro divisões pertencentes à categoria de uso de bens de consumo não duráveis:
Leia maisA INDÚSTRIA DO ESTADO DE SERGIPE. Estrutura
A INDÚSTRIA DO ESTADO DE SERGIPE Estrutura A indústria de transformação de Sergipe tem mantido, ao longo dos últimos anos, uma participação que influi muito pouco no total da indústria nacional, conforme
Leia maisA INDÚSTRIA DO ESTADO DO PARANÁ. Estrutura. Características Setoriais e Regionais
A INDÚSTRIA DO ESTADO DO PARANÁ Estrutura Características Setoriais e Regionais A partir dos anos 80, a continuidade da adoção de políticas de incentivo à indústria paranaense pelo governo do estado, empregadas
Leia maisA INDÚSTRIA DO ESTADO DO MARANHÃO. Estrutura
A INDÚSTRIA DO ESTADO DO MARANHÃO Estrutura A indústria de transformação maranhense tem mantido, ao longo dos últimos anos, participação pouco significativa no total da indústria nacional, conforme atestam
Leia maisTabela 18 Empresas de Serviços que Utilizavam Computadores, segundo Atividades Pesquisadas Estado de São Paulo 2001
Tecnologia da Informação A Paer pesquisou no a difusão do uso de computadores nas empresas de serviços. Os resultados mostram que de um total de 360.988 empresas, 54,80% utilizavam computador. O serviço
Leia maissociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.
CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam
Leia maisTabela 72 Empresas da Indústria que Utilizavam Computadores, segundo Atividades Estado de São Paulo 2001 Atividades
Tecnologia da Informação No, 72,34% das empresas industriais pesquisadas afirmaram utilizar computadores. As categorias fabricação e refino de petróleo e álcool, fabricação de máquinas, aparelhos e material
Leia maisOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO
OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra
Leia maisCONCLUSÕES Neste estudo, procurou-se demonstrar que ao se empreender o exercício analítico de projetar as áreas profissionais futuras que poderiam ser atendidas por programas de educação profissional e
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisComentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e
Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos
Leia maisA INDÚSTRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Estrutura. Características Setoriais e Regionais
A INDÚSTRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA Estrutura Características Setoriais e Regionais O setor industrial representa a maior parcela do PIB do Estado de Santa Catarina e vem, progressivamente, aumentando
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisA INDÚSTRIA DO ESTADO DE TOCANTINS. Estrutura
A INDÚSTRIA DO ESTADO DE TOCANTINS Estrutura Apesar do elevado ritmo de crescimento e do contínuo investimento em infraestrutura tais como a pavimentação de estradas, a hidrovia Araguaia-Tocantins e a
Leia maisNo período considerado, cerca de 17% das unidades produtivas faziam uso de equipamentos de automação industrial no Estado de São Paulo.
Automação Industrial A Pesquisa da Atividade Econômica Regional disponibiliza informações sobre a difusão de automação industrial nas indústrias paulistas que, em seu conjunto, expressa as dinâmicas comportamentais
Leia maisSUPLEMENTO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SUPLEMENTO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INFORME O CÓDIGO PAER IMPRESSO NA ETIQUETA _ _ _ _ _ _ _ ANO BASE-1998 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Programa de Expansão da Educação
Leia maisComentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas
Comentários gerais Pesquisa Anual de Comércio - PAC investiga a estrutura produtiva do A segmento empresarial do comércio brasileiro, sendo os resultados referentes a 2012 divulgados neste volume. A pesquisa
Leia maisPESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2007 O MERCADO DE TRABALHO SOB A ÓPTICA DA RAÇA/COR Os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego permitem diversos tipos de detalhamento
Leia maisTI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisPrincipais características da inovação na indústria de transformação no Brasil
1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisAs informações prospectivas da Paer-Bahia sugerem que uma percentagem significativa das empresas industriais baianas estão dispostas a investir na
CONCLUSÕES A Paer-Bahia apresenta indicadores que sugerem perspectivas para a expansão do ensino profissional no Estado da Bahia. Decorrem os mesmos, em primeiro lugar, das oportunidades a serem criadas
Leia maisTEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás.
TEMA: A Mulher no Mercado de Trabalho em Goiás. O Dia Internacional da Mulher, celebrado dia 8 de março, traz avanços do gênero feminino no mercado de trabalho formal. Segundo informações disponibilizadas
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisDesindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação
Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização
Leia maisFALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria
SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade
Leia maisUtilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso
III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 9 a 23 de Outubro de 200 Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso Sablina
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2B
Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisPesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil
Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil 2014 Objetivo Metodologia Perfil da Empresa de Consultoria Características das Empresas Áreas de Atuação Honorários Perspectivas e Percepção de Mercado
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisESTUDO TEMÁTICO SOBRE O PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA CAPACITAÇÃO OCUPACIONAL NO MUNICÍPIO DE OSASCO
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisSuperando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking. Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect
Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect Prêmio ABRALOG Índice Informações Gerais... 3 Dificuldades Encontradas...............
Leia maisFACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maiscom produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.
73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual
Leia maisSETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro
NOTA CONJUNTURAL SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, NOVEMBRO DE 2012 17 2012
Leia maisOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO. Em alusão ao Dia da Consciência Negra
OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em alusão ao Dia da
Leia maisenquanto na mesorregião leste, cerca de 80% da população habitava áreas urbanas.
CONCLUSÃO Localizado na Região Nordeste, Sergipe é o menor estado do país, com uma área de 22.050km 2, 0,26% do território nacional. Em 1996, Sergipe possuia 1.624.020 habitantes, que correspondiam a 1,03%
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisna região metropolitana do Rio de Janeiro
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisHETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO
HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO João Maria de Oliveira* 2 Alexandre Gervásio de Sousa* 1 INTRODUÇÃO O setor de serviços no Brasil ganhou importância nos últimos tempos. Sua taxa
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisRelações do Trabalho no Brasil Cenários e Dificuldades
Relações do Trabalho no Brasil Cenários e Dificuldades Alexandre Furlan 14º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Belo Horizonte, 28.09.11 O CENÁRIO TRABALHISTA NO BRASIL O Cenário Trabalhista no Brasil Discussão
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia maisMestrado Executivo em Gestão Empresarial
Automação e da Robótica nas indústrias brasileiras um estudo exploratório Dissertação de Mestrado de Bruno Souza Gomes Prof. Orientador: Dr. Alexandre Linhares Mestrado Executivo em Gestão Empresarial
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia maisAnálise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br
Análise de Sistemas Visão Geral: Orientação a Objetos Prof. José Honorato Ferreira Nunes Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Resumo: VISÃO GERAL: Modelagem de sistemas
Leia maisTerceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG
Terceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Setembro de 2013 1 Introdução A terceirização é um problema enfrentado em todos os setores produtivos do país e está em
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisIndústria. Prof. Dr. Rudinei Toneto Júnior Renata de Lacerda Antunes Borges
A Sondagem Industrial (SI) e o Índice de Confiança (ICEI) são elaborados pela unidade de Política Econômica da Confederação Nacional das s (CNI) em conjunto com as Federações das s dos 23 estados brasileiros
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisDISTRIBUIÇÃO REGIONAL INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA E DE AUTOPEÇAS
ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL DO COMPLEXO AUTOMOTIVO Data: Setembro/99 N o 26 DISTRIBUIÇÃO REGIONAL INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA E DE AUTOPEÇAS Com o recente ciclo de investimentos
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT Autor Gustavo César de Alencar LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar todo o esforço que a Light
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisParticipação de pequenas empresas nos parques tecnológicos
Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de
Leia maisCURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CÂMPUS CAMPO GRANDE, CORUMBÁ E TRÊS LAGOAS Reitor do Instituto Federal
Leia maisCadastro das Principais
46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,
Leia maisUniversidade. Estácio de Sá. Informática e Telecomunicações
Universidade Estácio de Sá Informática e Telecomunicações A Estácio Hoje reconhecida como a maior instituição particular de ensino superior do país, a Universidade Estácio de Sá iniciou suas atividades
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisProjeto. Proposta de novo texto para o termo Engenharia de Controle e. Autoria: Estudantes do primeiro período do curso de Eng Ctrl Aut da
Projeto Proposta de novo texto para o termo Engenharia de Controle e ( pt ) Automação na Wikipédia Autoria: Estudantes do primeiro período do curso de Eng Ctrl Aut da ( 2009 UFLA (II Professores: Roberto
Leia maisANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL
ANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL PRINCIPAIS FONTES DE DADOS: CONCLA (Comissão nacional de classificação) Órgão administrado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão criado em
Leia maisPERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA
PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2009 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA... 3 1.1 O segmento... 3 1.2 As empresas... 6 1.3 - Postos de trabalho
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisTIC Domicílios 2007 Habilidades com o Computador e a Internet
TIC Domicílios 007 Habilidades com o Computador e a Internet DESTAQUES 007 O estudo sobre Habilidades com o Computador e a Internet da TIC Domicílios 007 apontou que: Praticamente metade da população brasileira
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisOs Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso
Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas
Leia maisNotas metodológicas. Objetivos
Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar
INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.
Leia maisRede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução
Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisRIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero. Inovação tecnológica
RIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero Inovação tecnológica Uma das faces do desenvolvimento econômico pode ser vista
Leia maisCarreira: definição de papéis e comparação de modelos
1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisÍNDICE. Estruturação e Organização da Matéria Prima...
ÍNDICE Apuração de Custos Estruturação e Organização I - Custos de Produção Custos Diretos Estruturação para a Apuração de Custo Matérias Primas, Produtos Químicos... Estruturação e Organização da Matéria
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisGRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS
GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego - PME
Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 SOBRE O CURSO O mercado de trabalho precisa de profissionais completos, com habilidades de gestão e que liderem equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores econômicos
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisPerfil do Curso. O Mercado de Trabalho
Perfil do Curso É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do
Leia mais