Conhecer a Flora para Protegê-la

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1 VEGETAÇÃO & PRESERVAÇÃO Conhecer a Flora para Protegê-la Ampliação de infraestrutura de pesquisa produz resultados animadores, mas realidade social também deve ser transformada para assegurar manutenção de recursos estratégicos POR GUSTAVO MARTINELLI AConvenção da Diversidade Biológica (CDB), no seu artigo 2o, define biodiversidade como a variabilidade entre organismos vivos de qualquer origem, incluindo, entre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos, e os complexos ecológicos de que fazem parte; isto inclui diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas. Levando-se em conta que na cena social e política o termo biodiversidade assumiu outros significados que extrapolam as questões essencialmente científicas e biológicas, não existem ainda, e estão longe de existir, uma definição e uma medida unificada e consensual para a biodiversidade. O número de espécies tem sido o padrão globalmente mais utilizado e talvez o mais adequado até o momento para estimar a riqueza da diversidade biológica. Em parte porque a diversidade ou riqueza de espécies, em geral, está intimamente correlacionada à do ambiente. Assim, os principais centros de diversidade para plantas coincidem com ambientes muito variados e ricos em diferentes ecossistemas das regiões dos trópicos e subtrópicos. O número de espécies conhecidas tem sido estimado em informações de sistematas e taxonomistas, literatura taxonômica, bancos de dados, coleções biológicas, listas de espécies e de compilações. Esse número é geralmente calculado com base nas espécies descritas, aquelas validamente publicadas e aceitas. Apesar de muitos nomes científicos serem sinônimos (mais de um nome aplicado a uma dada espécie), o número de espécies válidas ADRIANO GAMBARINI/PULSAR IMAGENS 36 SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL BIODIVERSIDADE

2 AS RARAS Sempre-vivas chuveirinho, no Parque Estadual do Jalapão, em Tocantins: centros de diversidade de plantas coincidem com ecossistemas ricos e variados SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL 37

3 Conhecimento científico para preservar hábitats não vem na mesma velocidade de sua alteração ou mesmo destruição Conceitos-chave PRANCHA DE Flora Brasiliensis, a grandiosa obra de Martius e colaboradores: primeira lista de espécies. para os grupos taxonômicos bem revisados ou conhecidos pode ser calculado com razoável precisão. Os cálculos mais recentes para o total de espécies conhecidas de animais e plantas (descritas) no mundo sugerem um total em torno de 1,75 milhão, com cerca de 18 mil novas espécies descritas a cada ano. Entre 2006 e 2007, as informações disponíveis indicaram um número de espécies descritas em 2006 e em Das espécies descritas em 2007, 75% foram de invertebrados, 11% de plantas vasculares e cerca de 7% de vertebrados. Uma parte das espécies novas descritas resulta de mudanças de opinião taxonômica, por um lado, e da descoberta de novas espécies, por outro. Mas, para muitos grupos taxonômicos cujos indivíduos são menos carismáticos, pequenos, de coleta mais complexa e de pouco interesse econômico, o número total de espécies é difícil de estimar e possivelmente deve ser bem maior que o conhecido ou descrito. Apesar das diversas iniciativas para preencher as lacunas de conhecimento, muitas décadas ainda serão necessárias para que estimativas confiáveis possam ser obtidas para grupos taxonômicos menos conhecidos. Ações globais para aumentar o conhecimento das espécies existentes no mundo tiveram início a partir da Convenção da Diversidade Biológica, sendo as mais importantes a Iniciativa Global de Taxonomia (GTI, na sigla em inglês) e a Facilidade Global para Informações de Biodiversidade (GBIF, na sigla em inglês). Muitas dessas iniciativas estabelecem e promovem a criação de sistemas de informações em rede, que possibilitam consultas e adições online em listas de espécies, além de servir como valiosas fontes de dados e estatísticas O termo biodiversidade assumiu outros significados que extrapolam as questões essencialmente científicas e biológicas. Não existem ainda, e estão longe de existir, uma definição e uma medida unificada e consensual para a biodiversidade. Estimativas atuais não fornecem informações suficientes sobre o estado do conhecimento taxonômico da flora brasileira. Dados sobre as espécies descritas e aceitas, seus sinônimos, os locais onde ocorrem, quantas ainda precisam ser descritas, o estado de conservação são questões que representam o enorme desafio para os países de megadiversidade, como o Brasil. Uma das ações globais mais importantes para a proteção da flora do planeta é a Estratégia Global para Conservação de Plantas (GSPC, na sigla em inglês). Os países signatários da convenção adotaram os cinco objetivos e as 16 metas orientadas pela GSPC para o conhecimento, a conservação e o uso sustentável das plantas. O Brasil, como signatário, assumiu o compromisso de implementar a GSPC, com o objetivo de facilitar o consenso e a sinergia nos níveis global, nacional, regional e local para impulsionar o conhecimento e a conservação de plantas. sobre espécies existentes tanto globalmente como nacional ou regionalmente. Esses sistemas on-line são constantemente atualizados e aprimorados e constituem os mais importantes recursos de informação sobre os nomes e o número das espécies aceitas de forma acurada e dinâmica. Novas Espécies O Brasil, com enorme extensão territorial, abriga uma vasta diversidade de tipos de vegetação, distribuída nos diferentes biomas e, consequentemente, uma enorme riqueza de flora. A primeira lista de espécies brasileira foi a grandiosa obra Flora Brasiliensis, publicada em 1906 pelo naturalista alemão Martius e colaboradores, 60 anos após ter sido iniciada, com cerca de 22 mil espécies listadas, sendo 6 mil novas para a ciência àquela altura. Após mais de um século da publicação dessa obra, diversas estimativas apontam a ocorrência entre 40 mil e 60 mil espécies de plantas para o Brasil, atingindo cerca de 20% da projeção do total da diversidade global de plantas. Apesar de importantes, essas estimativas por si sós não proveem informações sobre o estado do conhecimento taxonômico da flora brasileira. Dados sobre as espécies descritas e aceitas, seus sinônimos, os locais onde ocorrem, quantas ainda precisam ser descritas, o estado de conservação são questões que representam o enorme desafio para os países de megadiversidade, como o Brasil. O conhecimento científico necessário para enfrentar o urgente desafio de ações de conservação para as espécies e os hábitats onde ocorrem não costuma vir na mesma velocidade em que os hábitats são destruídos ou alterados e as espécies, extintas. Ainda assim, a produção científica durante o período de 1990 a 2006 permitiu a descrição de espécies novas de plantas no Brasil, com uma média de 169 espécies por ano, ou uma nova a cada dois dias, de acordo com um levantamento de Entre os países megadiversos do planeta, o Brasil pertence a uma minoria que se distingue pelo nível de desenvolvimento de pesquisa científica, com um sistema acadêmico e de instituições de pesquisas CENTRO DE REFERÊNCIA EM INFORMAÇÃO AMBIENTAL - CRIA 38 SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL BIODIVERSIDADE

4 ESPÉCIE ENDÊMICA restrita, a Glaziophyton mirabile está ameaçada de extinção: pesquisa no Brasil ainda requer esforços de inventários e amostragem. EDUARDO FERNANDEZ/CNCFLORA bastante extenso e consolidado. Mas ainda existem limitações e necessidade de promover um avanço substancial na extensão, organização e uso da informação sobre a biodiversidade. As pesquisas sobre a diversidade de plantas do Brasil ainda requerem esforços de inventários e de amostragem. De acordo com a equipe da professora Ana Maria Giulietti, da Universidade Estadual de Feira de Santana, as coleções botânicas têm uma média de 0,441 espécimes/km 2, variando de 1,807 no Sudeste até 0,133 no Norte. Para enfrentar tamanho desafio, um esforço significativo vem sendo posto em prática, com diversas floras dos estados e regiões brasileiras publicadas e tantas outras em preparação, novos taxonomistas formados anualmente, muitos herbários se profissionalizando e contratando curado- O AUTOR GUSTAVO MARTINELLI, doutor em ecologia pela University of St. Andrews, Reino Unido, é pesquisador do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, coordenador do Centro Nacional de Conservação da Flora e Ponto Focal Brasileiro junto à Estratégia Global para Conservação de Plantas GSPC/CBD. Desenvolve e coordena pesquisas em biodiversidade de montanhas, conservação de espécies ameaçadas, inventários de floras e diversidade genética de Bromeliaceae. Professor de biologia da conservação do curso de pós-graduação da Escola Nacional de Botânica Tropical. res especializados. Além disso, a informatização, já em curso, de muitas dessas coleções em breve possibilitará ao Brasil produzir uma lista mais completa das espécies de sua flora. Compromissos Internacionais Uma das ações globais mais importantes para a proteção da flora do planeta, iniciada em 2002 no âmbito da Convenção da Diversidade Biológica, é a Estratégia Global para Conservação de Plantas (GSPC, na sigla em inglês). Os países signatários da convenção adotaram os cinco objetivos e as 16 metas orientadas pela GSPC para o conhecimento, a conservação e o uso sustentável das plantas. O Brasil, como signatário, assumiu perante a comunidade internacional o compromisso de implementar a GSPC, com o objetivo de facilitar o consenso e a sinergia nos níveis global, nacional, regional e local para impulsionar o conhecimento e a conservação de plantas. Para enfrentar o desafio de alcançar o conjunto das metas da GSPC e coordenar o esforço no país, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) designou o Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora), criado em 2008 no Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Das 16 metas estabelecidas pela GSPC, a primeira trata da elaboração de uma lis- ta funcional amplamente acessível das espécies conhecidas de plantas de cada país, como um passo para a elaboração de uma lista completa da flora mundial. O CN- CFlora estabeleceu o compromisso de alcançar a Meta 1 da GSPC, com o objetivo de elaborar a Lista de Espécies da Flora do Brasil, com lançamento nas versões on-line e impressa previsto para este ano de Para o alcance dessa meta, foi preciso um grande esforço coletivo, envolvendo mais de 500 especialistas de várias instituições, o desenvolvimento de um sistema de informação próprio, assim como a disponibilização de recursos financeiros, sob a coordenação do CNCFlora. O sistema da Lista da Flora do Brasil conta atualmente com cerca de 43 mil espécies da flora brasileira, incluindo fungos, algas, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Ao cumprir a Meta 1 por meio da elaboração da lista, o CNCFlora agora vem se dedicando com maior ênfase à Meta 2 da GSPC. Nesse sentido, o órgão coordena um amplo processo de implementação da Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção e participa do debate global acerca dos critérios, indicadores e sistemas de categorização voltados para a quantificação e avaliação do risco de extinção das espécies. O CNCFlora coordena os esforços para o aprimoramento do processo de geração SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL 39

5 DOIS EXEMPLOS da beleza: a Holocheilus monocephalus, endêmica dos Campos de Cima da Serra, no Rio Grande do Sul (foto superior); e a Marcetia nervulosa, espécie rara da Caatinga. Detentor da maior riqueza fl orística do planeta, o Brasil tem dado passos consistentes na preservação, mas ainda não conseguiu deter a deterioração desse patrimônio. das listas de espécies ameaçadas, bem como a melhoria nas ações de avaliação e conservação das espécies da Lista Oficial da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção. Para enfrentar os desafios da conservação das espécies, várias ações encontram-se em curso: a) o desenvolvimento de um sistema de informação voltado para a avaliação do estado de conservação das espécies da flora brasileira; b) o desenvolvimento de estratégias e procedimentos para a recuperação de espécies ameaçadas, baseada em um sistema de quantificação de indicadores que permitam o monitoramento do estado de conservação ao longo do tempo; c) o estabelecimento de um fórum de debate entre comunidade científica, tomadores de decisão e sociedade, otimizando a comunicação entre as partes; d) a padronização de métodos de avaliação, caracterização e categorização de espécies em risco de extinção no nível estadual, nacional e internacional, de modo a permitir comparações entre listas de espécies ameaçadas regionais, nacionais e internacionais; e) o desenvolvimento de aplicativos de novas ferramentas e metodologias que permitam a geração e o processamento de informações consistentes em um curto espaço de tempo; f) o estabelecimento de alianças e parcerias estratégicas com instituições, organizações e agências nacionais e internacionais de modo a constituir uma rede ativa e funcional em prol da conservação das espécies da flora. O esforço para aprimorar a lista de espécies ameaçadas de extinção da flora brasileira é urgente. A publicação da mais recente lista oficial, em setembro de 2008, foi acompanhada de reação negativa de parte do meio acadêmico e ambientalistas. A lista atual soma 472 espécies listadas como ameaçadas e cerca de listadas como deficientes em dados, porém sob potencial ameaça. A posterior publicação, em 2009, do livro Plantas raras do Brasil, liderado pela equipe de botânicos da Universidade Estadual de Feira de Santana e pela ONG Conservação Internacional, com base em sólidos dados taxonômicos e biogeográficos, reúne mais de 2 mil plantas cuja distribuição é restrita a poucos quilômetros quadrados. Essas espécies raras, portanto, podem funcionar como boa hipótese para testar o grau de ameaça a que estão sujeitas. Assim, talvez seja pos- CLÁUDIO MONDIN (acima); A.K.A. SANTOS (abaixo) 40 SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL BIODIVERSIDADE

6 INCÊNDIOS E EXTRATIVISMO ameaçam espécies como a Worsleya rayneri: desafi o é harmonizar preservação e atividade econômica. Grandes áreas da Mata Atlântica e do Cerrado já foram degradadas. Na Caatinga a devastação atinge 30% de seu território MIGUEL DE MORAES sível, a médio prazo, alcançar uma lista de espécies ameaçadas da flora ainda mais realista e operacional. Em última análise, o objetivo dessa lista é indicar quais devem receber atenção prioritária com o intuito de que possam vir a ser retiradas dela, ou seja, para que o grau de ameaça que recai sobre elas diminua. Dessas listas, derivam os planos de ação, manejo ou conservação de espécies ameaçadas, instrumentos que dão base científica e operacional para aumentar a população dessas espécies, seja por meio de proteção de áreas, de plantio e restauração ou mesmo via conservação ex-situ, na forma de sementes, cultivo ou até cultura de tecidos. Desafios Estruturais O Brasil, país detentor da maior megadiversidade do planeta e da maior riqueza florística, tem dado passos consistentes para capacitar profissionais, equipar instituições, avançar com a sua ciência e cumprir seus compromissos internacionais. Isso tem demandado esforço e trabalho conjunto entre governo, academia, sociedade civil e também o setor corporativo. Isso tem um elevado valor estratégico, uma vez que o empenho se dá em torno de um dos maiores patrimônios do país. Mas, mesmo diante de um cenário marcado por várias ações favoráveis, ainda não temos conseguido impedir que essa incrível riqueza se deteriore a taxas sem precedentes na história do país. A Mata Atlântica e o Cerrado são considerados como hotspots de biodiversidade pelo alto grau de degradação que já sofreram. A Caatinga conta com poucas áreas protegidas e também já depara com uma devastação superior a 30% do seu território. O Pantanal, com vastas áreas silvestres, e os Pampas, tendo tido uso mais intenso, igualmente são pouco protegidos. A Amazônia conta com maior proporção de áreas protegidas que os demais biomas, mas se confronta regularmente com grandes projetos de expansão infraestrutural, agrícola ou de mineração. O grande desafio do país neste milênio será, ao mesmo tempo, assegurar a manutenção do capital natural associado à sua rica biodiversidade e ainda encontrar formas de desenvolvimento que diminuam as condições de pobreza e desigualdade social vigentes. Para esse fim, a redução na taxa de perda de biodiversidade deverá estar associada a uma melhoria do bem-estar humano. Parece uma tarefa difícil, dado o longo histórico do atual modelo de de- senvolvimento, que gera riqueza a partir da destruição dos recursos naturais. Mas, ainda assim, o homem tem na sua essência e no passado de seus ancestrais uma sabedoria inata ao bom uso de recursos, em especial das plantas, que são base de boa parte da economia. PARA CONHECER MAIS CBD Convention on Biological Diversity (2009b). Plant Conservation Report, A review of progress in implementing the Global Strategy for Plant Conservation. Montreal, Canadá: Convention on Biological Diversity Secretariat. Disponível em cop/cop-09/information/cop-09-inf-25-en.pdf Biodiversidade e conservação de plantas no Brasil. A. M. Giulietti, R. M. Harley, L. P. Queiroz, M. G. L. Wanderley, C. Van den Berg, em Megadiversidade, vol. 1, n o 1, págs , Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. T. M. Lewinsohn, P. I. Prado. Editora Contexto, págs , Lista das espécies da flora do Brasil Disponível em search (acessado em 26 de Abril de 2010). An analysis of new angiosperm species discoveries in Brazil ( ). M. Sobral e J. R. Stehmann, em Taxon, vol. 58, n o 1, págs , Plantas raras do Brasil. A. N. Giulietti, A. Rapini, M. J. G. Andrade, L. P. Queiroz, J. M. C. Silva. Conservação Internacional/Universidade Estadual de Feira de Santana; 2009; 496p. SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL 41

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