FACULDADE DE PARÁ DE MINAS Curso de Administração de Empresas. Eduardo Silva Almeida

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE DE PARÁ DE MINAS Curso de Administração de Empresas. Eduardo Silva Almeida"

Transcrição

1 FACULDADE DE PARÁ DE MINAS Curso de Administração de Empresas Eduardo Silva Almeida ANÁLISE DO PROCESSO DE ATENDIMENTO DE UMA FARMÁCIA DO CENTRO- OESTE MINEIRO Pará de Minas 2013

2 Eduardo Silva Almeida ANÁLISE DO PROCESSO DE ATENDIMENTO DE UMA FARMÁCIA DO CENTRO- OESTE MINEIRO Monografia apresentada à Coordenação do curso de Administração de Empresas da Faculdade de Pará de Minas como requisito parcial para a conclusão do Curso de Administração. Orientador: Prof. Ms. Renato Vasconcelos de Melo. Pará de Minas 2013

3 Eduardo Silva Almeida ANÁLISE DO PROCESSO DE ATENDIMENTO DE UMA FARMÁCIA DO CENTRO- OESTE MINEIRO Monografia apresentada à Coordenação do curso de Administração da Faculdade de Pará de Minas como requisito parcial para a conclusão do Curso de Administração. Aprovada em: / / Prof. Ms. Renato Vasconcelos de Melo Prof. Ms.

4 Agradeço primeiramente a Deus, Nosso Pai, por me iluminar e abençoar sempre. À minha mãe pelo apoio e amor incondicional em todos os momentos desta minha trajetória. Ao meu orientador pela ajuda e conhecimento transmitido. Em especial, às minhas amigas Michele Juncale e Fabiane Martins por me ajudar e apoiar nas horas em que tudo parecia não ter solução. E a todos os meus amigos que, de certa forma, estiveram presentes nesta jornada.

5 RESUMO Dentro do contexto atual de atendimento, nota-se cada vez mais necessária uma melhoria no mesmo, visto que o cliente está cada vez mais exigente e ciente de seus direitos dentro da empresa. Porém, para que haja esta melhoria no atendimento, é necessário também que os colaboradores da empresa estejam satisfeitos com trabalho que desenvolvem e consequentemente com a própria empresa. Este trabalho tem por objetivo estudar quais são as principais dificuldades que os colaboradores de uma farmácia encontram durante o atendimento, sendo que para um bom atendimento os funcionários devem ser também bem treinados e além dessas dificuldades, este trabalho trata também da importância do cliente, de sua fidelização e sua satisfação, sendo que sem este a empresa não sobrevive. Então o foco principal deste trabalho é o que se deve fazer para melhorar o atendimento visando as dificuldades que os colaboradores tem durante este processo. Palavras-chave: Atendimento. Cliente. Colaboradores. Satisfação. Dificuldade.

6 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1: Níveis hierárquicos...17 FIGURA 2: Atividades nos diversos níveis da Organização...22

7 LISTA DE QUADROS QUADRO 1: Treinamento...18 QUADRO 2: Aspectos que influem na satisfação dos indivíduos e desafios para os serviços de Atendimento...20 QUADRO 3: Descrição por escrito da tarefa...23 QUADRO 4: Descrição de Tarefa...23 QUADRO 5: Traços de caráter...24 QUADRO 6: Motivação do cargo...24 QUADRO 7: Controle de admissão...25 QUADRO 8: Avaliação Geral...25

8 LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1: Como os clientes vieram a conhecer a empresa...31 GRÁFICO 2: Razões que levaram o cliente a escolher a empresa...32 GRÁFICO 3: Relação qualidade/preço...32 GRÁFICO 4: Satisfação com os serviços prestados pelos colaboradores...33 GRÁFICO 5: Satisfação com disponibilidade dos colaboradores...33 GRÁFICO 6: Simpatia demonstrada pelos colaboradores aos clientes...34 GRÁFICO 7: Satisfação com profissionalismo dos colaboradores...34 GRÁFICO 8: Receptividade dos colaboradores com os clientes...35 GRÁFICO 9: Confiança nos colaboradores por parte dos clientes...35 GRÁFICO 10: Satisfação dos clientes com o Pós-venda...36 GRÁFICO 11: Satisfação dos colaboradores com o ambiente de trabalho...37 GRÁFICO 12: Modo como a organização lida com os conflitos, queixas ou problemas pessoais...37 GRÁFICO 13: Satisfação com o Horário de trabalho...38 GRÁFICO 14: Possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e assuntos pessoais...38 GRÁFICO 15: Igualdade de oportunidade para o desenvolvimento de novas competências profissionais...39 GRÁFICO 16: Igualdade de oportunidades nos processos de promoção...40 GRÁFICO 17: Envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria...40 GRÁFICO 18: Igualdade de tratamento que os colaboradores recebem na organização...41 GRÁFICO 19: Oportunidade de aprender novos métodos de trabalho...41 GRÁFICO 20: Desenvolvimento de trabalho em equipe...42 GRÁFICO 21: Oportunidade de participar de projetos de mudança na organização...42 GRÁFICO 22: Oportunidade dos colaboradores de sugerir melhorias para a empresa...43

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Considerações iniciais Situação problemática Objetivos Objetivo geral Objetivos específicos Justificativa Caracterização da Empresa REFERENCIAL TEÓRICO Atendimento ao Cliente Excelência no Atendimento Treinar e Melhorar Qualidade no Atendimento x Cliente Satisfeito Conceito de Qualidade Conceito de Atendimento O que é cliente O que é Satisfação Fidelização de Cliente Organizando a Empresa para Atender o Cliente Como Criar uma Equipe de Vendas Fatores que influenciam o desempenho do vendedor Conceitos básicos da formação da equipe: Tabela de controle de admissão Benefícios da Satisfação do Cliente A Qualidade em Busca da Satisfação do Cliente Influência na Formação das Expectativas dos Clientes Estratégias Competitivas em Serviços METODOLOGIA ANÁLISE DE DADOS Clientes Como teve conhecimento da Empresa? Quais as principais razões que o levaram a escolher a Empresa? Em que se refere sua satisfação Colaboradores Grau de Satisfação Níveis de Motivação Análise Geral dos Dados PLANO DE AÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclusão Limitações Sugestões para trabalhos futuros... 46

10 6.4 Sugestões para a empresa REFERÊNCIAS ANEXOS... 48

11 10 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações iniciais Todas as empresas devem prestar um o melhor serviço possível ao cliente, é um desafio para qualquer empresa independente do setor em que esta atue. A excelência na qualidade dos serviços prestados é uma das maiores garantias de retenção do cliente, e para isso é preciso superar as expectativas deste. Esta proposta tem por objetivo mostrar a importância da melhoria na qualidade de atendimento ao cliente em uma farmácia através de uma ferramenta que seja eficaz para auxiliar o planejamento da qualidade da empresa. Esta forma de gestão transforma os dados obtidos com os clientes em possíveis fontes de informação para aumentar seus ganhos de forma significativa em qualidade e competitividade. Visto que depois de aplicado este aprimoramento, a farmácia tenderá a obter uma melhor qualidade em seu atendimento além de possibilitar um aumento significativo em seu número de clientes. 1.2 Situação problemática Quais são os pontos mais críticos encontrados no atendimento desta farmácia? Seria possível fazer de uma forma rápida, porém eficaz, uma melhoria nestes pontos encontrados? Como fazer com que uma empresa no ramo farmacêutico concorra no mercado, obtendo satisfação de seus clientes conciliada a uma excelência no seu modo de atendimento? 1.3 Objetivos Objetivo geral Identificar quais são os principais problemas e dificuldades encontrados no atendimento de uma farmácia e propor melhorias Objetivos específicos

12 11 a) Levantar referencial teórico; b) Aplicar questionários aos clientes, fazendo propostas de melhorias do processo; c) Identificar quais são os principais motivos de insatisfação e reclamações dos clientes; d) Identificação das principais dificuldades dos funcionários para obter excelência no atendimento; e) Analisar dados coletados; f) Apresentar propostas de melhorias. 1.4 Justificativa Para que a farmácia esteja em grau de competitividade no mercado, é necessária uma melhora significativa no seu modo de atendimento. E para haver esta melhora no atendimento, é de extrema importância que os colaboradores da empresa estejam abertos a instruções e treinamentos para uma adaptação ao processo ideal de atendimento. Sem dúvida a necessidade e a oportunidade de se buscar a qualidade e alcançar níveis de excelência naquilo que se faz força as empresas a aperfeiçoarem mais a cada dia os seus serviços, principalmente no que se refere ao setor farmacêutico, caracterizado nestes últimos anos por uma concorrência desenfreada, que estão sempre buscando recursos para que se tornem mais competitivas, apresentando qualidade em seus serviços e mantendo seu foco na diferenciação do concorrente, buscar sempre fazer o melhor. É necessário saber o que o consumidor espera no atendimento dentro desta empresa e quais são as suas principais necessidades, desde os produtos até à forma com que desejam ser tratados quando abordados por um dos colaboradores da empresa no ato de sua entrada na empresa até o momento de sua saída (é importante haver um pós-venda). A farmácia, após conhecer as necessidades e anseios de seus clientes deve definir em função destes, seus requisitos de melhoramento e aprimoramento no seu modo de atendimento e como executá-lo. 1.5 Caracterização da Empresa A empresa em que será realizado o trabalho atua no mercado há 17 anos. É uma empresa composta por onze colaboradores. A empresa atua no ramo farmacêutico, sendo que destes colaboradores, oito estão ligados diretamente ao atendimento direto ao cliente, duas no setor

13 12 financeiro, um no setor de compras, uma no setor de crediário/convênio e uma responsável pelo marketing da empresa. O nome empresarial é Drogaria Bosco e Claret Ltda. e o nome fantasia é FarMelhor, localizada na Praça Manuel de Assis, nº 37, Centro, na cidade de Igaratinga MG. O objetivo da empresa é sempre satisfazer às expectativas do cliente, sendo no modo de atendê-los, como também na busca de ter sempre à disposição de seus clientes todos os produtos por eles procurados para pronta entrega e tentando fazer o melhor preço o mercado.

14 13 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Atendimento ao Cliente O atendimento ao cliente é o teste final. Você pode fazer tudo o mais certo em termos de produto, preço e marketing, mas, a não ser que você complete o processo com um atendimento ao cliente, corre o risco de perder negócios ou até mesmo sair do negócio. (FREEMANTLE, 1994, p. 3). Freemantle (1994), se refere às empresas que buscam apenas atender seu cliente no momento em que ele entra em seu estabelecimento, sem se preocupar com o que ocorrerá após sua saída. É de suma importância haver um pós venda, onde a empresa irá identificar pontos fortes e fracos durante o atendimento e também terá a chance de corrigir alguns erros cometidos pelo atendente. Empresas que mantém o foco na satisfação do Cliente não finalizam a relação de consumo somente até a aquisição de seus produtos ou serviços, elas focam na manutenção da relação pós-compra e da satisfação do cliente para garantir que o cliente volte a comprar e se torne fidelizado. Os clientes normalmente têm de enfrentar o desinteresse e a ineficiência por parte dos atendentes e também muitas vezes da própria empresa que falha ao entregar seus produtos no tempo pré-estabelecido com o cliente, poucas são as empresas que focam em aprimorar seu atendimento e cercar falhas como estas. Um importante passo a ser dado por estas empresas é disponibilizar treinamento aos seus colaboradores, ensinando-os a não cometer tais falhas durante e após a venda. Desde os primórdios do marketing, quando se começou a falar na aplicação do conceito da satisfação de desejos e necessidades do cliente, as empresas têm procurado esforçar-se na adequação de suas atividades para chegar o mais próximo possível dos objetivos de satisfação da clientela. Apesar de incessantes esforços por parte de alguns, os comerciantes têm encontrado muitas dificuldades devido ao fato de os clientes serem imprevisíveis. Além da imprevisibilidade da clientela, há uma extensa relação de outras variáveis que interferem no processo, ficando difícil isolar ou salientar as verdadeiras e mais importantes causas de preferências por produtos e marcas. Por isso, muitos erram e há muitas insatisfações no mercado. (LAS CASAS, 2012, p. 23). Segundo Las Casas (2012), a tecnologia vem evoluindo ao longo do tempo, permitindo que as empresas possam ter um melhor controle sobre tudo que é feito após o atendimento, desde que tenham implantados softwares que possibilitam este controle. A qualidade do atendimento que oferecemos pode determinar o sucesso ou o fracasso de um negócio. O contato de um funcionário com os clientes da empresa como um todo influenciará o relacionamento com a companhia. (KOTLER, 2002).

15 Excelência no Atendimento Segundo Las Casas (2012), a excelência no atendimento foca seus serviços no cliente. Excelência nos serviços ao cliente é um conjunto de atividades direcionadas a identificar as necessidades dos clientes, procurando atender da melhor maneira às suas expectativas. Para um bom atendimento, existem alguns pré-requisitos e o desafio da linha de frente é proporcionar um bom serviço, além de transmitir atenção e simpatia. Para Sweeney (1989), é importante para os colaboradores saberem como seu trabalho está sendo visto pelo seu superior, apesar de terem visão clara de seus resultados e serem basicamente independentes. Isso ajuda de certa forma a buscar a excelência no atendimento, pois vendo que seus resultados não estão de acordo com as necessidades e ou anseios de seus superiores. De acordo com Kotler (2002) as empresas confiam em uma força de venda profissional para localizar os clientes potenciais, transformá-los em clientes e aumentar os negócios. Podem também contratar representantes de vendas para cumprir a tarefa de venda direta, mas isso seria feito através de visita ao cliente e não da forma que está sendo estudada aqui. O atendimento ao público é um dos principais fatores que influenciam a competitividade na prestação de serviços e por isso merece atenção das empresas, que por não ter um atendimento de qualidade, seja em qualquer ramo de atuação, perdem clientes em potencial. Segundo Barbulho (2001) criar uma opinião favorável é mais fácil do que querer transformá-la de negativa em positiva. Então, de acordo com Barbulho (2001), faz-se necessário que as empresas identifiquem o ponto de maior importância para o atendimento de seus clientes, é preciso dar toda atenção ao cliente por menor que seja a importância ou informação que ele deseja, pois o cliente julga o assunto importante e para a empresa é necessário satisfazê-lo. Algumas situações que leva ao mau atendimento é a maneira distorcida de ver as pessoas, por rótulos, pré-conceitos, julgamos as pessoas por nossos valores e aparência antes de atendê-lo. Com este comportamento o risco de perder bons negócios e bons clientes são muito maiores. Raramente o cliente quando é mal atendido cita o nome do funcionário ao fazer uma reclamação. Geralmente o cliente generaliza o mau atendimento na empresa como um todo. Por isso a responsabilidade ao atender o cliente é de todos os membros da empresa, pois se ela obtém sucesso ou fracasso irá atingir a todos. No entanto a qualidade do atendimento se resume em: presteza (atendimento instantâneo), competência, cortesia, confiabilidade, ou seja, capacidade de cumprir o prometido, facilidade

16 no acesso às informações, comunicação, adaptabilidade diante de situações não previstas e imagem da empresa Treinar e Melhorar No ponto de vista Sweeney, Neil R. treinar refere-se a ensinar ao vendedor algo novo. Quando um vendedor começa a trabalhar em um novo serviço, quase sempre tudo é diferente daquilo que ele conhece, por exemplo, ao apresentar pedidos por telefone, você está ensinando aos vendedores algo novo. Para melhorar o desempenho das operações e a qualidade dos serviços, os funcionários, particularmente os que mantêm contato direto com os clientes, devem ser treinados tanto nas habilidades em relacionamentos interpessoais como nas habilidades técnicas, e devem ser altamente motivados. Isto também é verdadeiro para os funcionários que desenvolvam os processos interativos entre clientes e equipamentos para autosserviço. (LAS CASAS, 2012, p. 147). Para Las Casas (2012), uma grande imprudência diz respeito à colocação de funcionários não preparados para interagir com os clientes. Um funcionário que demonstre seu lado carrancudo ou ranzinza pode prejudicar o desempenho do serviço. A finalidade do treinamento é preparar os funcionários para os papéis que irão desempenhar na empresa, dando à empresa a oportunidade de se prevenir dessas ocorrências e capacitando os funcionários a atender os clientes de maneira positiva. Um dos maiores problemas que os gerentes encontram quando tentam treinar seus funcionários é a resistência à mudança. A maioria dos colaboradores desenvolveu maneiras fixas de fazerem as coisas e os planos de aprimoramento são recebidos por uma auto protetora resistência à mudança. Mudança: Implica críticas; Produz medo; Desarruma um padrão. Para atingir a excelência no atendimento, segundo Nardi (2010), inúmeros fatores devem ser levados em conta. Um deles em especial contribui para o desenvolvimento, a consolidação e a conscientização da equipe, garantindo um mínimo de homogeneidade dos elementos (pessoas) e do nível hierárquico da empresa. O treinamento é essencial e indispensável em qualquer planejamento estratégico que vislumbre o cliente como foco das ações. Pelo treinamento a empresa apresenta de forma clara e compreensível, para cada nível hierárquico, suas diretrizes: capacitação dos elementos que participam de alguma maneira da relação com o cliente, o grau de exposição e sua importância na venda, conscientização e comprometimento de todos os níveis hierárquicos com a dinâmica

17 de compra e preparação da equipe para um relacionamento duradouro com o cliente no período pós-venda. (NARDI, 2010, p. 59). 16 O organograma apresenta uma visão geral da empresa e de seus níveis hierárquicos, a fim de criar faixas de treinamento para a ferramenta atendimento, conforme a necessidade e a aproximação de cada nível em relação ao cliente. (NARDI, 2010, p ). NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 3 NÍVEL 3 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 4 NÍVEL 4 NÍVEL 4 NÍVEL 5 NÍVEL 5 NÍVEL 5 NÍVEL 5 NÍVEL 6 NÍVEL 6 NÍVEL 6 NÍVEL 6 Figura 1: Níveis hierárquicos. Fonte: NARDI, 2010, p A figura acima mostra o seguinte: a) Nível 1 Diretoria b) Nível 2 Alta Gerência c) Nível 3 Baixa Gerência d) Nível 4 Vendedores Diretos e) Nível 5 - Telemarketing f) Nível 6 Agentes de Interação. Na opinião de Tevah (2008) por um bom tempo, se acreditou ter sucesso tendo uma equipe de pessoas simplesmente medianas. Porém o mundo mudou, muitas pessoas falam que

18 17 vivem em um país sem crise, mas é só uma crença que pode leva-lo ao insucesso. Um novo nível de competição exige um novo tipo de colaborador e para que haja este novo tipo de colaborador, é necessário que haja treinamento desta equipe. E esse mecanismo exige um novo tipo de seleção de pessoal, uma nova forma de garimpar diamantes no meio de tantas pessoas comuns. (TEVAH, 2008, p. 24). Ainda de acordo com Tevah (2008), embora as orientações básicas possam ser dadas em várias semanas de treinamento concentrado, a maior parte do treinamento além dos conceitos básicos, exige que os gerentes assumam compromissos ao longo de semanas e meses. A única maneira de um gerente de vendas acompanhar as necessidades de treinamento dos vendedores e fazer algo em relação a elas é desenvolver um plano de treinamento para cada atendente que apresentar necessidade de treino, as lições a serem aprendidas e a hora específica para satisfazer essas necessidades de treinamento. Quadro 1: Treinamento. Fonte: SWEENEY, 1989, p Qualidade no Atendimento x Cliente Satisfeito Nas últimas décadas, o avanço tecnológico fez com que a oferta de serviços aumentasse consideravelmente. Hoje o foco é o cliente. Se as empresas oferecem mais serviços, é cada vez mais necessária a necessidade de se coletar mais dados e informações sobre os possíveis clientes que irão precisar destes serviços. Os clientes tornam-se mais exigentes com o aumento destas ofertas, pois, já não aceitam um mau atendimento ou ineficiência no atendimento. Freemantle e Nardi acreditam que o segredo para um bom atendimento está principalmente no tratamento cortês ao cliente. Porém Las Casas e Sweeney defendem a conscientização dos seus funcionários da necessidade de mudar e investir em treinamento e em novas práticas de gestão.

19 Conceito de Qualidade Várias são as definições para o termo qualidade, não existe um consenso entre os autores. Podendo citar como principais definições as que se referem à abordagem que considera qualidade como sendo uma característica de excelência, diretamente ligada à sua marca. De todas as definições, será dado um maior enfoque à que se refere à abordagem baseada no usuário, focando nas principais necessidades do cliente. Para Las Casas (2012), diante do atual cenário mundial, satisfazer as exigências do cliente cada vez mais globalizado é uma preocupação constante para as empresas, mas esta tarefa exige mudanças estruturais e também práticas de gestão e treinamento, bem como quebra de antigos paradigmas. As vantagens de se prestar um excelente atendimento são evidentes: confiabilidade, imagem positiva e conjugação de objetivos da empresa com as necessidades e expectativas dos clientes Conceito de Atendimento De acordo com Ferreira (1988) Atendimento é o ato ou efeito de atender e que consiste em dar ou prestar atenção, tomar em consideração, levar em conta, ter em vista, considerar. Pode-se dizer que no comércio geralmente há uma seção especial denominada "atendimento", sendo feito por um vendedor que apresentará os produtos aos clientes O que é cliente Cliente é aquela pessoa que solicita algum produto ou serviço à uma outra pessoa. Segundo Matos (2000) uma organização deve considerar cliente todo aquele que frequenta, consumindo quaisquer de seus serviços, sofrendo qualquer tipo de impacto ou influência ou mantendo qualquer tipo de contato com pessoa ou setor da empresa.

20 O que é Satisfação Para Ferreira (1988), satisfação é o ato ou efeito de satisfazer-se; contentamento, alegria, deleite, aprazimento, sentimento de aprovação. Quando se trata de uma empresa e de sua prestação de serviço a clientes, podemos dizer que o cliente satisfeito é aquele que percebe que o atendimento prestado pela empresa e seu colaborador é, pelo menos, igual àquele que se esperava. Quadro 2: Aspectos que influem na satisfação dos indivíduos e desafios para os serviços de Atendimento. Fonte: LAS CASAS, 2012, p Fidelização de Cliente Para Las Casas (2012), independente da classe social, raça, credo ou ideologias políticopartidárias o cliente é o maior patrimônio de uma empresa, qualquer que seja o seu porte, ramo de atividade ou área de atuação. O cliente na realidade é o consumidor final, aquele que trará os recursos para que a empresa possa honrar seus compromissos financeiros.

21 20 Como diz o ditado popular o cliente tem sempre razão, pois é dele que vem os recursos para arcar com os compromissos financeiros da empresa. O cliente é quem faz com que o empreendimento comercial sobreviva. A capacidade da empresa em manter ou ampliar sua clientela é um efetivo indicador do sucesso de sua gestão empresarial e constitui um fator essencial para garantir sua sobrevivência num mercado cada vez mais competitivo. Satisfazer a um determinado cliente significa se antecipar na identificação de suas necessidades e adotar métodos de atendimento que excedam as suas expectativas. Pode parecer simples, mas não é. Isto vai precisar de muitos requisitos da Equipe de Vendas que podem ser complementados por treinamentos específicos sobre relacionamento interpessoal e atendimento ao público. Os benefícios oferecidos a um cliente devem ser disponibilizados para os demais. Essa medida além evita a criação de grupos privilegiados por receber tratamento diferenciado minimiza a insatisfação daqueles que não foram contemplados com tais benefícios. Então, devese ir além das expectativas do cliente, fazendo com que ele fique encantando com o atendimento recebido. Um mau atendimento pode se tornar um grande custo para a empresa, pois além de representar a perda dos clientes insatisfeitos para a concorrência pode gerar efeitos desastrosos à sua imagem em decorrência das críticas e comentários negativos veiculados por esses clientes. Se a empresa tiver qualidade no atendimento, conseguirá fidelizar o cliente. 2.6 Organizando a Empresa para Atender o Cliente Para Las Casas (2012) os consumidores têm valores distintos, diferentes. Priorizam a qualidade, ou os preços, ou o conforto, entre outros atributos. Daí a dificuldade de, a qualquer momento, diferenciar-se ou expandir negócios via diversificação e, cada vez mais, haver investimento em inovação. Então, passa a ser fundamental a definição da especialização, via escolha do(s) valor (es) a atender, ou seja, aquilo que mais interessa à organização, por diferentes motivos, entre eles: potencial do mercado pretendido, possibilidade de retorno sobre o investimento, características, adequação à oferta do produto comercializado, entre outros. Ainda segundo Las Casas (2012), existem ferramentas e tecnologias para ajudar a empresa em sua proposta de orientação para o mercado, mas a base está na estrutura do atendimento ao cliente que estabelecerá e na atmosfera criada para esse fim. Não é possível que

22 21 a ação e a decisão de relacionamento e atendimento ao cliente venham a ser as melhores possíveis se os níveis respectivos de atividades da empresa não estiverem ao seu alcance. Cabe ao nível estratégico desenvolver e ser usuário dos sistemas de gestão. Ao nível tático, definir e gerenciar os processos que estão distribuídos em tarefas que são domínios das diversas áreas de atuação do nível operacional. Figura 2: Atividades nos diversos níveis da Organização. Fonte: LAS CASAS, 2012, p Como Criar uma Equipe de Vendas A contratação de vendedores exige sério e considerável cuidado na seleção de pessoal. Na opinião de Sweeney (1989), embora ciente da falta de tempo na operação comercial, o empresário deve saber que, se não escolher sua equipe de maneira cuidadosa, perderá todo o trabalho realizado. Por mais que organize e treine colaboradores cuja personalidade não se adapte à tarefa de vender, não os transformará em dinâmicos e persuasivos geradores de vendas Fatores que influenciam o desempenho do vendedor O desempenho de um vendedor depende de três fatores básicos: Qualidades inatas de seu caráter, seu treinamento e sua motivação Conceitos básicos da formação da equipe:

23 22 O processo de montagem de uma equipe é formado por quatro estágios, que são: descrição por escrito da tarefa, construção do perfil do candidato aceitável, recrutamento dos candidatos e seleção. Quadro 3: Descrição por escrito da tarefa. Fonte: SWEENEY, 1989, p. 37. A descrição da tarefa é uma das ferramentas básicas do empresário, pois tem grande valor quando chega a hora de olhar o trabalho de cada um, e verificar se todos os deveres foram cumpridos corretamente. Quadro 4: Descrição de Tarefa. Fonte: SWEENEY, 1989, p. 40.

24 23 Quadro 5: Traços de caráter. Fonte: SWEENEY, Quadro 6: Motivação do cargo. Fonte: SWEENEY, O processo de contratação é uma esquematização mecânica que necessita de certo grau de precisão. Ele fixa um gabarito para seleção e deve ter como objetivo, na primeira projeção, as propostas de emprego segundo os seguintes critérios: eliminados, duvidosos, prováveis e contratáveis. A seguir apresenta-se uma sugestão para controle de admissão Tabela de controle de admissão As notas são atribuídas pelo responsável pela seleção e devem ser multiplicadas pelo peso, gerando o total para cada item.

25 24 Quadro 7: Controle de admissão. Fonte: SWEENEY, 1989, p. 42. Quadro 8: Avaliação Geral. Fonte: SWEENEY, 1989, p Benefícios da Satisfação do Cliente Embora alguns possam argumentar que, às vezes, eles são razoáveis, podem ser encontradas poucas evidências de expectativas extravagantes dos clientes. Consequentemente satisfazê-los não é uma tarefa impossível.

26 Satisfazer e superar as suas expectativas pode trazer diversos benefícios para a empresa. Os comentários boca a boca gerados pelos clientes existentes traduzem-se, com frequência em mais novos clientes. Além disso, clientes satisfeitos geralmente compram produtos com mais frequência, e tem menos probabilidade de serem perdidos para os concorrentes do que os insatisfeitos. (HOFFMAN, 2001, p. 270). 25 De acordo com Hoffman (2001), as empresas que detém altos índices de satisfação do cliente também parecem ter capacidade de se isolarem das pressões competitivas particularmente da competição de preços. Frequentemente os clientes estão dispostos a pagar mais e ficar com uma empresa que satisfaça as suas necessidades do que assumir os riscos associados com a passagem para ofertas de serviços mais baratos. Ele completa que os levantamentos de satisfação dos clientes, em si e por si mesmos, também proporcionam diversos benefícios valiosos. 2.9 A Qualidade em Busca da Satisfação do Cliente Qualidade em serviço está ligada a satisfação. Um cliente satisfeito com a empresa perceberá um atendimento como um serviço de qualidade. E isso acontece em qualquer situação em que possa ocorrer essa satisfação, como a solução de um problema, o atendimento de uma necessidade ou de qualquer outra expectativa. Las Casas (2012) diz que para gerar satisfação e tornar uma prestação de serviços de qualidade, o administrador deverá tomar certas precauções. Em primeiro lugar, ele deverá administrar as expectativas. Um cliente cria expectativas de acordo com as promessas feitas pelos vendedores, pelas experiências passadas com a empresa ou concorrentes ou até mesmo com o comentário de outras pessoas. Superar estas expectativas é essencial para a satisfação do cliente. Se o resultado de uma prestação de serviços se iguala a expectativa, o cliente fica satisfeito. No entanto, se o resultado supera suas expectativas, o cliente ficará muito satisfeito. Las Casas (2012) completa que o equilíbrio é proveniente de uma boa coordenação do nível de uma prestação de serviços e das promessas feitas aos clientes. Um prestador de serviços não pode falar muito bem dos seus serviços se eles não condizem com a realidade. Nesse caso ele elevará as expectativas e não poderá igualá-la com os resultados, o que gerará certamente insatisfação. Algumas empresas procuram superar as expectativas dos

27 26 clientes, neste caso causando encantamento. Em alguns mercados as metas das empresas, não é a de causar satisfação dos clientes, mas de causar encantamento, superando suas expectativas. No Brasil, satisfação dos clientes, já é um excelente objetivo, pois de modo geral as empresas de alguns segmentos do setor terciário estão muito aquém das expectativas quanto aos resultados esperados. Outro componente do marketing de serviços com a qualidade é a percepção da qualidade. Muitas vezes, um profissional sabe que presta um serviço com boa qualidade, uma vez que ele se preparou para fazê-lo, estudou e tem experiência no ramo da atividade. No entanto, o cliente poderá não perceber assim. Em muitos casos é muito difícil para um cliente avaliar a qualidade do serviço que recebe. Por isso com frequência ele avalia-os de forma errada, mas conforme sua percepção. Com esta condição, torna-se importante para uma empresa prestar serviço com qualidade, monitorar como o cliente está percebendo seus serviços por meio de pesquisas e conversas diretas e, em alguns casos, até mesmo treinar os clientes para que eles possam perceber melhor os serviços prestados. (LAS CASAS, 2010, p. 89) Influência na Formação das Expectativas dos Clientes Para Las Casas (2012), dada a importância da formação das expectativas do cliente para a avaliação que fará da qualidade, do serviço que irá comprar. É útil que se analise como essas expectativas são formadas para que se possa avaliar o poder de atuação do fornecedor do serviço neste importante componente da avaliação feita pelo cliente, e consequentemente, de seu poder de competitividade. Quatro fatores podem influenciar as expectativas do cliente: comunicação boca a boca, necessidades pessoais, experiência anterior e comunicação externa. A comunicação boca a boca representa as recomendações que os clientes recebem de terceiros. A necessidade pessoal dos clientes é o principal fator formador de suas expectativas. Experiência anterior com a empresa, pode muitas vezes determinar se o cliente voltará ou não a buscar os serviços prestados pela empresa. Comunicação externa acontece quando a expectativa do cliente ficar elevada, tornandose mais exigente do que sua própria necessidade. Nos dias de hoje, percebe-se uma grande e forte movimentação em busca da qualidade. As organizações têm de produzir serviços e produtos de qualidade, porém não só pensando em

28 27 uma estratégia que as diferencie no mercado, mas também como uma condição de sobrevivência. É importante manter a continuidade do processo da qualidade na prestação de serviços, tendo em vista a sobrevivência da organização Estratégias Competitivas em Serviços A concorrência pode condicionar a empresa a atingir o seu auge como também permitir a sua decadência, pois a empresa está inserida no mercado que exige uma busca constante por posição competitiva. De acordo com Campos (1992), ser competitivo procedeu da produtividade e esta da qualidade para agregar valor. Para que a empresa se torne cada vez mais competitiva, um dos principais fatores de diferenciação para uma empresa prestadora de serviços é conhecer quem é o cliente desta empresa. O cliente de uma empresa possui desejos e percepções, todavia é preciso que as organizações entendam que o cliente vem se tornando mais exigente com o atendimento no geral, busca esclarecer as condições para aderir um produto ou serviço, deseja pagar um bom preço, obter um serviço correto e com qualidade. (SENAC, 1996, p. 43). A empresa pode conhecer o seu cliente de duas maneiras distintas: de forma geral, através do conhecimento dos padrões e motivações de compra dos possíveis clientes. Esse procedimento é adotado principalmente pelas grandes empresas, que possuem uma clientela maior. De uma forma individual, através do relacionamento dos clientes com o pessoal de atendimento, que, com a experiência do dia-a-dia, vai armazenando informações que possibilitam formar a imagem da clientela, aumentando o conhecimento da empresa a respeito dela. Essa prática é mais comum nas pequenas e médias empresas. Outro fator também muito importante para estratégias competitivas em serviços é o modelo de excelência em serviços: operações para lucratividade, pois, os serviços prestados com qualidade resultam em maior lucratividade no curto e longo prazo e consequentemente aumenta o valor futuro da organização.

29 28 No entanto, isto não quer dizer que é a única maneira de aumentar a receita de uma organização, existem outros fatores que vão variar de acordo com o mercado financeiro do país, mas no caso de prestação de serviços é de suma importância. Ainda segundo Corrêa (2002) a grande preocupação da maioria das empresas que precisam batalhar para serem bem sucedidas operacional e financeiramente se dá por meio da competência na prestação de serviços. Para que isto seja possível é preciso aumentar as receitas e diminuir os custos. Para conquistar um mercado competitivo e manter preços maiores, assim como expandir a participação no mercado, o caminho a percorrer é a retenção de clientes: clientes estes se caracterizam por antigos, que compram mais, clientes que se bem gerenciados e atendidos com a satisfação do serviço prestado irão fazer propaganda gratuita, para isto é importante fidelizá-los e torná-los parceiros da organização não somente satisfazendo os seus desejos, mas ir muito mais além com competência, inovação e criatividade. O nível de satisfação do cliente dependerá do valor ofertado a ele pelo processo prestador do serviço. Mais precisamente, é o valor percebido ( a diferença é sutil mas importante, pois as vezes o cliente necessita de auxílio para perceber adequadamente o valor que lhe está sendo ofertado) pela cliente, em cada um dos momentos em que estabelece algum tipo de contato com algum aspecto do processo de prestação do serviço ( aqui, nos referimos a aspectos referentes a atividades de linha de frente, também chamados de atividade front Office, executadas em contato com o cliente). (CORRÊA, 2002, p. 34). Conclui-se que a percepção de valor pelo cliente e qualquer atitude com o objetivo de somar recursos e aumentar os resultados é preciso manter uma gerência estratégica. Uma forma de criar vantagem competitiva deve abranger não só a análise da empresa como todo, mas sim avaliar o andamento do ciclo de vida do seu produto bem como projetar, produzir, comercializar, e oferecer assistência. Cada uma destas atividades exerce um papel importante em relação a custos como alicerce de diferenciação. A sustentabilidade para Porter (1989) é tratada como uma estratégia genérica que determina que a empresa possua alguns empecilhos para atrapalhar que a estratégia seja copiada, no entanto esses empecilhos não são intransponíveis, na maioria das vezes as empresas disponibilizam alvos móveis para seus concorrentes e com isso busca investir para manter a sua posição. Com isso, a importância de estratégias genéricas está baseada na premissa de que há várias formas para adquirir a vantagem competitiva dependendo da estrutura industrial.

30 29 3 METODOLOGIA A Metodologia refere-se ao esclarecimento sobre os procedimentos que foram adotados para o desenvolvimento da pesquisa. Segundo Gil (1999) o objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos. Nesse conceito defina-se pesquisa social como o processo que permite a obtenção de novos conhecimentos no campo da realidade social. O método torna se necessário para permitir que os conhecimentos adquiridos sejam válidos e verdadeiros, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando nas decisões. A área de vendas é considerada extremamente estratégica, pois possuem clientes com grande representatividade na receita global e devem ser monitorados por profissionais comprometidos e satisfeitos. Um gerenciamento da força de vendas consistente em apresentar o equilíbrio entre os interesses da organização e dos vendedores. Em sua metodologia, este trabalho trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva, cujo instrumento de coleta de dados em campo será o questionário aplicado às equipes de venda e entrevista realizada com os clientes onde se buscará os fatores fundamentais à descoberta de quais são os maiores problemas encontrados no atendimento desta farmácia, e então propor melhorias para o mesmo.

31 30 4 ANÁLISE DE DADOS 4.1 Clientes Nesta parte será apresentado o resultado obtido através da coleta de dados feita por questionários aplicados a 20% dos clientes da empresa, mesclando gênero, faixa etária, classe social, etc Como teve conhecimento da Empresa? Gráfico 1: Como os clientes vieram a conhecer a empresa. 25% 25% 0% Propaganda via folhetos, áudio ou Tv 0% 50% Internet Através de indicações Por médicos Outro local Fonte: Dados levantados pela pesquisa. Nota-se claramente que a empresa em estudo é mais conhecida através de suas propagandas via folhetos, áudio ou TV. Sendo que o público em sua maioria tem maior acesso a estas mídias. A indicação por outras pessoas e por médicos também é significativa, mas a maior parte de sua clientela procura a Farmácia por própria conta.

32 Quais as principais razões que o levaram a escolher a Empresa? Gráfico 2: Razões que levaram o cliente a escolher a empresa. 20% 0% Oferta Atendimento 20% 60% Confiança na empresa Relação qualidade/preço Várias formas de pagamento propostas ao cliente/consumidor Fonte: Dados levantados pela pesquisa. É notável que a maior parte da clientela escolheu a empresa por suas ofertas Em que se refere sua satisfação Gráfico 3: Relação Qualidade/Preço. 0% 30% 0% 5% 65% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa.

33 32 Os clientes em sua grande maioria estão satisfeitos com a qualidade/preço oferecidos pela empresa em estudo e um percentual significativo encontra-se muito satisfeito. Gráfico 4: Satisfação com os serviços prestados pelos colaboradores. 5% 20% 0% 40% Muito Insatisfeito Insatisfeito 35% Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa. Esta parte é mais preocupante, visto que 40% da clientela está pouco satisfeita com os serviços prestados pelos colaboradores, ai está um ponto significativo a ser trabalhado dentro da empresa. Gráfico 5: Satisfação com disponibilidade dos colaboradores. 5% 20% 0% 40% Muito Insatisfeito Insatisfeito 35% Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa.

34 33 Mais um ponto preocupante analisado é a questão da disponibilidade dos colaboradores, que para a maioria dos clientes não é satisfatória, outro item a ser trabalhado na empresa. Gráfico 6: Simpatia demonstrada pelos colaboradores aos clientes. 20% 25% 30% 0% 25% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa. Em relação à simpatia, a maior parte dos clientes se mostra satisfeito com uma certa tendência a muito satisfeito. Gráfico 7: Satisfação com profissionalismo dos colaboradores. 25% 15% 0% 35% 25% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa.

35 34 O profissionalismo se mostra um item com uma maior tendência à insatisfação, sendo que um grande percentual se mostra pouco satisfeito e insatisfeito. Este é um item crucial dentro de qualquer empresa. Gráfico 8: Receptividade dos colaboradores com os clientes. 15% 25% 15% 0% 45% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa. A receptividade é outra parte importante para uma satisfação da clientela, mas que nesta situação encontra-se com um grande índice de clientes pouco satisfeitos. Gráfico 9: Confiança nos colaboradores por parte dos clientes. 15% 25% 30% 0% 30% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa.

36 35 A confiabilidade no atendimento é um fator de grande importância que se trabalhado de forma correta com os colaboradores fará com que aumente o grau de satisfação e consequentemente fará com que os clientes atuais indiquem novos clientes à empresa. Gráfico 10: Satisfação dos clientes com o Pós-venda. 20% Muito Insatisfeito 15% 5% 40% Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito 20% Fonte: Dados levantados pela pesquisa. Infelizmente o pós-venda é uma parte preocupante, pois a maior parte da clientela se mostrou muito insatisfeita, isso é porque ele não está sendo feito corretamente ou até mesmo nem sendo feito, por isso grande insatisfação dos clientes. 4.2 Colaboradores Grau de Satisfação

37 36 Gráfico 11: Satisfação dos colaboradores com o ambiente de trabalho. 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito 100% Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa. satisfeitos. No que se refere ao ambiente de trabalho, 100% dos colaboradores se mostraram Gráfico 12: Modo como a organização lida com os conflitos, queixas ou problemas pessoais. 0% 33% 67% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa. 67% do colaboradores se mostra pouco satisfeita com a forma com que a empresa lida com queixa ou problemas pessoais, isso deve ser muito trabalhado pela diretoria da empresa.

38 37 Gráfico 13: Satisfação com o Horário de trabalho. 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito 100% Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa. Em relação ao horário de trabalho, todos os colaboradores se mostraram pouco satisfeitos, mas esta é uma parte complexa de se modificar, visto que o a empresa em estudo é uma farmácia, seu horário de funcionamento sempre será uma dificuldade. Gráfico 14: Possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e assuntos pessoais. 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito 100% Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa.

39 38 Aqui está uma parte que a empresa conseguiu conquistar todos seus funcionários, visto que 100% deles se mostram muito satisfeitos com a possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e assuntos pessoais. Gráfico 15: Igualdade de oportunidade para o desenvolvimento de novas competências profissionais. 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito 100% Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa. Infelizmente 100% dos colaboradores se sentem insatisfeitos com a possibilidade de desenvolvimento de novas competências profissionais, sendo que estes não são favorecidos pela empresa.

40 39 Gráfico 16: Igualdade de oportunidades nos processos de promoção. 0% 33% 67% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa. 67% dos colaboradores mostra-se pouco satisfeita com a igualdade nas oportunidades nos processos de promoção da empresa. Gráfico 17: Envolvimento dos colaboradores em atividades de melhorias na empresa. 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito 100% Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa. Mais uma vez 100% dos colaboradores encontra-se pouco satisfeita com a empresa no que se refere ao envolvimento destes nas atividades de melhoria da empresa em questão.

41 40 Gráfico 18: Igualdade de tratamento que os colaboradores recebem na organização. 0% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito 100% Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa. O tratamento dos colaboradores dentro da organização é uma parte positiva, sendo que 100% deles consideram-se muito satisfeitos Níveis de Motivação Gráfico 19: Oportunidade de aprender novos métodos de trabalho. 0% 17% 33% 50% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa.

42 41 50% dos funcionários encontram-se satisfeitos com a oportunidade que a empresa lhes proporciona a aprender novos métodos de trabalho. Gráfico 20: Desenvolvimento de trabalho em equipe. 0% 67% 33% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa. Trabalho em equipe é um fator importante em todas as empresas e nesta empresa em questão 67% dos colaboradores está satisfeita com o trabalho desenvolvido dentro da empresa em estudo. Gráfico 21: Oportunidade de participar de projetos de mudança na organização. 0% 17% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito 83% Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa.

43 42 No que se refere à participação em projetos de mudança na organização, há uma grande tendência à insatisfação de seus colaboradores sendo que 83% está insatisfeito e 17% muito insatisfeito. Isto deve ser muito trabalhado dentro da empresa. Gráfico 22: Oportunidade dos colaboradores de sugerir melhorias para a empresa. 0% 17% Muito Insatisfeito Insatisfeito Pouco Satisfeito 83% Satisfeito Muito Satisfeito Fonte: Dados levantados pela pesquisa. Da mesma forma que a questão anterior, sugerir melhorias dentro da empresa é outro fator que os funcionários estão insatisfeitos. A empresa não aceita sugestões de seus funcionários em melhorias. 4.3 Análise Geral dos Dados Nota-se claramente que a empresa em estudo é mais conhecida através de suas propagandas via folhetos, áudio ou TV, sendo que o público, em sua maioria, tem maior acesso a estas mídias. A indicação por outras pessoas e por médicos também é significativa, mas a maior parte de sua clientela procura a Farmácia por conta própria. É notável que a maior parte da clientela escolheu a empresa por suas ofertas e que os clientes em sua grande maioria estão satisfeitos com a qualidade/preço oferecidos pela empresa em estudo e um percentual significativo encontra-se muito satisfeito, sendo que a empresa sempre busca ter o melhor preço do mercado.

44 43 Uma parte muito preocupante é o que diz respeito aos serviços prestados pelos colaboradores, visto que 40% da clientela está pouco satisfeita com os serviços prestados pelos colaboradores, ai está um ponto significativo a ser trabalhado dentro da empresa, isso pode ser feito através de treinamentos para aperfeiçoamento no atendimento. Mais um ponto preocupante analisado é a questão da disponibilidade dos colaboradores, que para a maioria dos clientes não é satisfatória, outro item a ser trabalhado na empresa. Em relação à simpatia, a maior parte dos clientes se mostra satisfeito com uma certa tendência a muito satisfeito. O profissionalismo se mostra um item com uma maior tendência à insatisfação, sendo que um grande percentual se mostra pouco satisfeito e insatisfeito. Este é um item crucial dentro de qualquer empresa, sendo mais um tema a ser colocado em pauta no treinamento interno. A receptividade é outra parte importante para uma satisfação da clientela e que nesta situação encontra-se com um grande índice de clientes pouco satisfeitos. A confiabilidade no atendimento é um fator de grande importância que se trabalhado de forma correta com os colaboradores fará com que aumente o grau de satisfação e consequentemente fará com que os clientes atuais indiquem novos clientes à empresa. No que se refere à questão de satisfação dos colaboradores junto à empresa, infelizmente durante a pesquisa foi verificado que a maioria encontra-se de certa forma insatisfeita com a empresa em questão, sendo que esta insatisfação gera um mau atendimento. Assim sendo, se não houver melhoria urgente o objetivo em questão nunca será alcançado.

45 5 PLANO DE AÇÃO 44

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Portfolio de cursos TSP2

Portfolio de cursos TSP2 2013 Portfolio de cursos TSP2 J. Purcino TSP2 Treinamentos e Sistemas de Performance 01/07/2013 Como encantar e fidelizar clientes Visa mostrar aos participantes a importância do conhecimento do cliente,

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a empresado ramo da construção civil, imobiliário e arquitetura que deseja obter mais sucesso

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema

Leia mais

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional.

MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional. Empresa MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional. Nossa filosofia e oferecer ferramentas de gestão focadas na

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

CRM. Customer Relationship Management

CRM. Customer Relationship Management CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e

Leia mais

Conceito de Marketing Considerações Preliminares Atendimento

Conceito de Marketing Considerações Preliminares Atendimento Conceito de Marketing Considerações Preliminares Atendimento Metodologia de Ensino 1) Noções de Marketing 2) Marketing de Serviço 3) Marketing de Relacionamento 1 2 1) Noções de Marketing 3 4 5 6 www.lacconcursos.com.br

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Tendências em Gestão de Pessoas

Tendências em Gestão de Pessoas Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos

Leia mais

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY

Leia mais

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? 1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)

Leia mais

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos

Leia mais

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Missão, Visão e Valores

Missão, Visão e Valores , Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As

Leia mais

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 1 ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Elaborado por: GT Especial do ABNT/CB-25 Grupo de Aperfeiçoamento do

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

A PERCEPÇÃO DAS EMPRESAS SOBRE OS SERVIÇOS PRESTADOS PELOS PROFISSIONAIS DA AREA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO 1

A PERCEPÇÃO DAS EMPRESAS SOBRE OS SERVIÇOS PRESTADOS PELOS PROFISSIONAIS DA AREA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO 1 A PERCEPÇÃO DAS EMPRESAS SOBRE OS SERVIÇOS PRESTADOS PELOS PROFISSIONAIS DA AREA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO 1 Tatiana Pereira da Silveira 1 RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados da

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Endomarketing: um estudo de caso em uma agência de uma instituição financeira de Bambuí- MG

Endomarketing: um estudo de caso em uma agência de uma instituição financeira de Bambuí- MG Endomarketing: um estudo de caso em uma agência de uma instituição financeira de Bambuí- MG Bruna Jheynice Silva Rodrigues 1 ; Lauriene Teixeira Santos 2 ; Augusto Chaves Martins 3 ; Afonso Régis Sabino

Leia mais

ATENDIMENTO 3D O diferencial para o sucesso em vendas

ATENDIMENTO 3D O diferencial para o sucesso em vendas Perfil... Atuando há 20 anos em vendas Jean Oliveira já viveu na pele cada experiência que essa profissão promove, é especialista com MBA em Estratégias de Negócios e graduado em Tecnologia de Processamento

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

QI ESCOLAS E FACULDADES POS GRADUAÇÃO GETÃO DE PESSOAS LEIVA POSSAMAI PERFIL DO LÍDER

QI ESCOLAS E FACULDADES POS GRADUAÇÃO GETÃO DE PESSOAS LEIVA POSSAMAI PERFIL DO LÍDER QI ESCOLAS E FACULDADES POS GRADUAÇÃO GETÃO DE PESSOAS LEIVA POSSAMAI PERFIL DO LÍDER GRAVATAÍ 2011 LEIVA POSSAMAI GESTÃO DE PESSOAS DO NÍVEL ESTRATÉGICO AO NÍVEL OPERACIONAL Trabalho de avaliação da disciplina

Leia mais

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE A MOTIVAÇÃO E A ROTATIVIDADE DE FUNCIONÁRIOS EM UMA EMPRESA

A RELAÇÃO ENTRE A MOTIVAÇÃO E A ROTATIVIDADE DE FUNCIONÁRIOS EM UMA EMPRESA A RELAÇÃO ENTRE A MOTIVAÇÃO E A ROTATIVIDADE DE FUNCIONÁRIOS EM UMA EMPRESA Elaine Schweitzer Graduanda do Curso de Hotelaria Faculdades Integradas ASSESC RESUMO Em tempos de globalização, a troca de informações

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO

COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO ALAVANQUE SUA EMPRESA EM TEMPOS DE INCERTEZA 2015 tem se mostrado um ano de grandes desafios. Sua empresa está passando por este período com resultados inferiores aos planejados?

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Enquete. O líder e a liderança

Enquete. O líder e a liderança Enquete O líder e a liderança Muitas vezes, o sucesso ou fracasso das empresas e dos setores são creditados ao desempenho da liderança. Em alguns casos chega-se a demitir o líder, mesmo aquele muito querido,

Leia mais

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão 97 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 Conclusão Este estudo teve como objetivo final elaborar um modelo que explique a fidelidade de empresas aos seus fornecedores de serviços de consultoria em informática. A

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

ARTIGOS AÇÕES MOTIVACIONAIS

ARTIGOS AÇÕES MOTIVACIONAIS ARTIGOS AÇÕES MOTIVACIONAIS ÍNDICE em ordem alfabética: Artigo 1 - ENDOMARKETING: UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA PARA DESENVOLVER O COMPROMETIMENTO... pág. 2 Artigo 2 - MOTIVANDO-SE... pág. 4 Artigo 3 - RECURSOS

Leia mais

G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS

G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um

Leia mais