CONSELHO DELIBERATIVO DA COMUNIDADE ESCOLAR CDCE / 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSELHO DELIBERATIVO DA COMUNIDADE ESCOLAR CDCE / 2013"

Transcrição

1 CONSELHO DELIBERATIVO DA COMUNIDADE ESCOLAR CDCE / 2013 Mato Grosso é um dos Estados pioneiros no processo de implantação de uma gestão escolar orientada por princípios de representação democrática. Possui uma rica história de experiências localizadas, que se apresentam como fortes indicadores das possibilidades de sucesso do projeto de democratização da gestão escolar. Em 1998, Mato Grosso regulamentou a Gestão Democrática Escolar através da Lei n.º 7040/98 que propôs ao sistema estadual de ensino à criação do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar os critérios para a escolha dos diretores das unidades de ensino, obedecendo aos seguintes preceitos: I. Co-responsabilidade entre Poder Político e Sociedade na Gestão da Escola;

2 II. Autonomia pedagógica, administrativa e financeira da escola, mediante organização e funcionamento dos Conselhos Deliberativos da Comunidade Escolar, do rigor na aplicação dos critérios democráticos e funcionamento para escolha do diretor da escola e da transferência automática e sistemática de recursos às unidades; III.Transparência dos mecanismos administrativo, financeiro e pedagógico; IV.Eficiência no uso dos recursos financeiros. Desde a implantação dos Conselhos (há mais de uma década) nas escolas da rede Pública Estadual, tem-se observado a dificuldade dos pais em participarem das reuniões para as tomadas de decisões no que concerne às questões administrativas e pedagógicas da escola e, ainda, o envolvimento dos pais na participação e formação do colegiado com poder deliberativo. Poucas são as iniciativas concretamente empreendidas no sentido de estimular a participação de membros da comunidade do entorno da escola no CDCE e em suas atividades. A comunidade escolar, ainda não despertou para a importância político-social de estar inserida no Conselho e apresenta pouco interesse a esse tipo de protagonismo. A participação efetiva de todos os segmentos da comunidade escolar, cujo valor é dado pela intervenção nas decisões implica, portanto, mudanças na distribuição de poder, não tem sido ainda uma prática sistemática. Além disso, observa-se um distanciamento da comunidade local, nesse processo de democratização da escola. Razão pela qual, ainda, há sinais de centralidade na direção de muitas escolas. No que se refere à composição do CDCE, a maior dificuldade, está em encontrar pais com disponibilidade de tempo para participar das reuniões, e motivação compensatória (não financeira) para a direção. Contribui também com a desmotivação do CDCE a gestão centralizada, falta

3 de objetividade nas reuniões, falta de planejamento das reuniões, horários inadequados para que todos participem. O CDCE possibilita gerar decisões coletivas, no entanto, tal possibilidade não parece existir, quando se trata de deliberação sobre aplicação de recursos, pois se constata que os membros do CDCE se comportam geralmente como avalistas morais de decisões acordadas entre o (a) presidente e o (a) diretor (a). Duas razões parecem explicar tal situação: de um lado, a projeção política alcançada pelo presidente do CDCE e, de outro, a falta de informações dos dados financeiros da escola. Há que se considerar nesse contexto, a questão da legitimidade na escolha dos membros do Conselho. Isto nos leva a dar atenção especial, considerando que em 2013 ocorrerá mais um processo eleitoral para escolha dos conselheiros e diretores escolares. Nesse sentido, a política educacional da Secretaria tem como meta fortalecer a Gestão Democrática focando, no âmbito das unidades escolares, os Conselhos Deliberativos da Comunidade Escolar CDCE, como uma de suas estratégias de concretização do princípio de democratização da Educação Pública Estadual, o que exige um processo de formação e estudos para o fortalecimento dos conselhos deliberativos e suas atuações. Outra estratégia que podemos destacar, é a da escola dar transparência dos seus atos à comunidade, quer através de painel informativo, jornal ou outros recursos tecnológicos atrativos que estimulem os pais a participarem da vida escolar de seus filhos e serem integrantes do CDCE.

4 O CDCE E SEU EMBASAMENTO LEGAL: Qual a legislação que sustenta os Conselhos Escolares? A CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988 Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: VI gestão democrática do ensino público na forma da lei. LEI / 1996 de 20/12/1996 Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.

5 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - Lei / 2001 prescreve que: No âmbito da Educação Infantil, um dos objetivos e metas é: Implantar conselhos escolares e outras formas de participação da comunidade escolar e local na melhoria do funcionamento das instituições de educação infantil e no enriquecimento das oportunidades educativas e dos recursos pedagógicos. No âmbito do Ensino Fundamental, um dos objetivos e metas é: Promover a participação da comunidade na gestão das escolas, universalizando, em dois anos, a instituição de conselhos escolares ou órgãos equivalentes. No âmbito do Ensino Médio, um dos objetivos e metas é: Criar mecanismos, como conselhos ou equivalentes, para incentivar a participação da comunidade na gestão, manutenção e melhoria das condições de funcionamento das escolas. LEI Nº / 1998 MT Regulamenta os dispositivos do Artigo 14 da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Diretrizes e Bases da Educação Nacional), bem como o inciso VI do Artigo 206 da Constituição Federal, que estabelecem Gestão Democrática do Ensino Público Estadual, adotando o sistema seletivo para escolha dos

6 dirigentes dos estabelecimentos de ensino e a criação dos Conselhos Deliberativos da Comunidade Escolar nas Unidades de Ensino. I.O que é Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar? O Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar é um importante instrumento de gestão democrática dentro da unidade escolar. O CDCE, como órgão colegiado, é um espaço coletivo onde os diferentes segmentos da comunidade escolar e local estão representados. Por ser um órgão colegiado, suas decisões, são tomadas em reunião, isoladamente, nenhum conselheiro tem poderes para tomar decisões. II.Qual a função do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar? Sua função primordial é participar das decisões da gestão escolar, nas discussões, elaboração e execução do projeto político-pedagógico, acompanhar as questões administrativas e financeiras, no âmbito da escola, visando construir, efetivamente, uma educação de qualidade social. Para exercícios dessas atividades, o CDCE tem as seguintes funções: consultivas, deliberativas e mobilizadoras. FUNÇÕES DO CDCE a) Deliberativas: quando decidem sobre o projeto Político-Pedagógico, o PDE e o próprio Regimento Escolar, dentre outros assuntos da escola, aprova encaminhamentos de problemas, garante a elaboração de normas internas e o cumprimento das normas dos sistemas de ensino e decide sobre a organização e o funcionamento geral da escola, propondo junto à direção as ações a serem desenvolvidas. b) Consultivas: quando tem um caráter de assessoramento, analisando as questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola e apresentando sugestões ou soluções, que poderão ou não ser acatadas pela direção da

7 unidade escolar. c) Mobilizadora: quando promove a participação, de forma integrada, dos segmentos representativos da escola e da comunidade local em diversas atividades, contribuindo assim para a efetivação da democracia participativa e para a melhoria da qualidade social da educação. III. Que decisões o CDCE pode tomar? O CDCE se constitui como uma entidade responsável em averiguar as necessidades da unidade escolar e tomar decisões sobre o que se caracteriza como ações prioritárias dessa instituição, no tocante a construção e execução do Projeto Político Pedagógico da escola; a destinação e aprovação de contas dos recursos financeiros por ela recebidos; e, sobre o processo e os resultados da avaliação interna e externa da escola. IV.Quem compõe o Conselho Deliberativo da Unidade Escolar? (Art. 18 da Lei 7040/98) O Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar deverá ser constituído paritariamente por profissionais da educação básica, pais e alunos, tendo no mínimo 08 (oito) e no máximo 16 (dezesseis) membros. 50% (cinqüenta por cento) devem ser constituídos de representantes do segmento escola e 50% (cinqüenta por cento) de representantes da comunidade, sendo o diretor da escola membro nato do Conselho.

8 Por outro lado, esclarecemos que por representantes do segmento escolar, entenda-se: professores e funcionários; já por representantes do segmento comunidade, entenda-se: pais e alunos. O representante do segmento pais não poderá ser profissional da educação básica da escola. (Art. 24 da Lei 7040/98). Fica assegurada a eleição de 1 (um) suplente para cada segmento, que assumirá a função do titular, apenas em caso de vacância ou destituição de um membro do segmento que representa. (Art. 25 da Lei 7040/98). Caso o (a) suplente assume como titular no CDCE, se elege um (a) outro (a) membro do mesmo segmento que será o suplente. Portanto, o suplente é por segmento, cada segmento tem o seu. Considerando as especificidades de algumas unidades escolares na composição do CDCE A Lei 7040/98, no seu art. 21, diz que para fazer parte do Conselho, o candidato do segmento aluno deverá ter no mínimo 14 (quatorze) anos ou estar cursando a 5ª série do 1º Grau. (Entende-se hoje, no ciclo de formação humana: 3ª fase do 2º ciclo / 6º ano do ensino fundamental) e no art. 89 trata que os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria de Estado de Educação. Sendo assim, as escolas abaixo relacionadas farão a composição do CDCE de forma paritária com os representantes da comunidade local, (pais e/ou alunos).

9 Considerando que o CDCE, deverá ser constituído paritariamente por 50% (cinqüenta por cento) dos profissionais da educação e 50% por pais e alunos, entende-se que na falta do segmento de pais e/ou alunos, esses deverão ser supridos por um dos segmentos (pais e/ou alunos) mantendo a paridade. Escolas que atendem somente o ensino fundamental 1º Ciclo e 2ª fase do 2º Ciclo. Creches Educação Infantil Escolas de Educação Especial Educação de Jovens e Adultos (EJA, CEJAS) Escolas que constituirão o CDCE de acordo com as suas especificidades. Escola Sistema prisional; Escolas Sistema socioeducativo; V. Quem elege o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar? Numa escola que vivencia prática da gestão democrática, os representantes do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar, serão eleitos em Assembléia de cada segmento da comunidade escolar, ou seja, professores, alunos, funcionários e pais, vencendo por maioria simples.

10 VI.Como escolher o presidente, tesoureiro e secretário do CDCE? O presidente, tesoureiro e secretário do conselho são escolhidos entre os membros já eleitos. É vedado ao diretor da unidade escolar ocupar o cargo de presidente do CDCE. VII. Quem pode participar do CDCE? Podem participar do CDCE, com direito a voz e voto, todos que fazem parte da comunidade escolar e local e, foram eleitos representantes pelo seu segmento. O membro suplente poderá participar da reunião sempre que quiser. Sua opinião é válida para as discussões. Portanto, tem direito à vez, mas não tem direito a voto. O Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar - CDCE foi criado para representar a voz e o voto de todos os integrantes da comunidade escolar e local.

11 A Ata de Eleição e Posse deve ser registrada em cartório para poder ter valor legal. Em seguida, o presidente precisa ter seu nome informado à Receita Federal, após reconhecer firma. O presidente, tesoureiro (a) e diretor (a) da unidade escolar devem comparecer à agência bancária para registrar seus dados e poder movimentar a(s) conta(s) do CDCE. VIII.Qual é a documentação necessária para o registro do CDCE no Cartório? O CDCE é a Unidade Executora da escola sem fins lucrativos, isenta da Inscrição estadual, está enquadrada na lei Vigente como Declarante de Imposto de Renda. Para organização e funcionamento do CDCE devem-se seguir os seguintes passos: 1-Requerimento dirigido ao Cartório pedindo o registro com o nome, endereço, nacionalidade, estado civil e profissão do representante legal - seu presidente; 2-Estatuto do CDCE, rubricado em todas as páginas pelo representante legal, contendo assinatura do presidente (a) com visto de um advogado, com número de registro na OAB em todas as páginas e com firma reconhecida; 3-Ata de posse dos conselheiros do CDCE e Conselho Fiscal, contendo nome completo, identificando o segmento que representa, profissão, documentos pessoais, grau de escolaridade, endereço residencial e comercial com seus respectivos telefone, juntamente com eleição da diretoria feita entre os membros escolhidos em Assembléia geral,

12 especificados os nomes eleitos na função de: Presidentes, Secretário e Tesoureiro, e o Diretor (a) como membro nato; 4- Taxa cobrada pelo cartório; IX.Quais são as obrigações sociais do CDCE? A partir do momento em que o CDCE tem caráter de unidade executora com Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, dotado de obrigações legais, tais como: declarar o Imposto de Renda e a RAIS, dentro dos prazos estabelecidos em lei. O não cumprimento dessas obrigações acarretará em prejuízos à unidade executora, CDCE, com penalidades e multas, conforme legislação vigente. RAIS - janeiro/fevereiro Imposto de Renda - maio/junho X. O que compete ao Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar? ( Art 31 da Lei 7040/98). I. eleger o presidente, bem como o secretário e o tesoureiro; II. criar e garantir mecanismos de participação da comunidade escolar na definição do Plano de Desenvolvimento Estratégico e do Projeto Político- Pedagógico, e demais processos de planejamento no âmbito da comunidade escolar; III. participar da elaboração, acompanhamento e avaliação do Plano de Desenvolvimento Estratégico da Escola;

13 IV. participar da elaboração, acompanhamento e avaliação do Projeto Político- Pedagógico da Escola; V. participar da elaboração do calendário escolar e aprová-lo, levando em conta o mínimo de dias letivos exigidos legalmente; VI. conhecer e deliberar sobre o processo e resultados da avaliação externa e interna do funcionamento da escola, propondo planos que visem à melhoria do ensino; VII. deliberar, quando convocado, sobre problemas de rendimento escolar, indisciplina e infringências; VIII. propor medidas que visem a equacionar a relação idade-série, observando as possibilidades da unidade de ensino; IX. analisar o desempenho dos profissionais da unidade escolar, tendo assessoria de uma equipe habilitada na área e sugerindo medidas que favoreçam a superação das deficiências, quando for o caso; X. acompanhar o processo de distribuição de turmas e/ou aulas da unidade escolar; XI.garantir a divulgação do resultado do rendimento escolar de cada ano letivo, bem como um relatório das atividades docentes à comunidade; XII.avaliar junto às instâncias internas, pedagógica e administrativa, o estágio probatório dos servidores lotados na unidade escolar, de acordo com as normas constitucionais; XIII.analisar planilhas e orçamentos para realização de reparos, reformas e ampliações no prédio escolar, acompanhando sua execução; XIV.deliberar sobre a contratação de serviços e aquisição de bens para a escola, observando a aplicação da legislação vigente quando a fonte de recursos for de natureza pública;

14 XV.deliberar sobre propostas de convênios com o Poder Público ou instituições não-governamentais; XVI.acompanhar e fiscalizar a folha de pagamento dos profissionais da educação da unidade escolar; XVII.divulgar bimestralmente as atividades realizadas pelo Conselho; XVIII.analisar, aprovar, acompanhar e avaliar os projetos a serem desenvolvidos pela escola; XIX.elaborar e executar o orçamento anual da unidade escolar; XX.deliberar sobre aplicação e movimentação dos recursos da unidade escolar; XXI. encaminhar ao Conselho Fiscal o balanço e o relatório antes de submetê-los à apreciação da assembléia geral; XXII. encaminhar, quando for o caso, à autoridade competente, solicitação fundamentada de sindicância ou processo disciplinar administrativo para o fim de destituição de diretor, mediante decisão da maioria absoluta do Conselho Deliberativo; XXIII. prestar contas dos recursos que forem repassados à unidade escolar: a) quando se tratar de recursos públicos, ao Conselho Fiscal, ao Fundo Estadual de Educação e ao Tribunal de Contas; b) quando se tratar de recursos de outras fontes, ao Conselho Fiscal e à Assembléia Geral. XI. Qual a Competência do Presidente? I. representar o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar em juízo e fora dele; II. convocar a Assembléia Geral e as reuniões do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar e do Conselho Fiscal;

15 III.presidir a Assembléia Geral e as reuniões do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; IV.autorizar pagamento e assinar cheques, em conjunto com o tesoureiro e o diretor da escola. XII.Qual a Competência do Secretário? I.auxiliar o presidente em suas funções; II.preparar o expediente do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; III. organizar o relatório anual do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; IV. secretariar a Assembléia Geral e as reuniões do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; V. manter em dia os registros. O (a) secretário (a) é responsável em registrar no livro ata todas as falas e deliberações ocorridas durante a reunião do CDCE e seus encaminhamentos. O Conselho Escolar deve registrar o tombamento dos bens de capital e acompanhar a utilização dos bens adquiridos; As atualizações do Livro Caixa e do Livro de Tombamento devem ser realizadas após a execução do recurso financeiro correspondente; Para a organização da documentação administrativa e financeira é importante o CDCE arquivar cópia de todos os documentos,

16 correspondência, planos de aplicação, relatório, notas fiscais, recibos, em pastas e guardá-los no armário do Conselho Escolar. XIII.Qual a Competência do Tesoureiro? I. arrecadar a receita da unidade escolar; II. fazer a escrituração da receita e despesa, nos termos das instruções que forem baixadas pela Secretaria de Estado de Educação e as do Tribunal de Contas; III.apresentar, mensalmente, o relatório com o demonstrativo da receita e despesa da escola ao Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; IV.efetuar pagamentos autorizados pelo Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; V. manter em ordem e sob sua supervisão os livros, documentos e serviços contábeis do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; VI.assinar cheques juntamente com o presidente e o diretor da escola. correspondência, planos de aplicação, relatório, notas fiscais, recibos, em pastas e guardá-los no armário do Conselho Escolar. XIV.O que compete aos demais membros do CDCE? I. Participar das reuniões; II. Posicionar-se sobre matérias colocadas em Plenária; III.Levar propostas e sugestões para novas conquistas nas áreas sóciopolítico, educativas e culturais; IV.Conhecer, discutir e envolver-se com os objetivos propostos pelo Conselho Escolar;

17 V. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho e da Assembléia Geral; VI.Votar e ser votado. XV.Com que frequência o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar se reúne? I.O Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, exceto nos períodos de férias e de recesso escolar, em dia e hora marcados, mediante convocação do presidente, com uma pauta previamente distribuída aos conselheiros, para que possam, junto a cada segmento escolar e representante da comunidade local, informá-los do que será discutido e definir em conjunto a pauta que será levada à reunião. Após a realização da reunião, o representante de cada segmento deverá informar a respeito das decisões tomadas e seus encaminhamentos. II.O Conselho reunir-se-á, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo presidente, diretor escolar ou por solicitação da maioria de seus membros; III.Todas as reuniões devem ser registradas no livro ata do CDCE e assinadas pelos presentes. IV.Cada Conselheiro deve: Informar seu segmento de representatividade sobre as decisões tomadas nas reuniões do Conselho Escolar; Informar o Presidente do Conselho Escolar sobre o resultado da reunião com seus segmentos.

18 IMPORTANTE! O CDCE deverá afixar na unidade escolar, em lugar visível, a Convocação, o Cronograma das reuniões ordinárias bem como a Ata das reuniões para que todos tomem conhecimento dos assuntos que foram encaminhados. O CDCE deverá organizar o cronograma de reuniões, discutir a pauta com cada segmento antes da reunião, ter objetividade nas mesmas e adequar os horários para que todos participem. É importante lembrar que precisam estar presentes nas reuniões 50% + 01 dos membros titulares para que os encaminhamentos tenham validade. A ata deve ser redigida com cuidado e com letra legível. Não pode haver rasuras, linhas em branco, abreviar nomes próprios, usar corretivo ou borracha. XVI.Quem compõe o Conselho Fiscal? O Conselho Fiscal tem sua composição definido no Art. 37 da Lei nº 7.040/98, de 03 (três) membros efetivos e de 03 (três) suplentes, escolhidos anualmente pela Assembléia Geral ordinária, dentre os membros da comunidade escolar.

19 Os membros do Conselho Fiscal não podem fazer parte do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar. É vedada a eleição de aluno para o Conselho Fiscal, salvo se maior de 18 (dezoito) anos. XVII. Quais as competências do Conselho Fiscal? Compete ao Conselho Fiscal: I. examinar os documentos contábeis da entidade, a situação do Conselho e os valores em depósitos; II. apresentar à Assembléia Geral ordinária parecer sobre as contas do Conselho, no exercício em que servir; III. apontar à Assembléia Geral as irregularidades que descobrir, sugerindo as medidas que reputar úteis ao Conselho; V.convocar a Assembléia Geral ordinária, se o Presidente do Conselho retardar por mais um mês a sua convocação. XVIII.Como proceder na vacância do presidente do CDCE? Todas as vezes que houver afastamento definitivo do presidente do CDCE deverá regularizar a transferência de responsabilidade perante o CNPJ (junto a Receita Federal do presidente que está afastando e do que está assumindo). Para isso, é elaborada a ata de posse do novo presidente a mesma deverá ser registrada em cartório e, posterior regularizar junto a Receita Federal e agência bancária.

20 XIX. Como desativar o CDCE das escolas extintas? * Resolução / CD/ FNDE nº 10, de 18 de abril de REFERÊNCIAS BRASIL, Constituição Federal BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº BRASIL. Plano Nacional de Educação, Lei Federal nº Governo do Estado de Mato Grosso. Secretaria de Estado de Educação. MATO GROSSO, Lei 7040, de 1º de outubro de BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares. Brasília: MEC, SEB Cadernos de

O que é Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar?

O que é Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar? O Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar CDCE tem amparo legal? Sim. A Lei 7.040/98 que estabeleceu a gestão democrática no Sistema de Ensino, instituiu o CDCE, na forma, composição e outros providências

Leia mais

CONSELHO DELIBERATIVO DA COMUNIDADE ESCOLAR CDCE / 2013

CONSELHO DELIBERATIVO DA COMUNIDADE ESCOLAR CDCE / 2013 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO ESCOLAR COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DA GESTÃO ESCOLAR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e

Leia mais

ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL

ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, Grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída pelos alunos

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 2008,

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

METODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS. Art. 2º - São objetivos específicos da ESTATUINTE: a) definir os princípios e finalidades da UFRB.

METODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS. Art. 2º - São objetivos específicos da ESTATUINTE: a) definir os princípios e finalidades da UFRB. METODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS Art. 1º - A ESTATUINTE consiste em processo consultivo e deliberativo que tem por objetivo geral elaborar o Estatuto da UFRB. Art. 2º - São objetivos específicos

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA

CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA CARTILHA A.B.F. CANAIS DE RELACIONAMENTO NO SISTEMA DE FRANQUIA 1. INTRODUÇÃO O Sistema de Franquia pressupõe uma parceria entre Franqueador e sua rede de Franqueados, visando benefícios recíprocos. Nesta

Leia mais

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO REGIMENTO INTERNO Brasília, 4 de junho de 2011 REGIMENTO INTERNO

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN Este Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Fiscal da Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

AGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI

AGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UTFPR RESOLUÇÃO

Leia mais

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

ESTATUTO Fórum Nacional de Diretores de Departamento de Contabilidade e Finanças das Universidades Federais Brasileiras

ESTATUTO Fórum Nacional de Diretores de Departamento de Contabilidade e Finanças das Universidades Federais Brasileiras ESTATUTO Fórum Nacional de Diretores de Departamento de Contabilidade e Finanças das Universidades Federais Brasileiras Regimento alterado e aprovado pelo plenário na XVII Reunião Extraordinária em Porto

Leia mais

Art. 1º Criar a Editora da Universidade Federal de São João del-rei EdUFSJ e aprovar o seu Regimento Interno, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Criar a Editora da Universidade Federal de São João del-rei EdUFSJ e aprovar o seu Regimento Interno, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 026, de 5 de outubro de 2015. Cria a Editora da UFSJ e aprova o seu Regimento Interno. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ, no uso de suas

Leia mais

Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010)

Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010) 0 Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010) CAICÓ-RN 2010 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I: DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Das disposições Gerais Art.

Leia mais

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE DO ESTADO DO AMAPÁ TITULO I DA NATUREZA Art. 1. O Fórum Estadual Permanente de Apoio à Formação Docente do Estado do Amapá é a

Leia mais

NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Texto Aprovado CONSEPE Nº 2006-02 - Data: 19/04/2006 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Núcleo Institucional

Leia mais

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG; Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento

Leia mais

2. Princípios fundamentais. 3. Objetivos

2. Princípios fundamentais. 3. Objetivos CARTA DE PRINCÍPIOS DO FÓRUM NACIONAL DOS TRABALHADORES DO SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL FTSUAS. Princípios norteadores de funcionamento do Fórum 1. Natureza O Fórum Nacional dos Trabalhadores do

Leia mais

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º. Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis (FCSF), mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Das Finalidades: Art. 1º. O Comitê

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA

Leia mais

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se atividade

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS Aprovado pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas em 26/03/2014. Aprovado pelo Colegiado do Curso de

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003

PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003 LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

Art. 1º Fica aprovado, na forma do Anexo, o Regimento Interno do Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ. JOSÉ EDUARDO CARDOZO ANEXO

Art. 1º Fica aprovado, na forma do Anexo, o Regimento Interno do Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ. JOSÉ EDUARDO CARDOZO ANEXO PORTARIA Nº 2.588, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011 Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional de Arquivos O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições previstas nos incisos I e II do parágrafo

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

A Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação

A Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação A Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe 1 LDB - Da organização Art. 8º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ)

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

FÓRUM PERMANENTE DA AGENDA 21 DE TANGUÁ RJ REGIMENTO INTERNO. CAPÍTULO l - DA CONSTITUIÇÃO, SEDE, OBJETIVOS, PRINCÍPIOS E ATRIBUIÇÕES.

FÓRUM PERMANENTE DA AGENDA 21 DE TANGUÁ RJ REGIMENTO INTERNO. CAPÍTULO l - DA CONSTITUIÇÃO, SEDE, OBJETIVOS, PRINCÍPIOS E ATRIBUIÇÕES. FÓRUM PERMANENTE DA AGENDA 21 DE TANGUÁ RJ REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO l - DA CONSTITUIÇÃO, SEDE, OBJETIVOS, PRINCÍPIOS E ATRIBUIÇÕES. Art. 1º - O Fórum permanente da Agenda 21 de Tanguá, criado pela Lei

Leia mais

Núcleo de Pesquisa e Estudos em Ciências Contábeis ESTATUTO

Núcleo de Pesquisa e Estudos em Ciências Contábeis ESTATUTO Núcleo de Pesquisa e Estudos em Ciências Contábeis ESTATUTO Art. 1º O Núcleo de Pesquisa e Estudos em Ciências Contábeis (NUPECON), vinculado a Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, constitui-se

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,

Leia mais

DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015

DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA GERIATRIA E GERONTOLOGIA - LIG Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ESPORTES E SAÚDE - LIES Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Acadêmica de Esportes e Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob

Leia mais

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,

Leia mais

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Of. GP/CM/401/2009 Canoas, 25 de setembro de 2009. Senhor Presidente, Encaminho a essa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei nº 49/09, que Altera e revoga dispositivos da Lei nº 5.328, de 30 de julho

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET BARBACENA 2010 CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RIO POMBA - MG Av. Dr. José Sebastião da Paixão, s/n - Bairro Lindo Vale Cep: 36 180-000 Rio Pomba MG - Cx. Postal 45 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais