A Nova Bolsa do Brasil

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1 A Nova Bolsa do Brasil 1- A Nova Bolsa do Brasil 2- O Mercado de Valores Mobiliários 3- Características da BM&F 4- Os Mercados das Bolsas 5- As corretoras da BM&F Bovespa 6- Os prestadores de serviço na Nova Bolsa 7- Outras Bolsas Brasileiras

2 1. A Nova Bolsa do Brasil Do Big Bang à Desmutualização: O ano de 1986 ficou conhecido como um marco na forma de existir e de atuar das bolsas de valores em todo o mundo. 2

3 1. A Nova Bolsa do Brasil Os corretores ingleses optaram pela desregulamentação e adotaram procedimentos como: 3

4 1. A Nova Bolsa do Brasil Essas opções iam contra os hábitos históricos das bolsas de valores, que se constituíram em todo o mundo como associações sem fins lucrativos, governadas pelas corretoras. Neste contexto a associação deixa de ser Mutualista e passa a ser Desmutualista. Mutualização: Reunião de pessoas, com interesses comuns. Desmutualização: o implica no abandono da estrutura mutualizada, caracterizada pelo fato de os usuários diretos do produto fornecido pela organização serem, ao mesmo tempo, os detentores dos seus títulos patrimoniais. 4

5 1.1. Função Econômica das Bolsas A motivação induz as pessoas a manter parte de seus patrimônios aplicada em ações de empresas cotadas nos mercados organizados: Quando há menos motivação: 5

6 1.1. Função Econômica das Bolsas Essas necessidades são base para a criação de locais de negociação nos quais corretores, representando seus clientes, operam em nome deles na compra e venda de ações. Assim, todos os que comprarem ou venderem ações em bolsas: Terão o mesmo tratamento; Obedecerão aos mesmos procedimentos; Terão idêntico acesso a informação. 6

7 1.1. Função Econômica das Bolsas Dessa forma tem-se uma sistematização cada vez mais formal e pública das operações de compra e venda de ações: Legitimar a compra e venda: Corretora confirma a existência do valor, e que as ações que estão liberadas para venda. Negócios realizados durante o pregão: feito de forma eletrônica. Pregão tem preços públicos: Preços e quantidades apregoadas eletronicamente. Fechamento dos negócios: Confirmação eletrônica do negócio, o restante das atividades são apenas detalhes administrativos. 7

8 1.2. A visão tradicional da bolsa As bolsas se constituem de sociedades anônimas, ou como associações civis sem fins lucrativos, e têm por objetivo social, entre outros, manter o local adepto para o encontro de seus membros e à realização, entre eles, de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, em mercado de livre e aberto, organizado e fiscalizado pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Além disso a bolsa: Propicia liquidez às aplicações (pregões diários). 8

9 1.2. A visão tradicional da bolsa Como os investidores compram e vendem em bolsa: O investidor A deseja vender ações de uma companhia; O Investidor B deseja comprar ações dessa mesma companhia. 9

10 1.2. A visão tradicional da bolsa Uma vez que a operação de compra é efetivada, é feito o pagamento de modo simultâneo, final e irrevogável. 10

11 1.3. A desmutualização chega ao Brasil Muitas bolsas foram desmutualizadas ou planejam passar por esse processo com vistas à sua abertura de capital. No Brasil, isso implica a transformação da bolsa em uma sociedade anônima de capital aberto. 11

12 1.3. A desmutualização chega ao Brasil Objetivos sociais: Efetuar o registro, a compensação e a liquidação, física e financeira, das operações realizadas em pregões e/ou sistemas da BM&F; Organizar, prover o funcionamento e desenvolver mercados livres e abertos para negociação de quaisquer espécies de títulos e/ou contratos de derivativos e futuros; Manter serviços de padronização, classificação, análises, cotações, estatísticas, educação, formação profissional, estudos, publicações, informações, biblioteca e software sobre assuntos que interessem à BM&F; Prestar serviços de custódia fungível e infungível de mercadorias, de títulos e valores mobiliários; Participar, como sócia ou acionista do capital de outras sociedades; Executar outras atividades correlatas aos negócios desenvolvidos. 12

13 1.3. A desmutualização chega ao Brasil 13

14 2. O Mercado de Valores Mobiliários Os mercados de valores mobiliários se organizam como: 14

15 2. O Mercado de Valores Mobiliários Pessoas autorizadas a operar esses mercados: Intermediários, em nome próprio e de terceiros; Operadores especiais, em nome próprio ou de intermediários; Em nome próprio, por outras pessoas jurídicas, ou fundos de investimento, diretamente e sem necessidade da intervenção do intermediário. 15

16 2. O Mercado de Valores Mobiliários Consideram-se mercados de bolsa aqueles que: Funcionam regularmente como sistemas centralizados e multilaterais de negociação e que possibilitam o encontro e a interação de ofertas de compra e de venda de valores mobiliários; Permitem a execução de negócios, sujeitos ou não à interferência de outras pessoas autorizadas a operar no mercado. 16

17 2. O Mercado de Valores Mobiliários As entidades podem ainda: Gerir sistemas de compensação, liquidação e custódia de valores mobiliários, desde que com autorização do Bacen ou CVM; Prestar suporte técnico, de mercado, administrativo e gerencial relacionado ao seu objeto social; Prestar serviços de desenvolvimento do mercado; Outras atividades mediante autorização da CVM. 17

18 2.1 A Autorregulação Para aumentar a eficiência da atividade regulatória, a CVM adota o sistema de autorregulação para determinadas atividades no mercado de valores mobiliários, evitando, assim, a centralização excessiva do poder de editar normas e fiscalizar seu cumprimento. O departamento de Autorregulação pode aplicar as seguintes penalidades: Advertência; Multa; Suspensão; Exclusão e inabilitação para o exercício de certas funções na bolsa. 18

19 2.1 A Autorregulação A autorregulação está fundamentada nos seguintes pressupostos: A ação eficaz do órgão regulador sobre os participantes do mercado de valores mobiliários implica em custos excessivamente altos quando se busca aumentar a eficiência e abrangência dessa ação. Uma entidade autorreguladora, pela sua proximidade das atividades de mercado e melhor conhecimento das mesmas, dispõe de maior sensibilidade para avaliá-las e normatizá-las, podendo agir com maior presteza e a custos moderados. A elaboração e o estabelecimento, pela própria comunidade, das normas que disciplinam suas atividades fazem com que a aceitação dessas normas aumente e a comunidade se sinta mais responsável no seu cumprimento, diminuindo-se a necessidade de intervenção do órgão regulador. 19

20 2.2 Características da Bolsa de Valores Mega Bolsa: É um novo sistema de negociações da BMF&Bovespa que abrange o pregão viva voz e os terminais remotos, visando ampliar a capacidade de registro de negócios e operações de compra e venda. É um sistema tecnologicamente mais avançado, pelo qual as corretoras podem enviar ordens de compra e venda de qualquer parte do território nacional, ou mesmo fora do país. 20

21 2.2 Características da Bolsa de Valores After-market: É um período do dia em que a bolsa de valores funciona após o pregão normal (que acontece em horário comercial). Em linhas gerais, o after Bovespa nada mais é do que um horário extra de funcionamento da bolsa. Ele possibilita a investidores que não têm como acompanhar o mercado durante, investir na bolsa neste horário extra. 21

22 2.2 Características da Bolsa de Valores Bovespa Fix e Soma Fix: (Títulos Privados) Debêntures, notas promissórias, letras financeiras, certificados de recebíveis imobiliários, certificados de recebíveis do agronegócio e cotas de FIDC/FICFIDC listados na Bolsa são negociados nas plataformas eletrônicas Bovespa Fix (mercado de Bolsa) e Soma Fix (mercado de balcão organizado). 22

23 2.2 Características da Bolsa de Valores Bovespa Fix: É um ambiente integrado de negociação, liquidação e custódia em que as operações são fechadas pelo melhor preço, obedecendo à ordem cronológica de entrada das ofertas. Soma Fix: Permite o registro eletrônico das operações realizadas, particularmente importante na transferência de ativos de fundos geridos por um mesmo administrador de recursos. A negociação é segregada por rodas, de acordo com os tipos e prazos de liquidação: Também no Soma Fix podem ser realizados os registros de operações com títulos listados que tenham sido fechadas fora do ambiente de negociação. 23

24 2.2 Características da Bolsa de Valores Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do mercado de ações brasileiro, a BM&FBOVESPA criou o Bovespa Mais. Idealizado para empresas que desejam acessar o mercado de forma gradual, esse segmento tem como objetivo fomentar o crescimento de pequenas e médias companhias via mercado de capitais. A estratégia de acesso gradual permite que a sua empresa se prepare de forma adequada e ao mesmo tempo a coloca na vitrine do mercado, aumentando sua visibilidade para os investidores. 24

25 2.2 Características da Bolsa de Valores O Bovespa Mais possibilita a realização de captações menores se comparadas ao Novo Mercado, mas suficientes para financiar o seu projeto de crescimento. As empresas listadas no Bovespa Mais tendem a atrair investidores que visualizem um potencial de desenvolvimento mais acentuado no negócio. As ofertas de ações podem ser destinadas a poucos investidores e eles geralmente possuem perspectivas de retorno de médio e longo prazo. 25

26 2.2 Características da Bolsa de Valores Formador de mercado: A atividade que deve ser exercida por pessoas jurídicas devidamente cadastradas na BM&FBOVESPA, interessadas na realização de operações destinadas a fomentar a liquidez de valores mobiliários com registro para negociação. Na Bovespa pode ser desempenhado por corretoras, distribuidores de valores, bancos de investimento ou bancos múltiplos com carteiras de investimentos, todos eles credenciados. Tem o papel de desempenhar suas atividades dentro de princípios éticos e da mais elevada probidade. 26

27 2.2 Características da Bolsa de Valores Sistema de informação: O sistema Empresas.NET (Versão 8.0 disponível desde fev. de 2015) deve ser utilizado por companhias abertas, por companhias estrangeiras, por companhias incentivadas e por instituições depositárias emissoras de BDR Nível 1 Não Patrocinados para envio de informações periódicas e eventuais à BM&FBOVESPA S.A. e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Este sistema também permite que qualquer interessado faça download, por meio deste site, e importe os formulários padronizados enviados pelas empresas, facilitando a impressão desses documentos e a exportação de dados das demonstrações financeiras para planilhas eletrônicas. 27

28 2.2 Características da Bolsa de Valores Difusão da informação (disponibilidade): Acesso rápido à informação é uma estratégia fundamental para a realização de bons negócios. Para tornar a difusão dessas informações ainda mais eficiente entre os investidores e todos os participantes do mercado, a Bolsa desenvolveu diferentes serviços de informação, sempre pensando em atender a expectativa de quem busca agilidade na hora de investir. Tudo on-line, totalmente integrado e em tempo real. 28

29 2.2 Características da Bolsa de Valores Pregão on-line: Registra e controla negócios em tempo real. 29

30 2.2 Características da Bolsa de Valores Índices da Bolsa: São indicadores de desempenho de um conjunto de ações, ou seja, mostram a valorização de um determinado grupo de papéis ao longo do tempo; Objetivos: Servem de parâmetros para avaliação de desempenho de portfólios; São instrumentos de negociação no mercado futuro; São indicadores de variação de preços do mercado. Os principais índices brasileiros são: Ibovespa (índice Bovespa); IBrX (Índice Brasil). 30

31 2.2 Características da Bolsa de Valores Ibovespa: É o resultado de uma carteira teórica de ativos, elaborada de acordo com os critérios estabelecidos em sua metodologia. Tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de maior negociabilidade e representatividade do mercado de ações brasileiro. 31

32 2.2 Características da Bolsa de Valores IBrX: É um índice de preços que mede o retorno de uma carteira teórica composta por 100 ações selecionadas entre as mais negociadas na BOVESPA, em termos de número de negócios e volume financeiro. Essas ações são ponderadas na carteira do índice pelo seu respectivo número de ações disponíveis à negociação no mercado. 32

33 3. Características da BM&F Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) era a maior bolsa brasileira até sua fusão com a Bovespa originando a BM&F Bovespa. Eram negociados contratos de mercadorias (principalmente commodities) e derivativos, a vista ou para pagamento futuro, que localizava-se na cidade de São Paulo, e operava principalmente com taxa de câmbio, taxa de juros, café, açúcar, soja, gado bovino, milho e ouro. É uma sociedade mercantil criada por empresas, corretoras de valores e bancos em geral. Mas, diferentemente da Bovespa, não negociava ativos mercantis societários (ações). 33

34 3. Características da BM&F Tem como principal função efetuar o registro, a compensação e a liquidação física e financeira das operações realizadas em pregão ou em sistema eletrônico. Para tanto mantém local e sistema de negociação, registro, compensação e liquidação adequados à realização de operações de compra e venda, dotando-os de todas as facilidades e aprimoramentos tecnológicos necessários, a fim de divulgar as transações com rapidez e abrangência. 34

35 4. Os Mercados das Bolsas Esquematicamente são operados na antiga Bovespa os mercados de: 35

36 4. Os Mercados das Bolsas Já na antiga BM&F, operam-se os mercados derivativos referenciados em: 36

37 5. As corretoras da BM&F Bovespa Para comprar ou vender ações e outros tipos de título na BM&FBOVESPA ou ainda realizar operações com derivativos no Mercado, o investidor precisa ser cliente de uma corretora. As corretoras são as únicas instituições habilitadas a negociar na Bolsa e recebem, do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autorização para funcionar. São elas as responsáveis pela execução das ordens enviadas pelos investidores. As corretoras dão a assessoria necessária para que eles esclareçam suas dúvidas e saibam as tendências e oportunidades de Mercado, possibilitando o alcance de melhores resultados. 37

38 5. As corretoras da BM&F Bovespa As corretoras contam com profissionais especializados em análise de Mercado, de setores da economia e de companhias. Por acompanharem o Mercado o tempo todo, avaliando os principais acontecimentos, as empresas que estão progredindo e os fatores que podem gerar mudanças no cenário, as corretoras prestam um serviço essencial aos investidores. 38

39 5. As corretoras da BM&F Bovespa Segmentos relacionados pela BM&F: Agro Broker: identifica os participantes que possuem foco na prestação de serviços relacionados a operações com derivativos agropecuários. Trata-se de uma categoria que apresenta, em seu modelo de negócio, interação com a cadeia produtiva e mais capilaridade, articulação e estruturação financeira e conhecimento tributário. (Segmento BM&F). Carrying Broker: identifica os participantes que possuem foco na custódia e na liquidação de operações, devendo contar, principalmente, com elevadas capacidade e eficiência na hospedagem de posições, liquidação e crédito, além de sistemas de controles de risco e de consolidação de posições. (Segmentos BM&F e Bovespa) 39

40 5. As corretoras da BM&F Bovespa Segmentos relacionados pela BM&F: Execution Broker: identifica os participantes que possuem foco no trading profissional, isto é, eficiência na execução das operações que têm como características alto volume e necessidade de agilidade no recebimento, na execução e na confirmação de ordens. (Segmentos BM&F e Bovespa). Retail Broker: identifica os participantes que possuem posicionamento vinculado ao mercado corporativo, com clientes e operações diversificadas. Tem como necessidade o atendimento consultivo e educacional, a capacidade de captação e a distribuição. (Segmentos BM&F e Bovespa). 40

41 5. As corretoras da BM&F Bovespa Segmentos relacionados pela BM&F: Home Broker: identifica os participantes que possuem foco na capilaridade de pessoas físicas, com abordagem simplificada e combinada, disponibilizando acesso direto à negociação (em geral via internet) com informações e orientação concisas e claras com a mínima interferência humana no processo. (Segmentos BM&F e Bovespa). O termo inglês Broker designa uma pessoa física ou jurídica ou, ainda, um grupo de pessoas que atua como intermediário nas transações entre um comprador e um vendedor, recebendo uma comissão quando o negócio é concluído. 41

42 6. Os prestadores de serviço na Nova Bolsa A BM&F Bovespa cerca-se de um conjunto de empresas e atividades essenciais a seu desempenho. Destaque para as câmaras de compensação de negócios (clearing houses), que são sistemas pelos quais as bolsas garantem o cumprimento dos compromissos de compra e venda assumidos em pregão (pode ser uma estrutura interna ou externa, adjunta à bolsa). As clearing houses são responsáveis pelo registro de todas as operações realizadas, acompanhamento das posições mantidas, compensação financeira dos fluxos e liquidação dos contratos. 42

43 6.1 A CBLC A Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia - CBLC foi criada em 1997, a partir de uma cisão do patrimônio da então Bolsa de Valores de São Paulo, como resposta às necessidades do mercado brasileiro de estabelecer uma estrutura moderna de clearing. Já tendo sido uma empresa com fins lucrativos, é hoje um departamento da BM&F Bovespa, responsável pela custódia das ações e outros títulos privados no mercado financeiro brasileiro. 43

44 6.1 A CBLC A custódia é um serviço da CBLC que consiste na guarda de títulos e valores mobiliários. Atualmente, a CBLC responde pela guarda de 100% das ações do mercado nacional. A CBLC liquida operações realizadas por meio dos sistemas de negociação "PUMA" e "Bovespa Fix". O "PUMA" negocia títulos de renda variável (mercados à vista e de derivativos - opções, termo e futuro) O "Bovespa Fix" negocia títulos privados de renda fixa (operações definitivas no mercado à vista). 44

45 6.1 A CBLC Nas operações de compra e venda de títulos, o sistema observa a entrega contra pagamento para as operações do mercado secundário e para o mercado primário. O dia da liquidação depende do tipo de mercado e do momento em que a operação é registrada, conforme resumido a seguir: 45

46 6.1 A CBLC O sistema de clearings da BM&F comporta três câmaras: Clearing de câmbio: Presta serviços ao SPB no clearing de operações, liquidação e greência de riscos dos negócios interbancários com moeda extrageira. Clearing de derivativos: presta serviços ao SPB no clearing de operações com derivativos e commodities. Clearing de ativos: instalada para processar a liquidação das operações realizadas nos sistemas Sisbex-Negociação e Sisbex- Registro, com títulos públicos e com títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras. SPB Sistema de Pagamentos Brasileiro 46

47 6.2 O Banco BM&FBOVESPA O Banco BM&FBOVESPA oferece produtos e serviços exclusivos para os participantes da Bolsa e investidores estrangeiros nas áreas de liquidação e custódia. 47

48 6.2 O Banco BM&FBOVESPA Tem como missão: Garantir e oferecer as melhores condições para liquidação e custódia, em ambiente técnico exclusivo, transparente, profissional e neutro. Oferece os serviços: 48

49 6.2 O Banco BM&FBOVESPA Oferece os serviços: 49

50 6.3 O sistema Webtrading (Wtr) Sistema de negociação de minicontratos futuros via internet. O investidor pode colocar diretamente suas ordens de compra e venda em tempo real, através de software de comunicação instalado na corretora. Este sistema apresenta duas vantagens principais: Permitir a realização de operações com custos relativamente baixos, transparência e agilidade. Negociar minicontratos futuros, que representam uma fração dos contratos-padrão. 50

51 6.4 Mercado de DNP Os contratos negociados em balcão, cujas especificações (como preços, quantidades, cotações e locais de entrega) são determinadas diretamente entre as partes contratantes, não são intercambiáveis. Dificilmente o participante conseguirá transferir sua obrigação a outro porque esse contrato foi negociado para satisfazer às necessidades dos participantes que o celebraram, de modo que as partes ficam amarradas umas às outras até a data de vencimento do contrato. 51

52 6.4 Mercado de DNP 52

53 6.4 Mercado de DNP 53

54 6.5 Câmara de Arbitragem de Mercado Divisão criada pela Bolsa de Valores de São Paulo para a solução de conflitos societários que possam surgir nas empresas do Novo Mercado e companhia Nível 2 de governança corporativa. Definição: O Nível 2 é similar ao Novo Mercado, porém com algumas exceções. As empresas listadas têm o direito de manter ações preferenciais (PN). As ações preferenciais ainda dão o direito de voto aos acionistas em situações críticas, como a aprovação de fusões e incorporações da empresa e contratos entre o acionista controlador e a companhia, sempre que essas decisões estiverem sujeitas à aprovação na assembleia de acionistas. 54

55 6.5 Câmara de Arbitragem de Mercado A câmara busca oferecer três vantagens aos investidores: Rapidez; Sigilo; Árbitros de reconhecida competência e especializados no assunto do mercado. 55

56 6.5 BEST: Brazil: Excellence in Securities Transactions É um projeto de médio e longo prazo patrocinado pela ANBID, BM&F, BOVESPA e CBLC (na qualidade de entidades autorreguladoras), com o apoio do Bacen, CVM e Tesouro Nacional que visa promover o mercado de capitais brasileiro, com alguns objetivos: Divulgar o mercado brasileiro de capitais para a comunidade de investidores internacionais; Garantir que transações com ativos brasileiros sejam negociadas em sua maioria no Brasil; Aumentar o conhecimento sobre outros países que competem no mesmo mercado; Criar um processo de aprendizagem que permita aumentar a competitividade do Brasil em relação a outros países. 56

57 7. Outras Bolsas Brasileiras BVRJ - Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. BVBSA - Bolsa de Valores Bahia Sergipe Alagoas Bovmesb - Bolsa de Valores Minas, Espírito Santo e Brasília: que mantém suas operações, englobando também os estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins. BMM - Bolsa Brasileira de Mercadorias. 57

58 Referências principais CAVALCANTE, F.; MISUMI, J. Y.; RUDGE, L. F. MERCADO DE CAPITAIS. Rio de Janeiro: Campus, 7ª ED, CARVALHO, D. J. As causas da desmutualização das bolsas de valores. Trabalho de conclusão de curso de Especialização apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, pdf 58

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