Há unidade no uso da língua portuguesa falada pelos brasileiros? Que língua se fala no Brasil? Que língua se aprende na escola?

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1 Autora: Maria do Carmo Resnizek Mendes NRE: Núcleo de Curitiba Escola: Instituto Est. de Educação do Paraná Prof. Erasmo Piloto EFM Disciplina: Língua Portuguesa ( ) Ensino fundamental ( x ) Ensino Médio Disciplina da relação interdisciplinar 1: Sociologia Disciplina da relação interdisciplinar 2: Geografia Conteúdo estruturante: Discurso enquanto prática social Conteúdo específico: Variações lingüísticas Título: A Língua Portuguesa Brasileira nas produções literomusicais e literárias Vício na fala Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió Para pior pió Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados. Oswald de Andrade Oswald de Andrade por Tarsila do Amaral Oswald de Andrade, poeta modernista brasileiro, no poema acima e em muitos de seus poemas traz as marcas da fala cotidiana, como forma de valorizá-la, buscando ressaltar como seria o português falado no Brasil. Muitos poetas, prosadores e letristas de músicas brasileiras estilizaram o falar do povo, isto é, procuraram de uma forma artística valorizar o uso popular da língua portuguesa. Há unidade no uso da língua portuguesa falada pelos brasileiros? Que língua se fala no Brasil? Que língua se aprende na escola? ATIVIDADE N 01 Para entender melhor os diferentes falares, vamos partir da realidade: 1. Após audição e leitura da letra da canção Encontros e partidas, da qual destacase um fragmento abaixo, em grupos resolver as atividades que seguem: (fragmento) Todos os dias É um vai e vem A vida se repete Na estação Tem gente que chega Pra ficar 1

2 Tem gente que vai Pra nunca mais ( Milton Nascimento e Fernando Brant ) ver letra completa no endereço: 1. Qual sua origem? De que lugares vieram seus pais ou avós? 2. Que diferenças culturais e lingüísticas são percebidas entre o local de origem e onde estão atualmente? 3. Organizar uma relação de palavras faladas na região de onde vieram e de palavras usadas na família ou no bairro onde moram. 4. Cada grupo vai eleger um colega para apresentar o resultado da conversa feita no grupo para os demais alunos. 5. Com os vocabulários apresentados por cada grupo, organizar um glossário. 6. Elaborar individualmente pequenos textos utilizando-se das palavras apresentadas no glossário. A atividade nº 01 nos leva a perceber as variações lingüísticas dentro da língua portuguesa, pois a língua não é utilizada de um modo único por todos que a utilizam. Há variações lingüísticas de acordo com a época, a região, a idade, classe social, profissão, grau de escolaridade. Nem mesmo no uso individual da língua há uniformidade, uma vez que se deve levar em conta o contexto de utilização da linguagem, com quem se fala e em que universo se fala. Com relação à variação lingüística é importante saber: que a língua portuguesa, como todas as línguas do mundo, não se apresenta de maneira uniforme em todo o território brasileiro; que a variação lingüística manifesta-se em todos os níveis de funcionamento da linguagem ; que a variação da língua se dá em função do emissor e em função do receptor ; que diversos fatores, como região, faixa etária, classe social e profissão, são responsáveis pela variação da língua; 2

3 que não há hierarquia entre os usos variados da língua, assim como não há uso lingüisticamente melhor que outro. Em uma mesma comunidade lingüística, portanto, coexistem usos diferentes, não existindo um padrão de linguagem que possa ser considerado superior. O que determina a escolha de tal ou tal variedade é a situação concreta de comunicação. que a possibilidade de variação da língua expressa a variedade cultural existente em qualquer grupo. Basta observar, por exemplo, no Brasil, que, dependendo do tipo de colonização a que uma determinada região foi exposta, os reflexos dessa colonização aí estarão presentes de maneira indiscutível. ( Segundo Fiorin (2007,p.38), professor de Lingüística da USP, a língua varia, em todos os seus componentes, de região para região, de grupo social para grupo social, de uma época para outra. O que torna o fenômeno mais complexo é que esses diferentes fatores se entrecruzam. Assim, por exemplo, teremos os falares regionais que se distinguem um do outro, mas dentro de cada um temos uma variedade popular e uma culta. ATIVIDADE Nº 02 As três letras de músicas a seguir, além de abordarem variações lingüísticas em razão da regionalidade, também apresentam um mesmo tema - o movimento migratório do povo brasileiro. Aqui estão alguns fragmentos, porém, para resolver as atividades, é necessário ouvir as canções e ler a letra na íntegra que podem ser encontradas no seguinte endereço eletrônico: (fragmento) Eu sô filho do Nordeste Não nego meu naturá Mas uma seca medonha Me tangeu de lá prá cá Lá eu tinha o meu gadinho Não é bão nem imaginá Minha linda vaca Estrela E o meu belo boi Fubá Quando era de tardinha Eu começava aboiá Êeeeiaaaa Êeee vaca Estrela Ôoooo boi Fubá (Vaca Estrela e boi fubá de Venâncio e Corumba) (fragmento) Que saudade imensa do Campo e do mato Do manso regato que Corta Campinas Aos domingos ia passear de canoa Nas lindas lagoas de águas cristalinas 3

4 Que doce lembrança Daquelas festanças Onde tinham danças e lindas meninas Eu vivo hoje em dia sem Ter alegria O mundo judia, mas também ensina Estou contrariado, mas não derrotado Eu sou bem guiado pelas mãos divinas ( Saudades da Minha Terra - Composição Goiá e Belmonte ) (fragmento) Eu deixei meu rio grande... Lá no sul do meu país... Já arribei por estas bandas... Esperando ser feliz... Hoje aqui longe dos patos... Da querência e do galpão... A saudade é mais amarga... Do que o próprio chimarrão... ( Arroz a Carreteiro Composição: Palmeira Mário Zan) Após a audição das músicas e conversa com o professor e colegas sobre o que sabem a respeito dos textos ou das composições musicais, analisar e resolver as questões que seguem: 1. Identificar as regiões brasileiras de que tratam as músicas. Comprovar sua resposta com termos referentes ao vocabulário e a costumes próprios de cada região expressos em cada texto? 3. Algum dos textos acima apresenta alguma identificação com a história de origem de seus familiares? Comente sua resposta. As variações lingüísticas na língua portuguesa se dão de várias formas, como já foi exposto acima e a música, sendo expressão da cultura popular, constitui se em um material muito rico para se perceber tais variações. Ela carrega em si a oralidade e o modo de pensar e sentir de uma geração, comunidade ou região a qual representa. Da mesma forma a música produzida no Brasil manifesta a diversidade de falares e sentimentos cotidianos do povo brasileiro. Com relação aos sentimentos decorrentes destas migrações, o choque entre a cultura de origem e a nova, a relação de apego e saudades da terra natal, as manifestações lingüísticas e culturais do povo brasileiro, tudo isso tem sido matéria bastante explorada, não só na música, mas também na literatura brasileira. Esses temas são abordados em diferentes épocas. Podemos citar entre tantos autores: José Américo, Rachel de Queirós, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa e João Cabral de Melo Neto, 4

5 esse último autor do auto de natal Morte e Vida Severina. Obra que foi musicada integralmente pelo compositor Chico Buarque de Holanda (Ver indicação de leitura-p. 06) ATIVIDADE Nº 03 Se fizermos uma pesquisa nos censos demográficos, veremos que houve uma mudança radical com relação ao número dos habitantes do meio rural e urbano. Se lermos com atenção as obras literárias brasileiras, poderemos constatar as causas dessa mudança e suas conseqüências. De forma mais sintética, porém com o mesmo caráter, podemos constatar essa relação em várias canções populares brasileiras. Procure ouvir e conhecer a letra das canções (endereço eletrônico: e resolva as questões a seguir: (fragmento) Enquanto a minha vaquinha Tiver o couro e o osso E puder com o chocalho Pendurado no pescoço Eu vou ficando por aqui Que Deus do céu me ajude Quem deixa a terra natal Em outros campos não pára (O Último pau de arara - Venâncio, Corumbá e José Guimarães (fragmento)... Pedro pedreiro fica assim esperando Assim pensando o tempo passa A gente vai ficando para trás Esperando, esperando, esperando Esperando o sol Esperando o trem Esperando o aumento Desde o ano passado para o mês que vem... Pedro pedreiro espera o carnaval e a sorte grande do bilhete da federal... Pedro pedreiro está esperando a morte Ou esperando o dia de voltar pro norte Espera alguma coisa mais linda que o mundo Pedro pedreiro Chico Buarque de Holanda- 1. No texto Último pau-de-arara podemos observar o sentimento do homem pela sua terra natal, a qual se vê forçado a abandonar, a menos que haja uma forma de não fazê-lo Que condições são necessárias para que o homem permaneça na terra? Que versos no texto expressam essa condição? 2. Que texto estudado na atividade nº 02 mais se aproxima do tema abordado no texto Último pau de arara? Explique. 3. Que texto respectivamente, apresenta a idéia de causa/conseqüência em relação ao êxodo rural? 4. O verbo esperar, no texto Pedro pedreiro está no modo verbal gerúndio, isto é, foi utilizado para indicar uma ação em processo, ainda não acabada. Que sentido adquire as repetições deste verbo ao longo do texto? 5

6 5. Com relação à linguagem dos textos, que palavras indicam a variedade lingüística usada e que fator determina tal variante? SUGESTÕES DE PESQUISA 1. O regionalismo aparece como característica em vários momentos na literatura brasileira, porém com enfoques diferentes. Pesquise como o regionalismo tem se apresentado na literatura brasileira para poder identificar que enfoque mais se aproxima do regionalismo expresso no texto último pau-de-arara. 2. Peça ajuda para o professor de Geografia ou pesquise na Internet nos últimos censos, para saber como está a população urbana e rural no país. Relacione alguns problemas sociais decorrentes desse quadro INDICAÇÃO DE LEITURA Abaixo um fragmento da obra Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto. O texto mostra o momento em que o personagem inicia sua viagem rumo a um lugar em que haja condições de vida digna. Porém, é lendo o texto na íntegra que você poderá conhecer o trajeto e o destino do personagem e constatar uma realidade tão presente na história do Brasil. Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: na mesma cabeça grande que a custo é que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas e iguais também porque o sangue, que usamos tem pouca tinta. E se somos Severinos iguais em tudo na vida, morremos de morte igual, mesma morte severina: que é a morte de que se morre de velhice antes dos trinta, de emboscada antes dos vinte de fome um pouco por dia (de fraqueza e de doença é que a morte severina ataca em qualquer idade, e até gente não nascida). Somos muitos Severinos iguais em tudo e na sina: a de abrandar estas pedras suando-se muito em cima, 6

7 a de tentar despertar terra sempre mais extinta, a de querer arrancar alguns roçado da cinza. Mas, para que me conheçam melhor Vossas Senhorias e melhor possam seguir a história de minha vida, passo a ser o Severino que em vossa presença emigra. No início da unidade, quando falamos sobre as variações lingüísticas, você viu que existem fatores determinantes que as justificam. Até aqui, os textos analisados apresentam principalmente o aspecto regional, porém existem outros fatores que determinam as variações existentes em uma língua. As variações lingüísticas, de cunho regional, estão no campo das variações dialetais. As variações dialetais podem ser percebidas no vocabulário e no sotaque. Os dialetos são variedades que ocorrem em função das pessoas que usam a língua. Tais variações se apresentam em seis dimensões, basicamente: territorial, geográfica, social, de idade, de sexo, de geração e de função. Outra forma de variação lingüística apresenta-se no registro que ocorre em função do uso que se faz da língua e depende do recebedor da mensagem ou da situação. Os exemplos a seguir ilustram esses diferentes tipos de variação dialetal. a região onde nasceu (variação regional) - aipim, mandioca, macaxeira (para designar a mesma raiz); tu e você (alternância do pronome de tratamento e da forma verbal que o acompanha); vogais pretônicas abertas em algumas regiões do Nordeste; o s chiado carioca e o s sibilado mineiro; o meio social em que foi criada e/ou em que vive; o nível de escolaridade (no caso brasileiro, essas variações estão normalmente inter-relacionadas (variação social) : substituição do l por r (crube, pranta, prástico); eliminação do d no gerúndio (correndo/correno); troca do a pelo o (saltar do ônibus/soltar do ônibus); a profissão que exerce (variação profissional): linguagem médica (ter um infarto / fazer um infarto); jargão policial ( elemento / pessoa; viatura / camburão); a faixa etária (variação etária) : irado, sinistro (termos usados pelos jovens para elogiar, com conotação positiva, e pelos mais velhos, com conotação negativa). ( 7

8 ATIVIDADE Nº 04 ( fragmento) Andando por entre os becos andando em coletivos ninguém foge ao cheiro sujo da lama da manguetown Andando por entre os becos andando em coletivos ninguém foge à vida suja dos dias da manguetown (Chico Science Manguetown) Rátátátá... preciso evitar que um safado faça minha mãe chorar. Minha palavra de honra me protege pra viver no país das calças bege. Tic, tac, ainda é 9h40. O relógio da cadeia anda em câmera lenta. Ratatatá, mais um metrô vai passar. Com gente de bem, apressada, católica. Lendo jornal, satisfeita, hipócrita. Com raiva por dentro, a caminho do Centro. Olhando pra cá, curiosos, é lógico. Não, não é não, não é o zoológico Minha vida não tem tanto valor quanto seu celular, seu computador. (Racionais Mc s - Diário De Um Detento Mano Brown) O sabiá no sertão Quando canta me comove Passa três meses cantando E sem cantar passa nove Porque tem a obrigação De só cantar quando chove* Meu povo não vá simbora Pela Itapemirim Pois mesmo perto do fim Nosso sertão tem melhora O céu ta calado agora Mais vai dar cada trovão De escapulir torrão De paredão de tapera** ( Cordel do Fogo Encantado Chover) Seja firmeza, mantenha atitude, chega na área, mas nunca se ilude Rato na toca tem língua solta, o cagüeta morre pela sua boca E foi nessa noite que o mano de touca foi encontrado com tiro na boca Eu tento zarpar, desbaratinar, mas tem polícia por todo lugar Agora não dá, vou esperar, a cara é ficar, se não vai Sujar (S do Gueto Favela Sinistra) Em cada beco em cada rua em cada viela um lençol cobre um corpo arrudiado por velas Não é cena de novela bem vindos à realidade você também faz parte dela Sei que é duro viver sempre tenso 24 horas na mira de um sistema violento E todo dia a mesma noticia num telejornal mais um corpo é encontrado em um matagal (bala na kabeça Faces do subúrbio) nunca mais o céu do lado disneylândia eldorado vamos nós dançar na lama bye bye adeus gene kelly como santo me revele como sinto como passo carne viva atrás da pele aqui vive-se à mingua não tenho papas na língua não trago padres na alma minha pátria é minha íngua me conheço como a palma da platéia calorosa eu vi o calo na rosa eu vi a ferida aberta eu tenho a palavra certa pra doutor não reclamar mas a minha mente boquiaberta precisa mesmo deserta aprender aprender a soletrar ( Zeca Baleiro Piercing ) Ver letras completas no endereço eletrônico: 1. Nos textos acima, além do aspecto geográfico, identifique outros fatores responsáveis pela variação lingüística. 2. Observe que linguagem se fala no seu bairro atualmente. Que influências determinam cada geração e os falares ao seu redor? 3. Os textos a seguir são letras de músicas contemporâneas de várias regiões do Brasil sobre diversas realidades. Analise a linguagem utilizada em cada letra e descubra de que contexto trata cada música. 8

9 4. Em grupos, organize textos poéticos ou paródias falando da sua realidade na escola ou na comunidade da qual você faz parte. Registre os traços da linguagem e, se for música, também destaque o estilo musical utilizado por tal comunidade. Na atualidade, com uma nova composição do cenário urbano, onde as cidades estão organizadas em conseqüência de todas essas mudanças, evidenciadas nos textos estudados nesta unidade, podemos observar outros falares, surgidos com a marcação de espaço de cada classe, desde o falar simplificado dos adolescentes, a forma prolixa dos políticos, as formas reduzidas de escrita nos bate papos pela Internet. O que devemos considerar é que a linguagem tem que cumprir seu papel e se realizar de acordo com cada circunstância. Costuma-se, no Brasil, tratar como se fosse errado o que é diferente e daí surge o preconceito lingüístico que fere e exclui as pessoas pelo modo como elas usam a linguagem. A língua na variante padrão é apenas uma forma de linguagem, que deve ser aprendida, porém não é a única. Devemos estar abertos à pluralidade lingüística e saber usá-la nas mais variadas situações, ou quando não a usarmos, pelo menos, entendê-la. ATIVIDADE nº 05 Após audição da música Pela Internet de Gilberto Gil e leitura de sua letra ( ver letra completa no endereço: ) resolva as atividades solicitadas. (Fragmento) Criar meu web site Fazer minha home-page Com quantos gigabytes Se faz uma jangada Um barco que veleje Que veleje nesse infomar Que aproveite a vazante da infomaré Que leve um oriki do meu velho orixá Ao porto de um disquete de um micro em Taipe Gilberto Gil Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa: "Navegar é preciso; viver não é preciso." (*) Quero para mim o espírito desta frase, transformada a forma para a casar com o que eu sou: Viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a minha alma a lenha desse fogo. Só quero torná-la de toda a humanidade; ainda que para isso tenha de a perder como minha. Cada vez mais assim penso. Cada vez mais ponho na essência anímica do meu sangue o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir para a evolução da humanidade. 9

10 (texto do livro "Fernando Pessoa - Obra Poética") (*) "Navigare necesse; vivere non est necesse" - latim, frase de Pompeu, general romano, ac., dita aos marinheiros, amedrontados, que recusavam viajar durante a guerra, cf. Plutarco, in Vida de Pompeu. (informação obtida no site : 1. Fernando Pessoa, poeta português, no poema acima, reproduz a frase de navegadores gloriosos Navegar é preciso/ viver não é preciso. Ele coloca o ato de navegar, conquistar novos mundos, característica peculiar do povo português, mais importante que a própria vida. O verbo navegar é utilizado nos dois textos. Que sentido assume o verbo navegar em cada texto? 2. A canção Pela Internet mostra a visão do autor sobre a Internet, meio de comunicação usado no mundo todo e que vem revolucionando hábitos para se obter e transmitir informações. Assim como os demais meios de comunicação, a internet tem sua importância, mas também pode ser usada negativamente. De que forma o uso da Internet pode oferecer perigo e ser vista negativamente. O uso da Internet pode oferecer perigo? Cite aspectos positivos e negativos no uso da Internet. 3. Retire do texto Pela Internet termos técnicos do mundo da informática. De que língua provêm, pesquise seus significados. SUGESTÃO DE ATIVIDADE Pode ser organizado um júri simulado, onde a Internet será a ré, representada por um aluno. Escolher outros alunos para serem os jurados, juiz, advogado de defesa, de acusação e testemunhas. Com esta atividade explorar os vários aspectos que este meio de comunicação possui, negativos e positivos e assim levantar juízo crítico a respeito do uso da Internet. ATIVIDADE nº Os dois textos a seguir foram extraídos do MSN, mostram bate papos. O primeiro entre adolescentes e o segundo entre universitários. O que há em comum nos dois diálogos? Essa conversa tem diferenças de acordo com a idade ou região? O que há de positivo e negativo neste tipo de comunicação? daew kra d boa? -= %%Jµñ ö %% =- says: sussi soh i aew, oq q conta? %%Jµñ ö %% says: nd soh em ksa fods e como andam as férias? -= %%Jµñ ö %% =- says: com as pernas -= %%Jµñ ö %% =- says: hauuahauha -= %%Jµñ ö %% =- says: nd to loko pa q volte as aulas auheuaheuaheuhauehauheu -= %%Jµñ ö %% =- says: flw vo assisti falow 10

11 *. as frases na língua inglesa substituem o nome de um dos falantes. 2. Os bate papos na Internet podem ser considerados uma variante da língua? Por quê? 3. Como se trata de bate-papos há por parte dos internautas uma tentativa de aproximar ao máximo a língua escrita da língua falada. Você concorda com tal afirmação? Por quê? 4. Retire dos textos algumas gírias e procure defini-las. 5. Procure entender os diálogos dos bate-papos acima e depois os escreva usando a língua escrita em sua forma oficial. FALA E ESCRITA Para refletir e opinar A fala corriqueira, ágil, dinâmica, não é caótica, nem trunca nada onde não deve. É sistemática e precisa. Tem regras e história próprias, tão dignas quanto a língua oficial escrita, nem língua mal falada, nem fenômeno da parole, mas é um vislumbre do futuro. É, de fato, um crime tentar proibi-la com regras artificiais que cegam até mesmo os especialistas. (...) A fala não se confunde nunca com a escrita, que tende a ser, por natureza, tradicional. (...) A fala precisa ser estudada, ouvida, compreendida, enfim, aceita, jamais julgada.(...) A fala é, enfim, o feto de um novo sistema: a língua que virá depois da nossa. Mas todo feto traz em si, ao lado das inovações, a herança do passado. Fala e história, portanto, não se opõem. Mario Eduardo Viaro revista Língua Portuguesa nº 24/

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, CALLOU, D. Variação e norma. In: Anais do II Simpósio Nacional do GT de Sociolingüística da ANPOLL. Rio de Janeiro, UFRJ/CNPQ., 1995, pp FIORIM, José Luiz. Painéis da Variedade. in Revista Língua Portuguesa, ano II. Nº 23, p. 38. São Paulo: Segmento, PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para a Educação Básica do Paraná. Curitiba: SEED, NETO, João Cabral de Melo. Morte e vida Severina e outros poemas para vozes. 35 ed. RJ: Nova Fronteira, TERRA, Ernani. [et al]. Curso E de Língua, Literatura & Redação Volume ed. São Paulo: Scipione, TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática. 11ª ed São Paulo: Cortez, VIARO, Mário Eduardo. O DNA da Língua. In Revista Língua Portuguesa, ano II, nº 24, p. 63. São Paulo: Segmento, REFERÊNCIAS DISCOGRÁFICAS 1. ASSARÉ, Patativa. Vaca Estrela e Boi Fubá. Renato Teixeira & Pena Branca e Xavantinho, ao Vivo em Tatuí. Manaus: Kuarup Discos, disco compacto : digital estéreo. KCD BUARQUE, Chico. Pedro, Pedreiro. In Quarteto em Cy/Chico em Cy Rio de Janeiro: Cid DIGITAL, CD. Digital estéreo 00035/9. 3. GIL, Gilberto. Pela Internet. Gilberto Gil, Quanta Gente veio ver. Rio de Janeiro: Warner Music, CD VENÂNCIO (et al) in Gil, Gilberto. Último pau de arara. Gilberto Gil e as canções de Eu Tu Eles. São Paulo: WEA music. 1 CD. Digital estéreo

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