A Secretária de Estado dos Transportes. Eng.ª Ana Paula Vitorino

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1 Intervenção de Sua Excelência, A Secretária de Estado dos Transportes Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Conferência Ibérica Qualidade Global dos Portos Aveiro, 3 de Abril de 2007 (vale a versão lida) 1/9

2 Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Aveiro Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Ílhavo Magnífica Reitora da Universidade de Aveiro Digníssimo Representante do Governador Civil de Aveiro Ilustres Membros da Comissão de Honra das Comemorações do Bicentenário da abertura da Barra de Aveiro Exmos. Senhores Empresários Minhas Senhoras e Meus Senhores, É com muita satisfação que estou presente no encerramento da Conferência Ibérica Qualidade Global dos Portos. O facto de se tratar de uma conferência ibérica potenciará um saudável intercâmbio de ideias entre responsáveis dos dois países, potenciando a melhoria de qualidade dos serviços portuários. Permitam-me que saúde a organização desta conferência, por ter decidido alargar o leque de oradores, nele incluindo especialistas dos portos de Barcelona e de Gijón. Este encontro sucede-se ao realizado há apenas cinco dias atrás, em Salamanca. Refiro-me ao I Encontro Hispano-Luso de Logística, que ali decorreu a 29 e 30 de Março, e no qual tive a honra de representar o governo português. Não tenho dúvidas quanto à importância da cooperação entre os dois países em matéria de transportes. Se algumas tivesse, elas ter-se-iam dissipado face ao entusiasmo que pude constatar em Salamanca, entre empresários, decisores políticos, administradores portuários e dos transportes em geral, dos dois países. A própria cobertura mediática do evento de Salamanca, refiro-me quer aos jornalistas portugueses, quer aos espanhóis, indicia que a sociedade civil está atenta aos passos que vão sendo dados no domínio da logística entre os dois países, em geral, e entre as regiões norte e centro de Portugal e a região de Castela e Leão, em particular. 2/9

3 E isto porque a cooperação em matéria de política de transportes e de grandes infra-estruturas de ligação entre Portugal e Espanha constitui hoje um domínio estratégico para a afirmação da competitividade internacional da economia dos dois países. Essa cooperação, que se tem vindo a reforçar progressivamente, responde a uma necessidade óbvia gerada com a intensificação do relacionamento bilateral nos últimos anos. Existe hoje um enorme potencial de colaboração entre os dois lados da fronteira, aproveitando as ligações históricas para solidificar os laços económicos com base nas redes e plataformas logísticas e de transportes existentes e as projectadas. Se, do lado espanhol, a Red CyLoG já tem 15 plataformas logísticas, cobrindo a quase totalidade das cidades de Castela e Leão, onde já circulam mais de 200 milhões de toneladas de mercadorias disse bem: 200 milhões de toneladas -, do lado português o Governo está empenhado em recuperar o tempo perdido, através da criação de uma rede de plataformas logísticas. O Governo Português lançou e tem em curso a concretização do projecto Portugal Logístico, um projecto com uma ambição sem precedentes que permitirá dotar Portugal de uma Rede Nacional de Plataformas Logísticas, composta por 11 plataformas e 2 centros de carga aérea, fomentando a intermodalidade e criando condições para aumentar o volume de cargas movimentadas nos portos nacionais. Está previsto o desenvolvimento de plataformas portuárias e transfronteiriças junto de todos os portos principais e das principais fronteiras, permitindo, por um lado, a prestação de serviços de valor acrescentado e, por outro, o alargamento do hinterland portuário ao mercado ibérico e europeu. Como é do vosso conhecimento, as plataformas portuárias de Sines e Aveiro-Cacia estão já em concretização, estando em fase de projecto a de Leixões, onde se prevê que arranquem as obras de infra-estruturação em 2009, e a de Castanheira do Ribatejo, com inicio previsto ainda em /9

4 Ao nível transfronteiriço a plataforma de Chaves foi já inaugurada, a da Guarda está em fase de infra-estruturação e a de Elvas/Caia está a ser desenvolvida conjuntamente com Espanha. Há um ano atrás, quando convidada para encerrar as primeiras comemorações do Dia do Porto de Aveiro, dei garantias de que, tanto a plataforma multimodal de Cacia como a ligação ferroviária ao Porto de Aveiro iriam avançar, rapidamente, sem hesitações, com a determinação necessária para ultrapassar eventuais obstáculos com que nos viéssemos a deparar. Hoje sabemos todos que não enunciei aqui simples e simpáticas promessas. A plataforma multimodal de Cacia já se encontra em obra, as máquinas já estão no terreno, trabalhando a bom ritmo. Contamos que esteja concluída em Quanto às obras do ramal da ligação ferroviária ao Porto de Aveiro estão em fase de adjudicação, estando a sua conclusão prevista em O Governo assumiu o compromisso e está a cumprir. Depois do Porto de Aveiro ter esperado mais de 20 anos pela ligação ferroviária, esse longo e injustificado período de mais de dias de espera acabou. Esta ligação é indispensável para aumentar a atractividade do porto, permitindo o alargamento do hinterland portuário à região de Castela e Leão. Em 2009, o Porto de Aveiro ficará ligado à rede ferroviária nacional através das Linhas do Norte e da Beira Alta e, futuramente, à linha mista de velocidade elevada Aveiro Salamanca, prevista no âmbito da Rede Ferroviária de Alta Velocidade. Esta ligação ferroviária permitirá ainda articular os dois pólos logísticos da plataforma portuária de Aveiro, localizados na zona portuária e em Cacia, potenciando o aumento da movimentação de cargas por caminho-de-ferro a todo o hinterland portuário. São investimentos de vulto, como sabemos. Investimentos que obrigam a um esforço acrescido do Governo em período de contenção orçamental. 4/9

5 Mas são investimentos mais do que justificados, investimentos ancorados na importância estratégica que atribuímos ao Porto de Aveiro, infra-estrutura decisiva se quisermos, como queremos, transformar esta região numa das portas atlânticas da Europa. Muitos dos 200 milhões de toneladas de que vos falava há pouco, mercadoria movimentada na região de Castela e Leão, esperam pela concretização das infra-estruturas referidas para poderem passar a utilizar os portos de Aveiro e de Leixões, muito mais próximos que os portos a que recorrem os empresários castelhano-leoneses (Bilbao e Valência, para só citar dois exemplos). A decisão, em devido tempo tomada pela Administração do Porto de Aveiro, de integrar a Red CyLoG, merece, pois, o nosso apoio. De acordo com as Orientações Estratégicas para o Sector Marítimo-Portuário de 2007 a 2015, o Porto de Aveiro e o Porto da Figueira da Foz passarão a ser geridos de uma forma integrada. Esta nova solução orgânica assenta, no que respeita aos chamados portos secundários, numa gestão empresarial, apostando na proximidade e afinidade aos portos principais, potenciadora de sinergias, economias de escala e complementaridade. O nosso grande objectivo consiste em transformar o porto da Figueira da Foz numa unidade empresarial, com autonomia de gestão, numa lógica articulada com o porto de Aveiro, elevado ao estatuto de infra-estrutura de inegável valia na consumação da estratégia de transformar a região centro numa peça fundamental para colocar Portugal na porta atlântica da Europa. Minhas Senhoras e meus Senhores A celebração desta conferência Ibérica marca o arranque das comemorações do Bicentenário da Abertura da Barra de Aveiro. São duzentos anos de uma história de perseverança, da luta do Homem contra os elementos, sempre na senda do progresso, prosseguindo todos os dias o 5/9

6 supremo valor do bem-estar das gentes de Aveiro, das gentes de Ílhavo, das gentes desta encantadora e promissora região. Tenho incentivado e apoiado os esforços desenvolvidos pela Administração do Porto de Aveiro no sentido de preservar, recensear, catalogar e mais tarde disponibilizar à comunidade científica e aos cidadãos em geral, o valioso espólio histórico--documental à guarda da APA. Iniciativa que envolve custos e que, tradicionalmente, não se inseria nas preocupações maiores das Administrações Portuárias. Daí a minha satisfação pelo facto da Administração da APA se preocupar também com a vertente cultural de uma actividade secular, preservando a memória de um povo bom, de um povo tenaz na luta pelo progresso da comunidade. A disponibilização do Arquivo Histórico-Documental da APA na internet, a par da produção de obras e exposições de garantido rigor científico, são medidas que devemos assinalar como bastante positivas. E o mesmo se aplica para o vasto conjunto de iniciativas que integram o programa das comemorações do Bicentenário, programa ambicioso, que se prolonga por ano e meio, e que atesta a importância que a APA e os parceiros envolvidos nas comemorações atribuem ao facto histórico da abertura da Barra de Aveiro. Minhas Senhoras e Meus Senhores Os 200 anos de História não terminam hoje. Esta é também uma data para perspectivarmos o futuro. Quero por isso, nesta ocasião, anunciar a abertura do concurso para a Concessão do Direito de Exploração Comercial em Regime de Serviço Público, da Movimentação de Cargas no Terminal de Granéis Líquidos do Porto de Aveiro. 6/9

7 Não se trata de uma prenda, bem longe disso. Poderia tê-lo feito uns dias antes, umas semanas depois. Mas quis modestamente associar-me, com um gesto simbólico, mas prenhe de significado, a esta data festiva. Com a conclusão recente das obras marítimas e de acostagem do Terminal de Granéis Líquidos e a finalização em Junho das obras do Parque Logístico adjacente, investimento global de cerca de vinte milhões de euros, o passo seguinte será promover as condições que permitam o início da exploração destas novas infra-estruturas, que este concurso irá possibilitar. Minhas Senhores e Meus Senhores Estamos numa conferência sobre a Qualidade Global dos Portos, estruturas que operam num contexto de grande agressividade competitiva, imposta pelas economias europeia e global. Foi atendendo a este contexto que o Governo definiu uma visão estratégica ambiciosa para o sistema de transportes, apostando seriamente no seu desenvolvimento integrado enquanto componente essencial de todo um sistema logístico à escala global. No contexto Ibérico e comunitário, nomeadamente no que respeita às políticas relacionadas com as grandes redes transeuropeias de transportes, Portugal tem defendido uma abordagem sustentada em quatro grandes objectivos: Em primeiro lugar, integrar o território nacional no espaço europeu de mobilidade das pessoas, com destaque para as articulações com a rede ferroviária europeia de alta velocidade e para o desenvolvimento do transporte aéreo; Em segundo lugar, garantir que os corredores prioritários viabilizem uma atenuação da perificidade e um acesso eficiente das mercadorias a todo o território ibérico e europeu; Em terceiro lugar, assegurar as condições de intermodalidade rodo-ferroviária, marítima e aérea que contribuam para a internacionalização da economia nacional; e 7/9

8 Em quarto lugar, desenvolver o transporte marítimo de curta distância, potenciando alternativas, e criar novas oportunidades para o transporte ferroviário internacional de mercadorias, numa lógica de interoperabilidade. Estes são desafios que se encontram à nossa frente se desejamos desenvolver um sistema de transportes que tenha formas e natureza intermodais, escopo internacional, características inteligentes e de abordagem inovadora. É neste quadro que o Governo português, no âmbito da sua política integrada de transportes, desenvolveu e apresentou, em 2006, Orientações Estratégicas para os sectores Marítimo- Portuário, Logístico, Ferroviário e Aeroportuário. Entendemos que a dinâmica do sistema portuário nacional se inscreve num ambiente relacional determinado pela integração de várias escalas num processo, articulando as actividades marítimas, portuárias e terrestres. Os portos estão a ser encarados simultaneamente numa lógica de polaridade enquanto elementos que servem e animam os espaços do foreland (lado mar) e do hinterland (lado terra), e de nodalidade enquanto nós de articulação de redes de transporte. Esta estratégia definida pelo Governo é objectivamente dirigida para o alargamento do hinterland portuário à Europa e em particular à Península Ibérica tendo em vista competir na captação de novos tráfegos para o sistema portuário nacional. Minhas Senhoras e meus Senhores, Vivemos um momento histórico, criação de um novo paradigma, que exige de todos, mas em particular das Administrações e das Comunidades Portuárias uma nova atitude criando uma dinâmica para o sector, simultaneamente competitiva e colaborativa, em que se desenvolvam estratégias conjuntas de competitividade perante o exterior e de complementaridade entre si, reforçando a vocação específica de cada porto. 8/9

9 Termino reafirmando a minha satisfação pelo facto de me associar ao arranque das comemorações do Bicentenário da Abertura da Barra de Aveiro. Estou convicta que esta efeméride fará jus ao passado, mas marcará também um novo futuro para o Porto de Aveiro. Muito obrigada pela vossa atenção. 9/9

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