CHAPA ABRAMD - CAMINHANDO JUNTOS 1
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- Theodoro Araújo Correia
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1 CHAPA ABRAMD - CAMINHANDO JUNTOS 1 A IMPORTÂNCIA DE UMA ASSOCIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR PARA DISCUTIR A TEMÁTICA SOBRE DROGAS NA SOCIEDADE BRASILEIRA EM UMA CONJUNTURA DE REAÇÃO CONSERVADORA. Nossa proposta de chapa para um novo período de condução da ABRAMD (biênio ) surge em uma conjuntura crítica, pois de um lado crescem os grupos, movimentos, associações que se organizam em torno do debate sobre as drogas consideradas ilegais na sociedade brasileira no sentido de denunciar a arbitrariedade e as injustiças sociais étnicas e políticas que tem sido perpetuadas em nome de uma política proibicionista e de guerra, voltada principalmente aos jovens pobres negros e moradores das periferias das cidades brasileiras e às populações em situação de rua que em grande parte já passaram pelo sistema carcerário penalizados como traficantes numa posição ambígua que ficam diante da lei 1 Escolhemos esse nome em função da necessidade que temos hoje, acima das divergências e dissenções de grupos, de nos unir frente o atual momento político e os representantes da reação conservadora
2 pelo fato de estar nas ruas e nos circuitos da economia das drogas, circuito no qual realizam também sua existência e sobrevivência. De outro lado, vivemos uma situação política preocupante, marcada pelo avanço do conservadorismo e de uma escatologia político-religiosa que tem atacado a garantia de direitos civis e humanos conquistados a muito custo em um país que ainda retorna a suas tradições autoritárias e escravocratas que marcaram sua história. A própria ação já desempenhada pela ABRAMD em 2015 quando foi a público para denunciar a injustiça dos projetos e votações do legislativo tais como o de rebaixamento da maioridade penal e sua participação na mobilização junto a outras entidades na crítica e denúncia da arbitrariedade da lei de drogas e a proposta de discussão para a UNGASS pautando-se pela ótica dos direitos humanos nos levou a pensar uma proposta para o novo período de gestão que possibilitasse tanto a continuidade da consolidação da Associação a nível nacional como a sua presença nesse cenário político, legitimada pela experiência teórico-prática, técnica e
3 crítica de seus associados nas diversas áreas de atuação no campo das relações entre drogas e sociedade. A ABRAMD tem sua especificidade e competência acadêmica política por ter sido construída e por representar uma multiplicidade de práticas e experiências na atuação no campo de relações entre drogas e sociedade por constituir-se como uma associação multidisciplinar e nesse sentido encontra-se em sintonia com a contemporaneidade à medida que promova o rompimento das perspectivas unívocas e corporativas que tem sido hegemônicas na base das políticas públicas e das propostas de atuação na área de drogas. Vivemos ainda outro momento ambíguo, quando todos os políticos e especialistas discursam em nome do social e do respeito às subjetividades, quando na prática utilizam essa linguagem como jargão para justificar as tradicionais medidas técnico burocráticas de controle e de medicalização dos diferentes grupos da população. Nesse sentido, aprofundar a discussão multidisciplinar e de pluralidade de compreensões e propostas torna-se uma questão política central não apenas em nossa preocupante conjuntura
4 nacional, mas também no cenário do recrudescimento dos fundamentalismos e desrespeito às diversidades que configuram na atual conjuntura internacional. Dessa forma, um dos nossos eixos é o de dar continuidade a uma discussão multidisciplinar dentro de uma matriz compreensiva dos processos sociais, subjetividades e fundamentalmente de respeito às diferenças e particularidades confrontando-se com um cenário de medicalização dos comportamentos e repressão das atitudes consideradas desviantes. Em atenção a essa situação e atendendo aos apelos de movimentos sociais internacionais, como o International Network of People who Use Drugs- INPUD, e a Rede Latinoamericana e Caribenha de Pessoas que Usam Drogas-LANPUD, propomos que a elaboração de políticas e de tratamentos em torno da questão das drogas, seja realizada respeitando a dignidade e direitos humanos dos usuários e que conte com a participação dos usuários assumidos de drogas ilícitas, em seu desenho. Como outro ponto, temos a grande fratura social perpetuada pelas ações do Estado, que trata com pesos e
5 medidas diferentes grupos sociais. Assim se discussões como a descriminalização das drogas têm sido feita nos limites acadêmicos e de setores das classes médias brasileiras, cumpre levar essa discussão a outros territórios considerados como as margens da sociedade. Necessitamos construir maneiras de levar o debate às escolas, instituições de bairro e as raras instituições públicas de lazer e de cultura existentes nas regiões periféricas das cidades brasileiras locais que sofrem mais o impacto do proibicionismo e da guerra às drogas. Além disso, reivindicar políticas públicas que possam levar ações terapêuticas e de cuidado, redução de danos e criação de espaços que possam contribuir para redução do sofrimento social causado pelas políticas públicas baseadas na repressão e ausência de espaços de trocas, reflexão, diálogos e possibilidades de atenção ao sofrimento psíquico que tem sido potencializado por essas mesmas políticas. A ABRAMD, como muitas das associações brasileiras se originaram de espaços acadêmicos específicos e de suas redes nos espaços nacionais, nesse sentido uma outra
6 diretriz que gostaríamos de empreender seria a expansão e fortalecimento dos núcleos regionais e estaduais, de maneira que possam promover ações, debates, seminários em suas regiões e ao mesmo tempo aumentar a rede de ação multidisciplinar. Além da organização regional sul, centro-oeste-sudeste- nordeste, seria interessante expandir esses núcleos dentro dos diversos estados e cidades médias nas diversas regiões aproveitando-se da expansão que ocorreu no ensino público universitário no Brasil nesses últimos anos, também criar polos em regiões hoje menos presentes como a região norte do país. A ABRAMD durante esses anos construiu grupos que podem hoje ser considerados referência para práticas democráticas e multidisciplinares no campo das diversas áreas que envolvem o fenômeno drogas e sociedade. Esses grupos devem também participar desse esforço em fortalecer os núcleos estaduais e regionais, e agilizar formas de comunicação real e virtual e dando continuidade a suas atividades específicas, como forma de possibilitar um maior intercâmbio de ideias e discussão
7 numa ABRAMD que se desenvolva em rede propomos a criação de uma revista eletrônica que pudesse ser um espaço tanto de publicação de artigos, comunicação e relato de experiências, além de registrar resenhas das próprias atividades desenvolvidas em cada um dos grupos e núcleos regionais. Neste contexto, a chapa CAMINHANDO JUNTOS, se propõe a dar continuidade ao trabalho já desenvolvido na ABRAMD, no sentido de reforçar e ampliar ainda mais a prática do trabalho coletivo. CHAPA CAMINHANDO JUNTOS Presidente: de C.F. Adorno. Vice: Edward Mac Rae 1º Secretário: Murilo Battisti 2º Secretário: Andrea Galassi 1º Tesoureiro: Selma Lima da Silva 2º Tesoureiro: Maria Angélica de Castro Comis
8 Conselho Fiscal: 1. Regina Medeiros 2. Dartiu Xavier 3. Celi Cavallari Rubens de Camargo Ferreira Adorno: Bacharel em ciências sociais / antropologia pela UNICAMP (1997), mestre e doutor em Saúde Pública pela USP (1992), Livre-Docente (1998) e atualmente Professor Associado III do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da USP. Vem atuando na linha de pesquisa Saúde Pública, Ciências Sociais e Sociedade Contemporânea; notadamente da chamada antropologia crítica da saúde. Tem pesquisado e orientado pesquisas que envolvem temáticas de gênero, sexualidade e a temática dos circuitos de rua, os usos de drogas como parte das sociabilidades e da inserção no mercado. Líder do Grupo de Pesquisa Ciências Sociais, Saúde Pública e Questões Contemporâneas. Atualmente é Chefe do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública /USP e Vice Coordenador do Programa de Doutorado em Saúde Global e Insustentabilidades, além de participar dos Coletivos Pelas Margens grupo de alunos de pós-graduação e Observatório de Direitos Humanos Vozes da Rua e Diretor da ABESUP Associação Brasileira de Estudos Sociais sobre Psicoativos. Edward John Baptista das Neves MacRae: macrae@uol.com.br Edward MacRae nasceu em 1946 em S6 em S46 em ScRaeileira de Estudos Sociais sobre PsicoativosUniversity Of Sussex onde concluiu o bacharelado em Social Psychology em 1968, e em 1971 obteve o tobteve o tsychologysociology Of Latin America, na University of Essex (1971). De volta ao Brasil em 1976, obtém o título de doutor em Antropologia
9 Social pela Universidade de São Paulo (USP), com a tese O Militante Homossexual no Brasil da Abertura, uma densa etnografia a respeito dos movimentos sociais GLS na década de 70, defendida em Desde então vem pesquisando a questão das drogas, trabalhando inicialmente no Instituto de Medicina Social e de Criminologia do Estado de São Paulo-IMESC e no Programa de Orientação e Atendimento à Droga dependência- PROAD/EPM. Foi membro do Conselho Estadual de Entorpecentes de São Paulo. Atualmente é Membro do Conselho Consultivo da ONG Dínamo - Informação Segura sobre Drogas e do Conselho Fiscal da ABRAMD - Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas. É professor Associado ao Departamento de Antropologia e Etnologia e é pesquisador associado ao Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas- CETAD, ambos da Universidade Federal da Bahia, onde ministra cursos de pósgraduação em torno de temas relacionados a socioantropologia das drogas. É autor de mais de 40 artigos e livros sobre temas como sexualidade, movimentos sociais, o uso socialmente integrado de substâncias psicoativas, redução de danos associados ao uso de drogas, uso religioso de ayahuasca e Cannabis sativa, entre outros assuntos. Entre esses podem ser destacados, Guiado pela lua (1996); El Santo Daime e la espiritualidade brasiletu (2000); e Rodas de Fumo o uso da maconha entre as camadas merasileuiado p(2000), esse último em coautoria com o sociólogo Júlio Simões, professor da Universidade de São Paulo (USP). Murilo Campos Battisti: murilobattisti@uol.com.br Psicólogo formado pela Universidade de São Paulo e doutor pela UNIFESP. De 2007 a 2009 foi membro do Conselho Nacional de Políticas de Drogas (CONAD) pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Foi bolsista da Fulbright pelo Programa Hubert Humphrey na temática Substance Abuse nos EUA (2009/2010). Durante esse período trabalhou na Organização Panamericana de Saúde (OPAS Washington DC), colaborando na elaboração da estratégia de saúde pública na área de drogas dessa organização (2010). Atualmente é membro do Conselho Estadual de Políticas de Drogas (CONED-SP) pelo GREA-FMUSP. Atua principalmente nos seguintes temas: Ecstasy, MDMA, drogas sintéticas, prevenção em escolas, educação e política de drogas e álcool.. Andrea Gallassi: andrea.gallassi@gmail.com Terapeuta Ocupacional (2000), mestre e doutora pela Universidade de São Paulo (USP, 2006 e 2010, respectivamente.) e pós-doutora pelo Centro de Dependência Química e Saúde Mental (Centre for Addiction & Mental Health) afiliada à Universidade de Toronto (2014). Professora Adjunta II de Terapia Ocupacional da Universidade de Brasília (UnB)
10 e do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia da UnB, campus Ceilândia. Esteve cedida por dois anos (2010 a 2012) para a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD), do Ministério da Justiça, como Coordenadora-Geral de Capacitação. Foi consultora técnica da Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, do Ministério da Saúde (MS) (06/2012 a 12/2012), colaborando com a execução das ações do Programa Crack, É Possível Vencer. É coordenadora-geral do Programa de Extensão Centro de Referência sobre Drogas e Vulnerabilidades Associadas (CRR/FCE/UnB) da UnB, campus Ceilândia, e líder do Grupo de Pesquisa CNPq de mesmo nome. Tem experiência na área de saúde mental e saúde pública, com ênfase em intervenção psicossocial para pessoas em uso problemático de álcool e outras drogas, e políticas de álcool e outras drogas incluindo grupos específicos, como jovens em conflito com a lei. Selma Lima da Silva: selmals@yahoo.com.br Doutoranda do Programa de Poutoranda do da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2013), mestrado (2000) e especialização (1992) em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Graduação em Ciências Políticas e Sociais pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1991), pesquisadora do Grupo de Estudos Drogas e Sociedade (GEDS) e do Laboratório Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas Sociais em Saúde Pública (LIESP) da Faculdade de Saúde Pública/USP. Atua em estudos na área da saúde com ênfase nas práticas desenvolvidas por grupos em situação de vulnerabilidade social pesquisando os temas de uso de drogas, prostituição, população em situação de rua, jovens em conflito com a lei, violência doméstica, doenças sexualmente transmissíveis e HIV/AIDS. Maria AngV/AIDS.ransmisslComis: mcomis@gmail.com Psicóloga, Mestre em Ciências - Psicobiologia/DIMESAD - UNIFESP, Especialista em Medicina Comportamental e Terapia Cognitivo Comportamental pela UNIFESP, atua na área clínica desde 2004 e atuou como supervisora clínica em Terapia Cognitivo Comportamental - UniAnchieta. Atualmente é Assessora Especial de Políticas Públicas sobre Drogas (Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania). Áreas de atuação: clínica, pesquisa sobre uso de substâncias psicoativas e redução de riscos e danos. Regina de Paula Medeiros (Abramd / PUCMG): repameca@pucminas.br Possui graduainas.brepameca@pucminas.br" de Direitos Humanos e Cidadania). ntal e Terapia Cognitivo Comportamental pela UNIFESP, atuauniversitat Rovira i Virgili (1997). Atualmente é professora Adjunto III da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC Minas, do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais e Departamento de Relações Internacionais. Atua na área de Antropologia com ênfase na Antropologia do Corpo e da Saúde. Desenvolve pesquisas sobre Aids, Hanseníase, Saúde
11 Mental, Álcool, Drogas e Antropologia Urbana com enfoque na Identidade Cultural, Cultura, Cidade e Diversidade Cultural com enfoque nos seguintes temas: Prostituição, Juventude, Violência, Participação Política, Redes Sociais, Espaços Urbanos Marginais, Violencia e Sociantropologia das Drogas. Integrante dos grupos de pesquisa Cultura Urbana, modos de vida e identidade e Cultura e Cidade, da PUC. Integrante dos grupos de pesquisa Cultura Urbana, Modos de vida e Identidade e Cultura e Cidade, da PUC Minas. Faz parte da diretoria da Associação Brasileira de Estudos sobre Psicoativos ABESUP e do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas. Dartiu Xavier da Silveira: dartiu@terra.com.br Graduado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (1978), possui mestrado (1991) e doutorado (1997) em Psiquiatria pela Universidade Federal de São Paulo. Atualmente é professor livre-docente da Universidade Federal de São Paulo, consultor do Ministério da Saúde, professor-orientador do grupo Cochrane do Brasil. Foi membro da American Psychiatry Association, da International Association for Analytical Psychology, além de pesquisador-colaborador da University of California (UCLA). Foi presidente da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica e da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Álcool e Drogas (ABRAMD). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Psiquiatria, Psicologia e Neurociências, atuando principalmente nos seguintes temas: dependência de álcool e drogas (incluindo redução de danos); transtornos do controle dos impulsos; comorbidades psiquidades psipsicometria (envolvendo adaptação e validação de instrumentos diagnósticos); psicologia analitica; neuropsiquiatria; neurobiologia, revisia, revis atuandometanropsi. Celi Denise Cavallari: celicavallari@outlook.com Possui Graduação e Licenciatura em Psicologia pelo Instituto Unificado Paulista (1981); especialização em psicanálise com o Professor Doutor Fábio Landa (1981/ 1989) e mestrado em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1996). Atualmente é psicóloga/psicanalista em Consultório Particular; sócia da Delfos Prevenção em Saúde Mental S C Ltda; Supervisora clínica e institucional; consultora de projetos em Educação e Saúde Preventivas; conselheira da REDUC - Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos; conselheira suplente do CONED SP - Conselho Estadual de Política sobre Drogas; foi conselheira do CRP SP - Conselho Regional de Psicologia; foi vice-presidente da ABRAMD - Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas e coordenadora da ARAMD Clínica SP. Tem experiência em Psicologia/ Psicanálise, atuando principalmente nas seguintes áreas: atendimento de adolescentes e adultos; supervisão a profissionais que realizam atendimentos psicoterápicos e institucionais; formação e capacitação de multiplicadores em prevenção, educação, saúde, orientação sexual, DST/ Aids, drogas, redução de danos e direitos humanos.
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