XVII SEMINÁRIO NACIONAL DE ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA. 13 a 15 de agosto de 2008 Brasília - DF

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1 XVII SEMINÁRIO NACIONAL DE ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA 13 a 15 de agosto de 2008 Brasília - DF

2 MODELOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EaD Informática como ferramenta pedagógica no ensino da Medicina Veterinária Palestrante: Prof. Dr. Estevão Roberto Ribeiro

3 SOCIEDADE E AS TECNOLOGIAS - Mudança no mundo do trabalho - Profissões desapareceram/novas - Eletrodomésticos - Competitividade - Capacitação permanente (Obsoletas) - Mudança nos valores sociais - A Escola como elemento de mudança - Mudança significativa do professor

4 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Uma forma de realizar o processo educativo, tendo o aluno como centro da ação, não sendo necessário o encontro presencial do educador e do educando, cuja mediação entre as partes é promovida, através de meios capazes de suprir a distância que os separa fisicamente.

5 Modelo proposto 1º Nível Hierárquico: Pedagogia P Tecnologia T Conteúdo C 5

6 Modelo proposto 6

7 Modelo proposto 2º Nível Hierárquico: Administração Política Administração Escolar Administração de Recursos 7

8 Administração Política Diminuir a relação poder existente entre as pessoas que dominam a tecnologia Diminuir a resistência dos professores por receio de se tornarem obsoletos, por não dominarem as tecnologias Eliminar o focos de conflitos entre professores e tecnólogos.

9 Administração Escolar Acolher os alunos; Encorajar e motivar; Acompanhar os progressos obtidos; Assegurar o ritmo de trabalho; Informar, desenvolver, clarificar e explicar; Comentar os trabalhos; Avaliar; Garantir o sucesso dos encontros nas mídias; Facilitar a interatividade nas comunidades de aprendizagem; Aconselhar e dar apoio técnico; Contactar os alunos faltosos; Garantir o retorno imediato das avaliações; Responder os nos prazos acordados.

10 Administração dos Recursos Importância a concepção pedagógica Melhorar o relacionamento entre professores/conteudistas e Tecnólogos Tecnólogos visão estética Professores críticos as imagens Aproximar razão e emoção Conhecimento em rede diferentes tramas

11 Modelo proposto 3º Nível Hierárquico Núcleo EaD 11

12 Modelo Espacial 12

13 TECNOLOGIA Conteúdo Veiculo Tecnologias de informação e comunicação - TIC

14 TECNOLOGIAS Telefone Fax Rádio Ambiente virtual Videoconferência Teleconferência

15 Informática TECNOLOGIAS Teleaudiovídeoconferência - TAVIC Material Impresso: Cadernos Pedagógicos Vídeos Educativos CDRoms

16 AS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Escola: Consumidora e Disseminadora Conhecimento Específico Aprendizagem Autônoma Aspecto cognitivo e social Integração escola e a comunidade Redes e Serviços Telemáticos Inclusão nos Currículos Escolares info-exclusão Plano Pedagógico

17 AS TIC: DESAFIO PARA O PROFESSOR TIC não substitui o professor Qualidade da interação contida no PP Troca de experiências. Aproveitamento da capacidade dos alunos Faceta tecnológica e a pedagógica Capacitação contínua Mudança de comportamento Papert: Conservador, inseguro e otimista

18 MANDAMENTOS DO SUCESSO 1) compromisso dos gestores; 2) desenho do projeto; 3) equipe profissional multidisciplinar; 4) comunicação/interação entre os agentes; 5) recursos educacionais; 6) infra-estrutura de apoio; 7) avaliação contínua e abrangente; 8) convênios e parcerias; 9) transparência nas informações; 10) sustentabilidade financeira.

19 PERSPECTIVAS E POSSIBILIDADES O CEAD como Centro produtor de conhecimento A EaD é uma modalidade de ensino que gera uma nova área de conhecimento: o ensino a distância, aprendizagem e a metodologia de EaD Isso implica em: produção de material auto-instrucional específico estruturação e desenvolvimento de sistema tutorial desenvolvimento de tecnologias e utilização de mídias interativas etc. Auxílio a modalidade presencial graduação específica com ênfase na modalidade de EaD

20 FATORES DE INSUCESSO Protelação dos prazos; Deficiência nos meios de comunicação; Suporte técnico inadequado; Clima de aprendizagem pouco estimulante; Falta de preparação da equipe responsável pelo programa; Modelo pedagógico inadequado; Falta de critérios de avaliação explícitos e consistentes; Descontinuidade dos programas; Falta de estruturas institucionalizadas para a gestão dos programas; Visão administrativa e política que desconhece os potenciais e as exigências da EaD; Má gestão do tempo; Pouca divulgação dos programas e/ou cursos disponíveis.

21 CARACTERÍSTICAS DA EAD É flexível; É gerida segundo modelos descentralizados; Permite o atendimento personalizado; Facilita a auto-aprendizagem; Fomenta a aquisição de novas habilidades; Considera o aluno como foco da ação educativa; É democrática, pois permite a participação de um leque muito diversificado de alunos; Origina uma relação custo/benefício muito positiva.

22 EaD- FACILITA PARA O ALUNO Falta de disponibilidade de tempo para participar em aulas com horário fixo; Grande distância geográfica em relação ao edifício escolar; Aspiração de freqüentar um determinado curso que está fora do seu limite geográfico; Dificuldades financeiras que não permitem a freqüência em cursos presenciais; Deficiência de ordem física, em particular com implicações na locomoção; Incapacidade de comparecer em programas de ensino presencial (como por exemplo, a população carcerária); Ritmagem biológica diversificada.

23 EaD PERMITE AO ALUNO Contactos com outros colegas em localizações muito distantes umas das outras, com culturas diferentes; A concretização de trabalhos em colaboração com colegas nunca vistos; O desenvolvimento de projetos em colaboração; A participação numa comunidade de aprendizagem; A formação para a cidadania, decorrente dos aspectos citados (trabalho colaborativo com colegas vivendo experiências muito diferentes, reunidos numa comunidade particular).

24 EaD PERMITE AO ALUNO A oportunidade de voltar a estudar; A formação e o desenvolvimento profissional; A formação de funcionários de uma mesma empresa localizados em pontos diferentes; A formação para a classe desempregada; A formação contínua ao longo da vida; O acesso ao ensino superior; O acesso a programas de pós-graduação.

25 IDENTIFICAÇÃO EM EaD Promovem a autonomia; Encorajam a universalização do saber; Estimulam o pluralismo de idéias; Vão ao encontro das expectativas dos alunos; Podem adequar-se aos diferentes estilos de aprendizagem dos alunos; Permitem o atendimento por grupos de interesse; Permitem que os formandos trabalhem independentemente dos formadores; Treinam as habilidades necessárias a trabalhar com a tecnologia;

26 IDENTIFICAÇÃO EM EaD Provêm uma visão e entendimento do estado de arte de desenvolvimentos e aplicações no âmbito das TIC; Servem de suporte à experimentação e à inovação; Advertem para a importância da qualidade de qualquer trabalho; Concedem o tempo suficiente para aprender e praticar; Valorizam a experiência individual; Respeitam o ritmo de aprendizagem de cada aluno; Utilizam suportes tecnológicos de comunicação que favorecem a interatividade; Recorrem a procedimentos de narração dinâmica.

27 OBRIGADO! Professor Dr. Estevão Roberto Ribeiro Fone: (48) /

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