BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS: AVALIAÇÃO PELO MEC/INEP
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- Ana do Carmo Barbosa Castelhano
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1 BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS: AVALIAÇÃO PELO MEC/INEP Mírian Queiroz Rocha Bibliotecária SNBU
2 BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA x AVALIAÇÃO MEC Curso preparado para atender: Bibliotecários que atuam no ensino superior. Faculdades, Centros Universitários e Universidades (públicas ou privadas) Cursos de graduação: bacharelado, licenciatura e superiores de tecnologia. Seja bem-vindo! SNBU
3 BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA x AVALIAÇÃO MEC Como surgiu o curso??? Mecanismos de Trabalho Observados com Frequência nas Bibliotecas: 1 º ) O bibliotecário recebe a tarefa de preencher a documentação solicitada pelo MEC, sem o prévio conhecimento sobre a tramitação dos processos, bem como dos manuais que norteiam o preenchimento. Resultado: o bibliotecário elabora textos que não atendem plenamente aos quesitos avaliados pelo MEC. SNBU
4 MECANISMOS DE TRABALHO OBSERVADOS COM FREQUÊNCIA NAS BIBLIOTECAS: 2 º ) O bibliotecário organiza e administra a Biblioteca sem consultar os instrumentos de avaliação do MEC, bem como documentos chave. Resultado: Torna-se necessário implantar ou reestruturar acervos e serviços, mediante pontuação insatisfatória da Biblioteca. 3 º ) O bibliotecário não é informado sobre os processos que estão em andamento na IES. Portanto, desconhece os prazos de cada etapa. Só é comunicado às vésperas da avaliação in loco (visita). Resultado: O bibliotecário demonstra insegurança. 4º) O bibliotecário desconhece o trabalho da CPA. Resultado: Não utiliza os resultados da autoavaliação para administrar e gerenciar o setor (pontos positivos + fragilidades). SNBU
5 RESULTADOS NEGATIVOS clima de tensão durante a visita, já que a comissão manifesta insatisfação no andamento dos trabalhos; tomada de decisões durante o período de permanência da comissão na IES, em caráter emergencial (ex: compra de livros, alteração de relatórios, etc.)*; a avaliação da IES entra em diligência (termos de saneamento e compromisso). * Os avaliadores não estão autorizados a aceitar qualquer documento fornecido pela IES que não estejam apensados no sistema eletrônico (e-mec). Quando essa situação acontece, os avaliadores podem registrar essas inconsistências no relatório. SNBU
6 MECANISMOS DE TRABALHO DIANTE DA NOVA POSTURA DA BIBLIOTECA: Bem-vindo ao curso! Entre! Implantar ou reorganizar as bibliotecas universitárias considerando primeiramente as recomendações e manuais do MEC, bem como a legislação vigente. SNBU
7 ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO 1º) Participar de reuniões que anunciam qq processo. 2º) Providenciar a leitura e análise de documentos. 3º) Estar ciente da proposta de trabalho da IES e atuar em consonância com essas prerrogativas (Plano de Desenvolvimento Institucional, Projetos Pedagógicos e Plano de Avaliação Institucional). 4º) Elaborar textos expressivos sobre a biblioteca e sua atuação no contexto acadêmico. Você conhece o PDI de sua Instituição de Ensino? SNBU
8 RESULTADOS POSITIVOS Transparência ao relatar o trabalho da biblioteca. Clima de tranquilidade durante a visita, acarretada pela segurança que o bibliotecário transmite para a comissão avaliadora. Elaborar novos projetos de trabalho para implantação de serviços, já que o bibliotecário encontra-se estimulado pelos resultados positivos da avaliação in loco e encontrase totalmente engajado ao trabalho da IES. SNBU
9 PROCESSOS SNBU
10 PROCESSOS Quando a primeira turma entra na segunda metade do curso De acordo com o ciclo avaliativo do SINAES (a cada 3 anos) Todos os processos devem ser solicitados no sistema e-mec. Ao final de cada ciclo avaliativo do SINAES * Autorização de cursos x Autonomia. Exceção: Direito, Medicina, Odontologia e Psicologia (OAB / CNS). SNBU
11 ORGANOGRAMA DA FORMAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR SNBU
12 PROCESSOS FACULDADE Credenciamento inicial Prazo máximo = 3 anos Centro Universitário Credenciamentos específicos Prazo máximo = 3 anos Universidade Prazo máximo = 5 anos SNBU
13 PROCESSOS X BIBLIOTECA SNBU
14 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL?? BIBLIOTECA? A biblioteca está subordinada a quem??? SNBU
15 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Mantenedora. Instituição de Ensino (mantida). Subdivisão da Instituição (Chancelaria, Reitoria, Pró- Reitoria, Diretoria, Núcleo, Departamento, etc.). A quem o bibliotecário deve se reportar? SNBU
16 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Quem é o Pesquisador Institucional (PI) de sua IES? O Pesquisador Institucional é o interlocutor entre o MEC e a IES, responsável pelas informações inseridas e pelo acompanhamento dos processos no sistema e- MEC. A figura do pesquisador institucional foi instituída pela Portaria nº. 46, de 2005, em seu artigo 4º. Sendo assim, o PI deve informar os integrantes da IES sobre os processos em tramitação, prazos e documentos a postar e preencher (deve ser um articulador). Você tem contato com o PI de sua IES? Recebe essas informações? SNBU
17 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Sua IES possui um setor específico: Setor de Regulação? Leitura diária do Diário Oficial. Acompanhamento dos processos. Responsável pela alimentação dos sistemas: E-MEC, Censo, etc. Responsável pela articulação dos processos na IES. SNBU
18 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR SNBU
19 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: você conhece? SISTEMA MEC-LEGIS - Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Dispõe sobre a regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais. Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de Altera dispositivos dos Decretos n os e Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de Institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior. Lei nº , de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Lei nº , de 19 de maio de Institui a taxa de avaliação in loco. SNBU
20 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: você conhece? Consultar os documentos pertinentes ao ensino superior, considerando o tipo de processo a ser protocolado: Credenciamento institucional. Recredenciamento institucional. Autorização de cursos. Reconhecimento de cursos. Renovação de reconhecimento de cursos. MEC - SNBU
21 Vamos entender onde tudo começa! SINAES SNBU
22 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Lei n / Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) constituído por 3 componentes principais: avaliação das instituições (ou avaliação institucional): autoavaliação (interna) - conduzida pelas CPAs das IES ; resultados apresentados a cada 3 anos; verificar as diretrizes e o roteiro da autoavaliação institucional do CONAES; avaliação externa - conduzida pelas comissões designadas pelo INEP ; tem como referência os padrões de qualidade expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das autoavaliações. avaliação dos cursos; avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE). (citar IGC e CPC) SNBU
23 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SNBU
24 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR 1º) AUTOAVALIAÇÃO Instrumento: CONAES - Orientações gerais para o roteiro da autoavaliação das instituições : (link posicionado ao lado direito da tela). Utilizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da IES para elaborar seu relatório encaminhar pelo sistema E-Mec. Estar atento aos questionamentos da CPA e fornecer documentos comprobatórios dos dados informados. Você participa da autoavaliação? Recebe os resultados pela CPA? SNBU
25 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR 2º) AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (EXTERNA): 2.1) CREDENCIAMENTO Instrumento de avaliação para credenciamento de IES (faculdades): to_avaliacao_para_credenciamento_ies.pdf (última atualização: setembro 2010). Modalidade presencial. Utilizado para Faculdades. 3 dimensões a serem avaliadas. SNBU
26 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR 2º) AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (EXTERNA): 2.2) RECREDENCIAMENTO Instrumento da avaliação institucional externa: nto_avaliacao_institucional_externa_recredenciamento.pdf (última atualização: setembro 2010). Modalidade presencial e EAD. Utilizado para Universidades, Centros Universitários e Faculdades. Expressa um conceito referencial mínimo de qualidade para as 10 dimensões a serem avaliadas. SNBU
27 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR 3) AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO: 3.1) Autorização de Cursos Três tipo de avaliação: Para autorização*: acontece quando a IES deseja abrir um curso; 2 avaliadores sorteados entre o cadastro do BASis; os avaliadores seguem parâmetros contidos nos instrumentos para avaliação in loco. avaliação em 3 dimensões: organização didático-pedagógica; corpo docente e instalações físicas. * Centros Universitários e Universidades (pela prerrogativa de autonomia) não tramitam processo de autorização de cursos. Exceto para os cursos de: Direito, Medicina, Odontologia e Psicologia (OAB / CNS). SNBU
28 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR 3º) AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 3.2) Reconhecimento de Cursos Para reconhecimento: acontece quando a primeira turma do curso novo entra na segunda metade do curso; a instituição deve solicitar o reconhecimento; é feita uma segunda avaliação (faculdades) para que fique constatado se a IES cumpriu o projeto apresentado na ocasião da autorização; seguir parâmetros contidos em instrumento próprio; comissão composta por 2 avaliadores (BASis), por 2 dias. SNBU
29 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR 3º) AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 3.3) Renovação de Reconhecimento de Cursos Para renovação de reconhecimento: avaliação feita considerando o Ciclo do SINAES (a cada 3 anos); Obs: Após o cálculo do CPC (Conceito Preliminar do Curso) nos processos de reconhecimento e respectivas renovações: aqueles que obtiverem conceitos 1 e 2 serão avaliados in loco, por 2 avaliadores durante 2 dias; os que obtiverem conceitos 3 e 4 receberão visitas apenas se solicitarem. SNBU
30 FLUXO DOS PROCESSOS CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO: AUTORIZAÇÃO, RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO: SNBU
31 ALGUNS PRAZOS Preenchimento do formulário eletrônico = 15 dias* / 30 dias ** (normalmente, o bibliotecário não é avisado sobre esses prazos). Visita in loco = 2 dias* / 4 dias ** (prazos podem variar). Cumprir diligências, impugnar resultados, apresentar termos de compromisso e saneamento de deficiências = PI deverá informar a equipe da IES sobre os prazos a cumprir. Datas das avaliações = A IES deve acompanhar os cronogramas disponíveis no site do INEP (documento público) / Comunicações via para IES (PI, dirigente e coordenadores de curso). * Processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos. * * Processos de Credenciamento e Recredenciamento da IES. SNBU
32 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Sistemas informatizados que permitem a interação entre a IES e os órgãos do MEC, visando a tramitação e o acompanhamento dos processos: SAPIENS (desativado em 24/02/2010, dados migrados para o e-mec). e-mec CADASTROS SIEDSup (dados migrados para o e-mec). SNBU
33 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Lei n / Sistema de Acompanhamento de Processos das Instituições de Ensino Superior (SAPIEnS/MEC). Desativado em 24/02/2010. Todos os processos devem ser solicitados no sistema e-mec. URL: Órgão: Secretaria de Educação Superior (SESu). SNBU
34 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR e-mec - Sistema de tramitação eletrônica dos processos - Credenciamento e Recredenciamento de IES, Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Cursos - regulamentados pelo Decreto nº , de 9 de maio de 2006 ( Processos: Todos os processos. URL: SNBU
35 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Sistema Integrado de Informações da Educação Superior (SIEdSup). Acesso antigo: Cadastro. Censo. Avaliação. Dados migrados para o sistema e-mec. URL: Órgão: INEP SNBU
36 Fonte: Sites: MEC/INEP e MEC/SESu. SNBU
37 BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS: AVALIAÇÃO PELO MEC/INEP Pt. 2: PROCESSOS, DOCUMENTOS E BIBLIOTECA Mírian Queiroz Rocha Bibliotecária mqrocha@gmail.com SNBU Minicurso 1
38 BIBLIOTECA x AVALIAÇÃO DO MEC Acervo Espaço Físico Apoio Acadêmico Equipamentos e Recursos Eletrônicos Equipe SNBU Minicurso 2
39 BIBLIOTECA x AVALIAÇÃO O bibliotecário deve estar ciente que os documentos previamente fornecidos e inseridos nos sistemas eletrônicos do MEC, em cumprimento da legislação vigente, sustentam a avaliação in loco. Se estes documentos forem elaborados com base nos instrumentos, dificilmente a avaliação será negativa. (Elaboração de documentos > Preenchimento FE > Visita in loco > Relatório > Parecer) SNBU Minicurso 3
40 BIBLIOTECA: onde está na avaliação? Documentos : Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Projeto Pedagógico do Curso (PPC). - Diretrizes Curriculares Nacionais (CNE) Currículo. (Manuais, roteiros e diretrizes) SNBU Minicurso 4
41 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) Fonte: Infraestrutura física (espaço para estudos / acessibilidade). Indicação do acervo por área do conhecimento: livros / periódicos (acadêmicos e científicos) / jornais e revistas / obras de referência / vídeos, dvds, cd roms / assinaturas eletrônicas / outros). Política de atualização e expansão do acervo (correlação pedagógica com os cursos e programas existentes e previstos). Horário de funcionamento. Pessoal técnico-administrativo. Serviços. (O PDI é o compromisso da IES com o MEC situação atual + plano de expansão p/ 5 anos). SNBU Minicurso 5
42 AUTOAVALIAÇÃO (pela CPA/interna) Fonte (setembro 2004): Infraestrutura física e acessibilidade. Nível de funcionalidade. Estado de conservação e carências. Qtd. de postos da biblioteca e salas de leitura (adequação nº de usuários). Horários e calendário de funcionamento. Equipamentos. Sistema de acesso aos materiais e sua consulta. Acesso bases de dados e bibliotecas virtuais. Bibliografia. Informatização (acervo e serviços). SNBU Minicurso 6
43 AUTOAVALIAÇÃO (pela CPA/interna) Fonte (setembro/2004): _04_10.pdf A biblioteca deve estar atenta: aos dados quantitativos expressos pela CPA nos relatórios da autoavaliação; aos dados coletados e resultados apurados pela CPA; ao relatório da autoavaliação que será anexado ao sistema eletrônico do MEC; isso evita surpresas, durante a visita in loco (dados mencionados pela CPA, desconhecidos pelo bibliotecário). SNBU Minicurso 7
44 PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS Ver Diretrizes Curriculares Fonte: Com relação à Biblioteca: padronizar o texto (itens de caráter geral) para todos os cursos existentes ou previstos; verificar a bibliografia proposta nos programas das disciplinas: adequação; atualização; relevância. (de acordo com as normas da ABNT) O PPC será anexado no sistema e-mec, onde consta a bibliografia básica e complementar. Exatamente, essas 2 listas é que conduzem a verificação da bibliografia no acervo da biblioteca, durante a visita in loco. Cuidado especial com a questão das matrizes curriculares. SNBU Minicurso 8
45 PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS A biblioteca possui os projetos pedagógicos dos cursos? Acompanha as mudanças nas matrizes curriculares (Ex.: grade 2008, grade 2010, etc.)? A biblioteca calcula, periodicamente*, o número de exemplares em relação ao número: de alunos matriculados em cada turma (instrumentos antigos)? de vagas oferecidas (novo instrumento de avaliação)? Existe uma política de aquisição e atualização do acervo instituída? As referências passam por uma revisão do bibliotecário da IES? * preferencialmente, no início de cada período letivo (anual ou semestral). SNBU Minicurso 9
46 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO SNBU Minicurso 10
47 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Recomendações: 1. Verifique quais os processos que estão em tramitação em sua IES. 2. Faça a leitura dos instrumentos de avaliação disponibilizados pelo MEC/INEP (manuais). Acompanhe versões. 3. Faça uma autoavaliação das condições de sua biblioteca (ou seja, estabeleça uma pontuação). Estudem (em conjunto) como a biblioteca pode ajudar no cálculo do conceito da dimensão e, consequentemente, no conceito final. SNBU Minicurso 11
48 CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO: INSTRUMENTOS SNBU Minicurso 12
49 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO: LOCALIZANDO ENDEREÇOS NO SITE DO INEP Link: Avaliação institucional Link: Avaliação dos cursos de graduação SNBU Minicurso 13
50 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EXTERNA: CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO MANUAIS para avaliação institucional externa: - Credenciamento (Faculdades): to_avaliacao_para_credenciamento_ies.pdf (atualização: setembro 2010) - Recredenciamento (Faculdades, Centros Universitários e Universidades): to_avaliacao_institucional_externa_recredenciamento.pdf (atualização: setembro 2010) SNBU Minicurso 14
51 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EXTERNA: Credenciamento (faculdades) 3 dimensões Dimensão 3: instalações físicas, indicadores: 3.6 Biblioteca (instalações para o acervo e funcionamento). Quando há instalações equipadas para o acervo da biblioteca, que incorporam concepções arquitetônicas, tecnológicas e de acessibilidade específicas para suas atividades, atendendo plenamente, aos requisitos de: dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, segurança, conservação, conforto, horários de atendimento e espaços para estudos individuais e em grupos. (conceito 5 representa 100%) Atendendo adequadamente (conceito 4 representa mínimo 75%). suficientemente (conceito 3 representa mínimo 50%). de maneira insuficiente (conceito 2-25%). Instalações precárias ou inexistentes (conceito 1- aquém 25%). SNBU Minicurso 15
52 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EXTERNA: Credenciamento (faculdades) 3.7 Biblioteca (informatização). Quando a informatização da biblioteca é tal que os computadores, os programas e aplicativos são de tecnologia atual e em quantidades que atendam plenamente as demandas previstas para a utilização do acervo, permitindo diversas formas de pesquisa, reserva de livros on line, acesso via Internet. (conceito 5) Atendendo adequadamente (conceito 4). suficientemente (conceito 3). insuficientemente (conceito 2). Quando não há informatização (conceito 1). SNBU Minicurso 16
53 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EXTERNA: Credenciamento (faculdades) 3.8 Biblioteca (política de aquisição, expansão e atualização do acervo). Quando a instituição apresenta um acervo dimensionado acima da média da demanda inicial prevista para os cursos e apresenta uma política de aquisição, expansão e atualização do acervo que atende plenamente ao disposto no PDI. (conceito 5) Adequadamente dimensionado / Atende adequadamente (4). Suficientemente / suficientemente (3). Insuficientemente / insuficientemente (2). Apresenta acervo inadequado / Não apresenta política (1). SNBU Minicurso 17
54 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EXTERNA: Credenciamento (faculdades) Cálculo da Nota final: Dimensões: 1 Organização institucional (7 indicadores) Peso 30% 2 Corpo social (6 indicadores) Peso 30% 3 Instalações físicas (9 indicadores) Peso 40% BIBLIOTECA SNBU Minicurso 18
55 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EXTERNA: Recredenciamento (faculdades, centros universitários e universidades) 10 dimensões Dimensão 7: [...] Biblioteca (indicadores): 7.1 [...] Biblioteca [...] Coerência infraestrutura física, especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação, com o estabelecido em documentos oficiais. Coerência com os dados especificados no PDI Biblioteca: acervo, serviços e espaço físico. Quando podem ser verificadas ações adequadas de atualização e ampliação do acervo bibliográfico e dos serviços da biblioteca. 7.5 Biblioteca da EAD. Quando podem ser verificadas ações adequadas de atualização e ampliação do acervo bibliográfico e dos serviços da biblioteca. SNBU Minicurso 19
56 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EXTERNA: Recredenciamento (faculdades, centros universitários e universidades) Cálculo da Nota final: Dimensões: 1 Missão e PDI (2 indicadores) Peso 5 2 Ensino e pesquisa (7 indicadores) Peso 35 3 Responsabilidade social (4 indicadores Peso 5 4 Comunicação com sociedade (3 indicadores) Peso 5 5 Política de pessoal (RH) (6 indicadores) Peso 20 6 Organização e gestão da IES (4 indicadores) Peso 5 7 [...] Biblioteca [...] (5 indicadores) Peso 10 8 Autoavaliação institucional (3 indicadores) Peso 5 9 Atendimento aos estudantes (4 indicadores) Peso 5 10 Sustentabilidade financeira (3 indicadores) Peso 5 SNBU Minicurso 20
57 AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO: INSTRUMENTOS SNBU Minicurso 21
58 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO: LOCALIZANDO ENDEREÇOS SNBU Minicurso 22
59 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO (10 manuais) Cursos de graduação (instrumentos utilizados para as IES que preencheram FE até 31 de maio de 2011) - Autorização (Bacharelado e Licenciatura): ao_bacharelado_licenciatura2.pdf (31 agosto de 2010) - Autorização (específico para cursos de Direito e Medicina): ao_curso_direito2.pdf (sem data, [2010]) ao_curso_medicina2.pdf (outubro de 2010) - Autorização (Cursos Tecnológicos): ao_curso_tecnologico2.pdf (agosto de 2010) SNBU Minicurso 23
60 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO (10 manuais) Cursos de graduação (instrumentos utilizados para as IES que preencheram FE até 31 de maio de 2011) - Reconhecimento (Bacharelado e Licenciatura): charelado_licenciatura3.pdf (revisado em setembro de 2010) - Reconhecimento (específico para cursos de Direito, Pedagogia e Medicina: so_direito2.pdf (dezembro de 2008) so_pedagogia2.pdf (agosto de 2010) so_medicina2.pdf (setembro de 2010) SNBU Minicurso 24
61 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO (10 manuais) Cursos de graduação (instrumentos utilizados para as IES que preencheram FE até 31 de maio de 2011) - Reconhecimento (Cursos Tecnológicos): mento_curso_tecnologico3.pdf (março de 2010) - Renovação de Reconhecimento de Cursos: _reconhecimento_cursos2.pdf (setembro de 2010) SNBU Minicurso 25
62 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO (10 manuais) Cursos de graduação (instrumentos utilizados para as IES que preencheram FE até 31 de maio de 2011) Estrutura dos Manuais em relação ao item BIBLIOTECA: Cursos tecnológicos (Autorização): Dimensão 3 / Categoria de Análise 3.2 / Indicadores 3.2.1, e Cursos tecnológicos (Reconhecimento): idem ao anterior Graduação - Autorização (bacharelado/licenciatura): idem ao anterior Graduação Pedagogia Autorização: Dimensão 3 / Indicadores 3.6, 3.7, 3.8, 3.9, 3.10 e 3.11 Graduação Reconhecimento (bacharelado/licenciatura): Dimensão 3 / Indicadores 3.6, 3.7 e 3.8 Graduação Renovação de Reconhecimento: Dimensão 3 / Indicadores 3.3, 3.4 e 3.5 SNBU Minicurso 26
63 Atenção!!! Mudanças nos instrumentos de avaliação em A partir da publicação da Nota Técnica de 31 de maio de 2011), os dez manuais existentes foram condensados em 3 manuais. SNBU Minicurso 27
64 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO (3 manuais) Cursos de graduação (instrumentos utilizados para as IES que preencheram FE a partir de 1 junho de 2011) A partir de 1 de junho de 2011, pela Nota Técnica de 31 de maio de 2011, o MEC/INEP determina que haverá um período de transição para assimilação das mudanças e disponibiliza 3 novos instrumentos: autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de graduação (maio 2011): bacharelado, licenciatura e Tecnológicos + Presencial e EAD... incluindo o curso de Pedagogia; sencial_ead_bacharelado_licenciatura_tecnologico.pdf específico para graduação em Direito (maio 2011): presencial e EAD + autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento; eito_presencial_ead.pdf específico para graduação em Medicina : presencial e EAD + autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento; dicina.pdf Estrutura dos Manuais em relação ao item BIBLIOTECA: Dimensão 3 / Indicadores 3.6, 3.7 e 3.8 SNBU Minicurso 28
65 Atenção!!! Mudanças nos instrumentos de avaliação em A partir de janeiro de 2012, com revisão em fevereiro, o MEC/INEP disponibiliza um novo e ÚNICO instrumento de avaliação. (condensando e substituindo os 3 manuais publicados em 2011 pela Nota Técnica). SNBU Minicurso 29
66 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO (1 único manual) Cursos de graduação (instrumentos utilizados para as IES que preencheram FE a partir de 2012; última atualização maio 2012) Indicadores do Instrumento nos graus de tecnólogo, de licenciatura e de bacharelado para as modalidades presencial e a distância do SINAES. entos/2012/instrumento_com_alteracoes_maio_12.pdf Estrutura do novo Manual em relação ao item BIBLIOTECA: Dimensão 3 / Indicadores 3.6, 3.7 e 3.8 SNBU Minicurso 30
67 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO (1 único manual) Cursos de graduação (instrumentos utilizados para as IES que preencheram FE a partir de 2012) O bibliotecário deve estar atento ao período de mudanças. Durante um bom tempo, para as avaliações de cursos, teremos dois referenciais para a avaliação: instrumentos disponibilizados antes da Nota Técnica (10 manuais); Instrumento único publicado em janeiro de 2012, atualizado em maio/2012. Como e quando usar estes instrumentos? Usar manuais antigos para os processos com preenchimento de Formulário Eletrônico (FE) até dia 31 de maio de Usar o novo e único manual para os processos com preenchimento de Formulário Eletrônico (FE) a partir de 1 de junho de SNBU Minicurso 31
68 NOVO INSTRUMENTO: recomendações para Avaliação de Cursos Leitura minuciosa do único instrumento: substituirá, gradativamente, os 10 manuais disponibilizados; agrupam informações Universidades; específicas para Faculdades, Centros Universitários e agrupam os tipos de processos: autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento; agrupam modalidades: presencial e EAD. Biblioteca (mudanças): número de exemplares calculados pelo número de vagas ofertadas; coleções impressas e virtuais; quantitativos para bibliografia complementar; quantitativos para coleções de periódicos. SNBU Minicurso 32
69 NOVO INSTRUMENTO: recomendações e providências para Avaliação de Cursos Diante do novo instrumento, cabe ao bibliotecário: rever os exemplares disponíveis na biblioteca... já que o cálculo da BB tem como base o número de vagas pretendidas/autorizadas; rever os exemplares disponíveis na biblioteca... já que o cálculo da BC possui quantidade determinada; calcular os exemplares diante da possibilidade de acervo impresso + eletrônico; SNBU Minicurso 33
70 NOVA REGRA (BB) Para autorização: 1º ano p/ tecnológicos e 2 anos para bacharelados/licenciaturas. Acervo (sem acervo virtual): Conceito 1 1 ex. para 20 ou mais vagas anuais. Conceito 2 1 ex. para 15 a 19 vagas anuais. Conceito 3 1 ex. para 10 a 14 vagas anuais. Conceito 4 1 ex. para 5 a 9 vagas anuais. Conceito 5 1 ex. para menos de 5 vagas anuais. Acervo (com acervo virtual): Conceito 3 1 ex. para 13 a 18 vagas anuais. Conceito 4 1 ex. para 6 a 12 vagas anuais. Conceito 5 1 ex. para menos de 6 vagas anuais SNBU Minicurso 34
71 Cálculo pelo novo instrumento (BB) Exemplo: A biblioteca precisa atualizar a BB do 1º ano do curso de Biblioteconomia (visita p/ reconhecimento), que oferta 120 vagas, mas tem apenas 30 matriculados no 1º ano noturno. Sem livros virtuais: a biblioteca precisa adquirir no mínimo 30 exemplares de cada título, para obter o conceito 5. Com 1 título virtual: para o título virtual, a biblioteca precisa adquirir no mínimo 24 exemplares impressos, para obter o conceito 5. Obs: No caso acima, pelos antigos instrumentos, a biblioteca precisaria adquirir 5 exemplares. SNBU Minicurso 35
72 NOVA REGRA (BC) Para autorização: 1º ano p/ tecnológicos e 2 anos para bacharelados/licenciaturas. Conceito 1 não possui ou possui menos de 2 títulos por disciplina. Conceito 2 2 títulos / 2 exemplares. Conceito 3 3 títulos / 2 exemplares. Conceito 4 4 títulos / 2 exemplares. Conceito 5 5 títulos / 2 exemplares. Os instrumentos antigos não quantificam títulos e exemplares por conceito (Texto: 5 títulos, no mínimo, por unidade curricular ). SNBU Minicurso 36
73 NOVA REGRA (Periódicos) Para autorização: 1º ano p/ tecnológicos e 2 anos para bacharelados/licenciaturas. Autorização: Conceito 5 12 ou mais títulos Conceito 4 9 a 11 títulos Conceito 3 6 a 8 títulos Conceito 2 3 a 5 títulos Conceito 1 não / menor 3 Reconhecimento: Conceito 5 20 ou mais Conceito 4 15 a 19 Conceito 3 10 a 14 Conceito 2 5 a 9 Conceito 1 não / menor 5 (coleção = últimos 3 anos) (coleção = últimos 3 anos) SNBU Minicurso 37
74 NOVO INSTRUMENTO: recomendações e providências para Avaliação de Cursos Rever a coleção de periódicos impressos, já que o novo manual quantifica o número de títulos para cada conceito atribuído. Rever a Política de Aquisição instituída na biblioteca. Realizar um estudo, junto à Mantenedora, sobre o número de vagas autorizadas/ofertadas para cada curso. Principalmente, nos casos em que há número elevado de vagas e baixa demanda de alunos. Do mesmo modo, cabe uma revisão na previsão orçamentária e na estrutura financeira destinada à aquisição de publicações. SNBU Minicurso 38
75 CRONOGRAMA DAS AVALIAÇÕES SNBU Minicurso 39
76 CRONOGRAMA DAS AVALIAÇÕES Cronograma da Avaliação Institucional Externa/Recredenciamento: (presencial e EAD). (EAD 2009 a 2011). Cronograma da Avaliação de Cursos: Nos endereços acima, *publicamente*, o MEC disponibiliza os cronogramas das IES que serão avaliadas (prazo para preenchimento do formulário eletrônico, previsão da visita in loco, etc.). SNBU Minicurso 40
77 FORMULÁRIO ELETRÔNICO e VISITA IN LOCO SNBU Minicurso 41
78 FORMULÁRIO ELETRÔNICO (FE) Documento a ser preenchido pela IES, dentro de prazo estipulado: Credenciamento/Recredenciamento = 30 dias; Avaliação de cursos = 15 dias. Via Internet. Disponível através de senha (IES e avaliadores). Preenchimento: digitar textos ou anexar arquivos. SNBU Minicurso 42
79 FORMULÁRIO ELETRÔNICO (FE) Encerrado o preenchimento!!! Os avaliadores terão acesso ao FE para: um estudo prévio antes da visita in loco; análise das informações (pontos relevantes, obscuros,...); anotações; preparação dos diálogos para reuniões e entrevistas; detectar a necessidade de documentos comprobatórios. SNBU Minicurso 43
80 Visita in loco Preparo da equipe. Cumprimento da legislação. Disponibilizar informações (Sala da comissão). Organização do setor. Respeitar horários. Boa apresentação, tranquilidade e segurança. SNBU Minicurso 44
81 CUIDADOS Atenção!!!! A comissão avaliadora não aceita notas de compra para justificar material inexistente no acervo no ato da visita. Todos as obras devem estar carimbadas (caracteriza patrimônio). A presença do bibliotecário é indispensável na ocasião da visita da comissão avaliadora. Bibliografia básica e bibliografia complementar (atualização dos PPCs). Periódicos impressos e eletrônicos (demonstração das base de dados). As bibliotecas informatizadas (com acesso on-line aos catálogos) dispensam apresentação de relatórios impressos do acervo (procedimento ultrapassado). SNBU Minicurso 45
82 FORMULÁRIO ELETRÔNICO e Visita in loco Lembre-se que a leitura do formulário eletrônico pelos avaliadores, precede a visita in loco. Portanto, as informações fornecidas pela biblioteca, no formulário eletrônico, é que norteiam a prévia análise da comissão avaliadora. Os dados coletados e confrontados durante a visita in loco são o referencial para a redação do relatório final da avaliação. SNBU Minicurso 46
83 Agradeço o interesse, a atenção e participação!!! Sucesso nas avaliações!!! Mírian Rocha mqrocha@gmail.com SNBU Minicurso 47
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