Avaliar o desempenho agronômico de cultivares de soja em Lucas. do Rio Verde MT. O experimento foi instalado nas dependências da Fundação de
|
|
- Paula Balsemão Bugalho
- 1 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AUTORES Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação Rio Verde, MT Fabio Kempim Pittelkow, D. Sc. Engenheiro AUTORES Agrônomo Fundação Luana Maria Rio Verde, de Rossi MT Belufi, M. Sc. Engenheira Agrônoma Fundação Rio Verde, MT Rodrigo Marcelo Pasqualli Engenheiro Agrônomo Fundação Rio Verde, MT Lorrayne Ferreira Oliveira Engenheira Agrônoma Fundação Rio Verde, MT COLABORADORES Rafael Prevedelo Técnico Agrícola Fundação Fabio Kempim Rio Verde Pittelkow, D. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação Rio Verde, MT Avaliar o desempenho agronômico de cultivares de soja em Lucas do Rio Verde MT. O experimento foi instalado nas dependências da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, localizada entre as coordenadas geográficas S W e S W, com altitude média de 387 metros, no município de Lucas do Rio Verde MT. A região está compreendida no bioma Cerrado e seu clima predominante é do tipo Aw (Tropical de Savana) segundo a classificação de COLABORADORES Köppen-Geiger (Peel et al., 2007), apresentando duas estações bem definidas (chuvosa, de outubro a abril e seca, de maio a setembro), o solo é Marina Cristina Massarotto de Vasconcellos Engenheira Agrônoma Fundação Rio Verde Rafael Prevede Rio Ve classificado como LATOSSOLO VERMELHO Amarelo distrófico de textura argilosa. A semeadura ocorreu na modalidade de plantio direto sobre palhada do milho segunda safra, sendo realizado em faixa com uma repetição e quatro observações em cada faixa de semeadura, cada faixa foi composta por dez linhas no espaçamento de 45,0 centímetros por 30,0 metros de Os tratamentos comprimento, totalizando uma área de 135,0 m 2 por tratamento. O ensaio foi realizado durante a safra 2017/18, sendo a cultura da soja semeada no dia 06 de outubro de 2017, com adubação de 500,0 kg ha ¹ do formulado , totalizando 90,0 kg ha ¹ de P2O5 e 90,0 kg ha ¹ de K2O.
2 As cultivares de soja empregadas no ensaio estão descritas na Tabela 1 e os dados climáticos ocorridos 10 dias antes da instalação do ensaio até a data de colheita estão apresentados na Figura Descrição das cultivares de soja utilizadas no experimento em Lucas do Rio Verde. Fundação Rio Verde, Empresa Cultivares G.M. Agro Norte Agroeste Bayer BrasMax Coodetec Dom Mario HO Sementes População Recomendada (pl ha ¹) Anrr Anrr Anrr Ansc AS 3680 IPRO AS 3730 IPRO AS 3810 IPRO AS 3820 IPRO TEC 7548 IPRO ST 797 IPRO CZ 48B32 IPRO CZ 48B41 RR Desafio RR Extra IPRO Ultra IPRO Bonus IPRO CD 2737RR CD 2820IPRO CD 2851IPRO CD 2857RR DM 75I56 IPRO DM 81I84 IPRO HO Corumbá IPRO HO Paranaiba IPRO HO Aporé IPRO HO Maracaí IPRO HO Cristalino IPRO Empresa Cultivares G.M. HO Sementes LG Sementes População Recomendada (pl ha ¹) HO Javaes IPRO HO Juruena IPRO LG IPRO LG IPRO Macro Seed PP 7500 IPRO Monsoy Nidera Syngenta TMG M 7739 IPRO M 8210 IPRO M 8372 IPRO NS 7000 IPRO NS 7007 IPRO NS 7709 IPRO NS 7300 IPRO NS 7505 IPRO NS 7667 IPRO XI B NS 7901 RR NS 8383 RR NS 8338 IPRO Syn IPRO Syn 1585 IPRO Syn 1687 IPRO TMG 1180 RR TMG 132 RR TMG 2173 IPRO TMG 2181 IPRO TMG 2182 IPRO TMG 2185 IPRO TMG 7067 IPRO
3 Pluviosidade (mm) Temp. Média ( C) POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT 90,0 Precipitação Temp. Média 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Set Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Temperatura média e precipitação ocorridos 10 dias antes do semeio da cultura da soja até a colheita, com acumulado de 1.670,0 mm de precipitação no período. Fundação Rio Verde, = Data de Semeio. A dessecação da área foi realizada aos quinze dias antes do semeio da cultura com a aplicação de glifosato-sal de amônio na dose de 1,6 Kg ha ¹ e quizalofope-p etílico na dose de 50,0 g ha ¹, para o controle das ervas daninhas em pré emergência da cultura foi realizada uma aplicação de carfentrazonaetílica + clomazona na dose de 0,6 L ha ¹ e sulfentrazona na dose de 0,3 L ha ¹, para o controle das ervas daninhas em pós emergência da cultura foi realizada uma aplicação de glifosato-sal de amônio na dose de 1,2 Kg ha ¹ e cletodim na dose de 120,0 g ha ¹, com exceção na área em que a cultivar convencional estava implantada, que não ocorreu aplicação de herbicida em pós emergência. O controle de pragas durante o ciclo da cultura foi realizado com duas aplicações de flubendiamida na dose de 24,0 g ha ¹, duas aplicações de imidacloprido + beta-ciflutrina na dose de 78,8 g ha ¹, duas aplicações de imidacloprido + bifentrina na dose de 60,0 g ha ¹, três aplicações de acetamiprido + alfa-cipermetrina na dose de 120,0 g ha ¹, duas aplicações de clorantraniliprole na dose de 10,0 g ha ¹, e uma aplicação de piriproxifem na dose de 25,0 g ha ¹. Para o controle de doenças foram realizadas duas aplicações de piraclostrobina + fluxapiroxade na dose de 150,0 g ha ¹ e duas aplicações de protioconazol + trifloxistrobina na dose de 130,0 g ha ¹. Distância do nível do solo até o ápice da planta, sendo realizada em duas plantas em quatro pontos aleatórios em cada faixa de semeadura no final do ciclo de cada cultivar de soja.
4 Distância do nível do solo até a inserção da primeira vagem, sendo realizada no final do ciclo de cada cultivar em duas plantas em quatro pontos aleatórios em cada faixa de semeadura. Número de plantas por hectare, sendo efetuada a contagem das plantas em dois metros lineares de duas linhas em quatro pontos aleatórios em cada faixa de semeadura, convertido para unidade de área, realizada no final do ciclo de cada cultivar. Foram realizadas avaliações visuais no momento da colheita e estabelecidas notas de 1 a 5 para haste verde e retenção foliar como se segue: 1 sem retenção foliar (folíolos verdes ausentes e ausência de hastes verdes); 2 pouca retenção foliar (poucos folíolos verdes e algumas hastes verdes); 3 retenção foliar média (25 a 50% de hastes verdes); 4 retenção foliar alta (51 a 70% de hastes verdes); 5 retenção foliar muito alta (mais de 70% de hastes verdes). Pesagem de 100 grãos de cada parcela colhida e convertidos para massa de mil grãos com a umidade de comercialização padrão de 13%, realizada em pós colheita; Para determinação do rendimento foram coletadas manualmente duas linhas de quatro metros lineares da área útil em quatro pontos aleatórios de cada faixa de semeadura quando a cultivar se encontrava em maturação plena, posteriormente a massa de plantas foi trilhada em trilhadeira estacionária e os grãos limpos foram pesados e determinado seu teor de umidade, então o rendimento foi calculado em unidade de área com teor de umidade de comercialização padrão de 13%. Posteriormente os dados de cada atributo avaliado foram submetidos à análise de variância aplicando-se o teste F (P<0,05) e então realizou-se a comparação de médias pelo teste de Scott-Knott (P<0,05) através do programa estatístico Sisvar 5.6 (Ferreira, 2008).
5 As cultivares avaliadas neste estudo apresentaram ciclo de desenvolvimento (semeadura à colheita) condizente com o seu grupo de maturação (Tabela 2), porém algumas cultivares apresentaram ciclo menor ou maior do que o indicado pelo seu grupo de maturação, tal informação é de suma importância para o produtor no planejamento e assertividade de sua lavoura, portanto na Tabela 3 estão descritas as cultivares que apresentaram variação acima do recomendável para o respectivo grupo de maturação, e a indicação do correto grupo de maturação à qual a cultivar deveria pertencer, levando em consideração as condições climáticas enfrentadas pela cultura durante a safra 2017/18 e a época de semeadura. As cultivares DM 75I56 IPRO, TMG 1180 RR, HO Cristalino IPRO e SYN 1687 IPRO apresentaram as maiores alturas de plantas com média de 109,0 cm, apesar do porte elevado não foi observado acamamento para essas cultivares, as menores alturas de plantas foram observadas para as cultivares Anrr , M 8372 IPRO, NS 8338 IPRO, SYN IPRO, LG IPRO, M 7739 IPRO e M 8210 IPRO com média de 73,9 cm. A cultivar Anrr apresentou média de altura de inserção da primeira vagem de 9,8 cm, ressaltase que valores abaixo de 10,0 cm podem ser prejudiciais a colheita mecanizada da cultura, levando a perdas de produtividade. As cultivares Anrr , AS 3730 IPRO, Bônus IPRO, CD 2857RR, HO Javaes IPRO, HO Juruena IPRO, HO Paranaiba IPRO, LG IPRO, NS 7300 IPRO, NS 7901 RR, SYN IPRO e SYN 1585 IPRO apresentaram alta retenção foliar e haste verde, cultivares com alta retenção foliar apresentam aspecto negativo para a utilização pelos produtores, uma vez que cultivares que apresentam esse problema proporcionam maiores dificuldades na colheita como maior quantidade de impurezas e elevado teor de umidade dos grãos contribuindo assim para redução do rendimento de grãos, como consequência faz-se necessariamente com que o produtor tenha que dessecar a cultura para realizar a colheita mecanizada sem elevadas percas, aumentando assim o custo de produção. O aparecimento de haste verde e retenção foliar estão relacionados com a presença de percevejos, estresse hídrico (falta ou excesso), desequilíbrio nutricional (principalmente relacionado ao potássio), ocorrência de doenças (fitoplasmas, antracnose, ferrugem), predisposição da cultivar e utilização de fungicidas para controle de ferrugem da soja.
6 Maturação, altura de plantas, altura de inserção da primeira vagem e haste verde e retenção foliar das cultivares de soja avaliadas. Fundação Rio Verde, Cultivares G.M. Maturação** AP* AIV* HV&RF dias centímetros (1-5) HO Corumbá IPRO ,8 f 11,4 f 1 AS 3680 IPRO ,0 d 15,3 d 1 Syn IPRO ,9 g 10,4 f 5 NS 7000 IPRO ,0 e 15,5 d 1 NS 7007 IPRO ,5 e 13,3 e 1 NS 7709 IPRO ,8 e 13,5 e 1 TMG 7067 IPRO ,6 d 13,0 e 1 AS 3730 IPRO ,0 c 16,9 c 5 Anrr ,4 d 9,8 f 1 CD 2737RR ,4 b 13,0 e 1 NS 7300 IPRO ,1 e 16,0 d 5 TMG 2173 IPRO ,8 b 19,8 b 1 Extra IPRO ,3 c 18,6 b 1 Desafio RR ,4 f 14,1 e 1 HO Paranaiba IPRO ,4 b 14,3 e 5 LG IPRO ,4 g 13,1 e 1 TEC 7548 IPRO ,4 c 13,4 e 3 Ultra IPRO ,0 e 14,3 e 3 DM 75I56 IPRO ,6 a 17,1 c 1 HO Aporé IPRO ,0 c 13,1 e 1 PP 7500 IPRO ,6 f 13,4 e 3 NS 7505 IPRO ,9 c 20,4 b 1 NS 7667 IPRO ,6 c 21,0 b 1 HO Maracaí IPRO ,5 b 18,6 b 1 LG IPRO ,9 d 15,3 d 5 M 7739 IPRO ,3 g 14,9 d 1 XI B ,0 c 14,0 e 3 ST 797 IPRO ,9 c 13,4 e 2 Bônus IPRO ,1 b 15,5 d 5 NS 7901 RR ,0 d 15,5 d 5 TMG 1180 RR ,8 a 12,8 e 1 AS 3810 IPRO ,8 f 17,5 c 1 DM 81I84 IPRO ,5 c 19,8 b 3 TMG 2181 IPRO ,4 e 19,9 b 3 AS 3820 IPRO ,0 e 26,0 a 1 CD 2820IPRO ,4 e 24,8 a 2 M 8210 IPRO ,4 g 19,8 b 2 NS 8383 RR ,1 e 15,0 d 1 TMG 2182 IPRO ,1 c 18,9 b 3 Ansc ,4 f 17,5 c 1 CZ 48B32 IPRO ,0 f 13,6 e 1 HO Javaes IPRO ,6 e 20,3 b 5 HO Cristalino IPRO ,8 a 24,6 a 1 M 8372 IPRO ,5 g 14,8 d 1 NS 8338 IPRO ,3 g 15,5 d 3 Anrr ,5 c 24,1 a 1 CZ 48B41 RR ,4 f 23,5 a 3 Anrr ,8 g 18,8 b 5 CD 2851IPRO ,1 b 18,5 b 1 CD 2857RR ,0 e 22,4 a 5 HO Juruena IPRO ,8 e 19,5 b 5 Syn 1585 IPRO ,1 d 18,6 b 5 TMG 132 RR ,1 d 14,0 e 1 TMG 2185 IPRO ,0 d 14,4 e 1 Syn 1687 IPRO ,8 a 24,1 a 1 Média ,5 16,5 2 Coeficiente de variação (%) - - 4,1 8,8 - AP = Altura de Plantas; AIV = Altura de Inserção da Primeira Vagem; HV&RF = Haste Verde e Retenção Foliar.
7 *As médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade. ns não significativo. **Maturação a partir da semeadura sem a realização de dessecação. Recomendação do grupo de maturação para as cultivares avaliadas. Fundação Rio Verde, Cultivares G.,M Atual G.M Recomendado HO Corumbá IPRO Syn IPRO NS 7000 IPRO NS 7300 IPRO Extra IPRO TEC 7548 IPRO DM 75I56 IPRO HO Aporé IPRO M 7739 IPRO ST 797 IPRO NS 8383 RR Ansc CZ 48B32 IPRO HO Javaes IPRO NS 8338 IPRO Anrr CZ 48B41 RR Syn 1585 IPRO A população final de plantas apresentou valores próximos a população recomendada para a maioria dos cultivares avaliados, alguns cultivares apresentaram maior variação em relação a população recomendada e final devido informações incorretas no momento da entrega da cultivar como por exemplo a porcentagem de germinação ou população recomendada de semeadura. A massa de mil grãos apresentou valores adequados para a região e variação conforme a característica de cada cultivar, sendo o menor valor obtido pela cultivar NS 8383 RR com média de 144,1 gramas e o maior valor obtido pela cultivar TEC 7548 IPRO com média de 240,8 gramas (Tabela 4). A produtividade das cultivares de soja apresentaram diferença estatística se dividindo em três grandes grupos, onde 23 cultivares apresentaram a maior produtividade com média de 68,3 sc ha ¹, 19 cultivares apresentaram produtividade intermediaria com média de 62,6 sc ha ¹ e 13 cultivares apresentaram menores produtividades com média de 58,4 sc ha ¹, vale ressaltar porém que, a média para a região de Lucas do Rio Verde foi de 58,1 sc ha ¹ (IMEA, 2018) para a safra 2017/18, ou seja, os três grupos produtivos apresentaram valores superiores à média regional com ganhos médios de 17,5%, 7,8% e 0,5% respectivamente (Tabela 5 e Figura 2).
8 Tabela 4. População recomendada de plantas, população final de plantas e massa de mil grãos das cultivares de soja avaliadas. Fundação Rio Verde, Cultivares G.M. Maturação** POPR POPF MMG* dias Plantas ha -1 gramas HO Corumbá IPRO f 185,6 e 185,6 e AS 3680 IPRO a 169,6 f 169,6 f Syn IPRO b 184,7 e 184,7 e NS 7000 IPRO b 199,4 d 199,4 d NS 7007 IPRO d 189,0 d 189,0 d NS 7709 IPRO d 196,0 d 196,0 d TMG 7067 IPRO c 185,8 e 185,8 e AS 3730 IPRO b 180,0 e 180,0 e Anrr h 179,2 e 179,2 e CD 2737RR b 161,5 g 161,5 g NS 7300 IPRO c 194,5 d 194,5 d TMG 2173 IPRO e 171,7 f 171,7 f Extra IPRO b 161,3 g 161,3 g Desafio RR b 180,9 e 180,9 e HO Paranaiba IPRO d 189,2 d 189,2 d LG IPRO f 162,6 g 162,6 g TEC 7548 IPRO f 240,8 a 240,8 a Ultra IPRO b 184,9 e 184,9 e DM 75I56 IPRO c 179,3 e 179,3 e HO Aporé IPRO c 174,9 f 174,9 f PP 7500 IPRO e 172,1 f 172,1 f NS 7505 IPRO d 190,9 d 190,9 d NS 7667 IPRO d 193,1 d 193,1 d HO Maracaí IPRO g 188,2 e 188,2 e LG IPRO c 202,1 d 202,1 d M 7739 IPRO f 193,1 d 193,1 d XI B e 154,5 h 154,5 h ST 797 IPRO e 154,8 h 154,8 h Bônus IPRO d 218,7 b 218,7 b NS 7901 RR e 168,1 f 168,1 f TMG 1180 RR d 168,6 f 168,6 f AS 3810 IPRO g 172,3 f 172,3 f DM 81I84 IPRO c 180,0 e 180,0 e TMG 2181 IPRO f 185,2 e 185,2 e AS 3820 IPRO g 184,7 e 184,7 e CD 2820IPRO e 182,0 e 182,0 e M 8210 IPRO e 184,4 e 184,4 e NS 8383 RR f 144,1 i 144,1 i TMG 2182 IPRO e 206,9 c 206,9 c Ansc h 157,0 h 157,0 h CZ 48B32 IPRO h 180,0 e 180,0 e HO Javaes IPRO h 207,3 c 207,3 c HO Cristalino IPRO g 157,3 h 157,3 h M 8372 IPRO h 189,1 d 189,1 d NS 8338 IPRO g 194,0 d 194,0 d Anrr g 165,8 g 165,8 g CZ 48B41 RR g 191,4 d 191,4 d Anrr f 172,7 f 172,7 f CD 2851IPRO h 197,7 d 197,7 d CD 2857RR h 196,5 d 196,5 d HO Juruena IPRO g 191,5 d 191,5 d Syn 1585 IPRO e 197,7 d 197,7 d TMG 132 RR g 169,9 f 169,9 f TMG 2185 IPRO g 144,7 i 144,7 i Syn 1687 IPRO f 152,7 h 152,7 h Média ,2 - Coeficiente de variação (%) - - 7,5 3,6 - POPR = População Recomendada de Plantas; POPF = População Final de Plantas; MMG = Massa de Mil Grãos. *As médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade. ns não significativo. **Maturação sem a realização de dessecação.
9 Tabela 4. População recomendada de plantas, população final de plantas e massa de mil grãos das cultivares de soja avaliadas. Fundação Rio Verde, Cultivares G.M. Produtividade kg ha -1 sc ha -1 HO Corumbá IPRO ,9 b 62,9 b AS 3680 IPRO ,6 c 59,7 c Syn IPRO ,2 c 59,3 c NS 7000 IPRO ,9 c 54,6 c NS 7007 IPRO ,3 c 54,0 c NS 7709 IPRO ,0 b 62,0 b TMG 7067 IPRO ,7 b 62,1 b AS 3730 IPRO ,7 c 55,1 c Anrr ,4 b 64,0 b CD 2737RR ,9 b 61,4 b NS 7300 IPRO ,9 b 60,9 b TMG 2173 IPRO ,3 a 65,1 a Extra IPRO ,3 a 66,7 a Desafio RR ,4 a 64,8 a HO Paranaiba IPRO ,5 b 63,1 b LG IPRO ,8 b 62,7 b TEC 7548 IPRO ,9 b 63,3 b Ultra IPRO ,6 a 69,1 a DM 75I56 IPRO ,4 b 64,0 b HO Aporé IPRO ,3 a 69,3 a PP 7500 IPRO ,2 a 72,9 a NS 7505 IPRO ,1 c 59,2 c NS 7667 IPRO ,5 a 64,8 a HO Maracaí IPRO ,6 a 65,1 a LG IPRO ,3 c 57,7 c M 7739 IPRO ,7 c 57,5 c XI B ,4 b 61,5 b ST 797 IPRO ,0 b 62,2 b Bônus IPRO ,0 a 67,9 a NS 7901 RR ,9 b 61,9 b TMG 1180 RR ,9 b 64,4 b AS 3810 IPRO ,0 b 63,6 b DM 81I84 IPRO ,3 a 69,1 a TMG 2181 IPRO ,5 a 69,4 a AS 3820 IPRO ,7 b 64,2 b CD 2820IPRO ,5 a 66,2 a M 8210 IPRO ,5 a 67,7 a NS 8383 RR ,9 b 60,8 b TMG 2182 IPRO ,5 a 74,2 a Ansc ,0 b 61,6 b CZ 48B32 IPRO ,1 a 70,2 a HO Javaes IPRO ,7 b 62,2 b HO Cristalino IPRO ,8 a 66,8 a M 8372 IPRO ,8 a 70,8 a NS 8338 IPRO ,5 a 68,3 a Anrr ,8 b 64,2 b CZ 48B41 RR ,9 b 63,1 b Anrr ,2 c 55,9 c CD 2851IPRO ,9 c 56,3 c CD 2857RR ,8 a 67,0 a HO Juruena IPRO ,9 a 70,9 a Syn 1585 IPRO ,6 a 68,7 a TMG 132 RR ,7 b 63,5 b TMG 2185 IPRO ,1 a 68,3 a Syn 1687 IPRO ,5 a 67,2 a Média ,2 63,7 Coeficiente de variação (%) - 7,5 *As médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste de Scott-knott ao nível de 5% de probabilidade. ns não significativo.
10 Produtividade (sc/ha) POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT 80,0 Produtividade (sc/ha) 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Figura 2. Produtividade das cultivares de soja avaliadas em Lucas do Rio Verde, MT. Fundação Rio Verde,2018. Nas condições em que este ensaio foi executado foram verificadas diferenças estatísticas características de cada cultivar. As cultivares avaliadas apresentaram produtividade compatível com a média para o município de Lucas do Rio Verde, MT. Recomenda-se a revisão do grupo de maturação de algumas cultivares avaliadas no ensaio, proporcionando assim maior assertividade pelos produtores no planejamento da safra. Os resultados obtidos refletem o potencial produtivo de cada cultivar, levando em consideração as condições enfrentadas na safra 2017/18 seja no âmbito climático, ou de pragas e doenças, que de maneira geral foram considerados ótimos para a região, assim sendo, os dados podem auxiliar produtores e técnicos na tomada de decisão para a escolha do material que melhor atende a realidade da propriedade.
11 FERREIRA, D. F. SISVAR: Um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium (Lavras), v.6, p.36-41, IMEA Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária. Boletim da Soja nº de junho < visitado em julho PEEL, M.C.; FINLAYSON, B.L. E MCMAHON, T.A. Updated world map of the Köppen-Geiger climate classification. Hydrology and Earth System Sciences, vol. 11, p , 2007.
BOLETIM TÉCNICO nº 05/2017
BOLETIM TÉCNICO nº 05/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação Rio Verde, MT rodrigopengo@fundacaorioverde.com.br Fabio Kempim Pittelkow,
BOLETIM TÉCNICO nº 01/2017
BOLETIM TÉCNICO nº 01/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação Rio Verde, MT rodrigopengo@fundacaorioverde.com.br Fabio Kempim Pittelkow,
BOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 03 POTENCIAL PRODUTIVO CULTIVARES DE SOJA E Objetivo Avaliar o potencial produtivo de diferentes cultivares de soja com tecnologia RR (Roundup Ready) e IPRO (Intacta RR2 PRO) em Lucas do Rio Verde MT.
BOLETIM TÉCNICO nº 18/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 18/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
BOLETIM TÉCNICO nº 09/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 09/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 16/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 CULTIVARES DE SOJA INTACTA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA 07 CULTIVARES DE SOJA INTACTA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA Objetivo Avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja com tecnologia
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT
BOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 02 AVALIAÇÃO DE CULTIVAR TECNOLOGIA RR2 (Intacta Objetivo Avaliar diferentes cultivares de soja com tecnologia RR2 (Intacta RR2 PRO) em duas épocas de semeadura em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO
BOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 04 EFEITO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTA SOJA Objetivo Avaliar a produtividade e atributos agronômicos de três cultivares de soja com hábitos de crescimento distintos em dois espaçamentos entre linhas
BOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas
BOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 01 AVALIAÇÃO DE CULTIVAR TECNOLOGIA RR (Roundu Objetivo Avaliar diferentes cultivares de soja com tecnologia RR (Roundup Ready) em duas épocas de semeadura em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO 2015/16
BOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 09 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE HIBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de diferentes híbridos de milho cultivados em segunda safra em
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
0 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA RR EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEIO 06 CULTIVARES DE SOJA RR EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA Objetivo Avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja com
BOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 10 AVALIAÇÃO DE DOSES D CULTURA DO MILHO SE LUCAS DO RIO VERDE M Objetivo Avaliar o efeito do emprego diferentes doses de nitrogênio aplicado via cobertura nos caracteres agronômicos e na produtividade
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 10 EFEITO DE DOSES E FONTES DE ENXOFRE NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e fontes de enxofre na cultura da soja em Lucas do Rio Verde-MT na Safra 2014/15. BOLETIM TÉCNICO
08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente
BOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 08 AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de híbridos de milho cultivados em segunda safra em dois níveis
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 11 EFEITO DA DENSIDADE DE SEMEADURA E DO ESPAÇAMENTO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes populações de plantas e espaçamentos entre linhas de semeadura na cultura da soja
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 15 EFEITO DA APLICAÇÃO FOSFATADA VIA FOLIAR NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o comportamento da cultura da soja mediante adubação complementar de fósforo via aplicação foliar através do produto Free
BOLETIM TÉCNICO nº 15/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 15/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 08 DOSES E MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e métodos de aplicação de fósforo na cultura da soja em Lucas do Rio Verde, MT. BOLETIM TÉCNICO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 16 POTENCIAL PRODUTIVO DE HÍBRIDOS DE MILHO EM DOIS NÍVEIS TECNOLÓGICOS Objetivo Avaliar o potencial produtivo de diversos híbridos de milho na segunda safra de 2015 em dois níveis de tecnologia em Lucas
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja
14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA
14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA CULTURA DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar a eficácia dos herbicidas Boral, Classic, e Spider visando o manejo do complexo
BOLETIM TÉCNICO nº 02/2017
BOLETIM TÉCNICO nº 02/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Mirella Marconato Di Bello, M. Sc. Engenheira Agrônoma mirella@fundacaorioverde.com.br Luana Maria de Rossi Belufi, M. Sc. Engenheira
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DAS SEMENTES NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DA SOJA. Material e Métodos. Sementes (Brasil, 2009.
1 02 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DAS SEMENTES NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA Objetivo Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do vigor de sementes de soja na produtividade BOLETIM Material
20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM
20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de híbridos de milho em segunda
Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência fungicidas no
AUTORES Luana Maria de Rossi Belufi, M. Sc. Engenheira Agrônoma Fundação Rio Verde, MT luana@fundacaorioverde.com.br Fabio Kempim Pittelkow, D. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação AUTORES Rio Verde, MT fabio@fundacaorioverde.com.br
Este trabalho tem como objetivo avaliar o efeito de
AUTORES Marina C. M. de Vasconcellos marina@fundacaorioverde.com.br Luana Maria de Rossi Belufi, M. Sc. AUTORES luana@fundacaorioverde.com.br Luana Maria de Rossi Belufi, M. Sc. Fabio Engenheira Kempim
BOLETIM TÉCNICO nº 17/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 17/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 05 INCIDÊNCIA DE GRÃOS ARDIDOS EM HÍBRIDOS DE MILHO EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA Objetivo Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência de grãos ardidos em híbridos de milho em dois níveis de
Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO
Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG Caio W. A. de SOUZA 1 ; André D. VEIGA 2 ; Patrícia A. VEIGA 3 ; Pedro A. P. L. da SILVA 4 ; Thulio A. de S.
RELATÓRIO TÉCNICO. ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine Max) NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRA 2014/2015, EM QUERÊNCIA - MT
RELATÓRIO TÉCNICO ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA (Glycine Max) NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRA 2014/2015, EM QUERÊNCIA - MT Executora: RURAL TÉCNICA EXPERIMENTOS AGRONÔMICOS LTDA Av. Norte,
BOLETIM TÉCNICO nº 13/2017
BOLETIM TÉCNICO nº 13/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Luana Maria de Rossi Belufi, M. Sc. Engenheira Agrônoma Fundação Rio Verde, MT luana@fundacaorioverde.com.br Fabio Kempim Pittelkow,
Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)
Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
BOLETIM TÉCNICO nº 12/2017
BOLETIM TÉCNICO nº 12/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Luana Maria de Rossi Belufi, M. Sc. Engenheira Agrônoma Fundação Rio Verde, MT luana@fundacaorioverde.com.br Fabio Kempim Pittelkow,
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais.
Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Rafael Augusto Lima Rodrigues (1), Emerson Borghi (2) ; Israel Alexandre Pereira Filho
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do
Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman
9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO
RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO 1. OBJETIVO DO TRABALHO Avaliar a eficiência agronômica e viabilidade
l«x Seminário Nacional
l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo
ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA
ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro
DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS
DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS Leonardo Fernandes Leite (1), Elisa Pereira de Oliveira (1), Adriano do Santos (2), Gessí Ceccon (3) Introdução
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ
DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ José Salvador Simoneti Foloni 1*, Manoel Carlos Bassoi 1, Luis César Vieira Tavares 1, Larissa
CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE CULTIVARES DE SOJA PARA O SUL DE MINAS GERAIS NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES-MG 1
CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE CULTIVARES DE SOJA PARA O SUL DE MINAS GERAIS NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES-MG 1 Elaine C. BATISTA 2 ; José Luiz A. R. PEREIRA 3 ; Laís T. SOUZA 2 ; William M. BRANDÃO 2 ;
RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008
X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',
CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS
CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS Luan Marlon Ribeiro (1), Priscilla Cunha Moreira dos Santos (1), Jorge Junior Theodoro Martins Prata (2), Gessí Ceccon
PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO
PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Ana Paula Ribeiro Barros 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do curso de Agronomia;campus de Gurupi-To;e-mail: anpaulabarros@hotmail.com
RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA
16 TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA
PORT FÓLIO DE CULTIVARES
PORT FÓLIO DE CULTIVARES ÍN DI CE DE CULTIVARES PÁG.4 CULTIVARES SEEDCORP HO HO CORUMBÁ IPRO HO PARANAÍBA IPRO HO APORÉ IPRO HO MARACAÍ IPRO HO CRISTALINO IPRO HO JAVAÉS IPRO HO JURUENA IPRO PÁG.12 CULTIVARES
05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS
05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DE DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA EM DUAS EPOCAS DE SEMEADURA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência dos principais
Rendimento e Propriedades Físicas de Grãos de Soja em Função da Arquitetura da Planta
Rendimento e Propriedades Físicas de Grãos de Soja em Função da Arquitetura da Planta 80 Fernando Vieira Turra¹, Solenir Ruffato², Priscylla Martins Carrijo Prado³, Marcelo Pastorello 4 RESUMO Existem
PRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA AO ARRANJO ESPACIAL DE PLANTAS E À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA A FERTILIZAÇÃO FOLIAR
28 Resumos da XXXIII Reunião de Pesquisa de Soja da Região Central do Brasil - Londrina, PR, agosto de 203 5 PRODUTIVIDADE DE SOJA EM RESPOSTA AO ARRANJO ESPACIAL DE PLANTAS E À ADUBAÇÃO NITROGENADA ASSOCIADA
INTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO
INTERFERÊNCIA DA VELOCIDADE E DOSES DE POTÁSSIO NA LINHA DE SEMEADURA NA CULTURA DO MILHO Odair José Lucatelli 1, Neuri Antonio Feldmann 2, Fabiana Raquel Mühl 3, Andersom Clayton Rhoden 2 Palavras chave:
Arquitetura da Planta de Soja: Influência Sobre as Propriedades Físicas dos Grãos
Arquitetura da Planta de Soja: Influência Sobre as Propriedades Físicas dos Grãos 81 Fernando Vieira Turra 1, Solenir Ruffato 1, Renata Henrique Hoscher 2, Mario Sergio Garutti de Oliveira 2. RESUMO Objetivou-se
Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC
Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Agenda 1. Histórico Soja marca Pioneer 2. Pesquisa Soja Brasil 3. Qualidade das Sementes DuPont Pioneer 4. Cultivares
RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO
RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO Marcelo Valentini Arf (1), Rafael Gonçalves Vilela (2), Rafael Ferreira Barreto (3) Introdução A cultura do milho cultivado durante
06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM
06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM ADIÇÃO DE FERTIADITIVO PARA O CONTROLE DE FERRUGEM-ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência de fungicida com
Fundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde
PARCERIIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO Lucas do Rio, Outubro de 2007 PLANO DE PARCERIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO TECNOLOGIAS DE NUTRIÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS LINHA DE PESQUISA: Avaliação de
PRODUÇÃO DE ESPIGAS DE MILHO VERDE EM FUNÇÃO DE EPOÇAS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA
PRODUÇÃO DE ESPIGAS DE MILHO VERDE EM FUNÇÃO DE EPOÇAS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA Tânia Rodrigues Peixoto Sakai 1 ; Admes Acunção Barreto 2, Jéssica Dayane heinrichs 3, Anna Carolina Bailão 2,Manoel Mota
li!x Seminário Nacional
li!x Seminário Nacional DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE MILHO SUPERPRECOCE, EM MS, EM 2009 Gessi Ceceou', Priscila G. Figueiredo-, Leandro Palombo', Leonardo M. P. Rocha" 1.INTRODUÇÃO o milho safrinha apresenta
09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA RR EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja com tecnologia RR em duas
DESEMPENHO DE CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO DO SUL DE MINAS GERAIS NO MUNICÍPIO DE LAVRAS-MG
DESEMPENHO DE CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO DO SUL DE MINAS GERAIS NO MUNICÍPIO DE LAVRAS-MG Elaine C. BATISTA 1 ; José Luiz A. R. PEREIRA 2 ; Adriano T. BRUZI 3 ; Everton V. ZAMBIAZZI 3 ; Karina B. SILVA
ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E DENSIDADES DE SEMEADURA DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA
ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E DENSIDADES DE SEMEADURA DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Miguel Marques Gontijo Neto¹, Álisson Vanin², Alexandre Ferreira da Silva¹, Eduardo de Paula Simão³ Emerson Borghi¹,
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), CABRAL, R. S. (UniRV Universidade
RESPOSTAS A COMBINAÇÕES DE ADUBAÇÃO DE BASE E DE COBERTURA PELA CULTURA DO MILHO 1
RESPOSTAS A COMBINAÇÕES DE ADUBAÇÃO DE BASE E DE COBERTURA PELA CULTURA DO MILHO 1 Otávio Prates da Conceição 2, Álvaro Vilela de Resende 3 1 Trabalho financiado pelo CNPq 2 Estudante do Curso de Agronomia
Protocolo Gessagem. Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha
Protocolo Gessagem Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
Protocolo Glifosato. Influência do glifosato para soja RR
Protocolo Glifosato Influência do glifosato para soja RR Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O Centro de Aprendizagem
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO MAIS FÓSFORO APLICADOS NO PLANTIO
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO MAIS FÓSFORO APLICADOS NO PLANTIO Rogério Nunes Gonçalves (1), Tiago Rodrigues de Sousa (2), Luiz Guilherme Romão (2), Adilson
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS.
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. Elisa Pereira de Oliveira (1), Matheus Gustavo da Silva (2), Anne Mellisse Diaz Oliveira (3) Introdução
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Componentes de Produção de Seis Cultivares de Milho na Região de Pompéia - SP. Elvio Brasil Pinotti 1, Silvio José
DOSES DE SULFATO DE AMÔNIO APLICADAS EM COBERTURA E SEUS REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE DO MILHO HÍBRIDO TRANSGÊNICO 2B587PW SEMEADO NA 2ª SAFRA
DOSES DE SULFATO DE AMÔNIO APLICADAS EM COBERTURA E SEUS REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE DO MILHO HÍBRIDO TRANSGÊNICO 2B587PW SEMEADO NA 2ª SAFRA Maryana M. de SOUZA 1 ; Ariana V. SILVA 2 ; Marcelo BREGAGNOLI
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Épocas de Semeadura de Genótipos de Sorgo Cultivados em Segunda Safra Jefferson Luis Anselmo 1, Henrique Vinicius
RELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de CULTIVARES DE SOJA semeadas em 2 épocas na região Parecis de Mato Grosso.
RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de CULTIVARES DE SOJA semeadas em 2 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. Vinícius P. CAMPAGNOLI 1 ; Marcus Vinicius S. TAVARES 1 ; Cleber K. de SOUZA
EFEITO DA POPULAÇÃO DE PLANTAS E DO ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS NOS FATORES BIOMÉTRICOS DE MILHO SILAGEM
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG EFEITO DA POPULAÇÃO DE PLANTAS E DO ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS NOS FATORES
TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Desempenho de Híbridos de Milho Comerciais e Pré-Comerciais de Ciclo Superprecoce no Município de Guarapuava - PR
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho de Híbridos de Milho Comerciais e Pré-Comerciais de Ciclo Superprecoce no Município de Guarapuava - PR
10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893
Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal
CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
ENCONTRO REGIONAL SOBRE TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO DE MILHO E SOJA 61 CULTIVARES DE SOJA NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO LOPES, L.G. 1 CLEMENTE FILHO, A. 1 UNÊDA-TREVISOLI, S.H. 2 RECO, P.C. 3 BARBARO,
EVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz 1, Eder Comunello 2, Danilton Luiz Flumignan 3, Rodrigo Arroyo
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO)
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE RIO VERDE (GO) Miguel Marques Gontijo Neto (1), André May (1), Álisson Vanin (2), Alexandre Ferreira da Silva (1), Eduardo de