A FORMAÇÃO DO ALUNO PESQUISADOR
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- Manoela Canejo de Lacerda
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1 1 A FORMAÇÃO DO ALUNO PESQUISADOR Eliana ULHÔA Mayra Miranda ARAÚJO Vanessa Nagem ARAÚJO Dácio Guimarães MOURA Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET-MG RESUMO: O presente trabalho aborda resultados de pesquisa realizada sobre a formação do aluno pesquisador desde o Ensino Médio. Mostra que é grande a necessidade da formação de alunos capazes de selecionar as informações e de realizar pesquisas. Analisa a realidade das feiras de ciências na atualidade e a sua importância na capacitação dos alunos para a realização da pesquisa científica. Além disso, analisa as condições reais que os alunos do Ensino Médio possuem para a realização de pesquisas e apresenta proposta para melhoria dessas condições. PALAVRAS-CHAVE: Feiras de ciências, aluno pesquisador, pesquisa científica, Metodologia de Projetos. 1. Introdução: A educação contemporânea não deve se limitar a formar alunos para dominar determinados conteúdos, mas sim que saibam pensar, refletir, propor soluções sobre problemas e questões atuais, trabalhar e cooperar uns com os outros. A escola deve favorecer a formação de seres críticos e participativos, conscientes de seu papel nas mudanças sociais. O mundo atual, com tantas mudanças e novas demandas, exige, dos indivíduos, habilidades e atitudes diferentes das observadas em épocas anteriores.
2 2 As tecnologias da informação e comunicação favorecem uma nova postura frente ao processo ensino-aprendizagem, que já não se satisfaz mais com a informação transmitida pelo professor, mas prioriza o conhecimento construído pelos alunos. As facilidades e a rapidez com que hoje é possível ter acesso à informação criaram a necessidade de se trabalhar na formação de um sujeito crítico e consciente de seu papel na sociedade em constante transformação. O cidadão deste século não pode ter o mesmo perfil de habilidades do século passado. Não pode mais ignorar o que se passa no mundo, necessita se inserir de maneira adequada no meio social. Esse cidadão precisa, antes de tudo, ser crítico, ativo, pensar e agir. Necessita saber pensar sobre tudo o que chega até ele através das novas tecnologias de informação e comunicação. Saber pesquisar e selecionar as informações para, a partir delas e da experiência, construir o conhecimento, tornou-se uma real necessidade da atual sociedade. Bachelard (1996), afirma que toda cultura científica deve começar por uma catarse intelectual e afetiva e que devemos duvidar, questionar tudo que nos chega e o que temos dentro como saber. Apresenta o espírito científico como uma característica do ser que esteja apto a construir o conhecimento científico. Alguns investimentos nesta área já estão sendo realizados, como o projeto de Miguel Nicolelis, cientista brasileiro, eleito, em 2004, pela Scientific American, como um dos 20 líderes mundiais em pesquisa científica. Ele planeja tornar a pesquisa científica um agente de transformação social no Brasil. Apresenta esse pensamento no artigo Ciência e cidadania, publicado na Scientific American Brasil (ed.59, abr.2007). Afirma que O Brasil está caindo num fosso educacional. Se não mudarmos de atitude, não haverá mais volta. Sem investir no potencial humano, é melhor esquecer a idéia de fazer o Brasil crescer. Esse projeto investe na educação infanto-juvenil para a formação científica. Existe, também, um esforço individual do Colégio São Domingos, no estado de São Paulo, no qual foi criada a disciplina de metodologia de pesquisa para o Ensino Médio. Segundo a coordenadora, a intenção é que o estudante aprenda a fazer pesquisas mais aprimoradas, com mais qualidade. Justifica a disciplina: Num futuro próximo, serve de instrumento para a pesquisa universitária. Os alunos chegam à graduação
3 3 despreparados, porque ficam muito focados em decorar textos e fórmulas para o vestibular. Uma experiência que visa cumprir com esse objetivo da formação do pesquisador são as feiras de ciências. Bochinski (1996) relata as experiências vividas com feiras de ciências, nas quais se procura aplicar o método científico. Os alunos são estimulados a realizar projetos científicos e a exporem os mesmos nas feiras. Segundo a autora, as feiras permitem que o aluno tenha uma experiência concreta, hands-on, e conhecimento em um campo independente de estudo. Além disso, o aluno faz uso de suas próprias idéias ou de um tópico preparado pelo instrutor para investigar problemas científicos que lhe interessem. Nessa experiência, são seguidas as etapas do método científico. Moura (1995) relata que o CEFET MG vem, também, desenvolvendo, desde 1977, a Mostra Específica de Trabalhos e Aplicações (META), com apresentação de projetos e trabalhos práticos desenvolvidos por alunos de seus cursos técnicos de 2º grau e cursos de Engenharia. Segundo o autor, os trabalhos a serem apresentados podem ser classificados nas seguintes categorias: trabalhos explicativos(ou didáticos), voltados para o objetivo de ilustrar, aplicar, mostrar os princípios científicos de funcionamento de certos objetos, máquinas, mecanismos e sistemas; trabalhos construtivos, que estão relacionados à construção de algo com objetivo de introduzir uma inovação e, por último, os trabalhos investigativos, que se referem à pesquisa em torno de problemas e situações do mundo, buscando soluções para os mesmos. Porém, segundo relato do mesmo autor, os projetos mais procurados pelos alunos do LACTEA têm sido os dois primeiros tipos. O trabalho investigativo que é, justamente, o que estimula a pesquisa científica, tem sido muito pouco realizado pelos alunos. A que se deve tal fato? O que tem impedido os alunos do Ensino Médio a procurarem a pesquisa? Seria o fato de que não têm sido estimulados a fazê-la? Ou por não saberem realizá-la? As feiras de ciências, na atualidade, têm cumprido com esse papel, de estimular o aluno a ser um pesquisador? Se se retoma o histórico das feiras de ciências, é possível observar uma distorção nos objetivos das mesmas, descrita por alguns autores. Moura (1995) destaca que, nos
4 4 anos 60, início das feiras de ciências no Brasil, no CECIMIG, prevalecia a concepção de um ensino de ciências com ênfase no processo de investigação científica:...possibilitar ao aluno a vivência do processo de investigação científica e a compreensão da sua importância... buscando-se contribuir para a formação do espírito científico do aluno. Acabou-se, dessa forma, estereotipando os chamados passos ou etapas do propalado método científico, como: a observação do fenômeno, a formulação e o teste de hipóteses, a coleta, classificação e análise de dados e a conclusão da experiência. Porém, não se observava, por parte dos alunos, uma postura real de pesquisadores. Nas feiras, os alunos pareciam, muitas vezes, treinados em recitar esses passos durante a exposição de seus trabalhos. Após esse período, as feiras perderam o ímpeto e muitas foram desativadas. Isso ocorreu decorrente de dúvidas sobre o ensino da Ciência com ênfase no processo e, também, reflexões sobre o método científico e o próprio saber científico. Hoje, as feiras de ciências voltaram com novos apelos e novas demandas e podese identificar uma relação direta entre essa retomada com um movimento, de âmbito internacional, de incentivo a exposições, mostras, feiras e museus interativos de Ciência e Tecnologia. O mundo atual, caracterizado pelas mudanças e conquistas científicas e tecnológicas em um ritmo vertiginoso, não pode atribuir unicamente à escola a função de informar e educar o cidadão, pois essa apresenta uma habitual inércia e características específicas em seu ritmo educacional. As feiras de ciências apresentamse como uma forma de contribuir para a formação desse cidadão. Além disso, as feiras de ciências permitem, como prática pedagógica, a integração de dois ou mais componentes curriculares na construção do conhecimento. Como devem ser, nos dias de hoje, as feiras de ciências? Wanderley (1999), em sua dissertação de mestrado, procurou mostrar os problemas decorrentes da tradicional ênfase na formação do pequeno cientista e discutiu sobre as origens e limitações dessa proposta. Procurou em seu trabalho estabelecer novas diretrizes pedagógicas e metodológicas que pudessem sustentar a realização de feira de ciências, no contexto dos dias atuais, mais adequados às demandas educacionais de uma sociedade em permanente transformação.
5 5 Buscou fundamentar as bases para uma nova proposta de realização de feiras de ciências enquanto espaço pedagógico favorável a aprendizagens múltiplas, tanto de seus participantes quanto de seus visitantes. Hoje, já não se observa esse enfoque exagerado na formação do cientista mirim. Porém, observa-se, também, uma crescente diminuição do interesse na formação do pesquisador, do cientista. Essa formação, como enfatizam diversos autores, é muito importante para o indivíduo do novo milênio. Ao mesmo tempo, surge a reflexão proposta por Weber (1963) quando fala sobre a vocação que o indivíduo tem ou não para a Ciência. Essa vocação deve ser respeitada se se quer formar verdadeiros pesquisadores. Daí, a relevância que adquire o tema da formação do aluno pesquisador, buscando-se compreender os motivos que têm levado os alunos a optarem por outros caminhos, que não o da pesquisa, verificando em que medida torna-se possível a realização de um projeto interdisciplinar para a formação do aluno pesquisador desde o Ensino Médio, favorecendo a formação do futuro cientista, do futuro pesquisador. 2. Trabalho de campo O campo escolhido pelo grupo foi o Colégio Logosófico González Pecotche, uma instituição da rede particular de ensino de Belo Horizonte, onde foram aplicados questionários e um grupo focal com alunos do Ensino Médio. O questionário foi realizado com o objetivo de verificar o conceito que eles possuem de pesquisa, como a realizam e a relação entre esses aspectos e a sua futura formação profissional. Foi também verificada a participação dos alunos nas feiras de ciências, realizadas pela escola. Os resultados obtidos com as análises do questionário foram os seguintes: A profissão de pesquisador ainda é vista com muitas restrições. Pode-se observar,nesse grupo de alunos, que apesar de alguns gostarem da pesquisa em si, não estariam dispostos a dedicar seu tempo sem um
6 6 retorno que eles exprimiram como o investimento do Brasil nessa área é muito baixo 1 (aluno do 2 ano do Ensino Médio) Apesar da grande maioria dos alunos ter dito saber realizar pesquisa, o real conceito de pesquisa só foi esclarecido durante o grupo focal. Verificou-se que a maioria dos alunos opta pela participação na Feira de Ciências em função da nota. A possibilidade de aprofundar em um assunto e o gostar de pesquisar também foram fatores muito votados. No Grupo Focal, 10 alunos discutiram sobre o tema e, com base em suas falas, foram feitas as seguintes análises: Para os alunos, pesquisar é saber, aprofundar mais sobre um assunto. Para isso, pensam que é necessário consultar muitas fontes para a obtenção de vários pontos de vista. Realizam as pesquisas de duas formas: 1. A pesquisa realizada para satisfazer o professor e cumprir com o dever escolar, que é a pesquisa de copiar e colar da Internet. 2. A outra forma de pesquisa é mais elaborada. A pesquisa é realizada por alunos mais velhos, quer dizer que é necessário mais maturidade e, também, depende da origem do pedido. Quando é desenvolvido um projeto maior e mais envolvente, a pesquisa é realizada com mais cuidado. O projeto interdisciplinar Trilhos Marinhos foi muito mencionado pelos alunos como modelo de pesquisa. Ele é realizado no 2º ano do Ensino Médio, envolve as disciplinas de Biologia e Geografia, e tem a duração de dois trimestres. Os alunos realizam o trabalho de campo em uma praia do litoral capixaba 2. É um projeto de trabalho realizado pelos alunos com a orientação das professoras envolvidas, desenvolvido com base na Metodologia de Projetos. Para Oliveira (2006, p.42) o 1 Fala de um aluno do 2º ano do Ensino Médio no Grupo Focal. 2 Maiores detalhes sobre esse projeto estão registrados na dissertação de mestrado da professora Cacilda Lages Oliveira: Significado e contribuições da afetividade, no contexto da Metodologia de Projetos, na Educação Básica, defendida em 2006, no CEFET-MG.
7 7 trabalho com projetos é baseado na problematização e o aluno torna-se sujeito de seu próprio conhecimento, investiga, registra dados, formula hipóteses, toma decisões para resolver um problema. A Metodologia de Projetos apresenta um caráter investigativo. Foi questionado aos alunos o porquê deles realizarem a pesquisa nesse projeto de Biologia de forma diferente. A resposta confirma que o trabalho de campo propicia maior envolvimento e gosto pelo estudo.... mas, a pesquisa do projeto de Biologia despertava mais interesse, porque a gente ia lá, ia coletar nicho, ia ter que ir atrás, ia acompanhar o que acontecia com as coletas que a gente fez, então envolvia muito mais... (O) Esse trabalho é o que Moura (1993), em sua tese de doutorado, conceitua como hands-on, termo inglês que significa colocar a mão-na-massa, e que é usado pelo autor como manipulação de algo já construído, ou manipulação dos elementos constitutivos de algo que se vai construir. Usaremos esse termo com esse duplo significado, que tem em comum a ação de manipular, manusear, lidar, etc.. Um trabalho desse tipo propicia maior envolvimento e participação dos alunos. Levar essa idéia para dentro da escola seria um modo de incluir os fatores afetivos, gosto e estímulo, aliados ao desenvolvimento do cognitivo. As feiras e exposições de ciências podem ser um modo de apoiar e incentivar essa idéia dentro da escola. As atividades experimentais, nas escolas do Brasil, sempre ficam em segundo plano e só são realizadas se não prejudicarem o desenvolvimento do programa estabelecido. Percebe-se, na fala dos alunos, essa busca pelo lúdico em suas tarefas escolares, tratando a pesquisa como uma forma de aprender, mais prazerosa com os recursos tecnológicos, o computador e a Internet, que gostam de utilizar. Moura(1993) pondera sobre a proposta de potencializar a dimensão lúdica na educação escolar não somente na perspectiva dos primeiros anos da infância, mas contemplando a natureza humana em sua plenitude. Procura caracterizar o papel do elemento lúdico como ingrediente da vida do ser humano, incluindo-o na educação nos seus diversos níveis. Usando o conceito geral de lúdico como algo dotado de características gerais como: o que é agradável e produz prazer; é intrínseca a sua motivação, não há objetivos extrínsecos; promove entretenimento, engajamento, envolvimento.
8 8 ano: Uma das falas que comprova essa análise foi, entre outras, a de um aluno do 1º A pesquisa é importante porque a gente foge um pouco daquela forma de só aula. Pesquisar na Internet, eu acho que é uma forma de lazer. Você muda um pouco seu ritmo para fazer alguma coisa que gosta. Aí aprende fazendo uma coisa que você gosta, sem aquela obrigação de exercício. (T) A conversa direcionada para a realização da feira de ciências, com o objetivo de saber o que os alunos pensam da atividade, se participam e como são os seus trabalhos, confirmou o que já era esperado: a maioria dos alunos participa da Mostra de Conhecimentos (nome dado à feira no Colégio Logosófico) para obter pontos nas disciplinas. Eu acho que todo muito aqui faz por causa dos pontos de exercício. Se não tivesse ponto o povo ia fazer pros coco, meio largado, e por valer ponto, o povo faz com mais interesse. (MN) Foram apresentados outros motivos para a participação nas feiras. O que foi percebido de mais importante é o prazer de realizar o que gostam, atividades com as quais ficam envolvidos e, assim, aprendem mais. Foi observado, também, que os trabalhos são, em sua maioria, do tipo construtivo e explicativo (ou didático). Um aluno que apresentava um excelente rendimento escolar e nunca participou da feira de ciências, justificou sua conduta analisando o sistema educacional, que os obriga a dedicar sua vida escolar, em tempo integral, ao vestibular. O sucesso no vestibular é a meta de toda escola sobrevivente em nossa sociedade, levando à valorização de uma educação livresca e baseada na memória, impede que invistam mais em projetos e pesquisas que favoreçam a aprendizagem dos alunos e valorizem a satisfação pessoal. 3. Conclusão:
9 9 Com a realização dessa pesquisa pôde-se concluir que os alunos não realizam pesquisas científicas por não saberem realizá-las e por não contarem com o apoio e orientação dos docentes. Quando esses desenvolvem projetos, os alunos ficam envolvidos e interessados em realizar pesquisas de forma mais séria. Uma escola deve favorecer a formação de cidadãos conscientes e atuantes, possibilitar o desenvolvimento da capacidade de pensar, raciocinar, descobrir e resolver problemas, de forma envolvente e que possibilite a satisfação interna de seus alunos. Usar o método científico, quer dizer, realizar pesquisas para responder a questões ou problemas, requer um preparo e capacitação da escola, dos docentes e dos alunos. A feira de Ciência pode ser uma forma de realizar esse tipo de investigação, pois possibilita o desenvolvimento de projetos em que os alunos podem desenvolver temas que lhe são interessantes e instigantes. Podendo assim, estimular os alunos a se tornarem pesquisadores. Quando Moura(1993) afirma que no campo empresarial, que exerce grande influência sobre a educação, já se focaliza novos valores, como a satisfação, a motivação, o ajustamento, a participação e enfatiza-se, como produto mais qualificado, a criatividade e a geração de idéias, faz com que seja mais valorizada a idéia da aplicação da Metodologia de projetos. Como afirma Hernández(1998), os projetos propiciam o desenvolvimento de habilidades para a resolução de problemas, a articulação de conhecimentos adquiridos, o desenvolvimento da criatividade, da autonomia e da colaboração. Durante esse estudo, pôde-se refletir que o desenvolvimento de projetos de trabalho, baseados na Metodologia de Projetos, propicia a iniciação científica, pois, apresenta como pressuposto a formulação de uma questão problemática. Quer dizer, os projetos de trabalhos apresentam como fio condutor da pesquisa, um problema a ser resolvido e uma das características que apresenta o método científico é justamente uma questão a ser resolvida. 4. Referências Bibliográficas:
10 10 BACHELARD, Gaston. A noção de obstáculo epistemológico. In A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. RJ: Contraponto, p BOCHINSKI, Julianne Blair. The complete handbook of science fair projects. USA: John Wiley & Sons, Inc, DEMO, Pedro. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2004, 111p. HERNANDEZ, Fernando, VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, KNAPP, Laura. Ciência e cidadania. Scientific American Brasil, ed.59, abril MOURA, Dácio Guimarães. A dimensão lúdica no ensino de ciências: atividades práticas como elemento de realização lúdica, tese de doutoramento, Fac. Educ. USP, Feiras de Ciências: Necessidade de novas diretrizes. Belo Horizonte: Dimensão,n.6, tos/{4e8da220-66fa-41a4-9c56-0c646504c457}_feiras%20b.doc, acesso em 26 de abril de OLIVEIRA, Cacilda Lages. Significado e contribuições da afetividade, no contexto da Metodologia de Projetos, na Educação Básica. Dissertação de Mestrado, CEFET-MG, Belo Horizonte, ROSENFELD, Marina & COSTA, Karina. Alunos de ensino médio são preparados para área de pesquisa. Folha online. acesso em 02 de janeiro de WANDERLEY, Eliane Cangussu. Feiras de ciências enquanto espaço pedagógico para aprendizagens múltiplas, dissertação de mestrado, CEFET-MG, 1999.
O ALUNO PESQUISADOR 1
www.tecnologiadeprojetos.com.br Dácio G. Moura CEFET-MG/Mestrado em Educação Tecnológica dacio@dppg.cefetmg.br Eduardo F. Barbosa UFMG/Colégio Técnico efbarbosa@uaivip.com.br Adelson F. Moreira CEFET-MG/Coordenação
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