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1 i Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Ára anha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alema bia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores ar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraqu ritânia MoçambiqueAlemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia M tugal (Continente, Açores e Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Contine adeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Es é Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Ará élia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar R é República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia M os Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Cong ola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Emirados Árabes Unidos Rússia Ucrânia Qatar atorial(continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia M tugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha atorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Sau arões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar Repúbli ública do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia M a Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Gu anha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal res e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Gréc ue Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões Chin bes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné Grécia Repúblic anha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Argélia a Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar Espanha Repúbli ública do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia M tugal (Continente, Açores e Madeira) Rússia Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Esp é Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Ará élia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar R é República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia M tugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Gana Guiné Equatorial Gré ue Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Ma ambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Iraque Líbia Mali Mauritânia M anha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal res e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Cam rados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Ucrânia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guin Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambiq arões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar Repúbli ública do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia M tugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha atorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Sau arões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar Repúbli ública do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia M anha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Contine adeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão i Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Ára anha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha An dita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Argélia Camarões China Emirados Ára anha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha An dita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Rússia Ucrânia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Ma ública da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Ma ambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Es é Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Ará élia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão i Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Ára anha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alema bia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Ma ública da Guiné RELATÓRIO República do Congo Alemanha E CONTAS Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Ma ambique Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Ma ública da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Ma ambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Es é Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Ará élia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar R é República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia M anha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal res e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Cam rados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guin Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambiq arões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar Repúbli ública do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia M tugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha atorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Sau arões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar Repúbli ública do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia M anha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal res e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Gréc ue Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné República do Congo Alemanha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões Chin bes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné Repúblic anha Angola Arábia Saudita Argélia Camarões China Emirados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Argélia Cam rados Árabes Unidos Espanha Gana Guiné Equatorial Grécia Índia Irão Iraque Líbia Mali Mauritânia Moçambique Portugal (Continente, Açores e Madeira) Qatar República da Guiné R

2 11% 152% EBITDA/ volume de negócios liquidez geral

3 AS CONTAS volume de negócios superior a 545 milhões de euros EBITDA superior a 60 milhões de euros

4 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS em 31 de dezembro de 2012

5 Balanços em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011 montantes em milhares de euros RUBRICAS NOTAS ATIVO Ativo não corrente: Ativos fixos tangiveis Ativos intangiveis Participacões financeiras - equivalência patrimonial Participacões financeiras - outros métodos Ativos por impostos diferidos Total do ativo não corrente Ativo corrente: Inventários Clientes Adiantamento a fornecedores Estado e outros entes públicos Acionistas / sócios Outras contas a receber Diferimentos Ativos financeiros detidos para negociação Caixa e depósitos bancários Total do ativo corrente TOTAL DO ATIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio: Capital realizado Prestações suplementares e outros instrumentos de capital próprio Reservas legais Resultados transitados Ajustamentos em ativos financeiros (8.923) (488) Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio (19.993) (7.630) Resultado líquido do período (10.166) Total do capital próprio Passivo: Passivo não corrente: Provisões Financiamentos obtidos Passivos por impostos diferidos Total do passivo não corrente Passivo corrente: Fornecedores Adiantamento de clientes Estado e outros entes públicos Acionistas / sócios Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Diferimentos Total do passivo corrente Total do passivo TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO As notas anexas fazem parte integrante do balanço para o exercício findo em 31 de dezembro de CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Eng. Leandro de Aguiar Eng. Clovis Martines Eng. José Nicomedes Moreira Dr. Pedro Augusto de Jesus Ricco Eng. Remo Loschi Brunelli Filho O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Dr. Miguel Alexandre Martins Cardoso dos Santos Barreiros (TOC nº ) ZAGOPE GRUPO ANDRADE GUTIERREZ 69

6 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstrações dos resultados por naturezas em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011 montantes em milhares de euros RUBRICAS NOTAS RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados Ganhos / perdas imputados de subisidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos (4.993) Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas 13 (85.421) (66.931) Fornecimentos e serviços externos 26 ( ) ( ) Gastos com pessoal 27 (72.745) (59.490) Imparidade de dívidas a receber (perdas / reversões) 28 (7.469) 26 Provisões (aumentos/reduções) 769 (227) Aumentos / reduções de justo valor Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas 30 (52.346) (26.736) Resultados antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos / reversões de depreciação e de amortização 8 (33.501) (44.800) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (2.277) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados 31 (56.245) (43.441) Resultado antes de impostos (7.705) Imposto sobre o rendimento do período 32 (67) (2.461) Resultado liquido do período (10.166) As notas anexas fazem parte integrante da demonstração dos resultados por naturezas para o exercício findo em 31 de dezembro de CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Eng. Leandro de Aguiar Eng. Clovis Martines Eng. José Nicomedes Moreira Dr. Pedro Augusto de Jesus Ricco Eng. Remo Loschi Brunelli Filho O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Dr. Miguel Alexandre Martins Cardoso dos Santos Barreiros (TOC nº ) 70 RELATÓRIO E CONTAS 2012

7 Demonstrações dos fluxos de caixa em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011 montantes em milhares de euros RUBRICAS NOTAS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal (56.439) (53.913) Caixa gerada pelas operações (94.730) ( ) Outros recebimentos/pagamentos (22.342) Fluxos de caixa das atividades operacionais (1) ( ) (67.846) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis (10.864) (3.519) Investimentos financeiros (424) (7) Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Juros e rendimentos similares Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) (1.680) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos (85.883) (55.597) Juros e gastos similares (29.386) (23.259) Outras operações de financiamento (36.157) (38.568) Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3) (37.924) Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) ( ) ( ) Efeito das diferenças de câmbio (1.574) Caixa e seus equivalentes no ínicio do período Caixa e seus equivalentes no fim do período As notas anexas fazem parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Eng. Leandro de Aguiar Eng. Clovis Martines Eng. José Nicomedes Moreira Dr. Pedro Augusto de Jesus Ricco Eng. Remo Loschi Brunelli Filho O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Dr. Miguel Alexandre Martins Cardoso dos Santos Barreiros (TOC nº ) ZAGOPE GRUPO ANDRADE GUTIERREZ 71

8 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstrações das alterações no capital próprio em 31 de dezembro de 2012 e 31 de dezembro de 2011 DESCRIÇÃO NOTAS CAPITAL REALIZADO OUTROS INSTRUMENTOS DE CAPITAL PRÓPRIO RESERVAS LEGAIS POSIÇÃO EM ALTERAÇÕES NO PERÍODO Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Outras alterações reconhecidas no capital próprio RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 RESULTADO INTEGRAL 4= POSIÇÃO EM = POSIÇÃO EM ALTERAÇÕES NO PERÍODO Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Outras alterações reconhecidas no capital próprio RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 RESULTADO INTEGRAL 9= POSIÇÃO EM = As notas anexas fazem parte integrante da demonstração de alterações no capital próprio para o exercício findo em 31 de dezembro de CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Eng. Leandro de Aguiar Eng. Clovis Martines Eng. José Nicomedes Moreira Dr. Pedro Augusto de Jesus Ricco Eng. Remo Loschi Brunelli Filho O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Dr. Miguel Alexandre Martins Cardoso dos Santos Barreiros (TOC nº ) 72 RELATÓRIO E CONTAS 2012

9 montantes em milhares de euros CAPITAL PRÓPRIO ATRIBUÍDO AOS DETENTORES DO CAPITAL DA EMPRESA-MÃE RESULTADOS TRANSITADOS AJUSTAMENTOS EM ATIVOS FINANCEIROS EXCEDENTES DE REVALORIZAÇÃO OUTRAS VARIAÇÕES DO CAPITAL PRÓPRIO RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO TOTAL TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO (7.672) - (7.672) (7.672) (1.299) - - (5.865) (1.796) (1.796) (1.299) - (7.672) (5.865) (9.468) (9.468) (10.166) (10.166) (10.166) (16.031) (19.634) (19.634) (488) 66 (7.630) (10.166) (488) 66 (7.630) (10.166) (12.363) - (12.363) (12.363) (9.465) (8.435) (28.066) (28.066) (9.465) (8.435) - (12.363) (40.430) (40.430) (38.199) (38.199) (8.923) 66 (19.993) ZAGOPE GRUPO ANDRADE GUTIERREZ 73

10 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS em 31 de dezembro de 2012

11 1. Nota introdutória A ZAGOPE Construções e Engenharia, S.A. ( Empresa ) com sede em Oeiras, no Lagoas Park, Edifício 6 1º piso, foi constituída em 13 de Janeiro de 1967, tendo por objeto a execução direta, por conta de outrem ou ainda em participação com terceiros, de quaisquer obras públicas e particulares, a realização de estudos técnicos, assim como quaisquer operações industriais e comerciais, e ainda o exercício de qualquer outro ramo de comércio, excetuando aqueles para os quais seja necessária autorização especial. O capital da Empresa é detido exclusivamente pela sociedade ZAGOPE, SGPS, S.A., sendo as operações da Empresa influenciadas por decisões tomadas ao nível do Grupo Andrade Gutierrez ( Grupo ), o qual detém aquela entidade. Estas demonstrações financeiras individuais foram aprovadas pelo Conselho de Administração sendo opinião que estas demonstrações financeiras refletem de forma verdadeira e apropriada as operações da ZAGOPE, bem como a sua posição e performance financeira e fluxos de caixa. 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras anexas estão em conformidade com todas as normas que integram o Sistema de Normalização Contabilística (SNC). Devem entender-se como fazendo parte daquelas normas a estrutura conceptual (aviso n.º 15652/2009) as Bases para a Apresentação de demonstrações financeiras (decreto-lei n.º 158/2009), os Modelos de Demonstrações Financeiras (portaria n.º 986/2009), o Código de Contas (portaria n.º 1011/2009), as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) (aviso n.º 15655/2009) e as Normas Interpretativas (aviso n.º 15653/2009). Sempre que o SNC não responda a aspetos particulares de transações ou situações, são aplicadas supletivamente e pela ordem indicada, as Normas Internacionais de Contabilidade, adotadas ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, de 19 de Julho; as Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), emitidas pelo IASB, e respetivas interpretações (SIC-IFRIC). 2.2 Derrogação das disposições do SNC Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas Demonstrações Financeiras, quaisquer casos excecionais que implicassem diretamente a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC. 2.3 Comparabilidade das demonstrações financeiras Os elementos constantes nas presentes demonstrações financeiras são, na sua totalidade, comparáveis com os do exercício anterior, sendo que no entanto, devido à reestruturação ocorrida ao nível do Grupo, até ao ano de 2010, a ZAGOPE incorporava nas suas demonstrações financeiras as rubricas de resultados das Sucursais Andrade Gutierrez sob sua gestão, o que deixou de se verificar em Principais políticas contabilísticas As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação contrária. 3.1 Bases de Apresentação As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da empresa, mantidos de acordo com as NCRF em vigor à data da elaboração das demonstrações financeiras. 3.2 Conversão cambial Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras da ZAGOPE e respetivas notas deste anexo são apresentadas em milhares de euro, salvo indicação explícita em contrário, por esta ser a moeda principal das operações da Empresa. ZAGOPE GRUPO ANDRADE GUTIERREZ 75

12 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Transações e saldos Na preparação das demonstrações financeiras, os ativos e passivos de entidades estrangeiras expressas em moeda estrangeira foram convertidos para euro, ao câmbio de 31 de dezembro de 2012 (taxa de câmbio à data de balanço). Os rendimentos e gastos do exercício foram convertidos para euro à taxa média anual. As diferenças de câmbio resultantes da aplicação destas taxas comparativamente aos valores anteriores foram refletidas como uma componente separada do capital próprio. No caso de liquidação ou de cessão da totalidade ou de parte da participação, as diferenças de transposição, são integradas nos resultados. Cotações utilizadas As cotações de moeda estrangeira utilizadas para conversão de saldos expressos em moeda estrangeira, foram como segue: COTAÇÃO MOEDA ESTRANGEIRA PAÍS MOEDA Angola AOA 126, ,9285 Argélia DZD 104, ,3583 Brasil BRL 2,7054 2,4159 Comunidade Económica Monetária África Central * XAF 655, ,9570 Emirados Árabes Unidos AED 4,8704 4,7524 Estados Unidos da América USD 1,3236 1,2939 Mauritânia MRO 395, ,0920 Moçambique MZM 39, ,9600 Qatar QAR 4,8280 4,7116 República da Guiné GNF 9.297, ,8600 República do Gana GHS 2,5055 2,0944 * Inclui Camarões, Congo, Guiné Equatorial e Mali 3.3 Ativos fixos tangíveis (AFT) Os ativos tangíveis encontram-se valorizados ao custo deduzido das depreciações acumuladas e eventuais perdas por imparidade. Este custo inclui o custo estimado à data de transição para o SNC e os custos de aquisição para ativos obtidos após essa data. O custo de aquisição inclui o preço de compra do ativo, as despesas diretamente imputáveis à sua aquisição e os encargos suportados com a preparação do ativo para que se encontre na sua condição de utilização. Os custos incorridos com empréstimos obtidos para a construção de ativos tangíveis são reconhecidos como parte do custo de construção do ativo. Os custos subsequentes incorridos com renovações e grandes reparações, que façam aumentar a vida útil, ou a capacidade produtiva dos ativos são reconhecidos no custo do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, apenas quando for provável que os benefícios económicos futuros que lhe estão associados fluam para a entidade e quando o custo puder ser mensurado com fiabilidade; a quantia escriturada da parte substituída é desreconhecida do Balanço. Os dispêndios com reparações, inspeções e reparações de natureza corrente, que não aumentem a vida útil dos ativos nem resultem em melhorias significativas nos elementos dos ativos fixos tangíveis são reconhecidos como gasto do período. Os gastos a suportar com a desmontagem, desmantelamento ou remoção de ativos, quando se traduzam em montantes significativos, serão considerados como parte do custo inicial dos respetivos ativos. 76 RELATÓRIO E CONTAS 2012

13 As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados, pelo método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. Os terrenos não são depreciados. As taxas de depreciação utilizadas, nos restantes ativos, correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada (em anos): Edifícios e outras construções 10 a 50 Equipamento básico 2 a 15 Equipamento de transporte 2 a 10 Equipamento administrativo 2 a 10 Outros ativos tangíveis (em função da vida útil estimada) As vidas úteis dos ativos são revistas em cada data de relato financeiro, para que as depreciações praticadas estejam em conformidade com os padrões de consumo dos ativos. Existindo algum indício de que se verificou uma alteração significativa da vida útil ou da quantia residual de um ativo, é revista a depreciação desse ativo de forma prospetiva para refletir as novas expetativas. Sempre que existam indícios de perda de valor dos ativos fixos tangíveis, são efetuados testes de imparidade, de forma a estimar o valor recuperável do ativo, e quando necessário registar uma perda por imparidade. O valor recuperável é determinado como o mais elevado entre o preço de venda líquido e o valor de uso do ativo, sendo este último calculado com base no valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados, decorrentes do uso continuado e da alienação do ativo no fim da sua vida útil. As mais ou menos valias resultantes da alienação ou abate do ativo fixo tangível são determinadas como a diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação ou abate, sendo reconhecidos na demonstração dos resultados nas rubricas Outros rendimentos e ganhos ou Outros gastos e perdas. 3.4 Ativos intangíveis Os ativos intangíveis adquiridos separadamente são registados ao custo deduzido de amortizações e perdas por imparidade acumuladas. As amortizações são reconhecidas numa base linear durante a vida útil estimada dos ativos intangíveis. As vidas úteis e método de amortização dos vários ativos intangíveis são revistos anualmente, sendo o efeito das alterações a estas estimativas reconhecido na demonstração dos resultados prospectivamente. Os ativos intangíveis (independentemente da forma como são adquiridos ou gerados) com vida útil indefinida não são amortizados, sendo sujeitos a testes de imparidade com uma periodicidade anual, ou então, sempre que haja uma indicação de que o ativo possa estar em imparidade. 3.5 Imparidade de ativos À data de cada relato e sempre que seja identificado um evento ou alteração nas circunstâncias que indiquem que o montante pelo qual o ativo se encontra registado possa não ser recuperável, é efetuada uma avaliação de imparidade dos ativos fixos tangíveis e intangíveis. Os ativos com vida útil finita são testados para imparidade sempre que eventos ou alterações nas condições envolventes indiquem que o valor pelo qual se encontram registados nas demonstrações financeiras não seja recuperável. Sempre que o valor recuperável determinado é inferior ao valor contabilístico dos ativos, a Empresa avalia se a situação de perda assume um carácter permanente e definitivo, e se for esse o caso, regista a respetiva perda por imparidade. Nos casos em que a perda não é considerada permanente e definitiva, é feita a divulgação das razões que fundamentam essa conclusão. As perdas por imparidade são registadas na demonstração dos resultados na rubrica Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões), ou na rubrica Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões), caso a mesma respeite a ativos não depreciáveis. ZAGOPE GRUPO ANDRADE GUTIERREZ 77

14 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS O valor recuperável é o maior entre o justo valor do ativo deduzido dos custos de venda e o seu valor de uso. O preço de venda líquido é o montante que se obteria com a alienação do ativo, numa transação entre entidades independentes e conhecedoras, deduzido dos custos diretamente atribuíveis à alienação. O valor de uso é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que são esperados que surjam do uso continuado do ativo e da sua alienação no final da sua vida útil. A quantia recuperável é estimada para cada ativo, individualmente ou, no caso de não ser possível, para a unidade geradora de fluxos de caixa à qual o ativo pertence. Para a determinação da existência de imparidade, os ativos são alocados ao nível mais baixo para o qual existem fluxos de caixa separados identificáveis (unidades geradoras de caixa). Quando há lugar ao registo ou reversão de imparidade, a amortização e depreciação dos ativos são recalculadas prospectivamente de acordo com o valor recuperável. A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercícios anteriores é registada quando se conclui que as perdas por imparidade reconhecidas anteriormente já não existem ou diminuíram. A reversão das perdas por imparidade é reconhecida na demonstração dos resultados na rubrica supra referida. A reversão da perda por imparidade é efetuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de amortização ou depreciação) caso a perda por imparidade não se tivesse registado em exercícios anteriores. 3.6 Participações financeiras As participações financeiras em empresas conjuntamente controladas, com particular ênfase para os Agrupamentos Complementares de Empresas (ACE s), foram integradas nas demonstrações financeiras pelo método de consolidação proporcional, desde a data em que o controlo é partilhado. De acordo com a NCRF13 e a NCRF15 e segundo os procedimentos de consolidação, os itens idênticos de ativos, passivos, rendimentos e ganhos e gastos e perdas são adicionados rubrica a rubrica nas demonstrações financeiras individuais, na proporção do controlo atribuível à Empresa. As transações, saldos e dividendos entre empresas são eliminadas, no processo de consolidação, por inteiro. Sempre que necessário, são efetuados ajustamentos às demonstrações financeiras das entidades conjuntamente controladas para adequar as suas políticas contabilísticas às usadas na Empresa. A classificação dos investimentos financeiros em empresas conjuntamente controladas é determinada com base em acordos contratuais que regulamentam o controlo conjunto, na percentagem efetiva de detenção e/ou nos direitos de voto detidos. A rubrica Participações financeiras outros métodos inclui os investimentos em participadas na qual a empresa não exerce controlo (o que ocorreria se a empresa controlasse directa ou indirectamente, mais de 50% dos direitos de voto em Assembleia Geral ou detivesse o poder de controlar as suas políticas financeiras e operacionais) nem influência significativa (o que ocorreria se a empresa participasse nas decisões financeiras e operacionais da empresa o que geralmente ocorre nos investimentos que representam entre 20% a 50% do capital de uma empresa). As participações financeiras são relevadas ao custo subtraído de qualquer perda por imparidade acumulada. Os dividendos são reconhecidos quando se estabelece o direito ao respetivo recebimento por parte da empresa, e são relevados em Juros e outros rendimentos similares. 3.7 Clientes e outras contas a receber As rubricas de Clientes e Outras contas a receber constituem direitos a receber pela prestação de serviços ou outros débitos no decurso normal do negócio da ZAGOPE. Estes direitos são reconhecidos inicialmente ao justo valor, sendo subsequentemente mensuradas ao custo amortizado, deduzido de ajustamentos por imparidade (quando aplicável). Sempre que exista um acordo formal para o diferimento dos montantes a receber, o justo valor da retribuição é determinado de acordo com o método da taxa de juro efetiva, que corresponde à taxa que desconta exatamente os recebimentos de caixa futuros estimados pelo prazo de reembolso previsto. 78 RELATÓRIO E CONTAS 2012

15 As perdas por imparidade dos clientes e contas a receber são registadas, sempre que exista evidência objetiva de que os mesmos não são recuperáveis conforme os termos iniciais da transação. As perdas por imparidade identificadas são registadas na demonstração dos resultados, em Ajustamento de contas a receber, sendo subsequentemente revertidas por resultados, caso os indicadores de imparidade deixem de se verificar. Para tal, a entidade tem em consideração informação de mercado que demonstre que o cliente está em incumprimento das suas responsabilidades, bem como informação histórica dos saldos vencidos e não recebidos. 3.8 Caixa e equivalentes de caixa O caixa e equivalentes de caixa incluem caixa, depósitos bancários, e descobertos bancários. Os descobertos bancários são apresentados no balanço, no passivo corrente, na rubrica Financiamentos obtidos. 3.9 Capital Social O capital social é totalmente detido pela ZAGOPE SGPS, S.A., sendo que foi realizado o montante de milhares de euros Inventários As mercadorias e as matérias-primas, subsidiárias e de consumo são valorizadas ao custo de aquisição, deduzido do valor dos descontos de quantidade concedidos pelos fornecedores, o qual é inferior ao respetivo valor de mercado. O custo de aquisição inclui as despesas incorridas até ao armazenamento, utilizando-se o Custo Médio Ponderado como fórmula de custeio, em sistema de inventário permanente Contratos de construção A entidade adopta a NCRF 19 Contratos de construção no reconhecimento dos contratos celebrados com os seus clientes. Assim, sempre que o desfecho de um contrato puder ser determinado com alguma fiabilidade, a entidade adota o método da percentagem de acabamento/grau de acabamento para reconhecer o rédito associado ao contrato. Para determinar a percentagem de acabamento, a entidade recorre aos autos de medida, bem como ao grau de incorporação de materiais na obra, de modo a avaliar o nível de execução da mesma. Este método consiste no reconhecimento do rédito na mesma proporção do nível de execução do trabalho. Ao invés, quando o desfecho de um contrato não é determinado com alguma fiabilidade, então é adotado o método do lucro nulo, que consiste, fundamentalmente, no reconhecimento do rédito até ao limite do valor dos gastos incorridos Passivos financeiros A ZAGOPE classifica e mensura ao custo ou ao custo amortizado, os passivos financeiros: i) cujo prazo seja à vista ou tenham maturidade definida; ii) cujo reembolso seja de montante fixo, de taxa de juro fixa ou de taxa variável correspondente a um indexante de mercado; iii) e que não possuam nenhuma cláusula contratual da qual possa resultar uma alteração à responsabilidade pelo reembolso do valor nominal e do juro acumulado a pagar, como sejam os financiamentos obtidos, contas a pagar (fornecedores, outros credores, etc.) e instrumentos de capital próprio. Os gastos de juros a reconhecer em cada período são determinados de acordo com o método da taxa de juro efetiva, que corresponde à taxa que desconta exatamente os pagamentos de caixa futuros estimados durante a vida esperada do instrumento financeiro. Os passivos financeiros (ou parte de um passivo financeiro) são desreconhecidos quando se extinguem, isto é, quando a obrigação estabelecida no contrato é liquidada, cancelada ou expira Empréstimos obtidos Os financiamentos obtidos são inicialmente reconhecidos ao justo valor, líquido de custos de transação e montagem incorridos. Os financiamentos são subsequentemente apresentados ao custo amortizado sendo a diferença entre o valor nominal e ZAGOPE GRUPO ANDRADE GUTIERREZ 79

16 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS o justo valor inicial reconhecida na demonstração dos resultados ao longo do período do empréstimo, utilizando o método da taxa de juro efetiva. Os financiamentos obtidos são classificados no passivo corrente, exceto se a ZAGOPE possuir um direito incondicional de diferir o pagamento do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço, sendo neste caso classificados no passivo não corrente. Os custos com empréstimos obtidos são reconhecidos como gasto na demonstração dos resultados do exercício de acordo com o pressuposto do acréscimo, regra geral Locações A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos contratos em causa e não da sua forma. Assim sendo, as locações de ativos fixos tangíveis, relativamente às quais a ZAGOPE detém substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade do ativo são classificados como locações financeiras. São igualmente classificadas como locações financeiras os acordos em que a análise de uma ou mais situações particulares do contrato aponte para tal natureza. Todas as outras locações são classificadas como locações operacionais. As locações financeiras são capitalizadas no início da locação pelo menor entre o justo valor do ativo locado e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação, cada um determinado à data de início do contrato. A dívida resultante de um contrato de locação financeira é registada líquida de encargos financeiros, na rubrica de Empréstimos. Os encargos financeiros incluídos na renda e a depreciação dos ativos locados, são reconhecidos na demonstração dos resultados, no período a que dizem respeito. Os ativos tangíveis adquiridos através de locações financeiras são depreciados pelo menor entre o período de vida útil do ativo e o período da locação, quando a ZAGOPE não tem opção de compra no final do contrato, ou pelo período de vida útil estimado quando a Empresa tem a intenção de adquirir os ativos no final do contrato. Nas locações consideradas operacionais, as rendas a pagar são reconhecidas como gasto na demonstração dos resultados numa base linear, durante o período da locação Rédito O rédito corresponde ao justo valor do montante recebido ou a receber relativo aos serviços prestados no decurso normal da atividade da sociedade. O rédito da prestação de serviços é reconhecido na demonstração de resultados com referência à fase de acabamento da prestação de serviços à data do balanço. O rédito é apresentado líquido de quaisquer montantes reais, estimados ou ambos relativos a descontos comerciais, descontos de quantidade e descontos de pré-pagamento. Estes montantes são estimados com base em informações históricas, termos contratuais específicos ou das expetativas futuras relativamente à evolução do rédito e são deduzidos no momento em que o rédito é reconhecido, mediante a contabilização de passivos e/ou provisões apropriadas. Sempre que exista um acordo formal para o diferimento dos montantes a receber, o justo valor da retribuição é determinado de acordo com o método da taxa de juro efetiva, que corresponde à taxa que desconta exatamente os recebimentos de caixa futuros estimados pelo prazo de reembolso previsto. O rédito proveniente da venda de bens apenas é reconhecido quando: i. são transferidos para o comprador os riscos e vantagens significativos da propriedade dos bens; ii. não seja mantido um envolvimento continuado de gestão com grau geralmente associado com a posse ou o controlo efetivo dos bens vendidos; iii. a quantia do rédito possa ser fiavelmente mensurada; iv. seja provável que os benefícios económicos associados com as transações fluam para a empresa; e v. os custos incorridos ou a serem incorridos referentes à transação possam ser mensurados com fiabilidade. 80 RELATÓRIO E CONTAS 2012

17 As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes à sua concretização, pelo justo valor do montante recebido ou a receber. As restantes receitas e despesas são registadas de acordo com o pressuposto do acréscimo pelo que são reconhecidas à medida que são geradas independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de Diferimentos ou Outras contas a pagar ou a receber. Quando o grau de acabamento/execução/produção é superior à percentagem de faturação emitida, a ZAGOPE reconhece a diferença numa conta de devedores por acréscimo. Ao invés, isto é, se a faturação for superior ao grau de acabamento, então a entidade reconhece a diferença numa conta de rendimentos a reconhecer Provisões As provisões são reconhecidas quando a Empresa tem: i) uma obrigação presente, legal ou construtiva resultante de eventos passados; ii) para a qual seja necessário um dispêndio de recursos internos no pagamento dessa obrigação; e iii) o montante possa ser estimado com razoabilidade. Sempre que um dos critérios não seja cumprido ou a existência da obrigação esteja condicionada à ocorrência (ou não ocorrência) de determinado evento futuro, a ZAGOPE divulga tal fato como um passivo contingente, salvo se a avaliação da exigibilidade da saída de recursos para pagamento do mesmo seja considerada remota. As provisões são mensuradas ao valor presente dos dispêndios estimados para liquidar a obrigação utilizando uma taxa antes de impostos, que reflete a avaliação de mercado para o período do desconto e para o risco da provisão em causa. As provisões são revistas na data de cada demonstração da posição financeira e ajustadas de modo a refletir a melhor estimativa a essa data Imposto sobre o rendimento O imposto sobre rendimento do período compreende os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos sobre o rendimento são registados na demonstração dos resultados, exceto quando estão relacionados com itens que sejam reconhecidos diretamente nos capitais próprios. O valor de imposto corrente a pagar é determinado com base no resultado antes de impostos, ajustado de acordo com as regras fiscais em vigor. Os impostos diferidos são reconhecidos com base na responsabilidade de balanço, considerando as diferenças temporárias resultantes da diferença entre a base fiscal de ativos e passivos e os seus valores nas demonstrações financeiras. Os impostos diferidos são calculados com base na taxa de imposto em vigor ou já oficialmente comunicada à data do balanço e que se estima que seja aplicável na data da realização dos impostos diferidos ativos ou na data do pagamento dos impostos diferidos passivos. Os impostos diferidos ativos são reconhecidos na medida em que seja provável que existam lucros tributáveis futuros disponíveis para a utilização da diferença temporária. Os impostos diferidos passivos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis, exceto as relacionadas com: i) o reconhecimento inicial do goodwill; ou ii) o reconhecimento inicial de ativos e passivos, que não resultem de uma concentração de atividades, e que à data da transação não afetem o resultado contabilístico ou fiscal. No final de cada período é efetuada uma revisão desses impostos diferidos, sendo os mesmos reduzidos sempre que deixe de ser provável a sua utilização futura. ZAGOPE GRUPO ANDRADE GUTIERREZ 81

18 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.18 Compensação de saldos e transações Os ativos, passivos, rendimentos e gastos não são compensados salvo se exigidos ou permitidos pelas NCRF Julgamentos e estimativas As estimativas e julgamentos com impacto nas demonstrações financeiras da ZAGOPE são continuamente avaliados, representando à data de cada relato a melhor estimativa do Conselho de Administração, tendo em conta o desempenho histórico, a experiência acumulada e as expetativas sobre eventos futuros que, nas circunstâncias em causa, se acreditam serem razoáveis. A natureza intrínseca das estimativas pode levar a que o reflexo real das situações que haviam sido alvo de estimativa possam, para efeitos de relato financeiro, vir a diferir dos montantes estimados. As estimativas contabilísticas mais significativas refletidas nas demonstrações financeiras incluem: Vidas úteis dos ativos fixos tangíveis e intangíveis; Análise de imparidade, nomeadamente de contas a receber; Provisões. As estimativas foram determinadas com base na melhor informação disponível à data da preparação das demonstrações financeiras e com base no melhor conhecimento e na experiência de eventos passados e/ou correntes. No entanto, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data, não foram consideradas nessas estimativas. As alterações a essas estimativas, que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeiras, serão corrigidas na demonstração de resultados de forma prospetiva Acontecimentos subsequentes Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existam à data do balanço são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materiais Especialização dos exercícios Os gastos e rendimentos são registados no período a que se referem, independentemente do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos exercícios. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são reconhecidas como ativos ou passivos, se se qualificarem como tal. 4. Fluxos de caixa 4.1 Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e depósitos bancários A caixa e seus equivalentes inclui: numerário, depósitos bancários imediatamente mobilizáveis e aplicações de tesouraria no mercado monetário, líquidos de descobertos bancários e de outros financiamentos de curto prazo e apresentam os seguintes valores: Caixa Depósitos bancários Caixa e depósitos bancários RELATÓRIO E CONTAS 2012

19 O detalhe do montante considerado como saldo final na rubrica de Caixa e equivalentes de caixa para efeitos da elaboração da demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012 é como segue: NUMERÁRIO Caixa DEPÓSITOS BANCÁRIOS Depósitos à ordem Depósitos a prazo Caixa e equivalentes de caixa Politicas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2012 não ocorreram alterações de políticas contabilísticas, face às consideradas na preparação da informação financeira relativa ao exercício de Partes relacionadas Em 31 de dezembro de 2012, a ZAGOPE, SGPS, S.A. (entidade sediada em Portugal) é detentora de 100% do capital da Empresa. ZAGOPE GRUPO ANDRADE GUTIERREZ 83

20 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 6.1 Transações e saldos com partes relacionadas Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a empresa apresentava os seguintes saldos e transações com entidades relacionadas: ACIONISTAS 2012 EMPRESA CONTAS A RECEBER CONTAS A PAGAR FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS ATIVOS FIXOS VENDAS E SERVIÇOS OUTROS RENDIMENTOS OPERACIONAIS Empresas do Grupo e Associadas Construtora Andrade Gutierrez (CONSAG) CONSAG - Sucursais Agrupamentos Agcomex ZAGOPE Angola, S.A ZAGOPE Algérie, S.A.R.L ZAGOPE Gulf Contracting, LLC ZAGOPE Guiné Equatorial Novazagope Investimentos, S.A ZAGOPE, SGPS, S.A Acrossgiga, Lda INZAG, S.A.R.L INZAG II, SARL INZAG Germany, GMBH Win Energy, S.A CTAZ, ACE Empresas do Grupo e Associadas Construtora Andrade Gutierrez (CONSAG) CONSAG - Sucursais Agrupamentos Agcomex ZAGOPE Angola, S.A ZAGOPE Algérie, S.A.R.L ZAGOPE Gulf Contracting, LLC Novazagope Investimentos, S.A ZAGOPE, SGPS, S.A Acrossgiga, Lda INZAG, S.A.R.L INZAG II, SARL INZAG Germany, GMBH RELATÓRIO E CONTAS 2012

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