Parágrafo único - O Supervisor poderá ser auxiliado por Comissões de Professores constituídas na forma do Regimento Interno da Universidade.
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- Mauro Flores de Abreu
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1 RESOLUÇÃO Nº 04, de 21 de agosto de Dispõe sobre a organização do Núcleo de Ensino Prático; regulamento das atividades complementares e regulamento estágio supervisionadono âmbito do Curso de Direito da Universidade de Ribeirão Preto. O Professor Doutor Sebastião Sérgio da Silveira, Coordenador e Presidente do Colegiado do Curso de Direito da Universidade de Ribeirão Preto, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 33 do Regimento Geral da Universidade de Ribeirão Preto UNAERP faz saber que o Colegiado do Curso aprovou a seguinte resolução: Artigo 1º - O Núcleo de Ensino Prático é órgão permanente do Curso de direito da Universidade de Ribeirão Preto e é responsável por todas as Atividades Complementares e atividades do Ensino Prático Jurídico. Artigo 2º - A direção do Núcleo de Ensino Prático é de responsabilidade de um professor indicado para a Supervisão, que atua subordinado diretamente ao Coordenador do Curso de Direito. Parágrafo único - O Supervisor poderá ser auxiliado por Comissões de Professores constituídas na forma do Regimento Interno da Universidade. Artigo 3º - O Núcleo de Ensino Prático deve funcionar com secretaria e quadro de pessoal e espaços próprios, dedicados à consecução de seus objetivos. Parágrafo único A Supervisão e Secretaria do Núcleo de Ensino Prático poderão cumular o atendimento do Núcleo de Extensão NEX.
2 I - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 4 o - As Atividades Complementares integram o conteúdo extracurricular do Curso de Direito e são obrigatórias, devendo, ao final, corresponder a um total de 270 (duzentas e setenta) horas. Artigo 5º - As atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, objetivando especialmente: interpretação e compreensão de textos; a) desenvolvimento da capacidade de análise, b-) capacitação em oratória e técnicas de argumentação; c-) aprendizagem e atualização em línguas estrangeiras; d) aquisição de outros conhecimentos transversais e interdisciplinares, visando a melhoria da cultura geral; e) introdução à iniciação científica, com atividades de pesquisa; f) participação em atividades de extensão, especialmente em eventos científicos;
3 g-) participação em atividades de extensão relacionadas com prestação de serviços à comunidade; h-) participação em atividades de extensão, na forma de cursos livres, incluindo aqueles disponibilizados em plataformas eletrônicas e ambientes de aprendizagem virtual; Parágrafo único Em razão de deliberação do Núcleo Estruturante Docente NDE ou Colegiado do Curso, a Supervisão do Núcleo de Ensino Prático poderá alterar os conteúdos facultativos ou obrigatórios, desde que observados os parâmetros da presente resolução. Artigo 6º - As atividades complementares deverão ser integralizadas ao longo do curso, com o cumprimento de 240 (duzentas e quarenta) horas, preferencialmente no primeiro perfil, ou seja, até a conclusão da quarta etapa e o saldo nas etapas seguintes. 1º - Em cada uma das 04 (quatro) primeiras etapas o aluno deverá cumprir 60 (sessenta) horas de atividades complementares, observados os seguintes parâmetros: a-) 15 (quinze) horas, correspondentes a leitura de três obras clássicas ou contemporâneas, da literatura nacional ou internacional, previamente indicadas pelo Núcleo de Ensino Prático, com a apresentação das respectivas resenhas, dentro do calendário fixado; b-) 15 (quinze) horas, para participação em curso de língua nacional e estrangeira, informática, administração, economia, dentre outras, além da presença em congressos, simpósios, seminários, palestras, conferências e cursos, realização de monitoria, pesquisa científica, publicação de artigos jurídicos, atividades de representação
4 estudantil no Colegiado do Curso de Direito ou nos Conselhos Superiores da Universidade; c) 30 (trinta) horas, para atividades optativas desenvolvidas em sala de aula ou oficinas oferecidas pelo Núcleo de Ensino Prático NEP, sob a coordenação do Professor da atividade, com frequência aproveitamento controladas. 2º - Havendo disponibilidade de mais de uma atividade optativa prevista na alínea c, o aluno deverá ser matricular em uma delas obter frequência e aproveitamento, para o fim de integralizar a carga horária prevista. 3º - A atividade optativa mencionada no presente dispositivo será utilizada, de forma preferencial, como mecanismo de balizamento, cujos conteúdos serão definidos pelo Coordenador do Curso, ouvido o Núcleo Docente Estruturante. 4º - Na fase compreendida entre a 5ª (quinta) e 10ª (décima) etapas do Curso, o aluno deverá comprovar junto a Secretaria do Núcleo de Ensino Prático NEP o cumprimento de 30 (trinta) horas das atividades complementares, com frequencia e aproveitamente em cursos de extensão obrigatórios, disponibilizados na plataforma de aprendizagem virtual AVA, de módulos de Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos e História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, na forma da Portaria G.R. nº 069/12, de 14 de Dezembro de 2.012, da Reitoria da Universidade de Ribeirão Preto. 5º - O aluno que se matricular, no mesmo semestre, em mais de uma Atividade Complementar, deverá cumprir a totalidade de horas atividades exigidas para cada uma delas;
5 6º - Referidas atividades serão ministradas em laboratórios e salas de aulas da Universidade, sob orientação e supervisão de Professor vinculado ao Núcleo de Ensino Prático - NEP, conforme conteúdo programático previamente elaborado e apresentado ao aluno. Artigo 7º - Será considerada integralizada a carga horária de Atividades Complementares previstas para as quatro primeiras etapas o aluno que cumprir o previsto nas alíneas a, b e c, do parágrafo 1º, do artigo 5º, totalizando 60 (sessenta) horas semestrais, com as exigências contidas nos parágrafos 2º e 4º do mesmo artigo, além da obtenção de parecer favorável do professor regente da atividade optativa. Parágrafo único - As atividades complementares previstas no presente artigo poderão ser substituídas, em qualquer etapa, pelo Supervisor do Núcleo de Ensino Prático, desde que relevantes para o aprimoramento da formação dos alunos, ouvidos previamente o Núcleo Docente Estruturante NDE, Colegiado e Coordenação do Curso. Artigo 8º - As atividades previstas na alínea b, do parágrafo 1º, do artigo 5º, receberão do Núcleo de Ensino Prático as seguintes cargas horárias: a) Até 05 (cinco) horas-atividades, pela frequência e aprovação em cursos de línguas, informática, administração, economia, contabilidade e outros sujeitos à avaliação da supervisão do Núcleo de Ensino Prático NEP; b) Até 10 (dez) horas-atividades, pelo exercício de monitoria que deverá ser realizado de acordo com regulamento do Departamento do Curso Direito; c) Até 20 (vinte) horas-atividades, pela participação em congressos, semanas jurídicas, cursos jurídicos de
6 extensão, simpósios, jornadas, debates, oficinas culturais, workshops e outros a mesma natureza sujeitos a avaliação da supervisão do Núcleo de Ensino Prático NEP; d) Até 05 (cinco) horas-atividades, conforme a carga horária, pela participação em palestras de temas diversos; e) Até 10 (dez) horas-atividades, pela realização de pesquisa científica, sob a orientação do Núcleo de Pesquisa e Pós- Graduação NPP do Departamento do Curso de Direito; f) Até 10 (dez) horas-atividades, pela publicação de artigo jurídico em revistas, jornais e periódicos, após avaliação e aprovação do Supervisor do Núcleo de Ensino Prático - NEP; g) 05 (cinco) horas-atividades, pela realização de atividades de representação estudantil compreendendo participação junto ao Colegiado do Departamento do Curso de Direito da Unaerp, participação junto ao Conselho de Ensino e Pesquisa da Unaerp, representação de classe, participação em grupo de trabalho ou comissão nomeada pela Coordenação do Curso de Direito. h) Até 05 (cinco) horas-atividades, conforme sua carga horária, pela participação em oficinas de atividades complementares disponibilizadas semestralmente pelo Núcleo de Ensino Prático; 1º - A realização de outras atividades não arroladas neste artigo e que o aluno julgue importante para sua formação complementar poderá ser individualmente avaliada e aprovada pela supervisão do Núcleo de Ensino Prático, com atribuição de equivalência de horas-atividades em consideração à carga horária, conteúdo da atividade desenvolvida e sua importância para formação do aluno;
7 2º - Os trabalhos, qualquer que seja sua natureza, realizados por solicitação dos professores do Curso de Direito, e as oficinas de estágio supervisionado, não poderão ser consideradas Atividades Complementares, já que integram o conteúdo curricular do Curso de Direito. 3º - Através de decisão fundamentada, o Supervisor do Núcleo de Ensino Prático poderá atribuir carga horária superior à prevista nas alienas de a a h, quando a atividade for de relevância e existir interesse na participação do aluno, como forma de aprimorar sua formação. 4º - No caso de apresentação de certificados de participação em eventos, sem a anotação da respectiva carga horária, competirá ao Supervisor do Núcleo de Ensino Prático a atribuição de definir o número de horas-atividades a que corresponderá, tendo como parâmetro a duração, o conteúdo e a relevância do evento para a formação acadêmica do aluno. Artigo 9º - As resenhas a que se refere à alínea a, do parágrafo 1º, do artigo 5 o deverão ser datilografadas ou digitadas em espaço 1,5 (um e meio), com até quatro laudas, de acordo com modelo oferecido pelo Núcleo de Ensino Prático NEP, entregues e protocoladas em duas vias na Secretaria do Núcleo, nos prazos estipulados em cada semestre, sendo que uma das vias servirá de comprovante de entrega da atividade. 1º - A resenha deverá ser protocolada, nos termos do caput deste artigo e ser capeada, de conformidade com o modelo fornecido pela Secretaria do Núcleo, contendo a seguinte identificação, sob pena de não recebimento: - nome e código do aluno - número da sala - nome e número do livro - indicação de ser a 1ª, 2ª ou 3ª resenha
8 - indicação da atividade complementar a que se refere. 2º - Os alunos deverão receber orientação coletiva em sala de aula ou atendimento individualizado no Núcleo de Ensino Prático, sobre a forma e conteúdo das resenhas previstas no presente artigo.. 3º - As resenhas deverão ser elaboradas individualmente e com conteúdo original e intransferível. Qualquer hipótese de cópia ou plágio, como também de identidade com outro trabalho apresentado ao NEP, implicará em não atribuição de carga horária à atividade. 4º - No caso apresentação de resenhas com conteúdos plagiados protocoladas no Núcleo, todos os alunos envolvidos serão penalizados com a não atribuição da carga horária. Artigo 10 - Após a entrega de cada resenha, no prazo fixado em calendário do Núcleo de Ensino Prático, a mesma será submetida à correção pelos professores de Língua Portuguesa do Núcleo de Ensino Prático NEP, na forma seguinte: I nos casos em que a resenha atenda aos requisitos exigidos pelos professores de Língua Portuguesa do NEP, receberá parecer favorável (APTA) de um dos docentes e será lançada como atividade cumprida; II - nos casos em que a resenha não atenda aos requisitos mínimos exigidos pelos professores de Língua Portuguesa do Núcleo de Ensino Prático - NEP, o aluno será convocado para correção, por meio de lista de convocação fixada nos murais em frente ao Núcleo de
9 Ensino Prático NEP, dentro de 15 (quinze) dias após o vencimento do prazo da entrega da respectiva resenha; III o aluno cujo código constar na lista de correção deverá, no prazo estipulado, comparecer no Núcleo de Ensino Prático para retirar a resenha com os professores que os orientarão quanto às correções necessárias para que a resenha seja considerada APTA, momento em que também deverão passar por arguição oral. IV caso a arguição não seja satisfatória, o professor estipulará um novo prazo, de no máximo 15 (quinze) dias, para que o aluno releia a obra, refaça a resenha e retorne para nova arguição com o mesmo professor que o arguiu anteriormente. Se a resenha for considerada APTA, o aluno deverá providenciar o protocolo da resenha corrigida e refeita, acompanhada da anterior, para lançamento da carga horária correspondente junto à Secretaria do Núcleo de Ensino Prático. 1º - A integralização das horas relativas às Atividades Complementares de leitura e apresentação de resenhas depende do preenchimento dos requisitos mínimos exigidos pelos professores de Língua Portuguesa e do estrito cumprimento dos prazos assinalados. 2º - A convocação a que se refere o inciso II será feita em prazo não superior a 15 (quinze) dias úteis contados da entrega. 3º - O aluno convocado na forma do inciso III deverá comparecer na sala 04-B, refazer a resenha, submetendo-a à correção em prazo não superior a 10 (dez) dias úteis contados da convocação. Artigo 11 - A participação nas atividades a que se refere a alínea b, do parágrafo 1º, do artigo 5 o, deverá ser comprovada
10 pelos alunos através do protocolo dos respectivos certificados e comprovantes junto à secretaria do Núcleo de Ensino Prático - NEP, em duas vias (uma original e outra fotocopiada), até a data previamente estabelecida em calendário disponibilizado ao aluno na mesma secretaria e manual do aluno; 1º - Somente serão aceitas, para fins de integralização das horas das Atividades Complementares, aquelas efetivamente realizadas no semestre em que o aluno estiver matriculado. 2º - A comprovação da integralização das horasatividades é de exclusiva responsabilidade do aluno e a comprovação de seu cumprimento dar-se-á apenas com protocolo mecânico ou digital do Núcleo de Ensino Prático - NEP. Artigo 12 - Para cumprimento da Atividade Complementar (optativa) em sala de aula aqui prevista, o aluno deverá estar matriculado na atividade, ter frequência na forma legal e aproveitamento mínimo conforme exigências contidas no conteúdo programático, além de obter parecer favorável do docente responsável pela atividade. 1º - Não se admitirá a integralização da carga horária relativa a Atividade Complementar (optativa) o aluno que não registrar frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) ou não obtiver aproveitamento mínimo nas atividades propostas pelo Professor. 2º - A integralização de Atividades Complementares nas quatro primeiras etapas do curso dependerá de frequencia e aproveitamento em todas as atividades que a compõem (leituras, resenhas, palestas, atividades optativas). Artigo 13 A Atividade Complementar V, na
11 forma do parágrafo 3º, do artigo 5º, será cumprida pelo aluno até a 10ª (décima) etapa do curso, mediante apresentação na Secretaria do Núcleo de Ensino Prático de comprovante de frequência e aproveitamento dos módulos de cursos de extensão previstos na Portaria G.R. nº 069/12, de 14 de Dezembro de 2.012, da Reitoria da Universidade de Ribeirão Preto. Parágrafo único - A Atividade Complementar V integra o conteúdo extracurricular do Curso de Direito e é obrigatória, segundo as Diretrizes Nacionais para cursos de Direito. Artigo 14 - Para efeito de cumprimento das Atividades Complementares, o aluno deverá atender semestralmente a todas as exigências do presente regulamento, com o aproveitamento previsto, sendo que cada uma das atividades será lançada individualmente no sistema eletrônico de controle. 1º - As atividades realizadas em um semestre, ainda que excederem ao limite previsto para cada etapa, não poderão ser compensadas na etapa seguinte. 2º - Ao final do curso, somente será considerada integralizada a carga horária de Atividades Complementares para o aluno que obtiver a anotação do cumprimento de 270 (duzentos e setenta) horas, na forma da presente resolução. II DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 15 - O conteúdo do Estágio Supervisionado do Curso de Direito da Universidade de Ribeirão Preto deverá ser ministrado nas seis últimas etapas do curso, sob a responsabilidade do Núcleo de Ensino Prático NEP, em atividades
12 denominadas Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Estágio Supervisionado III, Estágio Supervisionado IV, Estágio Supervisionado V e Estágio Supervisionado VI, da seguinte forma: ETAPA ATIVIDADE ETAPA ATIVIDADE 5ª Estágio Supervisionado -I- 6ª Estágio Supervisionado -II- 7ª Estágio Supervisionado -III- 8ª Estágio Supervisionado -IV- 9ª Estágio Supervisionado -V- 10ª Estágio Supervisionado -VI- Artigo 16 - O Estágio Supervisionado, realizado sob o controle, orientação e avaliação do Núcleo de Ensino Prático - NEP, constará de atividades práticas, incluindo redação de peças processuais, rotinas processuais, observação e atuação em audiências e sessões de júri, visitas a órgãos judiciários e correlatos, prestação de assistência judiciária e técnicas de negociação coletiva, arbitragem e conciliação, além de análise de autos findos. Artigo 17 - Todas as atividades previstas no artigo anterior deverão ser desenvolvidas em três fases distintas, assim divididas: I atividades simuladas, obrigatórias da 5ª (quinta) até a 10ª (décima) etapas do Curso; (sétima) e 8ª (oitava) etapas; II processos simulados, obrigatórios nas 7ª 10ª (décima) etapas do Curso. III atividades reais, obrigatórias nas 9ª (nona) e
13 Artigo 18 - As atividades simuladas previstas no inciso I do artigo anterior deverão ser divididas da seguinte forma: a-) Estágio Supervisionado I (quinta etapa): 1-) atividades de observação em órgãos públicos e Ordem dos Advogados do Brasil; 2-) técnicas de redação jurídica; 3-) técnicas de redação comercial e oficial; 4-) sustentação oral; 6-) atividades de observação em diversas dependências do Poder Judiciário; 7-) redação de atos administrativos e legislativos; 8-) redação de pareceres jurídicos; b-) Estágio Supervisionado II (sexta etapa): (audiências e sessões); (audiências e sessões); 1-) atividades de observação, em atos judiciais 2-) elaboração de requerimentos e petições; 3-) análise de autos findos e jurisprudência; 4-) atividades de observação em atos judiciais 5-) redação de petições e arrazoados; 6-) redação de contestações e alegações finais; 7-) redação de petições; 8-) análise de autos findos e jurisprudência. c-) Estágio Supervisionado III (sétima etapa): 1-) redação de denúncia e queixa;
14 2-) redação de petições frequentes em hipóteses de prisão e liberdade provisória (liberdade provisória, relaxamento de prisão, revogação de prisão, arbitramento de fiança, etc); 3-) análise de jurisprudência e autos findos. d-) Estágio Supervisionado IV (oitava etapa): 1-) redação de recursos cíveis; 2-) redação de mandados de segurança; 3-) análise de autos findos e jurisprudência. e-) Estágio Supervisionado V (nona etapa): conciliação 1-) redação de reclamações trabalhistas 2-) redação de contestações trabalhistas 3-) redação de recursos trabalhistas 4-) técnicas de negociação coletiva, arbitragem e f-) Estágio Supervisionado VI (décima etapa): 1-) redação de recursos criminais: 2-) redação de Habeas Corpus: 3-) redação de revisões criminais: 4-) técnicas de negociação coletiva, arbitragem e conciliação. 1º - As atividades mencionadas no presente artigo constarão de treinamento, elaboração e apresentação de relatórios, peças jurídicas e outros exercícios previstos em manual de instruções, entregue ao aluno semestralmente.
15 2º - O treinamento e análise de autos findos e jurisprudência de que trata o artigo anterior serão efetivados em oficinas de Estágio Supervisionado, coordenadas por professores do Núcleo de Ensino Prático, que deverão utilizar recursos audiovisuais, autos findos e outros materiais de apoio, visando a aproximação dos alunos com o Estágio Supervisionado. 3º - A avaliação das atividades previstas no presente artigo será feita por professores do Núcleo de Ensino Prático, em atenção à frequência obrigatória em atividades, qualidade dos trabalhos exigidos e cumprimento dos prazos fixados pelo Núcleo de Ensino Prático. 4º - Considerando a alteração da disposição de disciplinas na matriz curricular, a ordenação dos conteúdos previstos nas alíneas e e f somente será observada a partir do primeiro semestre de 2.015, sendo que até lá, será mantida a inversão da ordem das mesmas, ou seja, o Estágio V terá conteúdo penal, enquanto o Estágio VI será mantido com conteúdo trabalhista. Artigo 19 - As atividades relativas ao processo simulado serão executadas dentro de Estágio Supervisionado III (sétima etapa) e IV (oitava etapa). 1º - Para o cumprimento das atividades previstas no presente artigo, os alunos deverão participar, como advogado do autor, advogado do réu, representante do Ministério Público ou Juiz em três processos simulados (um cível, um criminal e um trabalhista), elaborando todas as peças, participando de audiências e todos os atos processuais de cada um dos sujeitos, dentro dos prazos processuais fixados em lei.
16 2º - A participação nas atividades de processo simulado é obrigatória, sendo reprovado automaticamente o aluno que não cumprir tal obrigação. Artigo 20 - As atividades de Estágio Real serão desenvolvidas no Escritório de Assistência Judiciária EAJ da Universidade, na prestação de assistência jurídica aos legalmente necessitados, sempre mediante a supervisão de um dos Advogados designados pela Universidade. 1º - Para participar das atividades de Estágio Real, os alunos deverão comparecer no EAJ até o 15º (décimo quinto) dia do primeiro mês do semestre letivo e nelas se inscrever. 3º - O aluno inscrito no EAJ fica sujeito à frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) dos horários agendados, desde que não registre qualquer falta a atos e atividades obrigatórias, salvo se autorizado pelo Encarregado do referido Escritório. 4º - Até o final de cada semestre letivo o EAJ encaminhará ao Supervisor do NEP relatório circunstanciado sobre a atuação de cada aluno, informando sobre a regularidade da inscrição na OAB, frequência e aproveitamento nas atividades desenvolvidas e conceito final relativo a sua atuação. 5º - A participação nas atividades de estágio real é obrigatória, sendo reprovado automaticamente o aluno que não cumprir tal obrigação ou não atender as exigências do presente artigo. 6º - Observadas as condições e formalidades previstas no presente artigo, os alunos poderão estagiar em escritórios de Advocacia credenciados pela OAB, mediante apresentação de declaração de estágio subscrito pelo responsável.
17 7º - Na hipótese do parágrafo anterior, o aluno deverá apresentar ao NEP, até o 15º (décimo quinto) dia do último mês do semestre letivo, ficha de avaliação devidamente preenchida, além de três peças processuais subscritas pelo aluno e comprovantes de participação em três audiências. 8º - Também serão admitidos estágios profissionais realizados perante o Poder Judiciário, Ministério Público, Procuradorias da União, Estados e Municípios. Neste caso, nos prazos previstos nos 5º e 6º (exceto quanto ao comprovante de inscrição na OAB), os interessados deverão apresentar os documentos lá mencionados. 9º - Nas hipóteses previstas nos 6º e 8º do presente artigo, o aluno deverá comprovar carga horária total mínima de 290 (duzentos e noventa) horas, sendo 145 (cento e quarenta e cinco) horas para cada uma das respectivas etapas (9ª e 10ª etapas) As atividades de estágio real serão dispensadas nos casos de exercício de função incompatível com a advocacia, tais como: policial civil, federal ou militar, agente fiscal de rendas, auditor do Tesouro Nacional, fiscal do Trabalho, serventuário da Justiça entre outros, nos termos da legislação estadual e federal em vigor. 11 As atividades de estágio previstas para as 9ª (nona) e10ª (décima) etapas somente serão consideradas cumpridas com a obtenção de frequencia e aproveitamento das atividades previstas em seus respectivos manuais, além da comprovação do cumprimento da carga horária mínima de atividades reais previstas na presente resolução. Artigo 21 - A avaliação do Estágio Supervisionado será feita através de atribuição de nota aos trabalhos
18 práticos e à prova final. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos. 1º - A prova final prevista no presente artigo será realizada no final do semestre letivo, em data previamente designada pelo Núcleo de Ensino Prático, cujo conteúdo abrangerá o conjunto das atividades práticas, incluindo atividades de observação, oficinas, peças, técnicas de mediação e arbitragem, análise de autos findos e outras atividades desenvolvidas. 2º - Os trabalhos exigidos para cada uma das Práticas Jurídicas constarão de uma relação entregue aos alunos em todo início de semestre letivo. 3º O cálculo da nota final das atividades de Estágio Supervisionado I e II será feito através de média ponderada da seguinte forma: (Média aritmética dos trabalhos x 0,4) + (Nota do exame x 0,6) 4º - O cálculo da nota final das atividades de Estágio Supervisionado III e IV será feito através de média ponderadada seguinte forma: 4º - O Cálculo das notas finais das atividades de Estágio Supervisionado III e IV será feito através da média ponderada, apurada da forma seguinte: (Média aritmética dos trabalhos x 0,4) + (Nota do processo simulado x 0,2) + (Nota do exame x 0,4) 5º - O cálculo da nota final das atividades de Estágio Supervisionado V e VI será feito através de média ponderada da seguinte forma:
19 (Média aritmética das peças) x 0,4 + (nota do exame) x 0,6 Artigo 22 As atividades de estágio real serão avaliadas pelos Advogados do Escritório de Assistência Jurídica do Núcleo de Ensino Prático ou por Profissional indicado pelo Escritório de Advocacia ou organização conveniada, mediante relatório circunstanciado das atividades de estágio desenvolvidas. Parágrafo único Somente será considerada cumprida a atividade de estágio real se o parecer final do profissional responsável pela atividade for favorável ao aproveitamento. pelo Supervisor do Núcleo de Ensino Prático. Artigo 23 - Os casos omissos serão solucionados Artigo 24 - O presente Regulamento se aplica a todos alunos matriculados no Curso de Direito da Universidade de Ribeirão Preto. Artigo 25 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Ribeirão Preto, 21 de agosto de Prof. Dr.SEBASTIÃO SÉRGIO DA SILVEIRA Coordenador do Curso de Direito Presidente do Colegiado do Curso de Direito
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