Propriedades Estruturais e Ação dos Fármacos
|
|
- Thais Batista Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Educação UIVERSIDADE FEDERAL D PARAÁ Setor de Ciências da Saúde Departamento de Farmácia Disciplina de Química Medicinal Farmacêutica Propriedades Estruturais e Ação dos Fármacos Introdução - Ação dos fármacos: interação entre a micro (fármaco) e biomacromolécula (sítio de ligação biológico) Fase farmacodinâmica. - De acordo com o tipo de interação entre o fármaco e a biofase, podemos dividi-los em dois grupos: 1 Fármacos estruturalmente inespecíficos: dependem única e exclusivamente de suas propriedades físico-químicas (ex: coeficiente de partição óleo/água, pk a ) para promover o efeito biológico; 2 Fármacos estruturalmente específicos: seu efeito farmacológico se deve à interação específica com determinada biomacromolécula, denominada receptor ou biorreceptor; esta interação é dependente da estrutura do fármaco (arranjo espacial dos grupamentos funcionais), que deve ser complementar ao sítio de ligação localizado na biomacromolécula. Fármacos estruturalmente inespecíficos Ex: Anestésicos gerais Mecanismo de ação (mais aceito): envolve alterações de biomembranas lipoprotéicas, elevando o limiar de excitabilidade celular ou interação inespecífica com sítios hidrofóbicos de proteínas do SC. Atuam por interações do tipo van der Waals. > lipossolubilidade, > potência Tabela 1: Correlação entre propriedades físico-químicas e a atividade biológica dos fármacos estruturalmente inespecíficos Anestésico geral Coeficiente de partição óleo:gás MAC 50 Br C F 3 C Cl alotano F F 2 C C CF 3 Isoflurano ,8 0,7% de 1 atm 1,15% de 1 atm MAC 50 = Concentração alveolar mínima para provocar imobilidade em 50% dos pacientes 1
2 Figura 1: Influência da modificação estrutural no mecanismo de ação dos barbitúricos 3 C 2 C C(C 3 )C 2 C 2 C 3 3 C 2 C C(C 3 )C 2 C 2 C 3 Pentobarbital (estruturalmente específico: anticonvulsivante, interage com os receptores do GABA, aumentando a condutância de cloreto) S Tiopental (estruturalmente inespecífico: anestésico geral, maior lipossolubilidade que o pentobarbital, devido a substituição S) Fármacos estruturalmente específicos Modelo chave-fechadura: Biomacromolécula = Fechadura Sítio de ligação = Buraco da fechadura Micromoléculas = Chaves / Ligantes: 1 Chave original: agonista natural, endógeno, ou substrato natural de uma enzima. Leva à resposta biológica. 2 Chave modificada: semelhante à chave original. Agonista modificado, sintético ou natural, complementar ao sítio receptor. Leva à resposta biológica similar ao agonista natural. 3 Chave falsa: propriedades estruturais mínimas para que tenha acesso à fechadura, mas não permite a abertura da porta. Antagonista, sintético ou natural. Se liga ao receptor mas não é capaz de promover resposta biológica, bloqueando a ação do agonista endógeno ou modificado. Figura 2: Modelo chave-fechadura e reconhecimento ligante-receptor a interação fármaco-receptor cabe também ressaltar duas etapas relevantes: a) a afinidade do ligante pelo receptor, isto é, a capacidade da micromolécula em complexar com o sítio de ação; 2
3 b) a atividade intrínseca resultante desta interação, isto é, a resposta biológica observada (agonista, agonista parcial ou antagonista). Pode ser expressa em termos de eficácia intrínseca (ε). Tabela 2: Afinidade e atividade intrínseca de ligantes de receptores benzodiazepínicos 3 C 2 Et Cl Cl Cl diazepam Substância Afinidade do ligante Atividade intrínseca do ligante Ensaio de binding, IC 50 (nm) 6 45 Agonista 7 7,2 Antagonista 8 0,1 Agonista IC 50 = concentração da substância necessária para produzir interação com 50% dos receptores. Agonistas Possuem estruturas semelhantes àquelas do ligante endógeno, interagem com o receptor e desencadeia a resposta positiva deste, isto é, o mesmo efeito do ligante endógeno (ε = 1). Tabela 3: Exemplos de estruturas de agonistas de alguns receptores comuns Receptor Ligante endógeno Agonistas istamina 1 / C 2 histamina C 3 2-metil-histamina 4-metil-histamina 2 2-(2-piridil)etilamina β-adrenérgico C 3 adrenalina isoprenalina C(C 3 ) 2 terbutalina C(C 3 ) 3 C(C 3 ) 3 C 2 pirbuterol 3
4 Tabela 4: Compostos usados em pesquisa de agonistas para o neurotransmissor acetilcolina (atividade expressa em termos da fração molar necessária para dar o mesmo grau de potência da acetilcolina) Estrutura Pressão sangüínea de gato Atividade Coração de rã C 3 CC 2 C 2 + (C 3 ) 3 (acetilcolina) 1 1 C 3 CC 2 C 2 + (C 3 ) C 3 CC 2 C C C 3 CC 2 C C 3 CC 2 C 2 + (C 2 C 3 ) C 3 CC 2 C 2 P + (C 3 ) C 3 CC 2 C 2 S + (C 3 ) Antagonistas Agem inibindo um receptor e são usados para reduzir o efeito do ligante endógeno. Pode ter ação competitiva ou não-competitiva, dependo da natureza do receptor. Possuem, em geral, pouca semelhança com o ligante endógeno do receptor (ε = 0). Antagonista competitivo: Interação com o receptor é reversível. Quanto mais alta a concentração do antagonista, maior será a concentração do agonista necessária para de obter a resposta máxima. Antagonista não-competitivo: Interação com o receptor é irreversível. Sua ação independe da concentração do agonista. Quanto mais alta a concentração do antagonista não-competitico, mais baixa é a resposta máxima do agonista. Agonistas parciais a ausência do agonista endógeno, os agonistas parciais exibem o mesmo tipo de resposta que o ligante endógeno, porém, em menor intensidade. a presença do ligante endógeno, irão atuar de maneira competitiva, semelhante aos antagonistas, diminuindo a ação do ligante endógeno. A ação máxima observada será aquela do agonista parcial sozinho. A maioria dos fármacos pertence a este grupo (0 ε 1). Agonista-antagonista Apresenta efeito agonista em um receptor e efeito antagonista em outro recpeptor da mesma classe (grupo de receptores). Ex: Receptores opióides µ, κ, δ; receptores 1, 2 e 3 da histamina. 4
5 Forças intermoleculares na interação fármaco-receptor As principais forças envolvidas na interação fármaco-receptor são as forças eletrostáticas, de dispersão de London (van der Waals), hidrofóbicas, ligações de hidrogênio e as ligações covalentes. grau de afinidade e a especificidade da interação vai depender destas interações. 1) Forças eletrostáticas Tipos: a) íon-íon (interação iônica): E = 5 a 10 kcal/mol b) íon-dipolo: E = 1 a 7 kcal/mol c) dipolo-dipolo: E = 1 a 7 kcal/mol Figura 3: Interações iônicas F 3 + fármaco ionizado solvatado + Rec C - receptor ionizado solvatado F C interação iônica Rec + F = fármaco Rec = receptor Figura 4: Reconhecimento molecular do flurbiprofeno (9) pelo resíduo Arg 120 do sítio ativo da PGS, via interação iônica Figura 5: Interações íon-dipolo δ + δ R 1 R R 3 R 1 C + R 2 R 2 R R 1 interações íon-dipolo - R 1 R 2 R 1 R 2 R 1 R 2 interações dipolo-dipolo 5
6 Figura 6: Reconhecimento molecular da PG 2 (10) pelo resíduo Fe-eme do sítio ativo da tromboxana sintase, via interação íon-dipolo Figura 7: Ligação da acetilcolina no sítio catalítico da acetilcolinesterase 2) Forças de van der Waals (forças de dispersão de London) Moléculas apolares apresentando dipolos induzidos momentâneos se aproximam, resultando em uma flutuação local transiente (10-6 s) de densidade eletrônica entre grupos apolares adjacentes. Pode ocorrer em ligações C- ou C-C de cadeias apolares. E = 0,5 a 1 kcal/mol. Figura 8: Interações dipolo-dipolo pela polarização transiente de ligações carbono-hidrogênio 6
7 Figura 9: Interações dipolo-dipolo pela polarização transiente de ligações carbono-carbono 3) Interações hidrofóbicas Interações apolares entre cadeias, promovendo a saída de água de solvatação entre estas. corre um ganho entrópico, levando a um sistema mais desorganizado durante a interação. E = 1 a 4 kcal/mol. Figura 10: Reconhecimento molecular do PAF (11) via interações hidrofóbicas com a bolsa lipofílica de seu receptor 4) Transferência de carga I 2 E = 1-7 kcal/mol 7
8 5) Ligação de hidrogênio A mais importante interação não-covalente existente nos sistemas biológicos. corre entre heteroátomos eletronegativos (, ) e átomos de hidrogênio ligados a átomos ou grupos elétronretiradores (-, -, CF 2 -). E = ~ 5 kcal/mol. 6) Ligação covalente Tipo de interação pouco comum. Se deve à formação de ligações sigma entre o fármaco e o sítio de ligação. Ex: carbamatos e organofosforados (anticolinesterásicos), antitumorais, antibióticos β-lactâmicos. complexo fármaco-receptor são raramente desfeitos, levando à inibição enzimática irreversível ou inativação do receptor. E = 50 a 150 kcal/mol 8
9 9
10 Fatores estereoquímicos envolvidos na interação fármaco-receptor volume do ligante, as distâncias interatômicas e arranjo espacial entre os grupos farmacofóricos são de fundamental importância nas interações entre a micromolécula e a biomacromolécula. A biomacromolécula apresenta, na grande maioria dos casos, um sítio de ligação específico para um determinado ligante. 1) Configuração absoluta Devido à natureza quiral dos aminoácidos, que constituem a maioria das macromoléculas receptoras e alvos terapêuticos, os fármacos enantioméricos, na maioria das vezes, apresentam diferentes atividades biológicas. Enantiômeros: imagens especulares não superponíveis, que apresentam as mesmas propriedades físico-químicas, exceto pelo desvio da luz polarizada (e atividades biológicas). enantiômero terapêuticamente útil é conhecido como eutômero e o que apresenta menor afinidade, de distômero (IUPAC). Figura 16: orefedrina C 3 C 3 2 C C 2 C C 1S,2R-(+)-norefedrina 1R,2S-(-)-norefedrina (100 vezes mais ativa in vitro e in vivo como agonista α-adrenérgico) 10
11 Teoria do modelo dos 3 pontos: a interação entre fármaco e receptor, para ter atividade maior, deve acontecer em três pontos com o receptor. 11
12 Diferentes estereoisômeros também podem apresentar diferenças farmacocinéticas, como absorção, metabolismo e eliminação. Ex: 3 C C C 3 C C C (-)-norgestrel (absorção duas vezes mais rápida) (+)-norgestrel CC 2 Ph CC 2 Ph Cl Cl S-indacrinona T 1/2 = 2-5 h C 3 Cl Cl R-indacrinona T 1/2 = h C 3 Tabela 4: Variações das atividades de estereoisômeros Primeiro estereoisômero Segundo estereoisômero Exemplo Ativo Ativo Atividade e potência do mesmo tipo Atividade do mesmo tipo, porém mais fraca s isômeros R- e S- do antimalárico cloroquina possuem atividades iguais isômero E do dietilestilbestrol, um estrogênio, tem somente 7% da atividade do isômero Z Ativo Atividade diferente A S-cetamina é um anestésico e a R- cetamina possui pouca ação anestésica, mas é um psicotrópico Ativo enhuma atividade A S-α-metildopa é um fármaco antihipertensivo, porém o isômero R- é inativo Ativo Ativo, porém com efeitos colaterais diferentes A talidomida, o isômero S-, é um sedativo e possui efeitos colaterais teratogênicos. isômero R- também é um sedativo, mas não tem atividade teratogênica 2) Configuração relativa Configuração relativa se refere à posição dos grupamentos farmacofóricos de um ligante cíclico ou olefínico (isomeria cis-trans ou E-Z). 12
13 Ex: estrogênios estradiol, hexestrol, trans-dietilestilbestrol (ativo) e cis-dietiestrilbestrol (inativo). C 3 Estradiol exestrol trans-dietilestilbestrol cis-dietilestilbestrol 13
14 3) Conformação A conformação se refere ao arranjo espacial das molélculas, variável, devido à rotação das ligações sigma. Confôrmeros: São estereoisômeros que se encontram em equilíbrio tão rápido que sob condições comuns, não podem ser isolados. Pode ser convertido de um para outro mediante rotação e deformação, mas não ruptura, de ligações. Figura 23: 4-Fenilpiperidina (petidina) conformação axial (interage com o receptor desta forma, a energeticamente desfavorável) conformação equatorial (energeticamente favorável) 14
15 4) Distâncias interatômicas Ex: antibacterianos sulfonamidas e PABA. Bibliografia BARREIR, E. J.; FRAGA, C. A. Química Medicinal, As bases moleculares da ação dos fármacos. Porto Alegre: Artmed Editora, Cap. 1, p TMAS, G. Química Medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cap. 2, p , cap. 8, p
QUÍMICA FARMACÊUTICA I
PROTÓTIPO QUÍMICA FARMACÊUTICA I AULA 5 Primeiro tipo ou exemplar original, modelo. Diz-se do composto originalmente identificado que apresenta atividade farmacológica in vivo. Profa. Ms. Paula Cristina
Leia mais(3) é estruturalmente específico
Carlos Alberto Manssour Fraga As interações de um fármaco com o seu sítio de ação no sistema biológico ocorrem durante a chamada fase farmacodinâmica e são determinadas por forças intermoleculares: interações
Leia maisENZIMAS. Células podem sintetizar enzimas conforme a sua necessidade.
ENZIMAS As enzimas são proteínas, catalisadores (aumenta a velocidade de uma determinada reação química) biológicos (proteínas) de alta especificidade. Praticamente todas as reações que caracterizam o
Leia maisUFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia
UFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia Transformações Bioquímicas (BC0308) Prof Luciano Puzer http://professor.ufabc.edu.br/~luciano.puzer/ Energia de interação entre macromoléculas Interações em meio
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS TEORIA CORPUSCULAR
LIGAÇÕES QUÍMICAS 5 TEORIA CORPUSCULAR 1 INTRODUÇÃO O fato de os gases nobres existirem na natureza como átomos isolados, levou os cientistas KOSSEL e LEWIS a elaborar um modelo para as ligações químicas.
Leia maisForças intermoleculares, Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier
, líquidos e sólidos 1 Uma comparação entre líquidos e sólidos As propriedades físicas das substâncias entendidas em termos de teoria cinética molecular : Os gases são altamente compressíveis, assumem
Leia maisDeterminação do poder rotatório específico [a] D de fármacos. Química Medicinal Farmacêutica Curso de Farmácia UFPR
Determinação do poder rotatório específico [a] D de fármacos Química Medicinal Farmacêutica Curso de Farmácia UFPR Substâncias opticamente ativas Quando uma luz polarizada passa através de uma solução
Leia maisLigações Químicas. Profª. Drª Narlize Silva Lira. Agosto /2014
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Ligações Químicas Profª. Drª Narlize Silva Lira Agosto /2014 A Química Orgânica e a Vida A química orgânica
Leia maisSeparação e Cromatografia de Proteínas
QBQ0316N: Bioquímica Experimental Farmácia São Paulo, 11 de setembro 2013 Separação e Cromatografia de Proteínas Universidade de São Paulo QBQ0316N: Bioquímica Experimental Farmácia São Paulo, 11 de setembro
Leia maisRESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína.
RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. FONTE: Yao, L. et al. (2010) Nature Medicine 16 (9), 1024. Contribuição de Rodolfo do Couto Maia (Doutorando do
Leia maisEnzimática. Representação termodinâmica da ação catalítica de uma enzima: reação não catalisada. reação enzimaticamente catalisada (+) (o)
Cinética Enzimática Representação termodinâmica da ação catalítica de uma enzima: (+) reação não catalisada (o) reação enzimaticamente catalisada 1 Hipótese chave-fechadura Centro ativo complementar em
Leia maisFASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO FARMACODINÂMICA ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA
FARMACODINÂMICA FASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA Vias de administração Absorção Distribuição Biotransformação Eliminação FARMACODINÂMICA
Leia mais01) (ACAFE) O grupo de átomos que é encontrado na forma monoatômica pelo fato de serem estáveis é:
01) (ACAFE) O grupo de átomos que é encontrado na forma monoatômica pelo fato de serem estáveis é: a) Halogênios b) Calcogênios c) Metais Alcalinos Terrosos d) Metais Alcalinos e) Gases Nobres 02) (UFF-RJ)
Leia maisENZIMAS E METABOLISMO
ENZIMAS E METABOLISMO Metabolismo Celular é o conjunto de todas as reacções químicas celulares acompanhadas de transferência de energia. ANABOLISMO conjunto de reacções químicas que conduzem à biossíntese
Leia maisGEOMETRIA MOLECULAR E INTERAÇÕES QUÍMICAS MOLECULARES. Professor Cristiano
GEOMETRIA MOLECULAR E INTERAÇÕES QUÍMICAS MOLECULARES Professor Cristiano GEOMETRIA MOLECULAR É o estudo de como os átomos estão distribuídos espacialmente em uma molécula. Dependendo dos átomos que a
Leia maisLIGAÇÕES INTERATÔMICAS
UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10
Leia maisPropriedades Físicas de alguns compostos
Propriedades Físicas de alguns compostos Tipo de ligação e temperatura de fusão COMPOSTO Tipo de ligação T fusão / o C NaCl iónica 801 Cu metálica 1083 Si covalente 1410 H 2 O intermolecular 0 C 6 H 6
Leia maisElementos do bloco p
Elementos do bloco p Características gerais principais Estados de oxidação e tipos de ligações Inicialmente, para efeitos didáticos, serão utilizados os elementos do grupo 13 (B, Al, Ga, In Tl), que apresentam
Leia maisEXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:...
EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA Nome:... Data:... Assinatura:... DISSERTAÇÃO: RECEPTORES E VIAS DE TRANSDUÇÃO DO SINAL COMO ESTRATÉGIA AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS
Leia maisQUIMICA ORGÂNICA BÁSICA
QUIMICA ORGÂNICA BÁSICA Hibridização Revisão - Química Orgânica Básica 1 Tabela Periódica 2 Moléculas Diatômicas 3 Moléculas Poliatômicas 4 Eletronegatividade 5 A interação da luz e a matéria 6 Hibridização
Leia maisLipossomas e as suas aplicações na actualidade
Universidade de Évora Departamento de Química Célia Antunes Lipossomas e as suas aplicações na actualidade Os lipossomas foram descobertos em 1960 pelo cientista inglês Alec Bangham. No entanto, somente
Leia maisCadex Pré-vestibular Química Volume I Série 4 Geometria molecular; polaridade; forças intermoleculares
01 I. H 2, linear (a) II. O 2, linear (a) III. H 2 O, angular (b) IV. NH 3, piramidal (c) V. CH 4, tetraédrica (e) VI. CO 2, linear (a) VII. BF 3, trigonal (d) VIII. H 2 S, angular (b) IX. CCl 4, tetraédrica
Leia mais- LIGAÇÕES IÔNICAS: Na (1s 2 2s 2 2p 6 3s 1 ) + Cl (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 ) Na + (1s 2 2s 2 2p 6 ) + Cl - (1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 )
- LIGAÇÕES IÔNICAS: A ligação iônica é a ligação química formada pela atração eletrostática entre íons positivos e íons negativos. A ligação se dá entre dois átomos quando um elétron, ou mais um, se transfere
Leia maisAGENTES COLINÉRGICOS. Introdução. Sistema Nervoso Autônomo Simpático. Parassimpático. Sistema Nervoso Somático (junção neuromuscular)
Ministério da Educação UIVESIDADE FEDEAL D PAAÁ Setor de Ciências da Saúde Departamento de Farmácia Disciplina de Química Medicinal Farmacêutica AGETES CLIÉGICS Introdução Sistema ervoso Autônomo Simpático
Leia maisPROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br
PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br EXEMPLOS DE ESQUEMAS COMPARTIMENTAIS DO CORPO TGI COMPARTIMENTO CENTRAL CÉREBRO FÍGADO ELIMINAÇÃO METABÓLICA EXCREÇÃO RENAL OUTROS
Leia maisApostila de Química Geral
Cursinho Vitoriano UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Câmpus de São José do Rio Preto Apostila de Química Geral Período noturno Ligações químicas interatômicas Vanessa R.
Leia maisPROFESSOR LOURIVAL NETO
QUÍMICA EM 1 DIA PROFESSOR LOURIVAL NETO UBERLÂNDIA LIGAÇÕES QUÍMICAS Iônica: Ocorre devido a transferência de elétrons! Ìons mantêmse em um cristal Retículo cristalino. A força eletrostática mantém os
Leia maisLIGAÇÕES INTERMOLECULARES
Ligações Intermoleculares 1 LIGAÇÕES INTERMOLECULARES Introdução O que mantém as moléculas unidas nos estados líquido e sólido? Que força faz a água, contrariando a gravidade, subir por um capilar? Como
Leia maisLigações Químicas. Profa. Daniela Becker
Ligações Químicas Profa. Daniela Becker Referências Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 2, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson Prentice
Leia maisLigações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Ligações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica Periodicidade O átomo é visto como uma esfera, onde só as
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q50 Forças intermoleculares
Resolução das atividades complementares 4 Química Q50 Forças intermoleculares p. 15 1 (Unifor-CE) Considerando a natureza das ligações químicas intermoleculares existentes nas substâncias: Etanol C 2 H
Leia maisEstrutura e função dos ácidos nucléicos. Profa. Melissa de Freitas Cordeiro-Silva
Estrutura e função dos ácidos nucléicos Profa. Melissa de Freitas Cordeiro-Silva > Polímeros de nucleotídeos Funções: DNA (ácido desoxirribonucléico) : > Armazenar as informações necessárias para a construção
Leia maisNestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe!
Aula: 31 Temática: Vitaminas parte I Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Introdução O termo vitamina refere-se a um fator dietético essencial requerido por um organismo em
Leia maisQuando esses temas são compreendidos, o aprendizado da química orgânica se torna muito mais fácil, diminuindo a necessidade de memorização.
REAÇÕES ORGÂNIAS A primeira vista, a química orgânica pode ser observada como uma coleção confusa de milhões de compostos, dezenas de grupos funcionais e um número infinito de reações químicas. Ao estudá-la,
Leia maisAula 6. Organic Chemistry. Reações de Substituição em Haletos de Alquila. O que é uma reação de substituição?
Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Aula 6 Reações de Substituição em Haletos de Alquila Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH 2004, Prentice Hall O que é uma reação
Leia maisDose da droga administrada ABSORÇÃO Concentração da droga na circulação sistêmica DISTRIBUIÇÃO ELIMINAÇÃO Droga nos tecidos de distribuição FARMA- COCINÉ- TICA FARMACOCINÉTICA Concentração da droga no
Leia maisBASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR
BASES MACROMOLECULARES DA CONSTITUIÇÃO CELULAR As moléculas que constituem as células são formadas pelos mesmos átomos encontrados nos seres inanimados. Todavia, na origem e evolução das células, alguns
Leia maisProfessor Fernando Stuchi M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO
M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO P ROTEÍNAS P ROPRIEDADE BÁSICA São grandes moléculas (macromoléculas) constituídas por aminoácidos, através de ligações peptídicas. É o composto orgânico mais abundante no corpo
Leia maisProfessor Carlos - Proteinas
14085. (Fuvest 2001) Os três compostos abaixo têm uso farmacológico Considere as afirmações: I Nas moléculas dos três compostos, há ligações peptídicas. II A porcentagem em massa de oxigênio na dropropizina
Leia maisExercícios Sobre LigaÇões iônicas
Exercícios Sobre LigaÇões iônicas Dados: 01. (Ufrj - adaptado) A caiação é um processo tradicionalmente utilizado na pintura de casas. Uma das maneiras de se preparar o pigmento consiste em misturar cal
Leia maisSíntese Artificial de Peptídeos
Síntese Artificial de Peptídeos Rebeca Bayeh Seminário apresentado para a disciplina Princípios Físicos Aplicados à Fisiologia (PGF530) Prof. Dr. Adriano Mesquita Alencar Segundo semestre de 2013 Motivação
Leia maisCap. 4: Componentes orgânicos celulares As moléculas multifuncionais. Equipe de Biologia
ap. 4: omponentes orgânicos celulares As moléculas multifuncionais Equipe de Biologia De que são formados os seres vivos? Substâncias orgânicas arboidratos Lipídios Proteínas Vitaminas Ácidos nucleicos
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q49 Polaridade das moléculas
Resolução das atividades complementares 4 Química Q49 Polaridade das moléculas p 7 1 Em relação à polaridade das moléculas, responda: a) Quais as condições para que uma molécula seja polar? b) Uma molécula
Leia maisQuímica Orgânica I Profª Dra. Alceni Augusta Werle Profª Dra.Tânia M. Sacramento Melo
Química Orgânica I Profª Dra. Alceni Augusta Werle Profª Dra.Tânia M. Sacramento Melo Ligação Química e Estudo do Átomo de Carbono Aula 1 1- INTRODUÇÃO Os átomos são formados por nêutrons, prótons e elétrons.
Leia maisLIGAÇÃO COVALENTE APOLAR ELEMENTOS COM MESMA ELETRONEGATIVIDADE
LIGAÇÃO COVALENTE APOLAR ELEMENTOS COM MESMA ELETRONEGATIVIDADE LIGAÇÃO COVALENTE POLAR ELEMENTOS COM ELETRONEGATIVIDADES DIFERENTES MOLÉCULA APOLAR VETORES SE ANULAM ///// µ R = 0 MOLÉCULA APOLAR VETORES
Leia maisTutorial: QUÍMICA COMPUTACIONAL E MODELAGEM MOLECULAR. Profa. Nelilma Correia Romeiro
Tutorial: QUÍMICA COMPUTACIONAL E MODELAGEM MOLECULAR Profa. Nelilma Correia Romeiro Fevereiro de 2008 1 MODELAGEM MOLECULAR Modelagem molecular, segundo a IUPAC, é a investigação das estruturas e das
Leia maisINTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA
INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA RAIOS-X + MATÉRIA CONSEQUÊNCIAS BIOLÓGICAS EFEITOS DAZS RADIAÇÕES NA H2O A molécula da água é a mais abundante em um organismo biológico, a água participa praticamente
Leia maisPOTENCIAL ELÉTRICO. alvaro.unespbauru@hotmail.com
POTENCIAL ELÉTRICO alvaro.unespbauru@hotmail.com Potenciais elétricos Potencial de membrana: é a diferença de potencial elétrico, em Volts (V), gerada a partir de um gradiente eletroquímico através de
Leia maisDiversidade do sistema endócrino
Diversidade do sistema endócrino Importância Biomédica - hormônio palavra de origem grega despertar para a atividade - Definição clássica Conceito célula alvo - ação bioquímica ou fisiológica Importância
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II. Gerador de Van De Graaff
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II Gerador de Van De Graaff Objetivos gerais: Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de: - identificar
Leia maisRegulação do metabolismo do glicogênio
Regulação do metabolismo do glicogênio A U L A 27 objetivos Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Aprender sobre as vias de regulação do metabolismo de glicogênio. Reforçar os conceitos adquiridos
Leia maisProfa Fernanda Galante Fundamentos de Química e Biologia Molecular/ Nutrição Material 3 1 LIGAÇÕES QUIMICAS
Profa Fernanda Galante Fundamentos de Química e Biologia Molecular/ Nutrição Material 3 1 LIGAÇÕES QUIMICAS REGRA DO OCTETO Cada átomo tem um número de elétrons diferente e estes e - (elétrons) estão distribuídos
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA EQUIPE DE QUÍMICA DO CURSO POSITIVO
COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA Sem sombra de dúvida, a prova deste ano está muito melhor que a dos anos anteriores. Maior abrangência com temas mais relevantes e grau de dificuldade de médio para difícil,
Leia maisMétodos de Química Computacional
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Métodos de Química Computacional Professora: Melissa Soares Caetano Química Medicinal Matemática Química
Leia maisHoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe!
Aula: 2 Temática: Ácidos Nucléicos Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Introdução: Os ácidos nucléicos são as moléculas com a função de armazenamento e expressão da informação
Leia maisAULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32
AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são
Leia maisConfigurações eletrônicas
Configurações eletrônicas Metais de transição Depois de Ar, os orbitais d começam a ser preenchidos. Depois que os orbitais 3d estiverem preenchidos, os orbitais 4p começam a ser preenchidos. Metais de
Leia maisSISTEMA NERVOSO PARTE 1
SISTEMA NERVOSO PARTE 1 1 TECIDO NERVOSO 1. O sistema nervoso é dividido em: SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 2. A unidade básica = célula nervosa NEURÔNIO 3. Operam pela geração de
Leia maisCAPÍTULO III LIGAÇÕES QUÍMICAS
CAPÍTULO III LIGAÇÕES QUÍMICAS LIGAÇÕES QUÍMICAS 3.1. Introdução As propriedades dos átomos são determinadas pela carga nuclear (número atômico) e pela forma como os elétrons estão distribuídos ao redor
Leia maisQUÍMICA 2C2H2 5O2 4CO2 2H2O. Prof. Rodolfo
QUÍMICA Prof. Rodolfo 1. Considere a tabela abaixo, em que H c representa a entalpia de combustão para os compostos listados, a 25 C: Nome IUPAC Nome usual Estado físico (25 C) ΔHc kj/mol Etanol Álcool
Leia mais2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração
2 - Biodisponibilidade TOXICOCINÉTICA Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração Fator de Biodisponibilidade (F) Fração da dose administrada
Leia maisExercícios de Monera e Principais Bacterioses
Exercícios de Monera e Principais Bacterioses 1. (Fuvest) O organismo A é um parasita intracelular constituído por uma cápsula protéica que envolve a molécula de ácido nucléico. O organismo B tem uma membrana
Leia maisMétodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro
Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa Reação Ag-Ac in vitro Testes sorológicos Uso de soro ou outros fluidos biológicos de paciente p/ diagnóstico laboratorial Demonstração de anticorpos específicos
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina
RESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina SOLICITANTE Dra. Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira. Juiza de Direito NÚMERO DO PROCESSO 13 007501-7 DATA 07/11/2013
Leia maisDI-INDOL METANO. Composto natural que previne o envelhecimento. Informações Técnicas
Informações Técnicas DI-INDOL METANO Composto natural que previne o envelhecimento NOME QUÍMICO: 3,3'-Diindolylmethane. CAS: 1968-05-4. FÓRMULA MOLECULAR: C 17 H 14 N 2. PESO MOLECULAR: 246.31. INTRODUÇÃO
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA Educando para o pensar Tema Integrador 2013 / Construindo o amanhã: nós agimos, o planeta sente CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA Educando para o pensar Tema Integrador 2013 / Construindo o amanhã: nós agimos, o planeta sente BIOLOGIA I TRIMESTRE A descoberta da vida Biologia e ciência Origem da vida
Leia maisNanotecnologia. Sua relevância e um exemplo de aplicação na Medicina
Nanotecnologia Sua relevância e um exemplo de aplicação na Medicina O que é Nanotecnologia? É a criação, manipulação e exploração de materiais em escala nanométrica. Com esta tecnologia é possível manipular
Leia maisCaderno de Exercícios 1 Química Série 14 Isomeria
01 Além da fórmula molecular, também deveria constar no rótulo o nome oficial do composto, uma vez que a fórmula C 6 H 14 pode representar substâncias orgânicas completamente distintas. 1 02 Fórmula molecular:
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q42 Ligação metálica
Resolução das atividades complementares 3 Química Q42 Ligação metálica p. 59 1 (Cefet-PR) Analise as afirmações a seguir: I. O metal X é leve, sofre pouca corrosão e é bastante utilizado na construção
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE QUÍMICA DA UFRGS 2011
RESOLUÇÃO DA PROVA DE QUÍMICA DA UFRGS 2011 Questão 26 Como a questão pede a separação do sólido solúvel do líquido, o único processo recomendado é a destilação simples. Lembrando que filtração e decantação
Leia maisOS EFEITOS DA POLARIDADE DAS LIGAÇÕES NAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS DOS HALOGENETOS DE ALQUILA
OS EFEITOS DA POLARIDADE DAS LIGAÇÕES NAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS DOS HALOGENETOS DE ALQUILA Natalia Soares Quinete Bolsista de Inic. Científica, Eng. Química, UFF Peter Rudolf Seidl Orientador, Químico industrial,
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate
Leia maisESTEREOQUIMICA ELEMENTOS DE SIMETRIA
ESTEREOQUIMIA 1 Prof. ugo Braibante ELEMENTOS DE SIMETRIA Simetria, uma ferramenta matemática e ao mesmo tempo um índice estético, é um meio privilegiado de descobrir algumas belezas da ciência, pois nos
Leia maisSegundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2
11 Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 4 ), para que a água esteja em conformidade com
Leia maisO carbono é um dos elementos químicos com capacidade de formar cadeias, ligando-se entre si e com outros elementos químicos.
ITS Química do Petróleo 3 Módulo: Prof.ª Mônica Fonseca Química Orgânica: É a parte da Química que estuda os compostos do carbono. Compostos orgânicos naturais: as principais fontes de compostos orgânicos
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia mais9/9/2008 CONSIDERAÇÕES GERAIS. Toxicidade. Faixa terapêutica. Concentrações sub-terapêuticas. - Não sofre efeito de primeira passagem
CONSIDERAÇÕES GERAIS Princípios de Farmacologia: Farmacocinética Farmacodinâmica Concentração plasmática Toxicidade Faixa terapêutica Concentrações sub-terapêuticas Tempo VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisInterações Fármaco Receptor
I Princípios Fundamentais de Farmacologia 1 Interações Fármaco Receptor Christopher W. Cairo, Josef B. Simon e David E. Golan Introdução Caso Conformação e Química dos Fármacos e dos Receptores Impacto
Leia maisCursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1
Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1 1. Agentes que matam bactérias são: (A) inibitórios (B)
Leia maisCURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14
CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: FARMACOLOGIA BÁSICA Código: ODO-015 CH Total: 60 horas Pré-requisito:
Leia maisO corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico.
1 O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. Note essa organização na figura abaixo. - Átomos formam
Leia maisQUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos
13. (ENEM 2014) O principal processo industrial utilizado na produção de fenol é a oxidação do cumeno (isopropilbenzeno). A equação mostra que esse processo envolve a formação do hidroperóxido de cumila,
Leia maisANTICORPOS. CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Microbiologia e Imunologia Clínica PROFESSORES: Guilherme Dias Patto Silvia Maria Rodrigues Querido
CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Microbiologia e Imunologia Clínica PROFESSORES: Guilherme Dias Patto Silvia Maria Rodrigues Querido ANTICORPOS Anticorpo é uma globulina sintetizada por linfócitos B e principalmente
Leia maisDiodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica
Diodos TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Circuitos Retificadores Circuitos Limitadores e Grampeadores Operação Física dos Diodos Circuitos Retificadores O diodo retificador converte
Leia maisRESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014
RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 1-Alguns historiadores da Ciência atribuem ao filósofo pré-socrático Empédocles a Teoria dos Quatro Elementos. Segundo essa teoria, a constituição de tudo
Leia maisInterações de van der Waals. Interações de van der Waals. Interações de van der Waals.
Interações de van der Waals aandrico@if.sc.usp.br Também conhecidas como forças de dispersão de London, caracterizam-se pelo momento de dipolo induzido e ocorrem entre todos os átomos. Apesar de moléculas
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DE PROTEÍNAS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X
DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DE PROTEÍNAS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X Disciplina: Engenharia de Proteínas Ma. Flávia Campos Freitas Vieira NÍVEIS ESTRUTURAIS DAS PROTEÍNAS Fonte: Lehninger, 2010.
Leia maisFACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE
FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE Credenciada pela Portaria/MEC nº 206/2002 D.O.U. 29/01/2002 ORGANIZAÇÃO SETE DE SETEMBRO DE CULTURA E ENSINO LTDA CNPJ: 03.866.544/0001-29 e Inscrição Municipal nº 005.312-3
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA - PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA
Título do Podcast Área Segmento Duração Plásticos Ciências da Natureza Ensino Médio 5min43seg SEQUÊNCIA DIDÁTICA - PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA Habilidades do Ensino Médio: H24: Reconhecer o petróleo
Leia maisEscola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida
Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Ficha de trabalho de Biologia - 12º Ano Fermentação e actividade enzimática Nome: N º: Turma: Data: 1. A figura 1 representa um tipo de fermentação. Figura
Leia maisQUÍMICA. Lista de Exercícios Isomeria Geométrica e Óptica
QUÍMIA Prof. Rodrigo Rocha Lista de Exercícios Isomeria Geométrica e Óptica 1. A reação do tetracloroetano ( 2 2 l 4 ) com zinco metálico produz cloreto de zinco e duas substâncias orgânicas isoméricas,
Leia maisQuímica Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica
Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica Aula 3 Estudo funcional Alcanos e cicloalcanos Polaridade das ligações covalentes e das moléculas Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução:
Leia maisIntrodução à Química Farmacêutica Medicinal
Introdução à Química Farmacêutica Medicinal Parte 2 Eliezer J. Barreiro http://www.evqfm.com.br eliezer 2015 Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas http://www.farmacia.ufrj.br/lassbio
Leia mais7.012 Conjunto de Problemas 8
7.012 Conjunto de Problemas 8 Questão 1 a) A figura abaixo é um esquema generalizado de um neurônio. Identifique suas partes. 1 Dendritos, 2 corpo da célula e 3 axônio. b) Qual é a função de um axônio?
Leia maisEnzimas. Reações baratas e seguras; São altamente eficientes, acelerando a velocidade das reações (10 8 a 10 11 + rápida);
Enzimas Enzimas Enzimas - são proteínas de alta massa molecular (MM > 15000 Da) produzidas por células vivas e que têm a capacidade de aumentar a velocidade das reações biológicas por ativação específica
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisBioquímica. Purificação de proteínas
Bioquímica Purificação de proteínas Estratégia geral - Liberação da proteína do material biológico - Podem ser separados por fracionamento celular - Pode-se separar proteínas por características: Solubilidade
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA Prof. Salomão profsalomao@gmail.com PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM Sem Mês Início Término CH 1ª FEV 7 11 3 ASSUNTO: ASPECTOS
Leia mais