Silagem Produção e análise econômica
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- Luca Paixão Filipe
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1 Pelotas, RS - Outubro de 2013 Silagem Produção e análise econômica Sérgio Toledo Filho Solution Manager Ruminants
2 Estacionalidade de produção de forragem Excedente Forragem Silagem 2
3 Processo de ensilagem Woolford, (1990); Driehuis et al., (1999); Pahlow et al., (2003) Açúcares Ác. Lático ph Preservação de nutrientes Oxigênio
4 Qualidade da silagem
5 Escolha do híbrido Qualidade VS Quantidade Milho Gerenciamento do risco Categoria animal Edafoclima Custos Sorgo Cana Girassol Capins tropicais Alfafa Aveia Produção de MS digestível Feno
6 Escolha do híbrido
7 Ponto de colheita Milho 30% > MS < 35% < 30 35% MS - Produção de efluente e pouco amido no grão > 30 35% MS - Dificuldades de compactação 1/2 a 3/4 da linha do leite
8 Ponto de colheita Sorgo 30% > MS < 35% < 30 35% MS - Produção de efluente e pouco amido no grão > 30 35% MS - Dificuldades de compactação Grão farináceo
9 Ponto de colheita Capins tropicais Teor de matéria seca 20% > MS < 35% (menor efluente e maior fermentação) Emurchecimento aumento no teor de MS (maior 30%) Tempo variável para cada espécie (maior produção e DIVMS) Espécie Primeiro corte Cortes subsequentes Panicum sp dias 45 a 55 dias após rebrote Capim-elefante dias 60 a 70 dias Cynodon sp dias dias Brachiaria sp dias 50 dias
10 Ponto de colheita Capins tropicais Capim elefante Idade de cortes (dias) Altura da planta (m) MS (t/ha) PB (%) FDN(%) DIVMS(%) 35 0,6 2,5 d 19,2 a 61,2 c 66,5 a 70 1,2 8,6 c 13,6 b 68,8 b 62,3 b 105 2,5 14,5 b 10,2 c 70,6 b 58,5 c 140 3,5 22,6 a 9,1 d 71,5 a 50,2 d Idade de corte influência na digestibilidade (maior teor de fibras)
11 Ponto de colheita Emurchecimento Vantagens Desvantagens Menor crescimento de microrganismos indesejáveis Concentra açúcares Melhoria na fermentação Diminui escurecimento Aumenta quantidade de forragem transportada Dependente do clima Maiores perdas no campo Maior possibilidade de deterioração aeróbia Necessidades de equipamentos especializados Aumenta consumo de silagem
12 Ponto de colheita Taxa de secagem 0,5 a 1,0%/hora Climas úmidos 1,0 a 2,0%/hora Climas secos Condicionadores e revolvedores aumentam a taxa de secagem entre 50 a 100%
13 Ponto de colheita Cana-de-açúcar Brix o Altura de colheita Brix o sólidos totais (sacarose) > 18 Teor de matéria seca 25 a 30% Altura de corte 15 cm rebrota vigorosa da soca
14 Queima Cana queimada ocorre a transformação da sacarose em glicose e frutose Açúcares redutores - facilita o crescimento de leveduras e a produção de etanol Caldo exudado aumento no numero de leveduras no colmo Altas perdas por efluentes e etanol Siqueira, G.R et al., (2010)
15 Ponto de colheita Silagem de grãos úmidos 65% < MS > 68% ponto preto na base do grão (~50 dias pós-polinização) Pericarpo do endosperma que envolve grânulos de amido - imaturo Quebrado ou laminado maior digestão e compactação Densidade kg/m 3 Kleplin (1987); Nummer Filho (2001)
16 Ponto de colheita Silagem de grãos úmidos 10,5 a 11% de PB e 85% de NDT (seco 8%PB e 78%NDT) ~18% a mais de leite Até 3 anos ensilado Medina e Natel (2010) e Nummer Filho (2001)
17 Enchimento e compactação Peso do trator 40% t forragem transportada/hora Extensão de compactação 1 a 1,2 x turno colheita (h) Espessura da camada adicionada 15 a 30cm/carga Densidade 225kgMS/m 3 ou 750kgMV/m 3 Ruppel et al., (1995); Holmes & Muck, (2000)
18 TMP tamanho médio de partícula 41 o C 36 o C
19 TMP tamanho médio de partícula TMP - Redução na ingestão de MS TMP - Redução no teor de gordura no leite e distúrbios metabólicos Menor teor de acetato lipogênese Acidose ph ruminal e salivação Laminite Alta Taxa de passagem Diarréia 0,8cm > TMR < 1,5cm
20 Perdas Estágio Perdas de MS, % Colheita (perdas no campo e respiração) Enchimento e Compactação (respiração) Fechamento e Armazenagem (fermentação + efluentes) Retirada e Fornecimento (deterioração aeróbia) Alberta Agriculture, (1988)
21 Aditivos 5 tipos: 1. Estimuladores da fermentação melaço e aditvos Substratos para fermentação 2. Inibidores da fermentação ácidos fórmico e benzóico 3. Inibidores da deterioração aeróbica bactérias láticas, ácidos e sais Inibidores de microorganismos (bactérias, leveduras e mofos) 4. Nutrientes uréia, farelos e subprodutos 5. Absorventes farelos, cereais e subprodutos (polpa cítrica) Absorventes de umidade e nutrientes para animais McDonald et al., (1991)
22 Inoculantes Bactérias vivas liofilizadas Produtoras de ácidos Lactobacillus plantarum, Pediococcus pentosaceus e Lactobacillus buchneri Açúcares Ác. Lático Ác. Acético Ác. Propiônico
23 Bactérias e seus efeitos Lactobacillus plantarum e acidophilus VS buchneri Velocidade síntese Ácido lático Ácido acético Ácido propiônico < Gasto Energia > IRMS < Proteólise Estabilidade [Lático] VS ph > Perda MS Antifúngico Adaptado de Kung et al. (2003)
24 Linha Feedtech F50, F60, F400 e F600 Inoculante com bactérias homo e heteroláticas Lactobacillus plantarum (F60) Lactobacillus buchneri (F400) Combo L. plantarum e P. pentasoceus (F50) L. plantarum e buchneri (F600) Atuação em fermentação e pós abertura Produção de ácido lático Produção de ácido acético Produção de 1,2 - propanodiol
25 Atuação no processo fermentativo Inibe glicólise Exaustão da célula
26 ph da silagem Silagem Atuação no processo fermentativo Amaral et al. (dados não publicados) 6,80 6,50 6,20 5,90 5,60 5,30 5,00 4,70 4,40 4,10 3,80 3,50 Fermentação queda ph Dias após ensilagem Sem inoculante F600 Pós abertura inibição de leveduras
27 Aditivos Retorno econômico Parâmetro Silo controle Silo com inoculante Produtividade milho por ha 40 t 40 t Custo por tonelada MV R$ 85,00 R$ 85,00 Custo do inoculante/ t MV - R$ 6,00 Perdas no processo (% MS) (fermentação + abertura) Produtividade por ha após perdas do processo Custo por tonelada MV após perdas do processo = 23% = 14% 26,8 t 32,8 t R$ 126,87 R$ 110,98 Retorno econômico R$/tMV R$ - R$ 15,89 6 t MV/ha
28 R$/ t MV Silagem Aditivos Retorno econômico 120,00 100,00 80,00 60,00 99,49 88,16 67,73 66,72 R$5,01/tMV 61,71 40,00 20,00 0,00 Silagem de milho Silagem de sorgo Silagem de capim Sil. de cana sem aditivo Sil. de cana com L. buchneri
29 Aditivos Balanceamento de rações Variável Controle LB Peso inicial 387,3 391,4 Peso final 443,5 a 465,8 b Ganho de peso (kg/dia) 0,94 b 1,24 b CMS, kg/dia 8,72 9,61 CMS, % PV 2,15 2,35 CA, kg MS/kg GP 9,37 a 7,73 b Lactobacillus buchneri (LB) Novilhas Holandesas Pedroso et al. (2006)
30 % MS Silagem Produtos da fermentação Auerbach e Weiss (2011) 6 5, ,783,763,753,78 4,63 4,2 3,91 3,81 4,26 3 2,91 2,73 2 1,331, ,13 0 ph Ácido lático Ácido acético 1,2 - propanodiol Controle F60 F400 F600
31 MJ/ kg MS silagem Silagem Produtos da fermentação conteúdo energético 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 14,7 MJ/kg 14,7 MJ/kg 14,0 MJ/kg 25,6 MJ/kg 0,77 0,68 0,62 0,60 0,57 0,53 0,43 0,40 0,34 0,20 0,21 0,19 0,11 0,10 0,02 0,00 Ácido láctico Ácido acético 1,2 propanodiol Etanol Testigo Homolática Heterolática Interacción Auerbach e Weiss (2011)
32 MJ/ kg MS Silagem Produtos da fermentação conteúdo energético Auerbach e Weiss (2011) 1,80 1,60 1,40 1,20 1,11 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 17,8% 1,30 50,2% 53,7% 1,66 1,70 0,00 Testigo Homolática Heterolática Interacción
33 1,2 Propanodiol Após o parto animais reduzem consumo produção de leite exige grande parte da energia Mobilização de gordura corporal cetose, torção de abomaso, retenção de placenta, prolongamento do anestro pós-parto, aumento da gravidade da mastite e queda na produção de leite Propilenoglicol precursor de glicose Aumenta a energia disponível ao animal (Faria et al., 2008) Age como substrato para a síntese de carboidratos nos animais Metabolizado no rúmen altera a proporção e aumenta produção de ácidos graxos voláteis (Grummer et al., 1994) Aumenta os níveis de glicose no sangue mais energia para a produção de leite sem alterar a demanda corporal
34 1,2 Propanodiol Gordura Glicose Corpos cetônicos Ciclo de Krebs Nielsen and Ingvartsen (2004)
35 % MS Silagem 1,2 Propanodiol Auerbach e Weiss (2011) 6 5, ,783,763,753,78 4,63 4,2 3,91 3,81 4,26 3 2,91 2,73 2 1,331, ,13 0 ph Ácido lático Ácido acético 1,2 - propanodiol Controle F60 F400 F600
36 1,2 Propanodiol Em 4 rebanhos comerciais 43% dos animais participantes do estudo tiveram cetose subclínica 50% foram selecionados para receber uma dose diária de 300 ml de propilenoglicol Animais tiveram 50% menos chance de desenvolver cetose e aumentou produção de leite em média 970g/dia/vaca (McArt et al., 2011) Vaca IMS de 25.5 kg 1,2 propanodiol 2%MS (Auerbach e Weiss,2011) 0,5 kg de 1,2 propanodiol/dia na silagem 1 kg custa R$22,00 diluído em 30L dose de 300g = R$0,22 0,5 kg sairia por R$0,36 x 365 dias = R$133,00 970g de leite/dia x 200 = R$194,00/vaca/lactação
37 Vedação Anaerobiose O 2 desencadeia conseqüências negativas Deterioração aeróbia Durante o armazenamento Desabastecimento do silo
38 Vedação Deterioração aeróbia
39 Falhas de vedação
40 Vadação Deterioração aeróbia Termografia do painel de um silo trincheira durante a remoção de silagem de milho ºC Bernardes (2006)
41 Vadação Deterioração aeróbia
42 Vadação Deterioração aeróbia
43 Falhas de vedação
44 Falhas de vedação
45 Falhas de vedação
46 Falhas de vedação
47 Falhas de vedação
48 Deterioração aeróbia O 2 O 2 O 2 O 2 O O O O 2 O 2 O 2 O 2 CO 2 CO 2 CO 2 CO 2 CO 2 CO 2 CO 2 CO 2 CO 2
49 Permeabilidade da lona ao O2 Permeabilidade dependente da temperatura X
50 Permeabilidade da lona ao O2 SILOBARRIER
51 Melhora da camada superior Lona comum SiloBarrier + Lona comum
52 Melhora da camada superior SiloBarrier + Lona comum Lona comum
53 Melhora da camada superior
54 Temperatura da ( C) Amaral et al. (2010) Permeabilidade da lona ao O2 35,0 33,0 31,0 29,0 27,0 25,0 23,0 21,0 19,0 17,0 15, Dias de armazenamento PE PA Dupla face SiloBarrier Temperatura das silagensde milho durante 90 dias de armazenamento em função dos diferentes tipos de lonas utilizados.
55 Unidades Borreani et al. (2008) Permeabilidade da lona ao O2 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 3,99 5,89 2,05 0,87 3,72 2,58 <0,01 0,18 1,55 5,07 ph Ácido lático (% MS) Ácido acético (% MS) Poliamida SiloBarrier Ácido butírico (% MS) Polietileno Dupla face Fungos (log UFC/g) Produtos da fermentação e presença de fungos em silagem de milho na região periférica do silo
56 Perdas MS (%) Permeabilidade da lona ao O2 37, , Poliamida Polietileno Perdas de MS de silagem de milho na região periférica do silo Borreani et al. (2008)
57 Amaral et al. (2010) Silagem Presença de aflatoxinas Silagem de milho B1 B2 G1 Aflatoxina (ppb) Dupla face (Amostras) 11,33 (3) 0,81 (2) 0,88 (2) Lona de vedação SiloBarrier (Amostras) G2 nd nd Total 13,02 nd nd nd nd
58 Dimensionamento de perdas no topo EXEMPLO: Silo 10x60x3,5 m = 1.365t Densidade do silo: 650 kg MV/m 3 Custo da tonelada MV: R$ 78,00 = R$ ,00 1º Metro 600m 3 = 390t Perdas em função da lona (1º metro): 35% 136,5 toneladas perdidas R$ ,00 1 vaca 30L leite/dia consome: 22 kg MS 50% silagem de milho: 11 kg MS ou 35 kg MV 1 ano 13 toneladas de silagem 136,5/13 = 10,5 vacas 1 vaca (30L) kg leite (lactação) R$ 6.000,00 10,5 vacas = R$ ,00
59 Vedação com SiloBarrier Amaral (2011)
60 Permeabilidade da lona ao oxigênio (cm 3 /m 2 /dia -1 / 25 C ) Silagem Vedação com SiloBarrier , , ,6 PE preta PE dupla face PE dupla face + SiloBarrier Amaral et al. (2011)
61 deteriorada descartada (% MS) Silagem Vedação com SiloBarrier ,42 a 5,96 a 5 4 3,86 b PE preta PE dupla face PE dupla face + SiloBarrier Amaral et al. (2011)
62 Digestibilidade in vivo (% MS) Silagem Vedação com SiloBarrier ,24 58,94 64,98 PE preta PE dupla face PE dupla face + SiloBarrier Amaral et al. (2011)
63 Eficiência alimentar (kg leite/kg MS) Silagem Vedação com SiloBarrier 1,5 1,49 1,49 1,48 1,47 1,46 1,45 1,44 1,43 1,42 1,41 1,43 1,44 1,4 PE preta PE dupla face PE dupla face + SiloBarrier Amaral et al. (2011)
64 Benefícios do SiloBarrier Reduz 50% das perdas de matéria seca no metro superior do silo Perdas visíveis (camada de silagem deteriorada) reduzidas a praticamente zero Maior qualidade da silagem (menor deterioração aeróbia da silagem) Baixo investimento (3% do valor da silagem), com alto retorno econômico
65 SiloNet
66 SiloNet
67 SiloNet
68 Benefícios do SiloNet Resistente e de longa duração até 10 anos É uma rede vazada, permitindo passagem do ar e vento sem se levantar Redução da necessidade de peso sobre o silo Proteção contra raios UV Protege contra danos de animais, roedores e pássaros
69 SiloBag 5 m
70 Benefícios do SiloBag 0,5 1,0 m
71 Benefícios do SiloBag
72 Considerações finais Respeitar as regras do processo de ensilagem e pós-abertura No processo de ensilagem sempre haverá perdas Esforços para reduzir deterioração Minimizar produção de toxinas Vedação afeta grandemente a silagem Perdas de matéria seca Qualidade da silagem Presença de micotoxinas Estoque da revenda
73 Sérgio Toledo Filho 73 (19)
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