Anderson Guarise Cristina Haas Fernando Oliveira Leonardo M de Castro Sergio Vargas Júnior
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1 Anderson Guarise Cristina Haas Fernando Oliveira Leonardo M de Castro Sergio Vargas Júnior
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3 Respiração Celular Glicólise Ciclo do Ácido Cítrico (CAC) Fosforilação oxidativa (Fox)
4 Respiração Celular Glicólise Ciclo de Krebs Fosforilação oxidativa
5 Glicose Piruvato citoplasma mitocôndria
6 Reação Global Glicose + 2 NAD ADP + 2 P i 2 NADH + 2 piruvato + 2 ATP + 2 H 2 O
7 1ª parte: CONVERSÃO DO PIRUVATO À ACETIL CoA (ELO DE LIGAÇÃO DA GLICÓLISE AO CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO) O C O - C O CH 3 NAD + CoA-SH CO 2 NADH O C S CH 3 CoA PIRUVATO Piruvato desidrogenase ACETIL CoA NH 2 Tiamina H H H CH 3 O - O O - CH 2 O N N HS CH 2 CH 2 N C O C C N C O C C OH CH 3 CH 2 O P O P O H H H N H N Riboflavina Coenzima A O O P O - O - OH Pantotenato Niacina
8 2ª parte: CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO propriamente dito Sinônimos: ciclo de Krebs, ciclo dos ácidos tricarboxílicos Ocorre na mitocôndria dos eucariotos e no citossol dos procariotos; Em cada volta entra um grupo acetil-coa e saem duas moléculas de CO 2.
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11 Regulação do Ciclo Piruvato desidrogenase: Inibidores: ATP, NADH, acetyl-coa Ativadores: NAD +, CoA No CAC: Citrato sintase : ATP, NADH e succinil-coa inibem Isocitrato desidrogenase: ATP inibe. ADP e NAD + ativam. α -cetoglutarato desidrogenase : NADH e succinil-coa inibem. AMP ativa. Malato desidrogenase: NADH inibe
12 Onde? Regulação do Ciclo
13 Deficiência genética Mutação dos genes das subunidades da piruvato desidrogenase Deficiência de tiamina (vit. B1) Tiamina pirofosfato é o grupamento prostético da piruvato desidrogenase, a cetoglutarato desidrogenase e transcetolase. BERIBÉRI: perda parcial das funções neurais (problemas de memória, desorientação e coma), níveis de piruvato no sangue
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16 Ocorre nas mitocondrias; Redução do O2 a H2O com elétrons doados pelo NADH e FADH2;
17 A mitocôndria possui 2 membranas: - externa: permeável a maioria de íons e moléculas pequenas; - interna: impermeável a maioria das pequenas moléculas, íons (incluindo prótons).
18 NADH e FADH2 Ubiquinona : pequena e hidrofóbica se difunde livremente na camada lipídica da membrana interna mitocondrial. Citocromo C: proteína solúvel, associa-se a membrana interna da mitocôndria por interações eletrostáticas; Proteína Ferro-Enxofre
19 Complexo I (NADH desidrogenase); Fonte: Google
20 Complexo II (Succinato desidrogenase) Fonte: Google
21 Complexo III (complexo dos citocromos bc1) Fonte: Google
22 Complexo IV (Citocromo oxidase) Fonte: Google
23 Fonte: Google
24 Fonte:
25 Fonte:
26 ATPase ou F 1 F 0 ATPase Enzima de estrutura muito complexa, formada por 16 subunidades polipeptídicas distribuídas em 2 frações funcionais: F o e F 1.
27 A fração F 1 é semelhante a uma maçaneta cujo cabo seria a fração F 0. Está ligada à membrana mitocondrial interna, sempre voltada para o lado da matriz. Tem atividade de síntese de ATP, mas para isso precisa estar ligada à F 0. A fração F 0 atua como canal e prótons através da MMI. O o é a letra inicial de OLIGOMICINA, um potente inibidor desta enzima.
28 Lançadeira malato-aspartato Transporta os elétrons do NADH (com a ajuda do malato) e os tranfere a outro NAD+ dentro da mitocôndria, formando NADH. Lançadeira glicerol-fosfato Transporta os elétrons do NADH (com a ajuda do glicerol-fosfato) e os tranfere ao FADH dentro da mitocôndria, formando FADH 2.
29 malato-aspartato Fonte:
30 glicerol - fosfato Fonte:
31 Necessidade de energia: Controle pelo receptor; Quociente de ação das massas;
32 Proteína inibidora; IF1 Dímero IF1 (aumenta em ph ); do ph ela perde sua função.
33 Presente no dorso do pescoço de recémnascidos (inclusive humanos) e nos mamíferos hibernantes. A oxidação de combustíveis não funciona para produzir ATP, mas sim para gerar calor.
34 Proteína desacopladora (termogenina) Alta concentração mitocôndrias, alta concentração citocromos e alta concentração heme marrom.
35 Inibição da transferência de elétrons: amital, rotenona, Piericidina A (Complexo I) cianeto, CO, azida (Complexo IV) Inibição da ATP sintase: oligomicina. Desacoplamento da fosforilação da transferência de elétrons: valinomicina, termogenina
36 Balanço energético da cadeia respiratória Fonte:
37 Balanço energético da cadeia respiratória Fonte:
38 Balanço energético da cadeia respiratória Fonte:
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