UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE Ginástica Laboral: Cuidando da Qualidade Física dos Trabalhadores. Por: Ana Paula Fonseca Cavalcante da Costa Orientadora Profª. Mª Adélia Maria Oliveira de Araújo Rio de Janeiro 2010

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE 2 Ginástica Laboral: Cuidando da Qualidade Física dos Trabalhadores. Apresentação de monografia à Universidade Cândido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão de Recursos Humanos. Por: Ana Paula Fonseca Cavalcante da Costa.

3 3 AGRADECIMENTO A Deus por mais uma conquista em minha vida acadêmica;

4 DEDICATÓRIA 4 À minha família pelo apoio e motivação durante toda a minha vida, contribuindo para a conquista de mais um sucesso.

5 5 RESUMO Por meio deste trabalho, constatou-se que a Ginástica Laboral vem se tornando cada vez mais presente no ambiente de trabalho, por causa de seus inúmeros benefícios, que englobam a partir da prevenção de doenças relacionadas ao trabalho; a melhoria do relacionamento interpessoal; a diminuição do stress, do absenteísmo, dos acidentes de trabalho, dos vícios posturais, conseqüentemente ocorrendo o aumento da produtividade e qualidade do trabalho.

6 6 METODOLOGIA A abordagem será em processos e estratégias de treinamento no nível operacional. O estudo será focado em treinamentos comportamentais e terá como fundamento os estudos da gestão de Recursos Humanos. A pesquisa será baseada em fatos atuais no Brasil. A presente pesquisa de caráter exploratório, já que permite ao pesquisador absorver mais conhecimento pela aproximação ao assunto, de forma a melhor compreender o universo estudado e "afinar" seu relacionamento com o problema proposto e tem como foco conhecer os aspectos de impacto da ginástica laboral na qualidade de vida. A fonte de coleta de dados será a bibliografia disponível sobre o tema, publicada no Brasil nos últimos 10 anos no campo das ciências da ergonomia, gestão e saúde.

7 SUMÁRIO 7 Pág. INTRODUÇÃO...09 CAPÍTULO I GINÁSTICA LABORAL Conceituação da Ginástica Laboral Definição dos objetivos e dos benefícios dos Programas de Ginástica Laboral Apresentação das etapas para a sua elaboração, implantação e coordenação Diferentes tipos de Programas A importância da música na Ginástica Laboral...27 CAPÍTULO II DISCUSSÃO DA AMBIÊNCIA DO TRABALHO NAS EMPRESAS Ambiente de trabalho Aspectos emocionais dos funcionários Criando a motivação no trabalho As doenças ocupacionais e problemas enfrentados pelos trabalhadores Conscientização sobre saúde e prevenção nas Empresas...41 CAPÍTULO III ANÁLISE DA GINÁSTICA LABORAL NO AMBIENTE DE TRABALHO Os resultados da Ginástica Laboral nas Empresas Alguns problemas com a Ginástica Laboral nas Organizações O apoio dos dirigentes das Empresas e a dificuldade para mensurar os resultados Os principais cuidados para que o Programa de Ginástica Laboral tenha êxito...50

8 CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA...53 WEBGRAFIA...54 FOLHA DE AVALIAÇÃO

9 9 INTRODUÇÃO O tema sugerido é de fundamental relevância, pois a ginástica laboral é um caminho para a ampliação do conceito de saúde. O programa de ginástica laboral na empresa tem como finalidade, prioritariamente, a prevenção das doenças ocupacionais, a diminuição dos índices de absenteísmo, o aumento da disposição para o trabalho, desenvolvimento da consciência corporal, proporcionando o bem-estar físico e mental, assim como promover uma melhor interação e integração social entre todos os envolvidos no processo de trabalho. Vale ressaltar que ginástica laboral apareceu como tentativa de, senão solucionar, ao menos aumentar as possibilidades para o sucesso dos Programas de Qualidade de Vida (PQV) nas empresas. A ginástica laboral sempre foi acompanhada de pesquisas com o fito de aumentar a produtividade. Hoje, sabe-se que mais do que melhorar o desempenho produtivo, ela é uma necessidade na prevenção da saúde do trabalhador. Indubitavelmente, há uma preocupação com a qualidade de vida dos funcionários, quando a organização se propõe a implantar um programa de ginástica na empresa. Mas, apenas algumas empresas e instituições estão preocupadas em oferecer aos seus colaboradores condições ideais, não se preocupando com o investimento inicial. Mostrar que a ginástica laboral é uma ferramenta fundamental para atingir resultados de uma qualidade de vida nos funcionários e de uma excelente gestão da empresa.

10 10 A inserção da ginástica laboral pode levar direta ou indiretamente para a melhoria do relacionamento interpessoal, sem falar na redução dos acidentes de trabalho, na diminuição do absenteísmo e, conseqüentemente, no aumento da produtividade,assim como proporcionar ao trabalhador o aquecimento muscular, despertando-o para o trabalho, aliviando as tensões, fortalecendo os músculos, beneficiando a respiração, melhorando a oxigenação e a circulação sanguínea, oferecendo momentos de desconcentração e afastando momentaneamente os problemas do trabalho com o intuito de melhorar a qualidade de vida dos funcionários da empresa. No capítulo I, serão apresentados conceitos de Ginástica Laboral, a definição dos objetivos e dos benefícios dos Programas da Ginástica Laboral; a apresentação das etapas de elaboração, implantação e coordenação; os diferentes tipos de Programas de Ginástica Laboral e a importância da música na Ginástica Laboral, utilizando referências e visões de diversos autores. O capítulo II enfocará a discussão da ambiência do trabalho nas empresas, mostrando o ambiente de trabalho; os aspectos emocionais dos funcionários; motivação no trabalho; as doenças ocupacionais e problemas enfrentados pelos trabalhadores; a conscientização sobre a saúde e a prevenção nas empresas, que representam o grande diferencial para o sucesso de uma Empresa e para a qualidade de vida do trabalhador. Finalmente, no capítulo 3, será feita uma análise da Ginástica Laboral no ambiente de trabalho por meio dos resultados da Ginástica Laboral nas Empresas; de alguns problemas com a GL nas Organizações; do apoio dos dirigentes das Empresas e dos principais cuidados para que o Programa de Ginástica Laboral tenha êxito.

11 CAPÍTULO I - GINÁSTICA LABORAL Conceituação da Ginástica Laboral O texto, a seguir, irá tratar do conceito da Ginástica Laboral, ou seja, exercícios físicos realizados durante o horário do expediente, agindo como prevenção no caso das L.E.R/D.O.R.T. Para Canete ET AL (1996; LABOR PHYSICAL ET AL, 1999; MARATONA ET AL, 1999; MGM ET AL, 1999; APUD POLITO E BERGAMASCHI, 2010, p.27), Consiste em exercícios realizados no local de trabalho, atuando de forma preventiva e terapêutica no caso da L.E.R., sem levar o trabalhador ao cansaço, por ser de curta duração e enfatizar o alongamento e a compensação das estruturas musculares envolvidas nas tarefas ocupacionais diárias. Para Reis (2001, APUD Figueiredo & Mont Alvão, 2008, p.68), A GL pode ser destacada como método efetivo na prevenção das L.E.R./D.O.R.T., já que ela garante o alongamento e melhoria da nutrição articular: Nas situações de grandes esforços físicos e/ou movimentos repetitivos, são indicados exercícios de aquecimento e alongamento muscular pré-atividade, de forma a preparar o organismo para o esforço que se iniciará e, de alongamento durante e após a atividade, proporcionando uma melhor oxigenação das estruturas musculares envolvidas, diminuindo assim, o acúmulo de ácido lático (fadiga muscular) e minimizando as possíveis instalações de lesões.

12 Para Lima (2004a p.20) a 12 Prática de exercícios físicos, realizada coletivamente, durante a jornada de trabalho, prescrita de acordo com a função exercida pelo trabalhador, tendo como finalidade a prevenção de doenças ocupacionais, promovendo o bem-estar individual por intermédio da consciência corporal: conhecer, respeitar, amar e estimular o seu próprio corpo. De acordo com os textos acima, pode-se conceituar a GL uma atividade física de curta duração, desenvolvida durante o horário do expediente, como instrumento de Promoção de Saúde; Prevenção de lesões como L.E.R.( Lesões por Esforços Repetitivos) e D.O.R.T.( Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), estimulando o bem-estar do indivíduo. Em seguida, haverá a definição dos objetivos e dos benefícios dos programas de Ginástica Laboral.

13 Definição dos objetivos e dos benefícios dos programas de ginástica laboral O texto, a seguir, especificará os objetivos e os benefícios dos programas de Ginástica Laboral com o intuito de convencer os funcionários do sucesso na adesão da prática da mesma. Para Polito e Bergamaschi (2010a p.30) um Aspecto muito relevante a considerar quanto aos objetivos e efeitos da Ginástica Laboral, no início do turno de trabalho, é que esta aula prepara os indivíduos para reagirem aos estímulos externos com maior rapidez. Além disso, as melhores condições físicas e mentais, proporcionadas pelo exercício, levam também a uma reação mais adequada para a situação, como, por exemplo, quando há risco de erro e de acidente, ou necessidade de manuseio de equipamentos e máquinas. A Ginástica Laboral foi introduzida nas empresas, como meio para promover tanto o aumento da produtividade, como a melhoria da saúde. Várias empresas adotam a GL para estes fins, denominando-a de Programa 5 S de qualidade de vida. Os cinco S significam: Superávit ( aumento de produtividade), Saúde (melhoria do bemestar físico e mental), Segurança (diminuição dos acidentes de trabalho), Sociabilização ( melhoria do relacionamento interpessoal ) e Satisfação (colaboradores mais motivados, dispostos e valorizados). Considerando o texto acima, a GL feita no início do expediente melhora a reação aos estímulos externos, como no manuseio de equipamentos e máquinas a fim de evitar acidentes, proporciona melhores condições físicas e mentais. Além disso,há o Programa do 5S de Qualidade de Vida que as Empresas seguem que é : Superávit, Saúde, Segurança,Sociabilização e Satisfação.

14 2008, p.69), 14 Para Picoli & Guastteli (2002, APUD FIGUEIREDO & MONT ALVÃO, Alguns dos objetivos da GL são: reduzir a fadiga muscular; promover a consciência corporal, a saúde e o bem-estar; promover a integração entre os funcionários; reduzir o número de acidentes de trabalho; aumentar a motivação e a disposição para o trabalho; prevenir doenças ocupacionais. Para Ministério da Educação (1990, APUD FIGUEIREDO & MONT ALVÃO, 2008, p.70), O objetivo principal da ginástica na empresa é possibilitar um aquecimento muscular capaz de atenuar a incidência de acidentes de trabalho causados por esforço físico sem preparação. Esses exercícios devem ser dosados de modo que se obtenham esse aquecimento e a oxigenação necessária à melhoria do estado físico geral. O programa da ginástica na empresa envolve outros objetivos, como promover maior disposição para o trabalho, maior capacidade respiratória, vitalidade muscular e mental, além de descontração no ambiente/relações de trabalho. De acordo com os textos acima, pode-se dizer que os objetivos da GL são: a diminuição da fadiga muscular, a promoção de Saúde, a melhora do ânimo e da disposição para o trabalho, a prevenção em relação às doenças ocupacionais, a melhora do relacionamento interpessoal entre os funcionários e da capacidade respiratória. E através do aquecimento muscular na ginástica, há a diminuição de acidentes de trabalho. Em seguida, o texto falará sobre os benefícios da Ginástica Laboral.

15 15 Para Adaptado de Catarino Filho (APUD SOUZA, 2003, APUD EFDEPORTES revista digital, 2004, p.03), Fisiológicos Benefícios da Ginástica Empresarial: Provoca o aumento da circulação sangüínea ao nível da estrutura muscular, melhorando a oxigenação dos músculos e tendões e diminuindo o acúmulo do ácido lático; Melhora a mobilidade e flexibilidade músculo-articular; Diminui as inflamações e traumas; Melhora a postura; Diminui a tensão muscular desnecessária; Diminui o esforço na execução das tarefas diárias; Facilita a adaptação ao posto de trabalho; Melhora a condição do estado de saúde geral Psicológicos: Favorece a mudança da rotina e promove um clima motivacional favorável no trabalho; Reforço a auto-estima; Mostra a preocupação da empresa com seus funcionários; Melhora a capacidade de concentração no trabalho e convívio sociais; Sociais: Desperta o surgimento de novas lideranças; Favorece o contato pessoal; Promove a integração social; Favorece o sentido de grupo; Melhora o relacionamento

16 16 Para Polito e Bergamaschi (2010 a p.33) a Ginástica Laboral, associada à ergonomia, contribui para a melhora de qualidade de vida do trabalhador, o que conseqüentemente gera ganho em produtividade, pois com as condições ideais, os riscos de acidentes e lesões são reduzidos. Para Catarino & Pinheiro (1974, KOHLER APUD MONTEIRO,1999 e MGM,1999, APUD POLITO E BERGAMASCHI,2010 P.31), A ginástica laboral, além de prevenir a L.E.R., busca a eficiência e saúde músculo-esquelética, redução dos riscos ambientais, redução do estresse e interesse conjunto da empresa e dos funcionários em melhorias da qualidade de vida. Levando em conta o que foi observado nos textos acima, o exercício da ginástica laboral gera benefícios físicos, psicológicos e sociais para o empregado; contribuindo para uma melhoria na Qualidade de Vida do funcionário. Por outro lado, há benefícios para a Empresa como o aumento da produtividade, a redução dos acidentes de trabalho e a diminuição do absenteísmo. Logo após, ocorrerá a exposição das etapas para a elaboração, implantação e coordenação do Programa de Ginástica Laboral.

17 Apresentação das etapas para a sua elaboração, implantação e coordenação: O texto, a seguir, mostrará as etapas para a elaboração, implantação e coordenação de um projeto de Ginástica Laboral. No momento da elaboração do projeto, haverá uma avaliação diagnóstica para descobrir pontos relevantes: horário, ambiente, relacionamento, jornada de trabalho; detectar os horários de maior fadiga; escolher os exercícios em cada seção e os respectivos horários. Logo após a avaliação diagnóstica, elaborar o projeto a ser proposto na Organização com o objetivo de persuadir a direção para a implantação deste; propalar e conscientizar não só os funcionários como também a cúpula e as chefias diretas; realizar a avaliação pré-programa; treinar os monitores e se houver colaboradores, sugere-se que o coordenador do projeto coordene para notar como vão as coisas. Já na implantação, haverá 5 fases: diagnóstica, informação,implementação,desenvolvimento,consolidação e comprometimento. Para Polito e Bergamaschi (2010a p.53) para Elaboração de um projeto de implantação da Ginástica Laboral em empresas são necessários vários passos: 1º) Realizar uma avaliação diagnóstica para detectar alguns pontos importantes nas diversas áreas da empresa: horários quais os horários de entrada e saída dos funcionários, quantos turnos existem naquela área; ambiente quais os fatores estressores e de risco estão presentes no local, como, por exemplo: calor, frio, barulho, pressão; relacionamento detectar se há problemas de relacionamento entre funcionários ou com os coordenadores da área. Observar se os funcionários trabalham sob pressão; identificação dos riscos à saúde verificar a postura física adotada pelos funcionários para a execução das tarefas laborais, qual o tipo de trabalho realizado (de fora, de precisão, de coordenação, de concentração), verificar se as máquinas são

18 18 ergonomicamente seguras;ritmos de trabalho - verificar se há pausas, quantas e em quais períodos do turno, se há rodízios de funções, observar a velocidade de trabalho e dos movimentos realizados; jornada de trabalho observar se os funcionários fazem hora-extra, freqüentemente; detectar os grupos musculares mais solicitados durante o trabalho por meio da observação ou filmagens, verificar quais músculos estão em constante contração e quais estão em constante relaxamento. 2º) Detectar os horários de maior fadiga, conseqüentemente os mais predispostos a acidente de trabalho. Após a detecção deste período, propor uma pausa ativa neste horário, a fim de descontrair o ambiente e mudar o foco de atenção dos funcionários. 3º) Selecionar os tipos de atividades a serem executadas em cada seção e os horários a serem realizados. Após a definição de quais grupos musculares estão em constante contração e quais estão em constante relaxamento, sabese quando e onde utilizar os exercícios de alongamento e quando utilizar exercícios de fortalecimento. Devem ser propostas, pelo menos, duas aulas diárias (no início e no final do turno de trabalho). No início do turno, os exercícios devem ser preparatórios para a função a ser desenvolvida; no final do turno, os exercícios devem ser compensatórios, a fim de relaxar a compensar a musculatura mais exigida no trabalho. 4º) Após a avaliação diagnóstica, elabora-se o projeto a ser apresentado na empresa alvo. Devem fazer parte do projeto: objetivo o que a Ginástica Laboral vai visar? Quais aspectos serão enfatizados no programa? Características da população alvo utilizar os fatores principais identificados na avaliação diagnóstica, como: risco de lesões, horário de maior fadiga, características do ambiente de trabalho e o relacionamento entre os funcionários; benefícios do programa citar o que a Ginástica Laboral pode proporcionar de benefícios a esta população, a partir dos problemas identificados; horários a serem desenvolvidas as atividades o ideal é que a Ginástica Laboral seja realizada em três momentos: no início, no período de maior fadiga (pausa) e no final do turno de trabalho. Porém as indústrias têm uma visão equivocada de que se os funcionários pararem seu trabalho, por

19 19 alguns minutos diários, haverá queda na produtividade. Há estudos que contrariam esta visão, pois com o trabalhador descansado, a produção melhora, já que ele trabalha mais concentrado, reduzindo os riscos de lesões e os gastos com afastamentos médicos. A partir desta visão, devem ser propostas, no mínimo, duas sessões de dez minutos de duração cada, no início e no final do turno de trabalho; tipos de atividades a serem exercidas citar quais estratégias serão utilizadas para atingir os objetivos propostos; materiais utilizados listar os materiais a serem adquiridos para utilização durante as aulas (aparelho de som, halteres, bastões, colchonetes, bolinhas de fisioterapia etc.); custos o valor da hora/aula deve ser composto, seguindo alguns parâmetros: 1. De acordo com o números de funcionários destinados à prática de Ginástica Laboral define-se o número de professores necessários para ministrar as atividades. O cálculo deverá ser feito, baseando-se no seguinte valor até vinte funcionários são necessários um professor e um estagiário, e assim sucessivamente, a cada dez funcionários, um estagiário. Definem-se, então, o número de profissionais e o valor a ser pago de acordo com o valor da hora/aula no mercado. 2. Cálculo dos encargos a serem pagos referente ao registro de seus professores e estagiários. 3. Impostos pagos pela sua empresa. 4. Transporte utilizados pelos professores. 5. Material utilizado para a manutenção de seu programa de Ginástica Laboral, por exemplo: xerox, livros, cd. 6. Salário do coordenador. Para propor esse valor, devem-se levar em consideração o tempo gasto na empresa para o acompanhamento do programa e o tempo gasto para a elaboração da estratégia de acompanhamento. 7. Lucro deve ser calculado após a soma de todos os itens acima e projetar em média 15 a 25%. Uma parte deste lucro deve ser destinada a cursos de atualização e aprimoramento da coordenação e à ajuda de custo aos cursos realizados pelos professores. Há diferentes formas de apresentar o valor no projeto: valor fechado por mês e valor da hora/aula - para obter este valor, calculam-se todos os itens acima citados e dividem-se pelo número de hora/aula a serem realizadas no mês. De acordo com experiências anteriores, percebe-se que colocar o valor fechado no projeto é mais viável, tanto para os clientes quanto para a empresa de Ginástica Laboral. Em alguns

20 20 casos, o cliente inicia o programa em uma área piloto e, após alguns meses, decide expandir para outras áreas. Neste caso, a composição do preço para outras áreas deve ser negociada, de forma a oferecer descontos no valor total, baseando-se em valores que se mantêm, independente do número de áreas propostas, como, por exemplo, transporte e salário de coordenação. Desta forma, define-se novamente o custo mensal proporcional ao número de áreas. Conclusão: para cada nova área de uma mesma indústria acrescentam-se nos custos: número de profissionais, os impostos, os encargos, o material e talvez o transporte. Estes itens devem ser colocados como acréscimo de custos, já o salário e o transporte para a coordenação deverão ser dissolvidos entre as áreas. O lucro calcula-se independentemente do número de áreas, somandose todos os itens e acrescentando-se a porcentagem devida para o lucro, obtendo-se, então, o valor final de seu custo mensal. 5º) Divulgação e conscientização dos funcionários, cúpula e nível gerencial e chefias diretas, por meio de painéis explicativos e palestras informativas sobre a importância da Ginástica Laboral. Antes de iniciar o programa, deve ser realizada uma palestra com os funcionários, abordando benefícios da Ginástica Laboral e a sua importância na qualidade de vida. 6º) Realização de avaliação pré-programa, para determinar a intensidade dos exercícios aplicados e uma avaliação periódica para a manutenção do trabalho, medindo: absenteísmo por setor e motivo; procura ambulatorial por setor, departamento e reclamações; acidentes de trabalho : setor, horário e causa; afastamentos médicos :setor e causa; condições físicas gerais : avaliações físicas; satisfação-estratégias de comunicação dos praticantes com a direção do programa por meio de questionários,caixas de sugestões,entrevistas; melhoria da Qualidade de Vida na empresa e no lar e a verificação dos resultados. 7º) Treinamento de monitores para passar os exercícios. Há duas formas: algumas empresas utilizam um programa em que os próprios trabalhadores transmitem os exercícios, sendo chamados colaboradores, facilitadores ou multiplicadores. Estes são escolhidos entre voluntários, e treinados durante um certo período para aplicar a série corretamente. Outra forma também utilizada,

21 21 e de longe a mais eficaz, é a contratação de profissionais da área Educação Física para executar este trabalho nas empresas, evitando, assim, problemas pessoais entre os funcionários e a falta de orientação adequada durante a execução dos exercícios. 8º) No caso de utilização dos colaboradores, propõe-se que o coordenador do projeto faça uma visita semanal às áreas, para observar o andamento do trabalho. A troca da série de exercícios deve ser realizada de 15 a 60 dias, de acordo com a necessidade dos funcionários. No caso da utilização de um profissional da área de Educação Física, a troca de séries fica por conta do professor, de acordo com o objetivo diário das aulas, mas sempre com a supervisão do coordenador responsável. De acordo com o texto acima, pode-se dizer que a elaboração de uma projeto de implantação da Ginástica Laboral nas Empresas são imprescindíveis alguns procedimentos: 1º Realizar uma avaliação diagnóstica para saber os pontos relevantes nas diversas áreas da empresa como horários, ambiente, relacionamento, identificação dos riscos à saúde, ritmos de trabalho, jornada de trabalho e detectar os grupos musculares mais solicitados durante o trabalho; 2ºDescobrir os horários de maior fadiga,de modo que seja os mais predispostos a acidente de trabalho; 3º Escolher os tipos de atividades a serem executadas em cada seção e os horários a serem feitos; 4º Depois da avaliação diagnóstica, cria-se o projeto a ser apresentado na Empresa. O que deve conter no projeto: o objetivo, as características da população alvo, os benefícios do programa, os horários das atividades, tipos de atividades, materiais utilizados e os custos; 5º Divulgação e conscientização dos funcionários, da cúpula e do nível gerencial e das chefias diretas através de palestras e painéis explicativos; 6º Executar uma avaliação pré-programa, em relação à intensidade dos exercícios aplicados e à avaliação periódica para manutenção do trabalho, calculando: absenteísmo por setor e motivo; procura ambulatorial por setor, departamento e reclamações; acidentes de trabalho; afastamento médicos; condições físicas gerais; satisfação e melhoria da Qualidade de Vida na Empresa, no lar e a verificação dos resultados; 7º

22 22 Treinamento de monitores para os exercícios; 8º Sugere-se que o coordenador do projeto faça uma visita semanal para saber como estão os trabalhos no caso de utilizar os colaboradores. Para Canete (1996, APUD FIGUEIREDO &MONT ALVÃO, 2008, P.72), A implantação de GL é composto por 5 fases: 1ª Fase Levantamento de necessidades (diagnóstico): fase fundamental para o sucesso do programa, em que são colhidos dados como características e condições do posto de trabalho; definição do perfil do grupo ou setor; funções desempenhadas; ritmo de trabalho; turnos/ jornadas; condições do ambiente físico; clima predominante nas relações de trabalho. 2ªFase Informação: momento decisivo para a continuidade do processo. Aqui, o objetivo é sensibilizar as pessoas, chamar sua atenção e, mais do que isso, conscientizá-las sobre a relevância da GL para cada uma delas, e para a empresa como um todo. É necessário usar técnicas estratégicas que despertem o interesse e convidem todos a participar, de fato, do programa. Entre essas técnicas, estão: o uso de vídeos, a realização de palestras e demostrações práticas de GL. O envolvimento e participação dos altos níveis hierárquicos da empresa são fundamentais para a aceitação e participação dos funcionários em geral. 3ªFase Implementação : alcançando um nível suficiente de conscientização de todos, podemos começar a colocar em prática o programa. CAÑETE(1996) sugere que durante um período de 3 a 4 meses, a GL seja aplicada num grupo-piloto (experimental). Após este teste inicial, devem-se fazer uma cuidadosa avaliação dos resultados alcançados e os ajustes necessários para a continuidade do processo. 4ªFase Desenvolvimento e Consolidação: nesta fase o programa já deve estar sendo comentado por todos na empresa, e aguardando com ansiedade pelos setores que ainda não fazem as aulas da GL. Vale ressaltar que, depois da implantação nos outros departamentos da empresa, após 3 ou 4 meses, são necessários novas avaliações e ajustes. CAÑETE (1996) enfatiza que o

23 23 acompanhamento (avaliações e ajustes) deverá fazer parte da rotina diária do processo como um todo. 5ªFase Comprometimento: esta fase só será alcançada quando todos estiverem participando ativamente da ginástica e cientes de seus benefícios, valorizando e enxergando seus resultados tanto para a empresa e seus funcionários, como para os fornecedores, clientes e comunidade. Então, significará que a GL foi interiorizada pelas pessoas e incorporada pela cultura da organização, tornando-se um hábito saudável e parte da vida laboral. Em vista do que foi mencionado no texto acima, a implantação da GL é composta de 5 etapas: levantamento das necessidades(diagnóstico), informação(conscientização sobre a importância da GL), implementação (colocar em ação o programa, desenvolvimento e consolidação (acompanhamento, avaliações e ajustes) e comprometimento (participação total de todos com a consciência dos benefícios). Em seguida, apresentaremos os vários tipos de programas como a ginástica de aquecimento; a ginástica de pausa e por fim a ginástica de relaxamento.

24 1.4. Diferentes tipos de programas 24 O texto, a seguir, mostrará a importância de cada tipo de Programa de Ginástica Laboral. Há a Ginástica de Aquecimento no início do expediente para que os funcionários tenham condições de iniciar as atividades laborais; a Ginástica de Pausa no meio do expediente com o intuito de aliviar as tensões e a Ginástica de Relaxamento no final do expediente com o objetivo de reduzir a tensão muscular e mental dos funcionários. Para Alves & Vale (1999; OLIVEIRA, 2000 APUD OLIVEIRA, 2003, APUD FIGUEIREDO E MONT ALVÃO, 2008, P.71), Pesquisas apontam que há três momentos, durante a jornada de trabalho, em que podem ser feitas as aulas de GL: 1º) Ginástica de Aquecimento ou Preparatória é aquela realizada antes da jornada de trabalho e tem como objetivo principal preparar o indivíduo para o início do trabalho, aquecendo os grupos musculares que serão solicitados nas suas tarefas e despertando-os para que se sintam mais dispostos. 2º) Ginástica de Pausa ou Compensatória é praticada no meio do expediente de trabalho e tem como objetivo aliviar as tensões, fortalecer os músculos do trabalhador, além de interromper a monotonia operacional e, acima de tudo, promover exercícios específicos de compensação para os esforços repetitivos, estruturas sobrecarregadas e posturas solicitadas nos postos de trabalho. 3º) Ginástica de Relaxamento é praticada no final ou após o expediente de trabalho, e tem como objetivo proporcionar o relaxamento muscular e mental dos trabalhadores.

25 25 Para Monteiro (1993, MARTINS, 2001, APUD FIGUEIREDO E MONT ALVÃO, 2008, P.72)... De fato, o ideal é que a GL seja feita nos três momentos apontados anteriormente, mas se houver a necessidade de optar por um deles, é preferível que se opte pelo primeiro tipo, pois os acidentes durante a jornada de trabalho ocorrem mais durante as primeiras horas deste período por causa do estado de inércia física, psíquica e sonolência em que se encontra o empregado. A maior parte destes acidentes atinge o sistema músculo-esquelético do trabalhador (como distensões músculo-ligamentares, entorses e lesões degenerativas), provocando seu afastamento do trabalhado e, conseqüentemente, prejudicando a produtividade da empresa. Para Souza e Júnior (2004 a, p.02) a Ginástica Preparatória ou de Aquecimento visa ativar (despertar/ aquecer) o trabalhador para a jornada de trabalho, sendo assim esta é realizada logo no início do expediente, despertando e tornando o indivíduo mais atento durante suas atividades, evitando assim acidentes e contusões ao longo de todo período. Outro tipo de Ginástica Laboral é a de Compensação (compensatória) ou de Distensionamento, geralmente realizada no meio do período de trabalho, provocando uma pausa ativa no trabalhador, aumentando assim radicalmente seu poder de concentração. A Ginástica de Relaxamento é feita ao final do expediente e prioriza recuperar o trabalhador ao final da jornada de trabalho, diminuindo assim seu desgaste físico e psicológico ao retornar ao seu convívio pessoal. De acordo com os textos acima, pode-se afirmar que há três momentos que podem ser realizadas as aulas de GL durante o expediente de trabalho: 1º Ginástica de Aquecimento ou Preparatória - é feita antes do expediente de trabalho, com o fito de preparar o empregado para o início das atividades

26 26 laborais; 2º Ginástica de Pausa ou Compensatória - é realizada no meio da jornada de trabalho com a finalidade de diminuir as tensões, fortalecer os músculos e realizar exercícios específicos de compensação para os esforços repetitivos; 3ºGinástica de Relaxamento - é praticada no final do expediente com o escopo de oferecer o relaxamento muscular e mental dos empregados. É necessário frisar que se a Empresa tiver que escolher entre os 3 momentos, deve-se optar pela Ginástica de Aquecimento uma vez que os acidentes e contusões ocorrem no início das horas de trabalho em virtude do estado de inércia física, psíquica e a sonolência em que se encontra o trabalhador. Posteriormente, falar-se-á sobre a relevância da música na ginástica laboral.

27 1.5. A importância da música na Ginástica laboral 27 O texto que virá depois falará sobre o valor da música e dos diferentes momentos para utilizá-la na ginástica laboral. Para Polito e Bergamaschi (2010 a,p.75) Sabemos que há músicas agradáveis, aquela que nos proporcionam bem-estar, acalmam ou excitam, e aquelas desagradáveis, que deprimem e até irritam. A música é utilizada para a cura. Em outros tempos, utilizavam a musicoterapia para curar doenças como o câncer, a hipertensão, a depressão, entre muitas outras. Partindo destes efeitos da música, por que não utilizá-los nas aulas de Ginástica Laboral para proporcionar bem-estar, alegria, motivação e até, como afirmam estudiosos, a cura. Porém, é necessário que se utilize a música correta, isto é, aquela denominada de agradável para seus alunos. Para determinar quais são elas, nada melhor do que perguntar para eles o que gostariam de ouvir durante as atividades. Além de tornar o ambiente e as aulas mais agradáveis, a música pode ser um fator importante na adesão ao programa. Diferentes estilos podem ser utilizados para diferentes finalidades: na aula inicial, deve-se despertar o indivíduo para o trabalho, por isso as músicas devem ser mais agitadas, motivando-os para a jornada laboral; para a pausa, as músicas devem ser, dentro do possível, agradáveis e atuais, aquelas que possibilitem que os funcionários cantem junto, enquanto realizam as atividades propostas; já na aula realizada no final do turno, devem-se utilizar músicas lentas, proporcionando a volta à calma, relaxando não só os músculos, o corpo, mas também a mente, que é muito exigida durante a jornada. A música é de fundamental importância para o sucesso do programa, tanto na adesão quanto na motivação para o trabalho.

28 28 Levando em consideração o que foi observado no texto acima, a música na Ginástica Laboral é bem-vinda, contanto que seja utilizada para relaxar. Ainda convém lembrar que a música correta será um fator primordial não só na adesão ao Programa de Ginástica Laboral mas também na motivação para o trabalho, por conseqüência haverá o sucesso do Programa na Empresa. Podemos mencionar, por exemplo, que, na aula inicial, a música despertará o indivíduo para a jornada de trabalho, devendo ser agitada; para a pausa, as músicas serão mais agradáveis; já no final do turno, usarão músicas lentas a fim de não só os músculos, o corpo como também a mente relaxarem. Em seguida, no capítulo 2, mostrar-se-á a discussão da ambiência do trabalho nas Empresas.

29 29 CAPÍTULO II - Discussão da ambiência do trabalho nas empresas 2.1 Ambiente de trabalho O texto, a seguir, mostra como as pessoas estão sujeitas a um ambiente de estresse, com uma chefia autoritária. Tendo como conseqüências: o absenteísmo, a apatia, a dificuldade de relacionamento, o sintoma de fadiga psíquica entre outras. Para Canete (1996, APUD POLITO e BERGAMASCHI, 2010, p.49), A experiência tem demonstrado, e a psicologia explica, que quanto mais as pessoas forem submetidas a um ambiente de rigidez, controles intensos, especialização, liderança autoritária, mais elas tenderão a comportamentos e atitudes antagônicos. Tanto é assim, que se pode observar, na prática, como os índices de absenteísmo, rotatividade, dificuldades de relacionamento, apatia, alienação, entre outros, aumentam significativamente em ambientes com estas características. Evidentemente, tais condições são sinais de deterioração das relações entre as partes, e fonte de insatisfação e adoecimento. Os novos postos de trabalho ocasionam dificuldade de cooperação e comunicação, levando ao isolamento, o que estimula o envolvimento do trabalhador com a monotonia das tarefas. Isso acarreta cansaço, ao mesmo tempo em que lhe é exigido alto grau de atenção e respostas rápidas. É uma situação contraditória para o indivíduo, o que acaba por lhe gerar uma série de sintomas, que se enquadram na fadiga psíquica e incluem-se na esfera psicossomática. Foi constatado, na prática, que aquelas pessoas que não se sentem satisfeitas e tranqüilas em seu ambiente de trabalho, e cujos níveis de tensão e insegurança são significativos, tornam-se mais predispostas a sofrerem acidentes de trabalho e cometerem erros. Além disso,tendem a resistir mais aos programas de prevenção.

30 30 De acordo com o texto acima, pode-se dizer que, no ambiente de trabalho, com a prática de liderança autoritária há um aumento expressivo dos índices de absenteísmo, rotatividade, dificuldades de relacionamento e apatia. Isso gera uma fadiga psíquica. Neste caso, os funcionários estarão mais predispostos a sofrer acidentes de trabalho e a cometer erros. Posteriormente, mostrar-se-á os aspectos emocionais dos funcionários como a falta de interesse, a falta de motivação, acarretando o estresse.

31 2.2. Aspectos emocionais dos funcionários 31 O texto, a seguir, analisará os aspectos emocionais dos funcionários. Com a ameaça de perder o emprego, encontramos o medo, a insegurança, a ansiedade e com isso ocorre um sofrimento terrível. Para Canete (1996, APUD POLITO e BERGAMASCHI, 2010, p.51), A fadiga geral pode ser de natureza psicológica, normalmente associada à falta de motivação, à falta de interesse, podendo também constituir um sintoma do estresse. A emoção é um fator importante na determinação, na intensidade e na manutenção da dor. Além disto, sabe-se que a resposta emocional básica do ser humano à dor é a ansiedade, a qual, por sua vez, potencializa significativamente a dor, reduzindo o limiar de tolerância a ela. Na verdade, torna-se um círculo vicioso, no qual a dor causa a ansiedade e esta aumenta a tensão muscular, que acarreta um aumento da dor. Este círculo pode ser constatado na maioria dos trabalhadores, e ajuda a compreender como, convivendo com índices crescentes de pressão, chegam facilmente a limiar insuportável de dor e fadiga. Uma das conseqüências da dor pode ser a depressão relacionada, entre outros fatores, com a limitação da capacidade física determinada pela dor. É sabido que a pessoa deprimida fica mais propensa a ter doenças infecciosas e até traumatismos, porque passa a se importar menos, ou não se importar, com seu próprio cuidado. Há uma redução de auto-estima, da atenção e da concentração em si e nas atividades que realiza. Para Polito e Bergamaschi (2010 a, p.51) as, Novas formas de administrar bem e a mudança na filosofia das empresas estão provocando um excesso brutal de pressão, decorrente do alto nível de exigência quanto ao cumprimento de metas,

32 32 qualificação, ritmo de trabalho e número excessivo de horas extra, entre outros efeitos. Mas além de todos estes aspectos, existe a ameaça desemprego gerando medo e insegurança terríveis. Somando-se isto ao contexto político, econômico e social, temos uma panela de pressão, prestes a explodir. É fácil deduzir, que tais condições acarretam uma ansiedade e um sofrimento, muitas vezes insuportáveis para as pessoas. Com o cansaço, o esgotamento físico e mental instalando-se, as pessoas ficam muito mais predispostas a acidentar-se, bem como a desenvolver doenças ocupacionais, ou mesmo a agravá-las. As doenças ou seus primeiros sintomas, na grande maioria das vezes, podem ser solucionadas após um tratamento adequado. O medo e a raiva mal trabalhados são os sentimentos que mais colaboram para o surgimento do estresse. Conforme os textos acima, como aspectos emocionais dos funcionários temos: a fadiga geral associada à falta de motivação, à falta de interesse, gerando um sintoma de estresse e de depressão. Por isso há uma redução de auto-estima, de atenção, de concentração nas atividades que realiza. Além da pressão para o cumprimento dos objetivos, do ritmo de trabalho e do número exagerado de horas-extra, há a possibilidade do desemprego, causando medo e insegurança. Tanto o medo quanto a raiva são sentimentos que contribuem para o aparecimento do estresse. Em seguida, mostrar-se-á como a motivação pode ser em prol do trabalhador.

33 2.3. Criando a motivação no trabalho 33 O relato, a seguir, colabora com a motivação do funcionário no trabalho, havendo o reconhecimento como pessoa e não como simples máquina. Para Jonash e Sommerlatte (2001, p.111, APUD FIGUEIREDO e MONT ALVÃO, 2008, p.59-60), Ao contrário das empresas tradicionais, emperradas em um modelo de operação que tem o foco nos sistemas e na maximização do retorno sobre os ativos físicos e financeiros, as empresas mais avançadas reconhecem que a vantagem competitiva construída com base unicamente em tecnologias e sistemas pode rapidamente se desgastar. Sabem que as pessoas são o único ativo que se valoriza com o uso... Em outras palavras, as empresas inovadoras têm reconhecido os empregados qualificados como ativos cujo recrutamento, motivação e retenção são essenciais para o sucesso a longo prazo. Os dirigentes com visão avançada(termo utilizado pelos próprios autores) aplaudem o potencial de ganhos futuros, não apenas focando as reduções de custo. Eles têm um compromisso com os funcionários, procurando sempre gerar um maior bem-estar, disposição e motivação na força de trabalho, por meio de constantes ações inovadoras. Somente assim, essas empresas poderão cobrar desempenho, fidelidade, participação, criatividade, entusiasmo e, acima de tudo,comprometimento dos colaboradores p.60), Para Artouf (1996, p.109, APUD FIGUEIREDO e MONT ALVÃO, Os atuais dirigentes das empresas precisam admitir a necessidade de associar muito mais o conjunto de trabalhadores, de transformá-los em verdadeiros parceiros, deixando de considerá-los apenas como recursos ou máquinas de produção. Esta é uma condição básica para

34 34 a própria sobrevivência das empresas: a busca da renovação do pensamento administrativo e gerencial tradicional. Há muito tempo que um moral elevado e a satisfação no trabalho são reconhecidos como fatores importantes para maior produtividade e um nível mínimo de acidentes. Em consonância com os textos acima, a motivação no trabalho é essencial para o empregado atingir a meta desejada pela Empresa. Ao contrário das Empresas tradicionais, as Empresas inovadoras admitem que os funcionários são o único ativo que se valoriza com o uso, transformando-os em reais parceiros, não os vendo como máquinas de produção, havendo uma valorização da mão-de-obra humana no mercado de trabalho. Logo, há um compromisso com os empregados, contribuindo para o seu bem-estar, disposição e motivação para as atividades laborais. Posteriormente, haverá a relação das doenças ocupacionais e os problemas enfrentados dos funcionários.

35 As doenças ocupacionais e problemas enfrentados pelos trabalhadores O texto, a seguir, mencionará as doenças ocupacionais e os problemas que os funcionários enfrentam. Existem 4 graus das doenças ocupacionais como: Grau I (dor espontânea), Grau II (a dor é mais persistente e intensa), Grau III (a dor é mais forte e com irradiação mais definida), Grau IV(a dor é forte, intensa e contínua, por vezes insuportável, ocorrendo o sofrimento intenso). Um dos problemas é o esgotamento profissional como BURN-OUT, além disso, há o estresse que é resultante das tensões acumuladas. Para Oliveira (2006 a, p.13), D.O.R.T. Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao trabalho, que se constituem em doenças ocupacionais que estão relacionadas a lesões por traumas cumulativos. É o resultado de uma descompensação entre capacidade de movimentação da musculatura e a execução de esforços rápidos e constantes. L.E.R. Lesões por Esforços Repetitivos é o nome dado por especialistas a sintomas dolorosos que acometem tendões, músculos, nervos, ligamentos e outras estruturas responsáveis pelos movimentos de membros superiores e inferiores (EXTRA LER/ DORT SNI SESI). As Lesões por Esforços Repetitivos (L.E.R.) já são consideradas doenças epidêmicas no Brasil, país este que tem registrado uma média de 30mil casos/ano. A epidemia, mais do que um problema de saúde, implica uma grande desperdício de capacidades produtivas e, portanto, representa um enorme prejuízo para as empresas. Consoante o texto mencionado acima, pode-se dizer que as doenças ocupacionais dos trabalhadores são : D.O.R.T Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao trabalho que estão relacionadas a lesões por traumas cumulativos e a L.E.R.- Lesões por Esforços Repetitivos a qual já está sendo

36 36 uma doença epidêmica no Brasil, acarretando uma perda da capacidade de produção, desse modo causando um enorme dano para as Empresas. Para Oliveira (2006 a, p.16-30), Formas Clínicas das lesões por Esforços Repetitivos (L.E.R./DORT): Tendinites, Cistos Sinoviais, Epicondilites, Bursites, Tendinite do Supra-espinhoso e Biciptal, Tenossinovite de Quervain, Dedo em gatilho, Contratura ou moléstia de Dupuytren, Síndrome do Túnel do Carpo, Síndrome do Canal de Guyon, Síndrome do Pronador Redondo,Síndrome da Tensão do Pescoço (mialgia tensional),síndrome Cervical,Síndrome do Desfiladeiro Torácico. A L.E.R./D.O.R.T. pode didaticamente ser classificada em quatro graus: Grau I: Neste grau o portador da doença pode referir sensação de peso e desconforto no membro afetado, dor espontânea localizada nos membros superiores ou cintura escapular, às vezes com pontadas que aparecem esporadicamente durante a jornada de trabalho e sem interferência na produtividade. Não há irradiação nítida de dor e a melhora ocorre com o repouso. É em geral leve e fugaz, estando geralmente ausentes alguns sinais clínicos característicos das afecções. O prognóstico é bom. Grau II: Neste grau, a dor é, em geral, mais persistente e intensa e aparece durante a jornada de trabalho de forma intermitente. É tolerável e permite o desempenho das funções laborais, mas já com reconhecida redução de produtividade nos períodos de exacerbação. A dor torna-se mais localizada e pode estar acompanhada de parestesia e calor, além de leves distúrbios de sensibilidade. Pode haver uma irradiação definida, sendo a recuperação, em geral, mais demorada. Ocasionalmente pode aparecer quadro doloroso fora do ambiente de trabalho, durante atividades domésticas e/ou sociais. O prognóstico é favorável. Grau III: Neste grau, a dor torna-se persistente, mais forte e com irradiação mais definida. O repouso, em geral, só atenua a intensidade da dor. São freqüentes perdas de força muscular e parestesias. Há sensível queda de

37 37 produtividade, quando não, impossibilidade de exercer as funções laborais. Os sinais clínicos estão presentes, com edema freqüente e hipertonia muscular constante. Ocorrem alterações de sensibilidade e força. Neste estágio o retorno às atividades laborais é problemático. O prognóstico é reservado. Grau IV: Neste grau, a dor é forte, intensa e contínua, por vezes insuportável, levando o paciente a intenso sofrimento. Os movimentos acentuam consideravelmente a dor, que, em geral, se irradia por todo o membro afetado. A perda de força muscular e a perda dos movimentos se fazem presentes. As atrofias, principalmente dos dedos, são comuns. A capacidade laboral é anulada e a invalidez se caracteriza. Neste estágio são comuns alterações psicológicas, com quadros de depressão, ansiedade e angústia. Segundo o texto acima, há várias formas clínicas das lesões por Esforços Repetitivos ( L.E.R./ D.O.R.T.) como Tendinites, Bursites entre outras. Existem 4 graus do Estágio evolutivo da L.E.R./D.O.R.T.: No 1º grau, há um desconforto no membro afetado,dor espontânea com pontadas esporadicamente na produtividade. O prognóstico é bom. No 2º grau, a dor é, em geral, mais persistente, intensa e aparece durante a jornada de trabalho de forma intermitente. Neste grau, já há uma redução de produtividade e pode aparecer um quadro doloroso fora do ambiente de trabalho, durante atividades domésticas e/ou sociais. O prognóstico é reservado. No 3ºgrau, a dor torna-se persistente, mais forte e com irradiação mais definida. Há uma sensível queda de produtividade,quando não,impossibilidade de exercer as funções laborais. Neste estágio, o retorno às atividades laborais é problemático. O prognóstico é reservado. No 4ºgrau, a dor é forte, intensa e contínua, por vezes insuportável, levando o paciente a intenso sofrimento. A capacidade laboral é anulada e a invalidez se caracteriza. Neste estágio, há muitas mudanças psicológicas, com quadro de depressão, ansiedade e angústia.

38 Para Fisiobrasil (1999, APUD OLIVEIRA, 2006, P.31-32), 38 A conduta terapêutica utilizada para o tratamento da L.E.R./D.O.R.T. pode ser conservadora ou cirúrgica baseando-se nas formas de apresentação clínica. A nossa conduta terapêutica conservadora, nestes casos apresentados, baseou-se: a) Repouso (imobilização + afastamento na fase inicial de tratamento a imobilização do membro afetado é indicada por período de 10 a 15 dias. Após a retirada da imobilização, deverá ser realizado o quadro clínico, lembrando que, neste momento, o paciente terá dificuldade de avaliar as queixas. Com relação ao afastamento, geralmente ocorre quando o estágio da L.E.R./D.O.R.T. está em grau III ou IV. b) Medicação (antiinflamatórios, analgésicos, vitaminas e medicações sintomáticas. c) Fisioterapia como prevenção: Reeducação Postural Global (RPG), hidroterapia e alongamento específico. Como recuperação: Roberband. Ex.: corda elástica, cinesioterapia (fortalecimento muscular) d) Terapia ocupacional: métodos e técnicas terapêuticos e recreacionais, com finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade mental do paciente. Mediante o texto acima, a conduta terapêutica conservadora para tratamento da L.E.R./D.OR.T se baseia nestes casos com : repouso, medicação, fisioterapia com prevenção e terapia ocupacional.

39 Para Oliveira (2006 a, p e 35), 39 Fatores que causam Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (D.O.R.T.). Fatores Agravantes : a) ausência de pausa durante a jornada de trabalho; b) traumatismos anteriores; c) ambientes de temperaturas baixas ou muito altas. Fatores que contribuem: a) sustentação de peso com ou sem transporte; b) jornada prolongada de trabalho; c) postura estática; d) tensão excessiva e característica; e) móveis e equipamentos inadequados; f ) postura inadequada. Fatores Biomecânicos: a) ritmo acelerado de trabalho b) força excessiva com as mãos c) repetitividade de um mesmo movimento. Fatores ergonômicos: a) equipamentos inadequados; b) equipamentos de trabalho mal ajustados. De acordo com o texto acima, as lesões por esforços repetitivos (LER) e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalhado (DORT) são causados por vários fatores. Dentre eles, há os Fatores Agravantes como os traumatismos anteriores; os Fatores que contribuem como a postura inadequada; os Fatores Biomecânicos como ritmo acelerado de trabalho e por fim os Fatores Ergonômicos como equipamentos inadequados.

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