Conhecer a Flora para Protegê-la
|
|
- Edison Wagner Bentes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VEGETAÇÃO & PRESERVAÇÃO Conhecer a Flora para Protegê-la Ampliação de infraestrutura de pesquisa produz resultados animadores, mas realidade social também deve ser transformada para assegurar manutenção de recursos estratégicos POR GUSTAVO MARTINELLI AConvenção da Diversidade Biológica (CDB), no seu artigo 2o, define biodiversidade como a variabilidade entre organismos vivos de qualquer origem, incluindo, entre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos, e os complexos ecológicos de que fazem parte; isto inclui diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas. Levando-se em conta que na cena social e política o termo biodiversidade assumiu outros significados que extrapolam as questões essencialmente científicas e biológicas, não existem ainda, e estão longe de existir, uma definição e uma medida unificada e consensual para a biodiversidade. O número de espécies tem sido o padrão globalmente mais utilizado e talvez o mais adequado até o momento para estimar a riqueza da diversidade biológica. Em parte porque a diversidade ou riqueza de espécies, em geral, está intimamente correlacionada à do ambiente. Assim, os principais centros de diversidade para plantas coincidem com ambientes muito variados e ricos em diferentes ecossistemas das regiões dos trópicos e subtrópicos. O número de espécies conhecidas tem sido estimado em informações de sistematas e taxonomistas, literatura taxonômica, bancos de dados, coleções biológicas, listas de espécies e de compilações. Esse número é geralmente calculado com base nas espécies descritas, aquelas validamente publicadas e aceitas. Apesar de muitos nomes científicos serem sinônimos (mais de um nome aplicado a uma dada espécie), o número de espécies válidas ADRIANO GAMBARINI/PULSAR IMAGENS 36 SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL BIODIVERSIDADE
2 AS RARAS Sempre-vivas chuveirinho, no Parque Estadual do Jalapão, em Tocantins: centros de diversidade de plantas coincidem com ecossistemas ricos e variados SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL 37
3 Conhecimento científico para preservar hábitats não vem na mesma velocidade de sua alteração ou mesmo destruição Conceitos-chave PRANCHA DE Flora Brasiliensis, a grandiosa obra de Martius e colaboradores: primeira lista de espécies. para os grupos taxonômicos bem revisados ou conhecidos pode ser calculado com razoável precisão. Os cálculos mais recentes para o total de espécies conhecidas de animais e plantas (descritas) no mundo sugerem um total em torno de 1,75 milhão, com cerca de 18 mil novas espécies descritas a cada ano. Entre 2006 e 2007, as informações disponíveis indicaram um número de espécies descritas em 2006 e em Das espécies descritas em 2007, 75% foram de invertebrados, 11% de plantas vasculares e cerca de 7% de vertebrados. Uma parte das espécies novas descritas resulta de mudanças de opinião taxonômica, por um lado, e da descoberta de novas espécies, por outro. Mas, para muitos grupos taxonômicos cujos indivíduos são menos carismáticos, pequenos, de coleta mais complexa e de pouco interesse econômico, o número total de espécies é difícil de estimar e possivelmente deve ser bem maior que o conhecido ou descrito. Apesar das diversas iniciativas para preencher as lacunas de conhecimento, muitas décadas ainda serão necessárias para que estimativas confiáveis possam ser obtidas para grupos taxonômicos menos conhecidos. Ações globais para aumentar o conhecimento das espécies existentes no mundo tiveram início a partir da Convenção da Diversidade Biológica, sendo as mais importantes a Iniciativa Global de Taxonomia (GTI, na sigla em inglês) e a Facilidade Global para Informações de Biodiversidade (GBIF, na sigla em inglês). Muitas dessas iniciativas estabelecem e promovem a criação de sistemas de informações em rede, que possibilitam consultas e adições online em listas de espécies, além de servir como valiosas fontes de dados e estatísticas O termo biodiversidade assumiu outros significados que extrapolam as questões essencialmente científicas e biológicas. Não existem ainda, e estão longe de existir, uma definição e uma medida unificada e consensual para a biodiversidade. Estimativas atuais não fornecem informações suficientes sobre o estado do conhecimento taxonômico da flora brasileira. Dados sobre as espécies descritas e aceitas, seus sinônimos, os locais onde ocorrem, quantas ainda precisam ser descritas, o estado de conservação são questões que representam o enorme desafio para os países de megadiversidade, como o Brasil. Uma das ações globais mais importantes para a proteção da flora do planeta é a Estratégia Global para Conservação de Plantas (GSPC, na sigla em inglês). Os países signatários da convenção adotaram os cinco objetivos e as 16 metas orientadas pela GSPC para o conhecimento, a conservação e o uso sustentável das plantas. O Brasil, como signatário, assumiu o compromisso de implementar a GSPC, com o objetivo de facilitar o consenso e a sinergia nos níveis global, nacional, regional e local para impulsionar o conhecimento e a conservação de plantas. sobre espécies existentes tanto globalmente como nacional ou regionalmente. Esses sistemas on-line são constantemente atualizados e aprimorados e constituem os mais importantes recursos de informação sobre os nomes e o número das espécies aceitas de forma acurada e dinâmica. Novas Espécies O Brasil, com enorme extensão territorial, abriga uma vasta diversidade de tipos de vegetação, distribuída nos diferentes biomas e, consequentemente, uma enorme riqueza de flora. A primeira lista de espécies brasileira foi a grandiosa obra Flora Brasiliensis, publicada em 1906 pelo naturalista alemão Martius e colaboradores, 60 anos após ter sido iniciada, com cerca de 22 mil espécies listadas, sendo 6 mil novas para a ciência àquela altura. Após mais de um século da publicação dessa obra, diversas estimativas apontam a ocorrência entre 40 mil e 60 mil espécies de plantas para o Brasil, atingindo cerca de 20% da projeção do total da diversidade global de plantas. Apesar de importantes, essas estimativas por si sós não proveem informações sobre o estado do conhecimento taxonômico da flora brasileira. Dados sobre as espécies descritas e aceitas, seus sinônimos, os locais onde ocorrem, quantas ainda precisam ser descritas, o estado de conservação são questões que representam o enorme desafio para os países de megadiversidade, como o Brasil. O conhecimento científico necessário para enfrentar o urgente desafio de ações de conservação para as espécies e os hábitats onde ocorrem não costuma vir na mesma velocidade em que os hábitats são destruídos ou alterados e as espécies, extintas. Ainda assim, a produção científica durante o período de 1990 a 2006 permitiu a descrição de espécies novas de plantas no Brasil, com uma média de 169 espécies por ano, ou uma nova a cada dois dias, de acordo com um levantamento de Entre os países megadiversos do planeta, o Brasil pertence a uma minoria que se distingue pelo nível de desenvolvimento de pesquisa científica, com um sistema acadêmico e de instituições de pesquisas CENTRO DE REFERÊNCIA EM INFORMAÇÃO AMBIENTAL - CRIA 38 SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL BIODIVERSIDADE
4 ESPÉCIE ENDÊMICA restrita, a Glaziophyton mirabile está ameaçada de extinção: pesquisa no Brasil ainda requer esforços de inventários e amostragem. EDUARDO FERNANDEZ/CNCFLORA bastante extenso e consolidado. Mas ainda existem limitações e necessidade de promover um avanço substancial na extensão, organização e uso da informação sobre a biodiversidade. As pesquisas sobre a diversidade de plantas do Brasil ainda requerem esforços de inventários e de amostragem. De acordo com a equipe da professora Ana Maria Giulietti, da Universidade Estadual de Feira de Santana, as coleções botânicas têm uma média de 0,441 espécimes/km 2, variando de 1,807 no Sudeste até 0,133 no Norte. Para enfrentar tamanho desafio, um esforço significativo vem sendo posto em prática, com diversas floras dos estados e regiões brasileiras publicadas e tantas outras em preparação, novos taxonomistas formados anualmente, muitos herbários se profissionalizando e contratando curado- O AUTOR GUSTAVO MARTINELLI, doutor em ecologia pela University of St. Andrews, Reino Unido, é pesquisador do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, coordenador do Centro Nacional de Conservação da Flora e Ponto Focal Brasileiro junto à Estratégia Global para Conservação de Plantas GSPC/CBD. Desenvolve e coordena pesquisas em biodiversidade de montanhas, conservação de espécies ameaçadas, inventários de floras e diversidade genética de Bromeliaceae. Professor de biologia da conservação do curso de pós-graduação da Escola Nacional de Botânica Tropical. res especializados. Além disso, a informatização, já em curso, de muitas dessas coleções em breve possibilitará ao Brasil produzir uma lista mais completa das espécies de sua flora. Compromissos Internacionais Uma das ações globais mais importantes para a proteção da flora do planeta, iniciada em 2002 no âmbito da Convenção da Diversidade Biológica, é a Estratégia Global para Conservação de Plantas (GSPC, na sigla em inglês). Os países signatários da convenção adotaram os cinco objetivos e as 16 metas orientadas pela GSPC para o conhecimento, a conservação e o uso sustentável das plantas. O Brasil, como signatário, assumiu perante a comunidade internacional o compromisso de implementar a GSPC, com o objetivo de facilitar o consenso e a sinergia nos níveis global, nacional, regional e local para impulsionar o conhecimento e a conservação de plantas. Para enfrentar o desafio de alcançar o conjunto das metas da GSPC e coordenar o esforço no país, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) designou o Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora), criado em 2008 no Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Das 16 metas estabelecidas pela GSPC, a primeira trata da elaboração de uma lis- ta funcional amplamente acessível das espécies conhecidas de plantas de cada país, como um passo para a elaboração de uma lista completa da flora mundial. O CN- CFlora estabeleceu o compromisso de alcançar a Meta 1 da GSPC, com o objetivo de elaborar a Lista de Espécies da Flora do Brasil, com lançamento nas versões on-line e impressa previsto para este ano de Para o alcance dessa meta, foi preciso um grande esforço coletivo, envolvendo mais de 500 especialistas de várias instituições, o desenvolvimento de um sistema de informação próprio, assim como a disponibilização de recursos financeiros, sob a coordenação do CNCFlora. O sistema da Lista da Flora do Brasil conta atualmente com cerca de 43 mil espécies da flora brasileira, incluindo fungos, algas, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Ao cumprir a Meta 1 por meio da elaboração da lista, o CNCFlora agora vem se dedicando com maior ênfase à Meta 2 da GSPC. Nesse sentido, o órgão coordena um amplo processo de implementação da Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção e participa do debate global acerca dos critérios, indicadores e sistemas de categorização voltados para a quantificação e avaliação do risco de extinção das espécies. O CNCFlora coordena os esforços para o aprimoramento do processo de geração SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL 39
5 DOIS EXEMPLOS da beleza: a Holocheilus monocephalus, endêmica dos Campos de Cima da Serra, no Rio Grande do Sul (foto superior); e a Marcetia nervulosa, espécie rara da Caatinga. Detentor da maior riqueza fl orística do planeta, o Brasil tem dado passos consistentes na preservação, mas ainda não conseguiu deter a deterioração desse patrimônio. das listas de espécies ameaçadas, bem como a melhoria nas ações de avaliação e conservação das espécies da Lista Oficial da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção. Para enfrentar os desafios da conservação das espécies, várias ações encontram-se em curso: a) o desenvolvimento de um sistema de informação voltado para a avaliação do estado de conservação das espécies da flora brasileira; b) o desenvolvimento de estratégias e procedimentos para a recuperação de espécies ameaçadas, baseada em um sistema de quantificação de indicadores que permitam o monitoramento do estado de conservação ao longo do tempo; c) o estabelecimento de um fórum de debate entre comunidade científica, tomadores de decisão e sociedade, otimizando a comunicação entre as partes; d) a padronização de métodos de avaliação, caracterização e categorização de espécies em risco de extinção no nível estadual, nacional e internacional, de modo a permitir comparações entre listas de espécies ameaçadas regionais, nacionais e internacionais; e) o desenvolvimento de aplicativos de novas ferramentas e metodologias que permitam a geração e o processamento de informações consistentes em um curto espaço de tempo; f) o estabelecimento de alianças e parcerias estratégicas com instituições, organizações e agências nacionais e internacionais de modo a constituir uma rede ativa e funcional em prol da conservação das espécies da flora. O esforço para aprimorar a lista de espécies ameaçadas de extinção da flora brasileira é urgente. A publicação da mais recente lista oficial, em setembro de 2008, foi acompanhada de reação negativa de parte do meio acadêmico e ambientalistas. A lista atual soma 472 espécies listadas como ameaçadas e cerca de listadas como deficientes em dados, porém sob potencial ameaça. A posterior publicação, em 2009, do livro Plantas raras do Brasil, liderado pela equipe de botânicos da Universidade Estadual de Feira de Santana e pela ONG Conservação Internacional, com base em sólidos dados taxonômicos e biogeográficos, reúne mais de 2 mil plantas cuja distribuição é restrita a poucos quilômetros quadrados. Essas espécies raras, portanto, podem funcionar como boa hipótese para testar o grau de ameaça a que estão sujeitas. Assim, talvez seja pos- CLÁUDIO MONDIN (acima); A.K.A. SANTOS (abaixo) 40 SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL BIODIVERSIDADE
6 INCÊNDIOS E EXTRATIVISMO ameaçam espécies como a Worsleya rayneri: desafi o é harmonizar preservação e atividade econômica. Grandes áreas da Mata Atlântica e do Cerrado já foram degradadas. Na Caatinga a devastação atinge 30% de seu território MIGUEL DE MORAES sível, a médio prazo, alcançar uma lista de espécies ameaçadas da flora ainda mais realista e operacional. Em última análise, o objetivo dessa lista é indicar quais devem receber atenção prioritária com o intuito de que possam vir a ser retiradas dela, ou seja, para que o grau de ameaça que recai sobre elas diminua. Dessas listas, derivam os planos de ação, manejo ou conservação de espécies ameaçadas, instrumentos que dão base científica e operacional para aumentar a população dessas espécies, seja por meio de proteção de áreas, de plantio e restauração ou mesmo via conservação ex-situ, na forma de sementes, cultivo ou até cultura de tecidos. Desafios Estruturais O Brasil, país detentor da maior megadiversidade do planeta e da maior riqueza florística, tem dado passos consistentes para capacitar profissionais, equipar instituições, avançar com a sua ciência e cumprir seus compromissos internacionais. Isso tem demandado esforço e trabalho conjunto entre governo, academia, sociedade civil e também o setor corporativo. Isso tem um elevado valor estratégico, uma vez que o empenho se dá em torno de um dos maiores patrimônios do país. Mas, mesmo diante de um cenário marcado por várias ações favoráveis, ainda não temos conseguido impedir que essa incrível riqueza se deteriore a taxas sem precedentes na história do país. A Mata Atlântica e o Cerrado são considerados como hotspots de biodiversidade pelo alto grau de degradação que já sofreram. A Caatinga conta com poucas áreas protegidas e também já depara com uma devastação superior a 30% do seu território. O Pantanal, com vastas áreas silvestres, e os Pampas, tendo tido uso mais intenso, igualmente são pouco protegidos. A Amazônia conta com maior proporção de áreas protegidas que os demais biomas, mas se confronta regularmente com grandes projetos de expansão infraestrutural, agrícola ou de mineração. O grande desafio do país neste milênio será, ao mesmo tempo, assegurar a manutenção do capital natural associado à sua rica biodiversidade e ainda encontrar formas de desenvolvimento que diminuam as condições de pobreza e desigualdade social vigentes. Para esse fim, a redução na taxa de perda de biodiversidade deverá estar associada a uma melhoria do bem-estar humano. Parece uma tarefa difícil, dado o longo histórico do atual modelo de de- senvolvimento, que gera riqueza a partir da destruição dos recursos naturais. Mas, ainda assim, o homem tem na sua essência e no passado de seus ancestrais uma sabedoria inata ao bom uso de recursos, em especial das plantas, que são base de boa parte da economia. PARA CONHECER MAIS CBD Convention on Biological Diversity (2009b). Plant Conservation Report, A review of progress in implementing the Global Strategy for Plant Conservation. Montreal, Canadá: Convention on Biological Diversity Secretariat. Disponível em cop/cop-09/information/cop-09-inf-25-en.pdf Biodiversidade e conservação de plantas no Brasil. A. M. Giulietti, R. M. Harley, L. P. Queiroz, M. G. L. Wanderley, C. Van den Berg, em Megadiversidade, vol. 1, n o 1, págs , Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. T. M. Lewinsohn, P. I. Prado. Editora Contexto, págs , Lista das espécies da flora do Brasil Disponível em search (acessado em 26 de Abril de 2010). An analysis of new angiosperm species discoveries in Brazil ( ). M. Sobral e J. R. Stehmann, em Taxon, vol. 58, n o 1, págs , Plantas raras do Brasil. A. N. Giulietti, A. Rapini, M. J. G. Andrade, L. P. Queiroz, J. M. C. Silva. Conservação Internacional/Universidade Estadual de Feira de Santana; 2009; 496p. SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL 41
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia mais1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal
1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal Ações do Governo Federal Visando à Valorização e Conservação da Biodiversidade Vegetal João de Deus Medeiros joao.medeiros@mma.gov.br Departamento
Leia maisCrescimento global da consciência socioambiental
Programa de Sustentabilidade Bunge 1. Contextualização Crescimento global da consciência socioambiental Sociedade Importância do tema Estruturação e articulação das entidades civis Pressões comerciais
Leia maisPORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014
PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, e no Decreto nº 6.101,
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: ABS
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS TEMA Acesso e Repartição de Benefícios RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO
OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do
Leia maisSistema de Informações do Centro Nacional de Conservação da Flora: Uma visão conceitual
Seminário de Informação em Biodiversidade no âmbito do MMA e instituições vinculadas Sistema de Informações do Centro Nacional de Conservação da Flora: Uma visão conceitual Eduardo Dalcin Instituto de
Leia maisANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa
Leia maisAs Questões Ambientais do Brasil
As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas
Leia maisProposta de 20 Metas Brasileiras de Biodiversidade para 2020
Proposta de 20 Metas Brasileiras de Biodiversidade para 2020 Propostas encaminhadas pela sociedade brasileira após consulta envolvendo cerca de 280 instituições dos setores: privado, ONGs, academia, governos
Leia maisMineração e Biodiversidade: lições aprendidas por uma mineradora global
II Congresso de Mineração da Amazônia Mineração e Biodiversidade: lições aprendidas por uma mineradora global Vânia Somavilla Vale - Diretora de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Novembro de
Leia maisCompilar, organizar e disponibilizar os resultados das pesquisas científicas sobre a Unidade de Conservação;
4. PROGRAMAS DE MANEJO 4.1 PROGRAMA DE PESQUISA Objetivo Geral Visa dar suporte, estimular a geração e o aprofundamento dos conhecimentos científicos sobre os aspectos bióticos, abióticos, sócio-econômicos,
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisSERRA DO AMOLAR. A vida que bate no lado esquerdo do Pantanal
SERRA DO AMOLAR A vida que bate no lado esquerdo do Pantanal 2015 O CAMINHO DAS ÁGUAS Quando adentram a planície, as águas diminuem de velocidade por conta da baixa declividade e dão origem a grandes
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC
- SNUC PREVISÃO LEGAL Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade
Leia maisIntrodução a Acesso e Repartição de Benefícios
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Introdução a Acesso e Repartição de Benefícios RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS
Leia maisConservação das Espécies Ameaçadas de Extinção
Programa 0508 Biodiversidade e Recursos Genéticos - BIOVIDA Objetivo Promover o conhecimento, a conservação e o uso sustentável da biodiversidade e dos recursos genéticos e a repartição justa e eqüitativa
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,
Leia maisEm quais LINHAS ESTRATÉGICAS atuar para a conservação da biodiversidade? Como garantir a EFETIVIDADE DOS RECURSOS aplicados em conservação?
Em quais LINHAS ESTRATÉGICAS atuar para a conservação da biodiversidade? Como garantir a EFETIVIDADE DOS RECURSOS aplicados em conservação? Como escolher uma AÇÃO EFETIVA para a conservação da biodiversidade?
Leia maisESTRUTURA DE METAS E INDICADORES DA CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA. Braulio Dias, coordenador de Conservação da Biodiversidade, MMA/SBF
ESTRUTURA DE METAS E INDICADORES DA CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA Braulio Dias, coordenador de Conservação da Biodiversidade, MMA/SBF O único tema da pauta da CONABIO desde 2003 que não foi concluído
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisExtensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais
Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS
Leia maisUnidades de Conservação da Natureza
Unidades de Conservação da Natureza Emerson A. de Oliveira, MSc., Doutorando em Ciências Florestais/Conservação da Natureza - UFPR Técnico Especializado - DAP/SBF/MMA Rio do Sul - SC Julho, 2009 DEFINIÇÕES
Leia maisOIT COP 12, COP- MOP 7, COP-MOP
Protocolo Comunitário de Raizeiras do Cerrado direito consuetudinário da medicina tradicional por raizeiras no Brasil; E a experiência brasileira sobre consulta e consentimento prévio e informado da CDB
Leia maisAPÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO
APÊNDICE C DIRETRIZES VOLUNTÁRIAS PARA A INTEGRAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E PLANOS DE AÇÃO NACIONAIS E REGIONAIS DE NUTRIÇÃO Objetivo O objetivo das Diretrizes é apoiar os países a
Leia maisA gestão do conhecimento em biodiversidade como requisito para o seu uso sustentável e repartição dos benefícios
A gestão do conhecimento em biodiversidade como requisito para o seu uso sustentável e repartição dos benefícios Rodrigo Medeiros Universidade Federal Rural do RJ Laboratório de Gestão Ambiental & Instituto
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisEMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES
Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisInformação sob embargo até dia 30/11 às 9hs... Cana-de-açúcar avança em áreas prioritárias. para a conservação e uso sustentável do Cerrado
Informação sob embargo até dia 30/11 às 9hs Instituto Sociedade, População e Natureza... Cana-de-açúcar avança em áreas prioritárias para a conservação e uso sustentável do Cerrado (Mapas elaborados pelo
Leia maisFotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores
Fotografias PauloHSilva//siaram Saber Mais... Ambiente Açores Convenção Diversidade Biológica O que é a Convenção da Diversidade Biológica? A Convenção da Diversidade Biológica é um acordo assinado entre
Leia maisO USO DA BIODIVERSIDADE COMO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
O USO DA BIODIVERSIDADE COMO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Stefani de Souza Patricia de Freitas Co-autor - Prof. MSc. Cristian Coelho Silva cristian_coelho@yahoo.com.br luscheuer@hotmail.com Palavras-chave: sustentabilidade,
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisCHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015
Programa Áreas Protegidas da Amazônia Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 APOIO FINANCEIRO AO PROCESSO DE
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisInventário Florestal Nacional IFN-BR
Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,
Leia maisBiodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia
Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Hoje, um grande desafio para a agropecuária, principalmente em relação à inovação tecnológica, é a harmonização do setor produtivo com os princípios da
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: ABS
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Tema Uso dos recursos genéticos RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS BENEFÍCIOS
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: ABS
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS TEMA Uso dos recursos genéticos RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS BENEFÍCIOS
Leia maisGRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 27/10/2010 PROVA GRUPO GRUPO X 3 o BIMESTRE PROVA
Leia maisIdentificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar
Leia maisRecursos Genéticos brasileiros. Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa
Recursos Genéticos brasileiros Derly José Henriques da Silva Professor do Departamento de Fitotecnia Universidade Federal de Viçosa Acesso aos recursos genéticos (antes da CDB ECO - RIO 1992) recursos
Leia maisOFICINA DE MONITORAMENTO
OFICINA DE MONITORAMENTO Instituto Pólis CARAGUATATUB A 11 de junho de 2015 OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL Implementação da Agenda de Desenvolvimento Sustentável OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL MONITORAMENTO
Leia maisCHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES
CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES A Fundação Flora de Apoio à Botânica, com a anuência do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em consonância com a
Leia maisEstratégia Nacional de Biodiversidade BRASIL. Braulio Dias DCBio/MMA
Estratégia Nacional de Biodiversidade BRASIL Braulio Dias DCBio/MMA 1. Realização de estudos estratégicos; 2. Definição de áreas e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade brasileira; 3.
Leia maisOrientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural
Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural 1. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural no bioma Amazônia... 2 2. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisREGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES
REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,
Leia maisBiomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense
Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA
Leia maisDeliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011
Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 289ª Reunião Ordinária do Plenário do CONSEMA Dispõe sobre a elaboração e a atualização de lista de espécies exóticas com potencial de bioinvasão no Estado
Leia maisDesafios para consolidação de políticas públicas p instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil
Desafios para consolidação de políticas públicas p e instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil Maurício Antônio Lopes Presidente da Embrapa Reunião do Cosag
Leia maisFUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL
FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL Criada em 2009 Unificação dos esforços sociais da Toyota do Brasil Respeito pelo meio ambiente Contribuir com o desenvolvimento sustentável Promover a sustentabilidade, por meio
Leia maisContextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos. Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Contextos da Educação Ambiental frente aos desafios impostos pelas mudanças climáticas Maria Teresa de Jesus Gouveia Núcleo de Educação Ambiental Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Leia maisPrograma de Capacitação em Taxonomia (MCT/CNPq/CAPES)
Programa de Capacitação em Taxonomia (MCT/CNPq/CAPES) Contatos no CNPq: Helena Luna (Coordenadora Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e Meio Ambiente) Carlos Carvalho Contatos no MCT: Ione
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisMobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica.
MISSÃO Desenvolver e implantar projetos que tenham como foco a geração de benefícios para o Planeta, provocando modificações conscientes, tanto no campo das ciências, quanto das atividades humanas. PRINCÍPIOS
Leia maisFLORA DO BRASIL ONLINE 2020
FLORA DO BRASIL ONLINE 2020 O projeto Flora do Brasil Online 2020 (FBO 2020) visa atender metas nacionais e internacionais assumidas pelo governo brasileiro, tendo como objetivo principal a consolidação
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisFigura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.
Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisA Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso
Biodiversidade Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Pode ser entendida como uma associação de vários
Leia maisWorkshop sobre o Corredores de Biodiversidade do Escudo da Guiana para agilizar o suporte à realização das metas de Aichi de Biodiversidade
Workshop sobre o Corredores de Biodiversidade do Escudo da Guiana para agilizar o suporte à realização das metas de Aichi de Biodiversidade PLANO DE AÇÃO Preâmbulo: Nós, os participantes do workshop chamado
Leia maisINVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL
INVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL ANTECEDENTES Em continuidade aos trabalhos do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro (GERCO), o Ministério do Meio
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001
ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisConselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM
Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente
Leia maisMonitoramento de Biodiversidade. Por Paulo Henrique Bonavigo
Monitoramento de Biodiversidade Por Paulo Henrique Bonavigo CDB Convenção da Diversidade Biológica (Eco 92). Metas de Aichi 2020. 5 objetivos estratégicos A. Tratar das causas fundamentais de perda de
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 007
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 007 Consultoria especializada (pessoa física) para elaborar e implantar novas metodologias
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisO Processo de Diagnóstico das Coleções de Microrganismos da Embrapa com relação à Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025
O Processo de Diagnóstico das Coleções de Microrganismos da Embrapa com relação à Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025 Luzia Helena Corrêa Lima, Clarissa Silva Pires de Castro, Marise Ventura Coutinho, Heloísa
Leia maisApoio a Programas de Conservação
Apoio a Programas de Conservação OBJETIVOS Apoiar instituições para que desenvolvam ações de conservação em médio e longo prazo, na forma de programa, que resultem em medidas efetivas de conservação. As
Leia maisProjeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade PROBIO II AÇÕES DO MMA
Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade PROBIO II AÇÕES DO MMA COMPONENTE 1: Priorização da Biodiversidade em Setores Governamentais Objetivo: Implementar a Política Nacional
Leia maisFICHA PROJETO - nº383-mapp
FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisCurso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE
Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Meio Ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Meio
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisCAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)
CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) MAIO 2014 + Agenda Horário Atividade Facilitador 10:00 Boas Vindas e
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da
Leia mais