Conservação e Recuperação Ambiental

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2 Universidade do Sul de Santa Catarina Conservação e Recuperação Ambiental Disciplina na modalidade a distância Palhoça UnisulVirtual 2011

3 Créditos Universidade do Sul de Santa Catarina Campus UnisulVirtual Educação Superior a Distância Avenida dos Lagos, 41 Cidade Universitária Pedra Branca Palhoça SC Fone/fax: (48) e cursovirtual@unisul.br Site: Reitor Unisul Ailton Nazareno Soares Vice-Reitor Sebastião Salésio Heerdt Chefe de Gabinete da Reitoria Willian Máximo Pró-Reitora Acadêmica Miriam de Fátima Bora Rosa Pró-Reitor de Administração Fabian Martins de Castro Pró-Reitor de Ensino Mauri Luiz Heerdt Campus Universitário de Tubarão Diretora Milene Pacheco Kindermann Campus Universitário da Grande Florianópolis Diretor Hércules Nunes de Araújo Campus Universitário UnisulVirtual Diretora Jucimara Roesler Equipe UnisulVirtual Diretora Adjunta Patrícia Alberton Secretaria Executiva e Cerimonial Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Marcelo Fraiberg Machado Tenille Catarina Assessoria de Assuntos Internacionais Murilo Matos Mendonça Assessoria de Relação com Poder Público e Forças Armadas Adenir Siqueira Viana Walter Félix Cardoso Junior Assessoria DAD - Disciplinas a Distância Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Carlos Alberto Areias Cláudia Berh V. da Silva Conceição Aparecida Kindermann Luiz Fernando Meneghel Renata Souza de A. Subtil Assessoria de Inovação e Qualidade de EAD Denia Falcão de Bittencourt (Coord) Andrea Ouriques Balbinot Carmen Maria Cipriani Pandini Iris de Sousa Barros Assessoria de Tecnologia Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Felipe Jacson de Freitas Jefferson Amorin Oliveira Phelipe Luiz Winter da Silva Priscila da Silva Rodrigo Battistotti Pimpão Tamara Bruna Ferreira da Silva Coordenação Cursos Coordenadores de UNA Diva Marília Flemming Marciel Evangelista Catâneo Roberto Iunskovski Assistente e Auxiliar de Coordenação Maria de Fátima Martins (Assistente) Fabiana Lange Patricio Tânia Regina Goularte Waltemann Ana Denise Goularte de Souza Coordenadores Graduação Adriano Sérgio da Cunha Aloísio José Rodrigues Ana Luísa Mülbert Ana Paula R. Pacheco Arthur Beck Neto Bernardino José da Silva Catia Melissa S. Rodrigues Charles Cesconetto Diva Marília Flemming Fabiano Ceretta José Carlos da Silva Junior Horácio Dutra Mello Itamar Pedro Bevilaqua Jairo Afonso Henkes Janaína Baeta Neves Jardel Mendes Vieira Joel Irineu Lohn Jorge Alexandre N. Cardoso José Carlos N. Oliveira José Gabriel da Silva José Humberto D. Toledo Joseane Borges de Miranda Luciana Manfroi Luiz G. Buchmann Figueiredo Marciel Evangelista Catâneo Maria Cristina S. Veit Maria da Graça Poyer Mauro Faccioni Filho Moacir Fogaça Nélio Herzmann Onei Tadeu Dutra Patrícia Fontanella Rogério Santos da Costa Rosa Beatriz M. Pinheiro Tatiana Lee Marques Valnei Carlos Denardin Roberto Iunskovski Rose Clér Beche Rodrigo Nunes Lunardelli Sergio Sell Coordenadores Pós-Graduação Aloisio Rodrigues Bernardino José da Silva Carmen Maria Cipriani Pandini Daniela Ernani Monteiro Will Giovani de Paula Karla Leonora Nunes Leticia Cristina Barbosa Luiz Otávio Botelho Lento Rogério Santos da Costa Roberto Iunskovski Thiago Coelho Soares Vera Regina N. Schuhmacher Gerência Administração Acadêmica Angelita Marçal Flores (Gerente) Fernanda Farias Secretaria de Ensino a Distância Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Giane dos Passos (Secretária Acadêmica) Adenir Soares Júnior Alessandro Alves da Silva Andréa Luci Mandira Cristina Mara Schauffert Djeime Sammer Bortolotti Douglas Silveira Evilym Melo Livramento Fabiano Silva Michels Fabricio Botelho Espíndola Felipe Wronski Henrique Gisele Terezinha Cardoso Ferreira Indyanara Ramos Janaina Conceição Jorge Luiz Vilhar Malaquias Juliana Broering Martins Luana Borges da Silva Luana Tarsila Hellmann Luíza Koing Zumblick Maria José Rossetti Marilene de Fátima Capeleto Patricia A. Pereira de Carvalho Paulo Lisboa Cordeiro Paulo Mauricio Silveira Bubalo Rosângela Mara Siegel Simone Torres de Oliveira Vanessa Pereira Santos Metzker Vanilda Liordina Heerdt Gestão Documental Lamuniê Souza (Coord.) Clair Maria Cardoso Daniel Lucas de Medeiros Eduardo Rodrigues Guilherme Henrique Koerich Josiane Leal Marília Locks Fernandes Gerência Administrativa e Financeira Renato André Luz (Gerente) Ana Luise Wehrle Anderson Zandré Prudêncio Daniel Contessa Lisboa Naiara Jeremias da Rocha Rafael Bourdot Back Thais Helena Bonetti Valmir Venício Inácio Gerência de Ensino, Pesquisa e Extensão Moacir Heerdt (Gerente) Aracelli Araldi Elaboração de Projeto e Reconhecimento de Curso Diane Dal Mago Vanderlei Brasil Francielle Arruda Rampelotte Extensão Maria Cristina Veit (Coord.) Pesquisa Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Mauro Faccioni Filho(Coord. Nuvem) Pós-Graduação Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Biblioteca Salete Cecília e Souza (Coord.) Paula Sanhudo da Silva Renan Felipe Cascaes Gestão Docente e Discente Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Capacitação e Assessoria ao Docente Simone Zigunovas (Capacitação) Alessandra de Oliveira (Assessoria) Adriana Silveira Alexandre Wagner da Rocha Elaine Cristiane Surian Juliana Cardoso Esmeraldino Maria Lina Moratelli Prado Fabiana Pereira Tutoria e Suporte Claudia Noemi Nascimento (Líder) Anderson da Silveira (Líder) Ednéia Araujo Alberto (Líder) Maria Eugênia F. Celeghin (Líder) Andreza Talles Cascais Daniela Cassol Peres Débora Cristina Silveira Francine Cardoso da Silva Joice de Castro Peres Karla F. Wisniewski Desengrini Maria Aparecida Teixeira Mayara de Oliveira Bastos Patrícia de Souza Amorim Schenon Souza Preto Gerência de Desenho e Desenvolvimento de Materiais Didáticos Márcia Loch (Gerente) Desenho Educacional Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Silvana Souza da Cruz (Coord. Pós/Ext.) Aline Cassol Daga Ana Cláudia Taú Carmelita Schulze Carolina Hoeller da Silva Boeing Eloísa Machado Seemann Flavia Lumi Matuzawa Gislaine Martins Isabel Zoldan da Veiga Rambo Jaqueline de Souza Tartari João Marcos de Souza Alves Leandro Romanó Bamberg Letícia Laurindo de Bonfim Lygia Pereira Lis Airê Fogolari Luiz Henrique Milani Queriquelli Marina Melhado Gomes da Silva Marina Cabeda Egger Moellwald Melina de La Barrera Ayres Michele Antunes Corrêa Nágila Hinckel Pâmella Rocha Flores da Silva Rafael Araújo Saldanha Roberta de Fátima Martins Roseli Aparecida Rocha Moterle Sabrina Bleicher Sabrina Paula Soares Scaranto Viviane Bastos Acessibilidade Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Letícia Regiane Da Silva Tobal Mariella Gloria Rodrigues Avaliação da aprendizagem Geovania Japiassu Martins (Coord.) Gabriella Araújo Souza Esteves Jaqueline Cardozo Polla Thayanny Aparecida B.da Conceição Gerência de Logística Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente) Logísitca de Materiais Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.) Abraao do Nascimento Germano Bruna Maciel Fernando Sardão da Silva Fylippy Margino dos Santos Guilherme Lentz Marlon Eliseu Pereira Pablo Varela da Silveira Rubens Amorim Yslann David Melo Cordeiro Avaliações Presenciais Graciele M. Lindenmayr (Coord.) Ana Paula de Andrade Angelica Cristina Gollo Cristilaine Medeiros Daiana Cristina Bortolotti Delano Pinheiro Gomes Edson Martins Rosa Junior Fernando Steimbach Fernando Oliveira Santos Lisdeise Nunes Felipe Marcelo Ramos Marcio Ventura Osni Jose Seidler Junior Thais Bortolotti Gerência de Marketing Fabiano Ceretta (Gerente) Relacionamento com o Mercado Eliza Bianchini Dallanhol Locks Relacionamento com Polos Presenciais Alex Fabiano Wehrle (Coord.) Jeferson Pandolfo Karine Augusta Zanoni Marcia Luz de Oliveira Assuntos Jurídicos Bruno Lucion Roso Marketing Estratégico Rafael Bavaresco Bongiolo Portal e Comunicação Catia Melissa Silveira Rodrigues Andreia Drewes Luiz Felipe Buchmann Figueiredo Marcelo Barcelos Rafael Pessi Gerência de Produção Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente) Francini Ferreira Dias Design Visual Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.) Adriana Ferreira dos Santos Alex Sandro Xavier Alice Demaria Silva Anne Cristyne Pereira Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro Daiana Ferreira Cassanego Diogo Rafael da Silva Edison Rodrigo Valim Frederico Trilha Higor Ghisi Luciano Jordana Paula Schulka Marcelo Neri da Silva Nelson Rosa Oberdan Porto Leal Piantino Patrícia Fragnani de Morais Multimídia Sérgio Giron (Coord.) Dandara Lemos Reynaldo Cleber Magri Fernando Gustav Soares Lima Conferência (e-ola) Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.) Bruno Augusto Zunino Produção Industrial Marcelo Bittencourt (Coord.) Gerência Serviço de Atenção Integral ao Acadêmico Maria Isabel Aragon (Gerente) André Luiz Portes Carolina Dias Damasceno Cleide Inácio Goulart Seeman Francielle Fernandes Holdrin Milet Brandão Jenniffer Camargo Juliana Cardoso da Silva Jonatas Collaço de Souza Juliana Elen Tizian Kamilla Rosa Maurício dos Santos Augusto Maycon de Sousa Candido Monique Napoli Ribeiro Nidia de Jesus Moraes Orivaldo Carli da Silva Junior Priscilla Geovana Pagani Sabrina Mari Kawano Gonçalves Scheila Cristina Martins Taize Muller Tatiane Crestani Trentin Vanessa Trindade

4 Jairo Afonso Henkes Anelise Leal Viera Cubas Conservação e Recuperação Ambiental Livro didático Design instrucional Ana Cláudia Taú 1ª edição revista Palhoça UnisulVirtual 2011

5 Copyright UnisulVirtual 2011 Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição. Edição Livro Didático Professor Conteudista Jairo Afonso Henkes Anelise Leal Viera Cubas Design Instrucional Ana Cláudia Taú ISBN Assistente Acadêmico Aline Cassol Daga (1ª ed. rev.) Projeto Gráfico e Capa Equipe UnisulVirtual Diagramação Edison Valim Davi Pieper (1ª ed. rev.) Revisão Ortográfica Amaline Boulus Issa Mussi H44 Henkes, Jairo Afonso Conservação e recuperação ambiental : livro didático / Jairo Afonso Henkes, Anelise Leal Viera Cubas ; design instrucional Ana Claudia Taú ; [assistente acadêmico Aline Cassol Daga]. 1. ed. rev. Palhoça : UnisulVirtual, p. : il. ; 28 cm. Inclui bibliografia. ISBN Conservação ambiental. 2. Degradação ambiental. I. Cubas, Anelise Leal Viera. II. Taú, Ana Cláudia. III. Daga, Aline Cassol. IV. Título. Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Universitária da Unisul

6 Sumário Apresentação...7 Palavras dos professores Plano de estudo UNIDADE 1 - Conservação dos recursos naturais UNIDADE 2 - Contaminação Ambiental e Identificação de Contaminantes UNIDADE 3 - Degradação ambiental UNIDADE 4 - Estratégias de recuperação ambiental UNIDADE 5 - Plano de recuperação ambiental Para concluir o estudo Sobre os professores conteudistas Referências Respostas e comentários das atividades de autoavaliação Biblioteca Virtual Anexo

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8 Apresentação Este livro didático corresponde à disciplina Conservação e Recuperação Ambiental. O material foi elaborado visando a uma aprendizagem autônoma e aborda conteúdos especialmente selecionados e relacionados à sua área de formação. Ao adotar uma linguagem didática e dialógica, objetivamos facilitar seu estudo a distância, proporcionando condições favoráveis às múltiplas interações e a um aprendizado contextualizado e eficaz. Lembre-se que sua caminhada, nesta disciplina, será acompanhada e monitorada constantemente pelo Sistema Tutorial da UnisulVirtual, por isso a distância fica caracterizada somente na modalidade de ensino que você optou para sua formação, pois na relação de aprendizagem professores e instituição estarão sempre conectados com você. Então, sempre que sentir necessidade entre em contato; você tem à disposição diversas ferramentas e canais de acesso tais como: telefone, e o Espaço Unisul Virtual de Aprendizagem, que é o canal mais recomendado, pois tudo o que for enviado e recebido fica registrado para seu maior controle e comodidade. Nossa equipe técnica e pedagógica terá o maior prazer em lhe atender, pois sua aprendizagem é o nosso principal objetivo. Bom estudo e sucesso! Equipe UnisulVirtual. 7

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10 Palavras dos professores Verde que te quero verde!!! Esta máxima nos remete às principais questões que abordaremos nesta disciplina, e contém em si muitos significados. Ao verificarmos uma agressão ao meio ambiente, um desmatamento, uma exploração exagerada de terra ou minerais em uma encosta, o descuido com nossos mananciais de água, o abuso ou mau-trato dos animais, isto nos induz, inconscientemente, a reflexões de forma, de conteúdo e de ética sobre o que fiz, o que faço e o que farei para que as futuras gerações tenham acesso àquilo que tive em minha existência. Verde que te quero verde pode significar água que te quero água, terra que te quero terra, luz que te quero luz, pássaro que te quero pássaro, enfim natureza que te quero bela e reproduzindo a vida. Nas unidades que compõem este livro, você acessará instrumentos que lhe permitirão conhecer, compreender e analisar os fenômenos naturais e a necessidade da conservação e da recuperação ambiental para o futuro da humanidade. Queremos construir com você um processo de ensino e aprendizagem mútuo, para qualificá-lo(a) ao exercício de suas futuras funções de Gestor Ambiental. Bons estudos! Professor Jairo Afonso Henkes Professora Anelise Leal Vieira Cubas.

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12 Plano de estudo O plano de estudos visa a orientá-lo no desenvolvimento da disciplina. Ele possui elementos que o ajudarão a conhecer o contexto da disciplina e a organizar o seu tempo de estudos. O processo de ensino e aprendizagem na UnisulVirtual leva em conta instrumentos que se articulam e se complementam, portanto, a construção de competências se dá sobre a articulação de metodologias e por meio das diversas formas de ação/mediação. São elementos desse processo: o livro didático; o Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA); as atividades de avaliação (a distância, presenciais e de autoavaliação); o Sistema Tutorial. Ementa Conceitos. Métodos de Amostragem. Natureza dos contaminantes. Avaliação da contaminação. Passivos. Descrição da área. Diagnóstico ambiental. Laudo Técnico. Técnicas de remediação: in situ, fora da área. Métodos físicos, químicos e biológicos. Métodos de confinamento. Estudo de caso. Degradação ambiental. Plano de recuperação ambiental. Conceitos relativos à recuperação ambiental. Legislação. Aspectos ecológicos, tecnológicos, técnicos e econômicos.

13 Universidade do Sul de Santa Catarina Objetivos Geral: Ampliar a compreensão do estudante sobre conservação dos recursos naturais, os malefícios da degradação ambiental, mostrando formas de medir o nível de degradação, permitindo ao aluno a elaboração de diagnósticos e laudos técnicos da situação, assim como propiciar o conhecimento sobre instrumentos de recuperação ambiental e elaboração de um plano de recuperação ambiental. Específicos: Estabelecer a importância dos recursos naturais e da sua conservação para o meio ambiente. Proporcionar conhecimentos para identificação de contaminantes desde a amostragem até a elaboração de laudos técnicos. Identificar os principais vetores da degradação ambiental, analisando casos locais, regionais e nacionais. Mostrar técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de um programa de recuperação ambiental. Aproximar o aluno da vida profissional através da análise de termos de referência para a execução de planos de recuperação ambiental. Propiciar competência para o desenvolvimento de um plano de recuperação ambiental a partir de uma situaçãoproblema. 12

14 Nome da disciplina Carga Horária A carga horária total da disciplina é de 60 horas-aula. Conteúdo programático/objetivos Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à sua formação. Unidades de estudo: 5 Unidade 1 - Conservação dos recursos naturais Nesta unidade, você verá a importância dos recursos naturais para o meio ambiente, bem como a conservação dos recursos naturais, os instrumentos para o gerenciamento de ambientes aquáticos, terrestres e suas interfaces. Unidade 2 - Contaminação ambiental e identificação de contaminantes Você aprenderá quais são os métodos de amostragem para pesquisa ambiental, verá qual é a natureza dos contaminantes, e, mais, avaliação da contaminação, descrição da área, dispersão dos poluentes, diagnóstico ambiental e laudo técnico. Unidade 3 - Degradação ambiental Nesta unidade, você fará a aprendizagem de vetores da degradação ambiental. Estudará a contextualização históricocultural e física da degradação ambiental e os seus efeitos nos diferentes ecossistemas. Aprenderá também a fazer uma análise das experiências locais, regionais, nacionais e internacionais voltadas ao enfrentamento das situações de degradação ambiental. 13

15 Universidade do Sul de Santa Catarina Unidade 4 - Estratégias de recuperação ambiental Você verá aqui quais são as técnicas e procedimentos para implantação e acompanhamento de um programa de recuperação ambiental. Estudará, também, as tendências atuais para recuperação de áreas degradadas. E, ainda, as principais técnicas de remediação: in situ, fora da área. Métodos físicos, químicos e biológicos. Além disto, poderá acompanhar os métodos de confinamento, além de acompanhar um estudo de caso. Unidade 5 - Plano de recuperação ambiental Você estudará o conteúdo mínimo de um plano de recuperação ambiental, conforme estabelecem as principais agências ambientais brasileiras, levando em consideração aspectos ecológicos, tecnológicos, técnicos e econômicos. Além disto, aprenderá a elaborar um plano de recuperação ambiental, seguindo metodologia específica a partir de uma situação problema. 14

16 Nome da disciplina Agenda de atividades/cronograma Verifique com atenção o EVA, organize-se para acessar periodicamente a sala da disciplina. O sucesso nos seus estudos depende da priorização do tempo para a leitura, da realização de análises e sínteses do conteúdo e da interação com os seus colegas e professor. Não perca os prazos das atividades. Registre no espaço a seguir as datas com base no cronograma da disciplina disponibilizado no EVA. Use o quadro para agendar e programar as atividades relativas ao desenvolvimento da disciplina. Atividades obrigatórias Demais atividades (registro pessoal) 15

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18 unidade 1 Conservação dos recursos naturais 1 Objetivos de aprendizagem n Conhecer a importância dos recursos naturais para o meio ambiente e compreender as relações entre estes nos ecossistemas. Conhecer e diferenciar tecnicamente os conceitos de conservação e preservação ambiental, compreendendo as metodologias e estratégias para a conservação dos recursos naturais. Conhecer e diferenciar as normativas legais no âmbito da conservação e preservação ambiental. Identificar os principais instrumentos para o gerenciamento de ambientes aquáticos, terrestres e suas interfaces. Seções de estudo Seção 1 Seção 2 Seção 3 Seção 4 Os recursos naturais e sua relação com os ecossistemas Conservação e preservação ambiental: metodologias e estratégias de conservação dos recursos naturais Marco legal da conservação e preservação ambiental Instrumentos para o gerenciamento de ambientes aquáticos, terrestres e suas interfaces

19 Universidade do Sul de Santa Catarina Para início de estudo Nesta unidade você compreenderá a importância da conservação do meio ambiente, de seus elementos, recursos naturais e sua biodiversidade. Você desenvolverá a capacidade para distinguir e utilizar instrumentos e metodologias de conservação ambiental. Dentro do estudo dos recursos naturais disponíveis destacase ainda relação solo e água, como componente principal da formação biológica. Nesta unidade você acessará um breve delineamento de ações proeminentes, composta por atos e despachos que pretendem preservar, conservar ou recuperar o meio ambiente, contextualizando-os com eventos históricos que foram marcantes para a história contemporânea. Seção 1 Os recursos naturais e sua relação com os ecossistemas Nosso planeta é dotado de diversidade de recursos naturais, recursos que se complementam e fazem eclodir a vida em diversos níveis e nos mais diferentes extratos da biosfera, distribuídos em diversos ecossistemas que, por sua vez, espraiamse por centenas de milhares de ambientes diferenciados e potencialmente ativos. Esta distribuição pode ser ordenada em cinco fases ou níveis de organização distintos, todos de importância relevante, pois estão ligados e interdependentes. Estes níveis encontram-se distribuídos desde um Micromundo até um Macromundo e, deste, ao Mundo Cósmico ou Supermacro. Nesta seção, observaremos especificamente as ações e reações vivenciadas no Macromundo, ou seja, em nosso mundo comum, nosso cotidiano, onde observamos a existência de organismos, como plantas e animais, e o surgimento de populações, as quais podem estar dispostas em comunidades. Estas comunidades ambientais formam os ecossistemas, que, agrupados, completam a biosfera, conjunto vital de nosso planeta. Este raciocínio inicial traz ao debate a importância sistêmica de todas as partes componentes da biosfera, para a manutenção da vida e o equilíbrio da energia em nosso planeta. 18

20 Conservação e Recuperação Ambiental Portanto observe que os ecossistemas, embora aparentemente diversos e distantes, acabam por interagir com outros de alguma maneira, no balanço hídrico ou no fluxo energético. A temática conservação ambiental tem-se mostrado frequente em quase todos os debates mundiais, quer sejam de natureza política, cultural, econômica, social ou esportiva. No contexto destas indagações, surgem questões pontuais relativas à exploração indiscriminada dos recursos naturais, como combustíveis fósseis, minerais, água, florestas, entre tantos outros. Em função desta presença constante e marcante nos debates mundiais, aumenta a atenção na conservação dos recursos naturais, no sentido de se manter o equilíbrio em nossos ecossistemas e na biosfera terrestre. Figura Vista de floresta tropical Fonte: Ferreira (2009). A natureza se manteve por bilhões de anos, transformando-se por ações intrínsecas ou por fatores exteriores, fosse através do fluxo de energia proveniente do sol, reciclando nutrientes, mantendo a biodiversidade, adaptando-se às condições ambientais impostas e regulando o crescimento de populações. O fator natural foi alterado pela explosão populacional humana, que, por sua vez, alterou a relação de forças entre as populações integrantes deste grande bioma terrestre. Portanto cabe a nós a busca das alternativas para a manutenção do equilíbrio terrestre! O planeta Terra tem evidenciado, ao longo de sua existência, uma capacidade extrema de se regenerar, se reconstruir. As eras e ciclos vividos ao longo de milhões de anos em nosso planeta bem o ilustram, valendo de exemplo clássico a extinção de praticamente todas as formas de vida na superfície terrestre há 65 milhões de anos, quando um meteorito atingiu nosso planeta e, daquela colisão, resultou a extinção dos dinossauros, seres que até então dominavam a Terra. A partir desse fato, a Terra se recompôs, e novas formas de vida surgiram ou se modificaram, protagonistas da evolução das espécies e de seus habitats. Unidade 1 Figura Planeta Terra visto do espaço Fonte: PcSaudável (2008). 19

21 Universidade do Sul de Santa Catarina Recursos naturais e sua conservação Para compreender a importância dos recursos naturais e sua conservação, é importante que você conheça a matriz energética mundial, baseada nos combustíveis fósseis: petróleo; carvão (mineral); o gás natural. Como estes combustíveis têm recursos finitos e seu término afetará profundamente a humanidade, é necessário entender a situação complexa que urge ações técnico-científicas baseadas em pesquisas, para maximizar seu aproveitamento e ampliar o período de sua utilização. Mas, além desta preocupação mais eminente, é necessário observar também os principais elementos que compõem nossa biota e que nos proveem necessidades básicas à vida na Terra. Compondo o capital natural de nosso planeta, estão necessariamente presentes os seguintes elementos: o AR, disponível em nossa atmosfera, a qual, composta de diversos gases e em diversas camadas, concentra pela força gravitacional mais moléculas de oxigênio próximas à superfície do planeta e nos dá a condição inicial à existência da vida terrena; se a vida terrena é o que conhecemos, ela também só existe em função de outro elemento imprescindível, a TERRA. Sob o nome terra, podemos compreender todos os tipos de mineral presentes à flor do solo ou abaixo de sua superfície, todos eles com importância na formação da Bios; 20 o SOLO é outro capital natural importante, pois, sem ele, nesta estrutura viva que comumente denominamos de terra, não haveria a reprodução da vida vegetal -- estruturas variadas e complexas que alimentam a cadeia alimentar de forma a perpetuar as espécies, mesmo aquelas que não as consomem diretamente;

22 Conservação e Recuperação Ambiental para completar este complexo vital, incluímos um elemento indispensável à presença da vida e sua reprodução, a ÁGUA; outro elemento vital é o SOL, pois é ele que energiza todos os elementos citados acima, com sua radiação. O sol é fonte de energia constante para o nosso sistema, pois dela provém a possibilidade de reprodução, construção e transformação de espécies e de seus habitats. A vida que emana destes elementos é composta pela BIODIVERSIDADE, isto é, centenas de milhares de formas de vida interagindo em seus ambientes distintos, ou, até mesmo, protagonizando novos ambientes e novas formas de vida. Figura Biodiversidade em manguezal Fonte: São Paulo Film Comission (2008). No solo e subsolo encontram-se os recursos minerais, entre eles ferro, bauxita, areia, calcáreo, meio a tantos outros considerados não renováveis, portanto finitos e que devem ter sua exploração bem dimensionada. Nesta teia de produção, temos um aporte de: energias renováveis, como a energia do sol, a energia dos ventos e dos fluxos d água; energias não renováveis, provenientes dos combustíveis fósseis e da energia nuclear. Unidade 1 21

23 Universidade do Sul de Santa Catarina Registros históricos do surgimento da agricultura, ou do cultivo da terra para a produção de alimentos, datam de aproximadamente dez mil anos. Os recursos naturais realizam, direta ou indiretamente, outros serviços, como a purificação do ar pela atmosfera, a purificação das águas, a renovação dos solos, a reciclagem ou ciclagem de nutrientes no solo, a produção de alimentos, a polinização, a renovação de campos e florestas, o tratamento de resíduos orgânicos, além dos controles desempenhados pelo clima, pelas populações e pelas interações e disputas entre as espécies e pelo controle biológico de pragas. Estes serviços naturais ao longo de milênios realizam a ciclagem: nutrientes e outros elementos necessários a plantas e animais são fornecidos através da ação de organismos, em presença de ar e água, reciclando suas formas em benefício das espécies. De outro modo, a competição entre as espécies resulta na ausência do domínio de uma em detrimento de outra espécie, oportunizando a continuidade da vida. A conservação dos recursos naturais hoje é mais do que relevante para a manutenção da vida em nosso planeta, que, sob o domínio do homem, ao longo de milhares de anos, tem explorado suas riquezas florestais e exaurido seu solo cultivável. Como exemplo dessa exploração, pode-se citar a desertificação de diversas regiões do planeta, como a região da Mesopotâmia, que já foi um celeiro agrícola mundial e hoje se apresenta como uma região muito árida e, em determinadas partes, como um deserto propriamente dito. Atualmente, urge a adoção de critérios de uso racional de nossos recursos naturais, sejam eles renováveis e, principalmente, os não renováveis, priorizando meios e objetivos sustentáveis do ponto de vista ambiental em primeira grandeza, sem, no entanto, esquecer a noção de sustentabilidade econômica, social e cultural na sua execução. Ambientalmente, a sustentabilidade pode ser entendida como a garantia do atendimento às necessidades das populações, tanto em relação à sua alimentação, ao fornecimento de água e ar de qualidade e outros recursos necessários às suas necessidades, sem, no entanto, comprometer a disponibilização destes mesmos recursos às futuras gerações. 22

24 Conservação e Recuperação Ambiental Em síntese, podemos afirmar que o ciclo de nutrientes e de matérias, alimentado pela energia oriunda do Sol, é que mantém a vida na Terra. Na biosfera terrestre, como seu nome revela, encontramos uma enorme biodiversidade nos genes, nas espécies, dentro dos processos e dos ecossistemas. Esta biodiversidade em equilíbrio mantém e renova a vida, pois, para cada organismo que consome determinado material, existem outros organismos que as produzem. A estrutura dos ecossistemas e a diversidade das espécies destacam sua importância no contexto da vida, tanto aquática quanto terrestre, pois as comunidades biológicas diferem em sua base formadora, em sua estrutura nas espécies presentes e nas funções que desempenham. Como exemplo deste mundo complexo que é a biodiversidade, pode-se citar os insetos. Embora os registros históricos feitos pelo homem atribuam aos insetos má reputação, por indexarem a eles as pestes e outras questões negativas como a transmissão de doenças, as populações de insetos podem ser categorizadas como recursos naturais. Essa categorização é mais do que justa, pois os insetos, em diversas ocasiões, auxiliam no controle de outras populações prejudiciais. Diversas espécies de insetos são polinizadoras de flores nos vegetais, tanto em espécies florestais, como em espécies produtoras de alimentos, a saber, frutos, grãos e cereais, garantindo desta forma uma boa oferta destes alimentos. Este é apenas um exemplo, entre tantos outros, pois cada organismo ou grupo deles tem funções específicas e, determinadas vezes, especiais e exponenciais dentro de sua comunidade, onde, interagindo com seu meio físico, constituem um ecossistema. Os insetos existem há aproximadamente 400 milhões de anos e são formas de vida bastante resistentes e adaptadas ao meio biótico em que vivem, pois evoluem geneticamente com incrível rapidez, adaptando-se a novas realidades, sejam elas climáticas, ambientais ou inerentes à ação do homem, como é o caso de produtos químicos destinados ao seu combate. Se adentrarmos nesse mundo microscópico, encontraremos diversas espécies, ou melhor, milhares delas, as quais também podem ser categorizadas como recursos naturais. Estas espécies podem estar em qualquer parte, distribuídas entre bactérias, fungos, protozoários e leveduras. Na condição de humanos, habituamos-nos a ver estes seres como seres problemáticos, que provocam males à nossa saúde. Este é um preconceito comum em relação a estes seres, os quais, assim como nós, compõem a Unidade 1 23

25 Universidade do Sul de Santa Catarina biosfera. Na verdade, estes organismos, em sua grande maioria, são benéficos à vida humana, basta verificar que existem milhares deles transformando alimentos, fornecendo nutrientes para a produção de nossos alimentos, e, mesmo, dentro de nosso corpo, onde milhares de organismos auxiliam na digestão e aproveitamento dos nutrientes fornecidos por nossa alimentação. Algumas espécies são fonte para a produção de medicamentos; outras, fonte de produtos que auxiliam no controle de doenças em plantações e criações de animais destinados à alimentação do homem. Você pode notar então que tanto insetos, como fungos, bactérias e outros micróbios são deveras importantes à existência e manutenção da vida na Terra. Os sistemas de suporte à vida na Terra estão distribuídos em camadas, que podemos definir como esferas. Elas são quatro: 1. atmosfera: uma camada tênue de ar, composta por diversos gases que envolvem o planeta. Sua camada interna, citada como responsável pelo suprimento de oxigênio à superfície terrestre, tem a espessura de aproximadamente 17 quilômetros. A partir dela até aproximadamente 48 km de distância do nível do mar, situa-se a estratosfera, onde encontramos o Ozônio (O³) o qual faz a filtragem dos raios solares que incidirão sobre a superfície terrestre; 2. hidrosfera: consiste na camada de água disponível na Terra, seja em formato líquido, sólida nas calotas polares de gelo e nas camadas de solo congeladas, seja em formato de vapor de água na atmosfera; 3. litosfera: se constitui da crosta terrestre. Ela é composta por terra, rochas e minerais dispostos num manto sólido que cerca o núcleo terrestre; 4. biosfera: composta por todos os organismos vivos interagindo entre si. A biosfera é uma camada disposta entre a litosfera, hidrosfera e a atmosfera. É onde ocorre a vida com maior intensidade. A água, componente básico 24

26 Conservação e Recuperação Ambiental da biosfera, é fator preponderante ao desenvolvimento da vida da grande maioria das espécies conhecidas, e se apresenta em maior ou menor intensidade nos diferentes biomas, como por exemplo, nas zonas com vida aquática, envolvendo oceanos, mares, rios, lagoas, lagos e áreas pantanosas, e em zonas terrestres, como campos, savanas, pastos naturais, florestas, cerrados, caatingas e desertos. Cada um destes exemplos tem e retém quantidades diferentes de água para a manutenção da vida em seu espectro, então a conservação ambiental predispõe à conservação da água disponível e necessária a cada um destes ambientes ou ecossistemas. Cada ambiente citado acima tem uma forte dependência da base em que está disposto, formada pelo solo, pela camada superficial e pela sua base formadora, mineral e rochosa, a qual, ao longo dos anos, devido às transformações ocorridas no planeta, e, ainda, pela decomposição, originou cada um dos tipos de solo. Produziu também ambientes aquáticos diferenciados, atribuindo-lhes capacidades distintas e oportunizando o desenvolvimento desta ou daquela espécie, seja ela espécie animal, vegetal, de peixes ou de microorganismos. É bom lembrar que os ecossistemas alteram suas composições em resposta às mudanças das condições ambientais, isto quer dizer que as ações aplicadas a determinado meio repercutirão em todas as estruturas e espécies que nele vivem. Ambientes Terrestres Os solos têm composição distinta em função de sua formação, idade, intempéries sofridas, entre outras, e estão dispostos em camadas normalmente horizontais, que representam épocas de sua formação geológica. Estas camadas são denominadas de horizontes. Os horizontes são denominados de horizonte O, horizonte A, horizonte B e horizonte C. Veja a seguir uma breve explicação sobre cada um deles. Unidade 1 25

27 Universidade do Sul de Santa Catarina O Horizonte O é formado basicamente por parcela orgânica constituída por restos de plantas, animais e fungos, que estão em processo de decomposição. O Horizonte A é a camada superficial do solo, formada por materiais orgânicos e minerais, normalmente porosa. É uma camada que varia em espessura, dependendo da sua origem e formação, sendo a responsável pelo processo gerador da vida, pois dela é que emergem as plantas, pastos, florestas, enfim nela é que está a potencialidade agrícola de um solo. Esta potencialidade pode ser dimensionada pelas suas características físicas, químicas e biológicas. As físicas, por sua vez, podem ser indicadas por sua formação estrutural, como por exemplo, solo rochoso, argiloso, arenoso ou intermediário. Indicam ainda sua porosidade e a capacidade de retenção de água, fator que o potencializa ao desenvolvimento, ou não, de atividades produtivas. As características químicas podem ser sinalizadas em laboratório através da medição do ph do solo, da capacidade de troca de cátions (CTC), dos níveis de fósforo (P), potássio (K) e nitrogênio (N), e de tantos outros micro e macronutrientes necessários ao desenvolvimento da vida. O Horizonte B é o chamado subsolo, composto por matérias de origem mineral, e é a base do solo agricultável. O horizonte B é fornecedor de nutrientes a determinadas espécies de plantas com raízes profundas. Sua espessura regula a existência de florestas e espécies vegetais de maior ou menor porte. Este é o horizonte do solo mais importante para a produção de alimentos. O Horizonte C é constituído de material mineral e normalmente rochoso, também denominado de material parental, pois é deste material que se originou a estrutura mineral deste solo. 26

28 Conservação e Recuperação Ambiental Ambientes Aquáticos Os ambientes aquáticos são determinados pela salinidade encontrada na água que o compõe. Em ambientes com alta salinidade, denominados ambientes marinhos, encontram-se os estuários marinhos, o litoral, os recifes, os mangues, as lagoas de água salgada ou salobra, os pântanos costeiros e, por fim, os oceanos com águas rasas, medianas e profundas. Nos ambientes de água doce, predominam os rios, riachos, lagos, lagoas e outras áreas pantanosas e alagadiças, que compõem ecossistemas distintos e com grandes espaços de vida aquática. Entre estes ambientes, destacamos os estuários e os mangues como grandes repositores da vida aquática, pois, nestes ambientes, ocorre a mistura de água doce oriunda de rios e ambientes terrestres e a água marinha, formando um lodo rico em nutrientes. Figura Manancial de água Fonte: Bonito Pantanal (2008). Figura Mangue: berçário natural Fonte: Galileu (2011). Unidade 1 27

29 Universidade do Sul de Santa Catarina Estes ambientes são propícios à vida marinha e constituem berçários, fornecendo espaço adequado ao desenvolvimento de inúmeras espécies. Além de serem de difícil acesso aos possíveis predadores, fornecem rica alimentação a diversas espécies marinhas e a continuidade da cadeia alimentar, incluindo aves e animais terrestres. Ainda, estes ecossistemas filtram o excesso de nutrientes vegetais, sedimentos minerais e outros poluentes tóxicos, prestando um serviço ecológico, sendo, em si, ambientes dos mais produtivos entre os ecossistemas. O problema que vivenciamos há algumas décadas é que estes ambientes estão sendo invadidos por áreas urbanas e prolongamento destas, inviabilizando os processos vitais que neles se desenvolvem. Seção 2 Conservação e preservação ambiental: metodologias e estratégias de conservação dos recursos naturais Nesta seção, você observará que a conservação ambiental apresenta pequenas diferenças em relação à preservação ambiental, e que as comunidades ecológicas ou ecossistemas sofrem sucessões, alterações em sua composição, as quais nem sempre ocorrem por ações exteriores, e que podem ser benéficas ao seu desenvolvimento. Diversas metodologias foram desenvolvidas, objetivando a conservação e recuperação dos ambientes e recursos naturais disponíveis. Pode-se sintetizar em quatro fatores as orientações básicas que proporcionam a sustentabilidade ambiental: manutenção do fluxo de energia solar; manutenção da biodiversidade; reciclagem de nutrientes; controle das populações que habitam este espaço. 28

30 Conservação e Recuperação Ambiental A atividade do homem alterou significativamente estas orientações básicas, degradando ambientes, esgotando em algumas situações sua capacidade produtiva e exaurindo recursos naturais, reduzindo ou ameaçando a biodiversidade terrestre e aquática. Nosso ambiente deve ser visto dentro de uma abordagem sistêmica, ou ecossistêmica, pois cada ação realizada nele interfere em todas as relações existentes entre as inúmeras formas de vida que nele coabitam, interagem e mantêm o fluxo da vida. A responsabilidade humana na conservação de nosso habitat nunca foi de tamanha importância como nos últimos anos. Isso é tanto verdade que se incorporou uma visão de sistemas econômicos como componente da pauta de conservação ambiental. Este fator é preponderante, pois faz conexão entre a disponibilidade de recursos naturais, a produção e o consumo de bens, observando e destacando a reciclagem e o reaproveitamento de materiais como fator essencial para a manutenção do aporte de bens e serviços à população ao longo dos próximos anos. Conceitualmente conservação define-se como a estratégia desenvolvida para o uso e aproveitamento de determinados ecossistemas, mantendo-o ativo, com capacidade de recomposição. Já, entende-se por preservação a manutenção de ambientes intactos, provendo toda sua biodiversidade, sem utilização sob nenhuma forma de exploração. Estão incluídos nesta modalidade os parques nacionais, as APAs (Áreas de Proteção Ambiental) e as APPs (Áreas de Preservação Permanente).Na modalidade conservação pode-se incluir a agricultura sustentável, a agricultura orgânica, a agroecologia, a exploração sustentável de florestas, de mares e lagos, bem como o uso sustentável do ambiente urbano. Uma grande missão está sendo reservada à humanidade: tratase da proteção à biodiversidade principalmente em função dos serviços ecológicos e ambientais que presta. Esta proteção pode estar presente nos pequenos gestos do nosso dia a dia, seja na prática em relação aos nossos hábitos de consumo, seja na Unidade 1 29

31 Universidade do Sul de Santa Catarina condução dos rejeitos que geramos: esgoto doméstico, ou resíduos sólidos, popularmente conhecidos como lixo. Esses dois fatores acabam afetando diretamente os ecossistemas e o ambiente de um modo geral. Além de nossa atividade pessoal, a ação humana através da indústria, agricultura, pecuária, produção e consumo de bens, causa efeitos diretos, com a degradação e destruição de ecossistemas naturais, que, por sua vez, geram alterações nos ciclos químicos naturais e no fluxo de energia entre as espécies. Estas alterações causarão mudanças na presença e na distribuição das espécies no ambiente, além, é claro, da poluição do solo, água e ar, com mudanças climáticas e redução ou perda da biodiversidade. Como podemos cuidar da biodiversidade? Primeiro é preciso esclarecer que conservar ou preservar o ambiente natural é importante por preservar a biodiversidade, pois esta se traduz em benefícios para a humanidade, primordialmente porque seus ecossistemas, espécies e genes possuem valores imensuráveis à espécie humana, tanto em valores de uso, como em valores científicos, ou mesmo, em valores ainda não identificados. Estes valores podem ser estéticos ou mesmo existenciais, pois sua presença permite o surgimento e a manutenção de tantas outras formas de vida, constituindo-se uma das partes do capital natural. Biodiversidade terrestre Em uma floresta, por exemplo, temos um capital natural que se divide em serviços ecológicos e econômicos. Os benefícios ecológicos são os seguintes: manutenção do fluxo de energia e a ciclagem química; redução ou eliminação da erosão do solo; absorção, armazenagem e liberação de água, purificação da água e do ar; 30

32 Conservação e Recuperação Ambiental absorção do carbono atmosférico; manutenção do clima local e regional; além de geração de inúmeros habitats a outras espécies. Entre os benefícios econômicos oriundos de uma floresta, destacam-se: o fornecimento de lenha, de madeira; o fornecimento de polpa para fabricação de papel e celulose; possibilidades de mineração; fornecimento de alimentação com pastagens; ambientes de recreação e observação; empregos diretos nestas áreas. Figura Floresta tropical úmida Fonte: Mongabay.com (2011). Apesar de tantos benefícios, é preciso observar que florestas monoculturais (com apenas uma espécie nativa ou exótica), como as provenientes de reflorestamentos, reduzem a biodiversidade da área em que se encontram, e não são ecologicamente recomendadas, embora economicamente viáveis. Para estas situações, é recomendável a utilização de corredores ecológicos nas plantações, com o plantio de diversas espécies nativas, objetivando a redução do impacto das monoculturas e a manutenção em parte da biodiversidade na área. A maior ameaça às espécies é a perda e degradação do lugar onde vivem, seguidas da introdução acidental ou deliberada de espécies exóticas prejudiciais. É devido a tantos benefícios como os abordados anteriormente que o desmatamento de florestas tropicais tem chamado a atenção de toda a população mundial, não pela sua abrangência em termos de área, pois as florestas tropicais cobrem aproximadamente 6% da superfície do planeta, mas pela sua riquíssima biodiversidade e pela sua forte influência no clima global. Estudos estimam que aproximadamente 50% das espécies Unidade 1 31

33 Universidade do Sul de Santa Catarina de plantas e animais terrestres do mundo vivem em florestas tropicais úmidas. O Brasil, por concentrar a maior porção desta floresta tropical, tem merecido uma atenção e cobrança maior dos outros países, e necessita de ações imediatas e contundentes para reduzir drasticamente os índices de desmatamento na Amazônia como também nas áreas remanescentes de floresta atlântica. Para compreender o desmatamento que ocorre no Brasil, principalmente no que se refere à região norte do país, deve-se conhecer as causas que o determinam. As causas do desmatamento chamadas primárias ou básicas são: crescimento da população; pobreza; ocupação de novos espaços agrícolas; política governamental; exportações conjugadas; falta de valorização dos serviços ecológicos prestados por uma floresta tropical. Existem ainda as causas secundárias, também conhecidas como causas econômicas propriamente ditas. São elas: a construção de estradas; a exploração madeireira e as queimadas e incêndios gerados por estas; a colonização agrícola (novos colonos ou assentamentos de trabalhadores sem terra); a comercialização da madeira; a implantação de pastagens e criação de gado; a implantação de plantações florestais para a indústria; enchentes provocadas pelo rompimento de barragens de armazenamento ou de hidrelétricas; 32

34 Conservação e Recuperação Ambiental a exploração mineral; a extração de petróleo e gás natural. Com a intenção de se preservar parte dos recursos naturais e a biodiversidade terrestre, fomentou-se a implantação de Parques Nacionais ou florestais como uma das estratégias desenvolvidas de maior uso. Atualmente existem mais de parques nacionais com área superior a 10 km², mapeados em cerca de 120 países em todos os continentes, porém estudos do Banco Mundial e do Fundo Mundial para a Natureza (1999) revelaram que apenas 1% destes parques em países em desenvolvimento recebe proteção adequada, e que, na maioria, ocorrem invasões, explorações extrativistas, caça e pesca predatória e outras ações de depredação destes espaços de preservação. Uma das maneiras de proteger florestas tropicais é orientar novos agricultores para o uso sustentável da floresta e o manejo agrícola em pequenas áreas, aproveitando os recursos naturais disponíveis. Figura Biodiversidade em floresta tropical Fonte: Geografhicae (2007). Diversas técnicas podem ser lançadas para a reabilitação ou restauração de ecossistemas degradados. A princípio, devese levar em consideração que grande parte dos ecossistemas terrestres já sofreram a influência da ação humana, direta ou indiretamente, e que estes danos podem ser parcialmente revertidos por meio da restauração ecológica. Esta pode se dar tanto em nível de reflorestamento, como no âmbito da recuperação de áreas úmidas, dos campos, de áreas com degradação ambiental urbanas, entre outras. Unidade 1 33

35 Universidade do Sul de Santa Catarina O que você pode fazer para manter a biodiversidade no planeta? Veja a seguir algumas sugestões de ações que visam amenizar o impacto causado pela degradação ambiental: plantar árvores e cuidar delas; dar destino e tratamento adequado aos seus resíduos, sólidos e líquidos; reciclar papel, vidros e plásticos; consumir produtos feitos de material reciclável; comprar madeira e produtos oriundos da madeira cuja exploração se dê de forma sustentável e legal; auxiliar na recuperação de alguma área degradada próxima de sua casa; procurar proteger e manter o máximo de espécies vegetais e de camada superficial do solo, ao construir algum imóvel; projetar um jardim em sua casa ou edificação, com diversidade de plantas, ao invés de monocultura. Ao estudarem como os ecossistemas naturais recuperam-se, alguns cientistas aprenderam a acelerar operações de reparo, utilizando uma variedade de abordagens. O autor destaca Acompanhe na sequência algumas dessas medidas (MILLER JR., 2007, p. 197). a. Restauração: tentar retornar um habitat ou ecossistema degradado a uma condição o mais similar possível ao seu estado natural. Infelizmente, a falta de conhecimento sobre a composição anterior de uma área degradada pode tornar impossível fazê-la voltar ao seu estado original. b. Reabilitação: tentar fazer com que um ecossistema degradado volte a ser um ecossistema funcional ou útil, sem tentar restaurá-lo à condição original. 34

36 Conservação e Recuperação Ambiental c. Substituição: um ecossistema degradado é substituído por outro tipo de ecossistema. Um pasto, uma floresta artificial pode substituir uma floresta degradada. d. Criação de ecossistemas artificiais: um exemplo é a criação de áreas alagadiças artificiais. Para Miller Jr. (MILLER JR., 2007), são quatro os princípios científicos para a realização da restauração ecológica: 1. imitar a natureza e os processos naturais e, de maneira ideal, deixar que a natureza faça a maior parte do trabalho, geralmente por sucessão ecológica secundária; 2. recriar nichos ecológicos importantes que tenham sido perdidos; 3. confiar em espécies pioneiras, espécies-chave, espécies fundadoras e na sucessão ecológica natural, para facilitar o processo de restauração; 4. controlar ou remover espécies não nativas nocivas. Biodiversidade Aquática A biodiversidade aquática é de importância igual ou superior à biodiversidade terrestre, uma vez que os oceanos cobrem 71% da superfície de nosso planeta. Muito tem sido explorado e pouco se conhece de toda sua estrutura e quase nada tem sido feito para sua proteção e recuperação. Diversas pesquisas foram realizadas nas últimas duas décadas, com o objetivo de conhecer mais nossos ambientes aquáticos. Nelas se verificou que a biodiversidade marinha é exuberante, e ocorre mais nas áreas costeiras, em função da presença de estuários e recifes de corais, registrando-se que tem maior presença no fundo do mar do que nas regiões intermediárias e na superfície. Nestes ambientes também ocorre a degradação pela ação humana, seja pelo lançamento de resíduos líquidos ou sólidos, quer seja pela pesca predatória com redes de arrasto que degradam o fundo do mar, além de capturarem centenas de espécies marinhas que não têm aproveitamento comercial, e que são destruídas pela ação predatória do homem. Unidade 1 Como exemplo dessas pesquisas, você pode consultar o estudo Conservação da Biodiversidade em Águas Continentais Brasileiras, disponível no seguinte endereço: < learning.conservation. org/portal/server.pt/ gateway/ptargs_0_ _139492_0_0_18/1 1_Agostinho_et_al.pdf> e o estudo Recursos Hídricos, disponível no seguinte endereço: < br/cncti3/documentos/ Seminariosartigos/ Areasintnacional/ DrJoseGaliziaTundisi.pdf>. Estes estudos estão disponíveis também no Saiba mais do EVA. 35

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