CED - CÍRCULO DE ESTUDOS DO DISCURSO

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1 CED - CÍRCULO DE ESTUDOS DO DISCURSO Claudiana NARZETTI (UEA/PPGLA/CED) cn.narzetti@uol.com.br O CED (Círculo de Estudos do Discurso) é um grupo de estudos e pesquisas em análise do discurso. Vincula-se ao Programa de Pós-Graduação em Letras e Artes da Universidade do Estado do Amazonas (PPGLA-UEA) e congrega pesquisadores de todos os níveis acadêmicos (graduandos, graduados, mestres e doutores). O grupo tem como objetivos: a) fomentar teórica e metodologicamente o desenvolvimento de pesquisas de IC, Mestrado e Doutorado fundamentadas na Análise do discurso francesa, derivada dos trabalhos de Michel Pêcheux, e na Análise dialógica do discurso, tal como proposta por Valentin Voloshinov e Mikhail Bakhtin; b) realizar análises que privilegiem as relações interdiscursivas, abordadas a partir da materialidade linguística dos discursos; c) propiciar a socialização de pesquisas na referida área; d) divulgar a análise do discurso no âmbito da UEA; e) fortalecer a análise do discurso enquanto campo de pesquisas. As pesquisas desenvolvidas no grupo seguem dois sentidos. O primeiro deles é o da investigação sobre a história e a epistemologia da análise do discurso. O segundo é o da aplicação dos conceitos teóricos e analíticos da AD na análise de diferentes discursos que circulam na contemporaneidade, especialmente aqueles nos quais a relação de contradição e conflito apresenta-se como marca constitutiva. Relacionadas à primeira linha de investigação, há pesquisas específicas sobre a história do conceito de formação discursiva (sua emergência, sua rede conceitual, suas retificações, suas transformações); e sobre o sentido da proposta de Pêcheux de remontar de Foucault a Espinoza. Relacionadas à segunda linha de investigação, há pesquisas específicas sobre as representações sociais do ser surdo na escola inclusiva, considerando o interdiscurso existente sobre o tema; os efeitos de sentido de inclusão social em discursos associados à comunidade dos sujeitos Surdos e dos sujeitos ouvintes; a produção da verdade jurídica e os discursos dissonantes acerca da diminuição da maioridade penal no Brasil; a representação da mulher em propagandas veiculadas ao longo dos últimos cem anos. Os dois tipos de investigação são intercomplementares e caracterizam, assim, a unidade do grupo. Palavras-chave: Análise do discurso francesa; Análise dialógica do discurso; Interdiscursividade.

2 POR QUE REMONTAR A SPINOZA? Carlos Rubens COSTA (UFAM/CED) crubenscosta@uol.com.br O objeto de nossa pesquisa está relacionado a um texto de Pêcheux (1977) intitulado Remontemos de Foucault a Spinoza. Detendo-nos momentaneamente nesse título, podemos constatar que ele se apresenta sob a forma de uma convocação dirigida aos analistas do discurso para remontar a Spinoza. Nosso problema decorre diretamente dela: por que Spinoza? Observando a história ulterior da AD, constatamos que esse chamamento ficou sem respostas: nem a questão supracitada mereceu a devida atenção nem o efeito pragmático esperado (a adesão à convocação) se realizou. Pelo que tudo indica, essa ausência de resposta está ligada à menção, já no próprio título, ao nome de Foucault. Essa menção provocou um desvio do foco da discussão para a relação entre os dois pensadores franceses. Assim, a proposta de remontar a Spinoza foi lida frequentemente como um mero pretexto usado por Pêcheux para criticar Foucault ou, ao menos, para apontar as diferenças entre o conceito de formação discursiva proposto por ele (Pêcheux) e aquele proposto pelo autor de A arqueologia do saber. Interpretada nesses termos, a referência a Spinoza teria como única finalidade ressaltar a ausência, em Foucault, de elementos que possibilitassem pensar a contradição, vale dizer, de uma teoria da ideologia que permitisse analisar as lutas ideológicas e a dominação interna da ideologia dominante face à ideologia dominada. Evidentemente essa leitura não só não responde satisfatoriamente à nossa pergunta (Por que Spinoza?) como a torna supérflua. Para que ela seja reposta, é preciso deslocar o foco da discussão, relacionando a proposta de remontar a Spinoza, não com o trabalho de Foucault, mas com o próprio projeto original de Pêcheux. Assim, nossa hipótese é a de que o Remontemos aponta para a existência em Spinoza não apenas do esboço de uma teoria da ideologia capaz de pensar a contradição, mas também e sobretudo de uma articulação desta teoria com a materialidade linguística e com uma teoria do imaginário, que mostra que quanto menos se conhecem as causas, mais se é submetido a elas. Ou seja, no Tratado Teológico-Político (1670), Spinoza teria realizado, trezentos anos antes, algo semelhante ao que Pêcheux vinha tentando fazer desde a AAD-69: articular uma teoria apta a analisar as contradições (o marxismo), uma teoria que permitisse pensar a materialidade do discurso (a linguística) e uma teoria do imaginário e da constituição do sujeito (a psicanálise). Por isso, diz Pêcheux, é preciso remontar a Spinoza. Palavras-chave: M. Pêcheux; B. Spinoza; M. Foucault.

3 PARA UMA HISTÓRIA DO CONCEITO DE FORMAÇÃO DISCURSIVA: CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Karen Lourine FRANCO DA SILVA (UEA/CED) Na década de 60, surge como um campo disciplinar, na França, a Análise do Discurso Francesa, que, conforme Maldidier (2003), tem como principais fundadores Michel Pêcheux e Jean Dubois. Ambos os autores e demais estudiosos da área citada focaram seus interesses para o discurso dentro das ciências humanas e da Linguística. Tinham como objetivo analisar e/ou abordar o discurso a partir dos pontos de vista histórico, social e ideológico, tendo em vista o sentido das palavras e expressões empregadas, que sofre variação de acordo com as posições ideológicas daqueles que as empregam em seus discursos. Por tratar-se de um campo disciplinar a AD francesa funciona a partir de uma teoria e de um método de análise. Um dos principais conceitos da teoria é o de formação discursiva, abordado no artigo A semântica e o corte saussuriano: a língua, linguagem e discurso, de Pêcheux (HAROCHE, HENRY, PÊCHEUX, 2007). Houve, entretanto, em torno deste conceito, diversas retificações e refinamentos, como o de Jean-Jacques Courtine (2009), que propôs um refinamento no conceito de FD, embasado na perspectiva aberta por Michel Foucault. Desta feita faz-se necessário trazer esclarecimentos quanto ao conceito primeiramente elaborado, inclusive as retificações sofridas pelo mesmo. De um modo geral este trabalho objetiva reconstituir a história do conceito de formação discursiva; especificamente, objetivamos recuperar elementos da história da AD francesa; identificar em quais das tendências de AD o conceito de FD emerge; explicitar a rede conceitual na qual esse conceito é inserido no momento de sua emergência, ou, de outro ponto de vista, a partir de qual paradigma teórico esse conceito é formulado; e apontar a problemática à qual esse conceito responde; discutir as transformações sofridas pelo conceito a partir das propostas de Pêcheux e/ou de atores ligados a seu grupo, analisando essas transformações a partir da explicitação das forças (teóricas, institucionais, políticas) aí envolvidas. Para alcançar os objetivos citados acima, em nossa investigação, aplicaremos uma metodologia que passará pelas etapas de descrição da história da AD; descrição da configuração disciplinar do campo; identificação das obras que apresentam/desenvolvem/retificam o conceito de FD da AD; levantamento das retificações e refinamentos do conceito de FD. Palavras-chave: Análise do discurso; Formação discursiva; História da análise do discurso.

4 A POLÊMICA DOS EFEITOS DE SENTIDO DO DISCURSO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DA EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA ALUNOS SURDOS Marcos Roberto dos SANTOS (PPGLA/UEA/CED) marcosroberto_ils@hotmail.com O presente trabalho visa analisar os efeitos de sentido do discurso acerca do tema Inclusão Social produzido por Surdos e por ouvintes. Atualmente, no cenário brasileiro há um grande incentivo por parte do governo à promoção da Inclusão Social. Nessa perspectiva, esse processo tenta extinguir as mais variadas formas de preconceitos e coloca os grupos segregados em contato com os grupos hegemônicos. Por outro lado, a Comunidade Surda se encontra numa posição contrária à do governo, pois para ela esse modelo de Inclusão Social não corresponde às reais necessidades dos Surdos, principalmente educacionais. Podemos perceber que para os defensores da educação inclusiva, os surdos devem aprender e manter o contato com a Língua Portuguesa. Já para a comunidade surda, estes devem primeiramente estarem expostos aos estímulos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais. Dessa forma, o sujeito é determinado pela linguagem e o seu discurso; conforme as suas posições ideológicas os efeitos da produção do discurso podem assumir diversos sentidos. Para a realização deste trabalho será feita pesquisa bibliográfica de autores que abordem sobre Educação Bilíngue para Surdos como Ronice Quadros (2004), Ana Cláudia Lodi (2014), Carlos Skliar (1999) entre outros. Também será realizada a pesquisa documental de fontes primárias como as legislações sobre a Educação Inclusiva e a Educação específica para Surdos, e de fontes secundárias como textos e propagandas publicadas em revistas, redes sociais e mídias televisivas. Além dessas, será realizada uma pesquisa de campo em escola regular e bilíngue para refletir como estes discursos sobre a Inclusão Social refletem-se na realidade escolar dos alunos surdos na cidade de Manaus. A análise dos dados coletados será baseada no referencial teórico-metodológico da Análise do Discurso francesa, tal como proposta por Pêcheux e desenvolvida por Orlandi (2013) e Possenti (2009). Sendo assim, esta pesquisa justifica-se pela necessidade de discussões e reflexões sobre quais abordagens educacionais proporcionam aos estudantes surdos um desenvolvimento significativo no processo de construção de ensino e aprendizagem. Palavras-chave: Discurso; Educação Inclusiva; Educação Bilíngue.

5 A REPRESENTAÇÃO DO FEMININO: UMA ANÁLISE DISCURSIVA DE PROPAGANDAS Matheus Cascaes LOPES (UEA/CED) A presente pesquisa tem por objetivo analisar a construção da imagem da mulher em propagandas de produtos de limpeza. A intenção é a de comparar a evolução da imagem da mulher nesse gênero textual em momentos históricos diferentes. Partindo da hipótese de que, em anúncios de segmento de casa, que circulavam na década de 60, por exemplo, a representação da mulher estava associada basicamente à imagem de mãe, esposa e dona de casa, realizamos o seguinte questionamento: após todas as transformações ocorridas na sociedade atualmente no que se refere à questão de gênero, que envolvem, entre muitas outras, as relações de trabalho e organização familiar, essa imagem sofreu alterações ou continua a mesma? Para responder a essa pergunta e constatar ou refutar a hipótese anterior, estamos realizando uma análise comparativa de anúncios publicitários da atualidade e de décadas anteriores sob a perspectiva da Análise do Discurso de linha francesa. Recorremos tanto aos fundadores da disciplina, como o filósofo Michel Pêcheux (2009), quanto a teóricos que discutem essa disciplina atualmente, como Eni Orlandi (2007) e Sírio Possenti (2009). A pesquisa está em fase de análise do corpus, que é composto por anúncios veiculados em periódicos antigos, anúncios veiculados em redes sociais e comerciais televisivos. Preliminarmente pudemos perceber que as propagandas acompanham as transformações da sociedade e reproduzem os discursos próprios de cada época, contribuindo para a consolidação de determinadas ideologias. Ao longo do desenvolvimento da pesquisa, conseguimos conclusões que corroboram com a teoria das identidades plurais na pós-modernidade. Dessa forma, pudemos constatar que, nas propagandas antigas, a imagem da mulher antes estava associada a características fixas, como, por exemplo, a de única responsável pelos cuidados com o lar, a vocação para a maternidade e o casamento, enquanto nas atuais, são exploradas não apenas a antiga identidade, como também identidades que estão mais relacionadas às mulheres da atualidade. Palavras-chave: Análise do discurso; Propagandas; Representação da mulher.

6 DIREITO E LINGUAGEM: ANÁLISE CONSTITUCIONAL DOS MÚLTIPLOS DISCURSOS ACERCA DA MAIORIDADE PENAL Monnyke Olga BARBOSA ASSUNÇÃO (PPGLA/UEA/CED) monnyke_assuncao@hotmail.com A presente pesquisa tem por propósito investigar a produção da verdade jurídica e os múltiplos discursos dissonantes acerca da diminuição da maioridade penal. Os debates acerca da imputabilidade penal, prevista no artigo 228 da Constituição da República Federativa Brasileira, e no artigo 27 do Código Penal Brasileiro, foram inaugurados no ano de 1993, através da proposta de emenda à Constituição apresentada pelo ex-deputado Benedito Domingos. Contudo, foi com a aprovação do parecer favorável à redução, apresentado em 31 de março do corrente ano à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, que as discussões se tornaram relevantes e efetivas. As recentes pesquisas do Instituto Datafolha demonstram que 87% dos brasileiros são a favor de tal mudança, haja vista o clamor social por justiça e fim da impunidade. Não obstante, os argumentos contrários a tal medida ganham destaque através dos discursos de personalidades como a presidente Dilma Rousseff, os cantores Chico Buarque e Milton Nascimento, sob a alegação de que tal medida é inócua, trata apenas o efeito e não a causa. Dentre os juristas, a celeuma centra-se na análise da constitucionalidade da redução da responsabilidade criminal face às garantias supraconstitucionais do Estado Democrático de Direito, as incólumes cláusulas pétreas. Buscar-se-á discutir as diferentes proposições face às ideologias em voga no momento em que os discursos foram (re)produzidos, refletindo sobre a construção destas verdades, percorrendo os caminhos interpretativos que lhe dão validade e legitimidade, através de um estudo reflexivo da possível interface entre a hermenêutica jurídica e as diversas teorias da análise de discurso francesa, tomando por supedâneo a Carta Magna, lei maior que rege todas as relações jurídicas e normas existentes, somada às perspectivas fornecidas pela AD, dentre elas, a do filósofo francês Michel Foucault, no que diz respeito às relações entre verdade, direito, poder e sua aplicação normativa, denominada de formações discursivas. Ademais, serão exploradas as formulações de Michel Pêcheux e Mikhail Bakhtin dentre outros estudiosos da linguagem e análise de discurso, haja vista sua relevância para a compreender a dinâmica de construção dos diálogos no âmbito jurídico, readequando-os e contribuindo para uma conversa real e efetiva entre a norma, o intérprete e os direitos a serem validados, resguardados, ou até mesmo aniquilados, verificando se a integração dialética entre tais elementos realiza-se com êxito, se o ideal de justeza e adequação histórico-social tão perseguido pelo Direito é de fato atingido. Palavras-chave: Maioridade penal; Análise de discurso; Constituição Federal.

7 ANÁLISE DO DISCURSO DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO SER SURDO NA ESCOLA INCLUSIVA Sebastião Reis de OLIVEIRA (UEA/CED) Nas últimas décadas, importantes avanços políticos vêm ocorrendo em favor da educação de surdos, difundindo no Brasil a ideia de pessoa surda, com ênfase na diferença, repudiando a concepção de deficiência. Este reconhecimento político pode ser traduzido em ações que consideram os direitos dos surdos enquanto cidadãos, dentre estes, o direito a educação com respeito à identidade, língua, comunidade e cultura. Sabemos que a proposta é incluir o surdo no ensino regular, onde supostamente a escola e seu corpo docente estariam preparados para recebê-lo. Mas é fato, que o professor não está devidamente preparado para receber o aluno surdo. Assim, quando recebem, muitas vezes expressam ideias preconcebidas ou concepções equivocadas a seu respeito, atribuindo-lhe imagens depreciativas. Todavia, apesar dos avanços observados nas discussões teórico-conceituais sobre este tema, ainda percebemos que há certa resistência para mudança de valores e assimilação de novos conceitos. Diante do exposto, o presente projeto de pesquisa tem como objetivo analisar o discurso elaborado pelos professores e alunos em relação ao aluno surdo na escola de educação inclusiva. O objeto a ser pesquisado será os alunos surdos, alunos ouvintes e professores do ensino médio da escola inclusiva. Como objetivos específicos: Investigar a realidade dos alunos surdos na escola inclusiva; Analisar as representações elaboradas pelos professores em relação ao aluno surdo na escola inclusiva; Analisar as representações elaboradas pelos alunos ouvintes em relação ao aluno surdo na escola inclusiva; Analisar as representações elaboradas pelos alunos surdos a respeito da escola inclusiva e construir material teórico sobre o tema pesquisado. A pesquisa terá o enfoque fenomenológico de cunho qualitativo com observação direta participante, entrevista semiestruturada e pesquisa bibliográfica. O referencial teórico que norteará a pesquisa será as representações sociais, como um sistema de valores, ideias e práticas, estabelecendo uma ordem que possibilitará às pessoas orientar-se em seu mundo material e social e controlá-lo; possibilitando que a comunicação seja possível entre os membros de uma comunidade, sem ambiguidade (MOSCOVICI, 2001). E a análise do discurso, que articula o linguístico com o social e, ainda, devido à polissemia de que se investe o termo discurso, ela vê seu campo estender-se para outras áreas do conhecimento (BRANDÃO, 1986.). O objeto da Análise do Discurso é o discurso, ou seja, ela se interessa por estudar a língua funcionando para a produção de sentidos. Isto permite analisar unidades além da frase, ou seja, o texto (ORLANDI, 1999). Palavras-chave: Representações; Análise do discurso; Inclusão.

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