A PORTARIA 548/2015 E SEUS REFLEXOS CONTÁBEIS

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1 A PORTARIA 548/2015 E SEUS REFLEXOS CONTÁBEIS CÉZAR VOLNEI MAUSS NOVEMBRO 2015 PORTO ALEGRE Fone: ARTAFAM/FAMURS

2 Prof. Mestre Cézar Volnei Mauss -Empresário, sócio da MDS INDÚSTRIA FLORESTAL e da - MAUSS CONSULTORIA EM GESTÃO (pública e privada) -Proprietário de escritório contábil -Contador público desde Servidor público desde Professor dos cursos de administração e graduação tecnológica da Ulbra Carazinho -Especialista em Gestão e Controle da Administração Pública -Mestre em Contabilidade e Controladoria - Consultor de Valores Mobiliários registrado na CVM

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4 PORTARIA 548/ /09/2015 Dispõe sobre prazos-limite de adoção dos procedimentos contábeis patrimoniais aplicáveis aos entes da Federação, com vistas à consolidação das contas públicas da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, sob a mesma base conceitual. Considerando os arts. 6º, 7º e 13 da Portaria STN nº 634, de 19 de novembro de 2013, os quais definiram os procedimentos contábeis patrimoniais e estabeleceram que os prazos-limite de adoção destes procedimentos, conforme definidos no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP, de observância obrigatória pelos entes da Federação, teriam prazos finais estabelecidos de forma gradual por meio de ato normativo da STN;

5 OBJETIVOS 1. cumprimento de aspectos legais e formais, 2. instrumento de previsão, controle e avaliação crítica das operações realizadas pelas entidades que possam vir a afetar seu patrimônio, como efetivo instrumento de gestão. 3. tratamento contábil padronizado dos atos e fatos administrativos, 4. a comparabilidade entre os entes e a adequada consolidação das contas públicas, 5. que instrumentalize de fato o controle interno, externo e social, contribuindo para o exercício da cidadania por meio da transparência.

6 Fatos Marcantes para a Contabilidade Pública no Brasil O Alvará de 1808; O Código de 1922; A Lei n /1964; A LRF A Resolução n /2007 do CFC; Portaria n. 184/2008 do MF; As Normas Brasileiras de Contabilidade. Fonte: Inaldo Paixão

7 A Busca da Contabilidade Patrimonial Normas Brasileiras de Contabilidade aplicas ao Setor Público (CFC) Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Manual de Demonstrativos Fiscais Sistema de Custos Nova Lei Complementar (CFC/STN) Fonte: Paulo Henrique Feijó Novo Modelo de Contabilidade

8 Princípios de Contabilidade sob a pesperctiva Área Pública 1 - Princípio da Entidade 2 Princípio da Continuidade 3 Princípio da Oportunidade 4 Princípio do Registro pelo Valor Original 5 Princípio da Atualização Monetária 6 Princípio da Competência 7 Princípio da Prudência

9 Estrutura das NBCASP (NBC T SP) NBC T 16.1 Conceituação, objeto e campo de aplicação NBC T 16.2 Patrimônio e Sistemas Contábeis NBC T 16.3 Planejamento e seus instrumentos sob o enfoque contábil NBC T 16.4 Transações no Setor Público NBC T 16.5 Registro Contábil NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis NBC T 16.7 Consolidação das Demonstrações Contábeis NBC T 16.8 Controle Interno NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão NBC T Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público NBCT Norma de custos Fonte: Paulo Henrique Feijó

10 FUNDAMENTOS TEÓRICOS Princípio da Competência (Accrual Basis of Accounting Study 14 IFAC Transition to the Accrual Basis of Accounting: Guidance for Governments and Government Entities) força modernizadora para a contabilidade aplicada ao setor público; Essência sobre a Forma tradução científica dos fenômenos contábeis; Teoria da Comunicação em Contabilidade Aplicada ao Setor Público - Distinção conceitual entre: a)transparência e controle (Ciclo Orçamentário) e b) Evidenciação (Essência da Contabilidade) Lino Martins da Silva (UERJ/RJ). (visão patrimonialista)

11 Conceito e Objetivos de um Plano de Contas Conceito de um Plano de Contas É a estrutura básica da escrituração contábil, formada por um conjunto de contas previamente estabelecido, que permite obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis conforme as características gerais da entidade, possibilitando a padronização de procedimentos contábeis. Objetivo de um Plano de Contas O plano de contas de uma entidade tem como objetivo atender, de maneira uniforme e sistematizada, o registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade. Desta forma, proporciona maior flexibilidade no gerenciamento e consolidação dos dados e alcança as necessidades de informações dos usuários. Sua entrada de informações deve ser flexível de modo a atender os normativos, gerar informações necessárias à elaboração de relatórios e demonstrativos e facilitar a tomada de decisões e a prestação de contas.

12 Objetivo Geral e Objetivos Específicos do PCASP Objetivo Geral Estabelecer normas de procedimentos para o registro das operações do setor público e permitir a consolidação das contas públicas nacionais. Objetivos Específicos Atender às necessidades de informação das organizações do setor público; Observar formato compatível com as legislações vigentes (Lei nº 4.320/1964, Lei 6.404/76, Lei Complementar nº 101/2000, etc.), os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASP; Adaptar-se, tanto quanto possível, às exigências dos agentes externos, principalmente às Normas Internacionais de Contabilidade do 12 Setor Público (NICSP).

13 A DEMONSTRAÇÃO A PARTIR DO PCASP

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15 Plano de Implantação dos Procedimentos Contábeis Patrimoniais PIPCP Portaria 634/2013 1º Prazos-limite estabelecidos são obrigatórios para todos os entes da Federação, conforme disposto no art. 13 da Portaria STN nº 634, de 2013, para fins de consolidação das contas públicas sob a mesma base conceitual prevista no art. 51 da Lei Complementar nº 101, de º A STN poderá não dar quitação à obrigação prevista no 1º do art. 51 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, caso as contas sejam encaminhadas em descumprimento ao disposto no 1º deste artigo 3º Para efeito do disposto no 2º deste artigo, a STN verificará a consistência das informações por meio de procedimentos de validação no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro Siconfi, previamente divulgados aos entes da Federação

16 4º Os entes da Federação deverão evidenciar em notas explicativas às demonstrações contábeis o estágio de adequação ao PIPCP constante do Anexo desta Portaria, sem prejuízo do efetivo cumprimento dos prazos-limite definidos - O gradualismo na implantação dos PCP foi considerado imprescindível, pois a adoção em bloco de todos os PCP estabelecidos no MCASP e NBC TSP mostrouse inviável, dificuldades operacionais e de recursos materiais e humanos. - Ciente dessas dificuldades, a STN delegou a uma Portaria específica os prazos para implantação dos PCP. - Esses prazos, são fixados em comunhão com o CFC e com os entes da Federação (gestores e órgãos de controle).

17 - A implantação dos PCP, busca alinhar as estratégias do CFC e da STN, para que as mesmas sigam no rumo da convergência aos padrões internacionais. - A principal fonte são as IPSAS editadas pelo IPSASB/IFAC, e do próprio MCASP, que irá observar a base conceitual das NBC TSP. - Foco principal na implantação das normas e não no estabelecimento de conceitos. - Recém implantado Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi), será o sistema para envio de dados contábeis e fiscais pelos entes da Federação para a STN. - Importante ferramenta para assegurar a consistência da informação contábil utilizada para elaborar o Balanço do Setor Público Nacional (BSPN). - serão inseridas equações de validação no Siconfi para assegurar que os procedimentos foram implantados.

18 Objetivo de tudo isso? Gerar informações ÚTEIS para a tomada de decisão dos gestores? Resguardar o patrimônio público? Patrimônio? Bens e direitos e obrigações

19 PORQUE ESTAMOS COM A CONTABILIDADE NA ERA DIGITAL

20 O mundo da contabilidade e da TI hoje

21 Contexto actual Globalización y uso intensivo de las Tecnologías de la Información Vivimos en la era del big data Los datos masivos están presentes cada vez más en nuestras vidas. Se genera más información de la que somos capaces de procesar y almacenar Las organizaciones están preocupadas en cómo gestionar y analizar adecuadamente todas esas cantidades masivas de información que obtienen. Mais de 93% em formato digital Dr. Ángel Cobo Universidad de Cantábria

22 Dúvidas que tenho - Almoxarifado, é o valor verdadeiro? foi feito inventário no final do ano antes de fechar o balanço? o controle interno funciona (controle de estoques)? - Móveis, imóveis, terrenos etc - está tudo lançado e emplacado com o controle patrimonial? quando foi feito o ultimo inventário do patrimônio? o Pergunta que não quer calar. controle patrimonial bate com O que o contábil? tenho que melhorar para gerar informação mais correta para contabilidade? - Dívida ativa - é conciliado o contábil e tributário? o valor inscrito é o original, ou está inscrito pelo valor atualizado (original+juros+multa)- bate com o setor tributário? - Os demais valores a receber - financiamentos etc idem dívida ativa. - Restos a pagar - está tudo contabilizado? ficou coisa sem empenhar no final do ano por falta de orçamento? quanto? - Depósitos - as receitas de retenção da folha são feitas certinho e contabilizado? é conciliado mensalmente? há o fechamento pra ver se o que está na contabilizado está certo?

23 E o que extraímos da contabilidade? Balanço Financeiro? Balanço Orçamentário? Balanço Patrimonial? Demonstração das Variações patrimoniais?

24 Procedimentos contábeis, segundo a Portaria 634/2013

25 3.1 Variações Patrimoniais Aumentativas Decorrentes de Créditos a Receber 1. créditos oriundos de receitas tributárias e de contribuições; 2. créditos previdenciários; 3. demais créditos a receber; 4. créditos de dívida ativa, tributária e não-tributária, e os respectivos ajustes para perdas. INTEGRAR SISTEMA CONTÁBIL COM TRIBUTOS

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27 Verificação no Siconfi Dívida Ativa Tributaria , Dívida Ativa Tributaria - Consolidação , Dívida Ativa Tributária - Intra OFSS 0, Dívida Ativa Tributária - Inter OFSS - União 0, Dívida Ativa Tributária - Inter OFSS - Estado 0, Dívida Ativa Tributaria - Inter OFSS - Município 0, Dívida Ativa não Tributaria , Dívida Ativa não Tributaria - Consolidação , Dívida Ativa Não Tributaria - Intra OFSS 0, Dívida Ativa Não Tributaria - Inter OFSS - União 0, Dívida Ativa Não Tributaria - Inter OFSS - Estado 0, Dívida Ativa Não Tributaria - Inter OFSS - Município 0, (-) Ajuste de Perdas de Créditos a Curto Prazo 0, (-) Ajuste de Perdas de Créditos a Curto Prazo - Consolidação 0, (-) Ajuste de Perdas de Créditos a Curto Prazo - Intra OFSS 0, (-) Ajuste de Perdas de Créditos a Curto Prazo - Inter OFSS - União 0, (-) Ajuste de Perdas de Créditos a Curto Prazo - Inter OFSS - Estado 0, (-) Ajuste de Perdas de Créditos a Curto Prazo - Inter OFSS - Município 0,00

28 D x.xx.xx Créditos Tributários a Receber (P) C x.x.xx.xx Variação Patrimonial Aumentativa Impostos 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante Créditos de Curto Prazo D Decorrentes do Objeto Principal Créditos Tributários a Receber (P)... 3 Variações Patrimoniais Diminutivas 5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento Reconhecimento do Crédito Tributário Lançamento Em 02/01 de cada ano se for feito 2 - Passivo 4 Variações Patrimoniais Aumentativas 4.1 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Impostos C Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 7 Controles Devedores 8 Controles Credores

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30 3.2 Provisões, Ativos Contingentes e Passivos Contingentes Provisões são obrigações presentes, derivadas de eventos passados, cujos pagamentos se esperam que resultem para a entidade saídas de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços, e que possuem prazo ou valor incerto. Ativos e passivos contingentes, por sua vez, são ativos e passivos que derivam de eventos passados e cuja existência apenas será confirmada mediante a ocorrência ou não de uma condição, não completamente sobre o controle da entidade.

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32 3.3 Bens Móveis e Imóveis e Respectiva Depreciação, Amortização ou Exaustão

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34 Fonte: João Eudes Depreciação Depreciação dos veículos R$ 200,00 de cada veículo SUBSISTEMA PATRIMONIAL D (3.3) Variação Patrimonial Diminutiva (P) Usos de Bens e Serviços - Depreciação R$ 400,00 C (1.2.3) * Imobilizado Deprec. Acumulada (P) Veículo 1 R$ 200,00 Veículo 2 R$ 200,00

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39 Exemplo: conta de energia Compras sem empenho Reconhecimento da obrigação previamente ao empenho (falta de crédito) D VPD Uso de bens, serviços e consumo de capital fixo C Fornecedores e Contas a pagar de curto prazo (P) Empenho após recebimento de crédito D Fornecedores e Contas a pagar de curto prazo (P) C Fornecedores e Contas a pagar de curto prazo (F) 39 Fonte: João Eudes FONTE: STN

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42 STN 2011 Ativo Intangível CONCEITOS É um ativo não monetário, sem substância física, identificável, controlado pela entidade e gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais. Caso estas características não sejam atendidas? O gasto incorrido na sua aquisição ou geração interna deverá ser reconhecido como Variação Patrimonial Diminutiva (DESPESA). INTANGÍVEL

43 PROCEDIMENTOS PARA IDENTIFICAR UM ATIVO INTANGÍVEL Um ativo intangível satisfaz o critério de identificação quando: a) For separável: Puder ser separado da entidade e vendido, Transferido, Licenciado, Alugado ou Trocado, individualmente ou junto com um contrato; b) Resultar de compromissos obrigatórios (incluindo direitos contratuais ou outros direitos legais), independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações. STN 2011

44 Registro do ativo intangivel Relação exemplificativa Fundo de Comércio Marcas Patentes Direitos Autorais Licenças Propriedade Intelectual Nome Comercial Imagem Franquia Direitos de Comercialização Direito de Uso de Software Direito de Uso de Telefone Luvas Ponto Comercial Direito de Concessão

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47 Exercício equivalência A Cia. Investidora adquiriu por $ , em X1, 60% das ações da Cia. Investida, cujo patrimônio líquido nessa data era de $ Em X2, a Cia. Investida apurou um lucro líquido de $ , do qual a administração propõe a distribuição de $ de dividendos. Assumindo que o investimento seja relevante, efetue na Cia. Investidora a contabilização de compra, da avaliação do investimento e dos dividendos. Investimentos Caixa (1) xxxxx (1) (2) (3) Resultado da equivalência patrimonial Dividendos a receber (2) (3) 3.000

48 3.7 Estoques Integrar sistema contábil com almoxarifado

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50 IPSAS 11 Contratos de Construção (Construction Contracts), IPSAS 13 Operações de Arrendamento Mercantil (Leasing), IPSAS 27 Agricultura (Agriculture), IPSAS 28 Instrumentos Financeiros: Apresentação (Financial Instruments: Presentation), IPSAS 29 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração (Financial Instruments: Recognition and Measurement) e IPSAS 30 Instrumentos Financeiros: Evidenciação (Financial Instruments: Disclosures).

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52 Resumindo 1. Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos oriundos de receitas tributárias e de contribuições, encargos, multas, ajustes para perdas e registro de obrigações relacionadas à repartição de receitas. 2. Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos créditos previdenciários, encargos, multas, ajustes para perdas. 3. Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos demais créditos a receber, (exceto créditos tributários, previdenciários e de contribuições a receber), bem como dos respectivos encargos, multas e ajustes para perdas. 4. Reconhecimento, mensuração e evidenciação da Dívida Ativa, tributária e não-tributária, e ajuste para perdas 5. Reconhecimento, mensuração e evidenciação das provisões por competência 6. Evidenciação de ativos e passivos contingentes em contas de controle e em notas explicativas. 7. Bens móveis e imóveis; respectiva depreciação, amortização ou exaustão; reavaliação e redução ao valor recup 8. Bens de infraestrutura; depreciação, amortização ou exaustão; reavaliação e redução ao valor recuperável 9. Bens do patrimônio cultural; respectiva depreciação, amortização ou exaustão; reavaliação e redução ao valor recuperável (quando passível de registro segundo IPSAS, NBC TSP e MCASP) 10. Obrigações por competência decorrentes de empréstimos, financiamentos e dívidas contratuais e mobiliárias. 11. Obrigações por competência decorrentes de benefícios a empregados (ex.: 13º salário, férias, etc.). 12. Provisão atuarial do regime próprio de previdência dos servidores públicos civis e militares. 13. Reconhecimento, mensuração e evidenciação das obrigações com fornecedores por competência. 14. Reconhecimento, mensuração e evidenciação das demais obrigações por competência. 15. Reconhecimento, mensuração e evidenciação de softwares, marcas, patentes, licenças e congêneres, classificados como intangíveis e eventuais amortização, reavaliação e redução ao valor recuperável. 16. Outros ativos intangíveis e eventuais amortização e redução a valor recuperável. 17. Investimentos permanentes, e respetivos ajustes para perdas e redução ao valor recuperável. 18. Reconhecimento, mensuração e evidenciação dos estoques. 19. Demais aspectos referentes aos procedimentos patrimoniais estabelecidos nas IPSAS, NBC TSP e MCASP.

53 Índice de Conformidade NBCASP Itens do balanço CASO 1 CASO 2 CASO 3 CASO 4 CASO 5 Capassemu Tem saldo, mas Tem saldo 1 Créditos a receber lançados por competência saldo zero insuficiente saldo zero insuficient não tem não se aplica Segregação dos créditos a receber em curto e longo 2 prazo não tem não tem ok não tem não tem ok 3 Segregação da divida ativa em curto e longo prazo ok não tem ok não tem não tem não se aplica 4 Provisão e ajuste para perdas da divida ativa ok não tem ok ok ok ok mercadorias para revenda. ok não tem ok ok 5 Estoques zero 6 Reavaliação de bens não tem ok não tem não tem não tem ok 7 Depreciação de bens ok ok não tem não tem não tem ok 8 Registro das obras de uso comum do povo não tem não tem não tem não tem não tem não se aplica 9 Provisão para férias saldo zero saldo zero saldo zero saldo zero saldo zero ok 10 Provisão para 13º saldo zero saldo zero saldo zero saldo zero saldo zero ok 11 Provisão para licença prêmio saldo zero saldo zero saldo zero saldo zero saldo zero ok Emprestimos e financiamentos segregados em curto e so financ no 12 longo prazos longo não tem não tem não tem não tem ok 13 provisão dos juros a pagar no passivo saldo zero não tem não tem não tem não tem ok 14 Sistema de custos não tem não tem não tem não tem não tem ok 15 Notas explicativas não tem não tem não tem não tem não tem ok sem acesso 16 Data dos empenhos em dia atrasado 1 dia transparênc em dia atrasado 1 dia em dia 17 Contas de compensado saldo zero saldo zero saldo zero saldo zero saldo zero ok Em conformidade com as NBCASP - Nº de itens 4-23% 2-11% 4-23% 2-11% 2-11% % Não conformidade com as NBCASP - Nº de itens 13-77% 15-89% 13-77% 15-89% 15-89% 0 Saldos de contas invertidas no ativo e passivo. Questão 18 básica de contabilidade 2 contas no ativo e passivo 1 conta 19 DVP entregue zerada DVP

54 ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO Fonte: João Eudes ATIVO FINANCEIRO ,00 PASSIVO FINANCEIRO ,00 Disponível Restos a Pagar ,00 Caixa (Tesouraria) ,00 Depósitos Div. Origens ,00 Banco c/ Movimento ,00 Aplicação Financeira ,00 Realizável ,00 ATIVO PERMANENTE ,00 Dívida Ativa ,00 Impostos a Receber????? (-)Provisão Dev. Duvidosos????? Bens Móveis ,00 (-) Depreciação????? Bens Imóveis????? (-) Depreciação????? Almoxarifado????? Intangíveis????? (-) Amortização????? PASSIVO PERMANENTE Dívida Fundada Interna ,00 Obrigações incorridas e não Emp.????? Dívida Judicial????? Provisões 13º/Férias????? ,00 Bens de Uso Comum????? (-) Depreciação????? SOMA DO ATIVO ,00 SOMA DO PASSIVO ,00 Saldo Patrimonial Saldo Patrimonial ,00 Passivo Real Líquido - Ativo Real Líquido ,00 TOTAL GERAL ,00 TOTAL GERAL ,00 54

55 A B C

56 Contabilidade digital na área pública Evidenciação de informação para público externo e interna Divulgar resultados Indicadores Realizar comparações

57 A sociedade compara dados Monte a sua comparação > Indicadores Gerenciais Veja os Indicadores Gerenciais Exportar Dados Fonte: Transf. Intergov. x Geração de Rec. Própria Receita Tributária per Capita Vinculação da Receita Corrente Capacidade de Poupar Resultado Fiscal Despesa com Prest. de Serv. per capita Investiment o per Capita Endividame nto bruto COQUEIROS DO SUL 1,00 x 0,08 R$242,72 40,70% 13,41% 5,56% R$3.405,66 R$1.406,54 0,44% CARAZINHO 1,00 x 0,26 R$332,01 47,70% 13,26% 5,79% R$1.758,75 R$141,20 1,87% NÃO-ME- TOQUE SANTO ANTÔNIO DO PLANALTO 1,00 x 0,22 R$402,78 42,86% 17,43% 0,22% R$2.159,74 R$413,20 3,52% 1,00 x 0,09 R$364,99 39,39% 13,38% -0,46% R$4.385,77 R$661,24 5,50% SERTÃO 1,00 x 0,09 R$153,66 38,93% 1,80% -4,02% R$2.441,22 R$235,40 3,74%

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59 Despesa por função

60 Despesa por função

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63 POR QUE ISSO TUDO???

64 Governança corporativa Silva Jr (2006), as práticas de accountability que maximizam valor das empresas: Transparência: fornecer informação completas em relatórios para a sociedade como um todo que ajudam a remover incertezas e contribuindo para a boa aplicação dos recursos. Prestação de Contas (accountability): Gestores públicos, prestam contas de seus atos para os conselhos de gestão, Tribunal de Contas e para a sociedade em geral. Equidade: Significa os mesmos direitos legais a todos, com tratamento justo e equânime, entre os gestores, cidadão, ONGS, empresas ou qualquer outro interessado. Também veda favores indevidos e cria penalidades.

65 Contabilidade gerando informações para análise Objetivo dos agentes Administrador interno: avaliação do desempenho geral da empresa ou órgão público Analista externo: objetivos mais específicos de acordo com a posição de credor ou investidor ou sociedade Lucro líquido ou resultado e desempenho Capacidade de liquidação e continuidade

66 CONCLUSÃO DA STN 1. Recomenda-se que os entes da Federação realizem os seus próprios planos de ação referentes à implantação dos procedimentos, de forma que a conclusão da implantação coincida com os prazos finais estabelecidos. 2. Ressalta-se que a inobservância dos prazos poderá ensejar as penalidades previstas no 1º do art. 51 da Lei Complementar nº 101, de 2000, 3. a STN poderá não dar quitação à obrigação definida e o ente da Federação poderá ser impedido de receber transferências voluntárias e de contratar operações de crédito. 4. A STN envidará todos os esforços para a consecução dos prazos definidos por meio da oferta de eventos de capacitação denominados Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios SECOFEM,

67 Então, não durma no ponto!!!!

68 Para não perder o barco da contabilidade!!!

69 Muito obrigado

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