CHAPA ABRAMD - CAMINHANDO JUNTOS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CHAPA ABRAMD - CAMINHANDO JUNTOS 1"

Transcrição

1 CHAPA ABRAMD - CAMINHANDO JUNTOS 1 A IMPORTÂNCIA DE UMA ASSOCIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR PARA DISCUTIR A TEMÁTICA SOBRE DROGAS NA SOCIEDADE BRASILEIRA EM UMA CONJUNTURA DE REAÇÃO CONSERVADORA. Nossa proposta de chapa para um novo período de condução da ABRAMD (biênio ) surge em uma conjuntura crítica, pois de um lado crescem os grupos, movimentos, associações que se organizam em torno do debate sobre as drogas consideradas ilegais na sociedade brasileira no sentido de denunciar a arbitrariedade e as injustiças sociais étnicas e políticas que tem sido perpetuadas em nome de uma política proibicionista e de guerra, voltada principalmente aos jovens pobres negros e moradores das periferias das cidades brasileiras e às populações em situação de rua que em grande parte já passaram pelo sistema carcerário penalizados como traficantes numa posição ambígua que ficam diante da lei 1 Escolhemos esse nome em função da necessidade que temos hoje, acima das divergências e dissenções de grupos, de nos unir frente o atual momento político e os representantes da reação conservadora

2 pelo fato de estar nas ruas e nos circuitos da economia das drogas, circuito no qual realizam também sua existência e sobrevivência. De outro lado, vivemos uma situação política preocupante, marcada pelo avanço do conservadorismo e de uma escatologia político-religiosa que tem atacado a garantia de direitos civis e humanos conquistados a muito custo em um país que ainda retorna a suas tradições autoritárias e escravocratas que marcaram sua história. A própria ação já desempenhada pela ABRAMD em 2015 quando foi a público para denunciar a injustiça dos projetos e votações do legislativo tais como o de rebaixamento da maioridade penal e sua participação na mobilização junto a outras entidades na crítica e denúncia da arbitrariedade da lei de drogas e a proposta de discussão para a UNGASS pautando-se pela ótica dos direitos humanos nos levou a pensar uma proposta para o novo período de gestão que possibilitasse tanto a continuidade da consolidação da Associação a nível nacional como a sua presença nesse cenário político, legitimada pela experiência teórico-prática, técnica e

3 crítica de seus associados nas diversas áreas de atuação no campo das relações entre drogas e sociedade. A ABRAMD tem sua especificidade e competência acadêmica política por ter sido construída e por representar uma multiplicidade de práticas e experiências na atuação no campo de relações entre drogas e sociedade por constituir-se como uma associação multidisciplinar e nesse sentido encontra-se em sintonia com a contemporaneidade à medida que promova o rompimento das perspectivas unívocas e corporativas que tem sido hegemônicas na base das políticas públicas e das propostas de atuação na área de drogas. Vivemos ainda outro momento ambíguo, quando todos os políticos e especialistas discursam em nome do social e do respeito às subjetividades, quando na prática utilizam essa linguagem como jargão para justificar as tradicionais medidas técnico burocráticas de controle e de medicalização dos diferentes grupos da população. Nesse sentido, aprofundar a discussão multidisciplinar e de pluralidade de compreensões e propostas torna-se uma questão política central não apenas em nossa preocupante conjuntura

4 nacional, mas também no cenário do recrudescimento dos fundamentalismos e desrespeito às diversidades que configuram na atual conjuntura internacional. Dessa forma, um dos nossos eixos é o de dar continuidade a uma discussão multidisciplinar dentro de uma matriz compreensiva dos processos sociais, subjetividades e fundamentalmente de respeito às diferenças e particularidades confrontando-se com um cenário de medicalização dos comportamentos e repressão das atitudes consideradas desviantes. Em atenção a essa situação e atendendo aos apelos de movimentos sociais internacionais, como o International Network of People who Use Drugs- INPUD, e a Rede Latinoamericana e Caribenha de Pessoas que Usam Drogas-LANPUD, propomos que a elaboração de políticas e de tratamentos em torno da questão das drogas, seja realizada respeitando a dignidade e direitos humanos dos usuários e que conte com a participação dos usuários assumidos de drogas ilícitas, em seu desenho. Como outro ponto, temos a grande fratura social perpetuada pelas ações do Estado, que trata com pesos e

5 medidas diferentes grupos sociais. Assim se discussões como a descriminalização das drogas têm sido feita nos limites acadêmicos e de setores das classes médias brasileiras, cumpre levar essa discussão a outros territórios considerados como as margens da sociedade. Necessitamos construir maneiras de levar o debate às escolas, instituições de bairro e as raras instituições públicas de lazer e de cultura existentes nas regiões periféricas das cidades brasileiras locais que sofrem mais o impacto do proibicionismo e da guerra às drogas. Além disso, reivindicar políticas públicas que possam levar ações terapêuticas e de cuidado, redução de danos e criação de espaços que possam contribuir para redução do sofrimento social causado pelas políticas públicas baseadas na repressão e ausência de espaços de trocas, reflexão, diálogos e possibilidades de atenção ao sofrimento psíquico que tem sido potencializado por essas mesmas políticas. A ABRAMD, como muitas das associações brasileiras se originaram de espaços acadêmicos específicos e de suas redes nos espaços nacionais, nesse sentido uma outra

6 diretriz que gostaríamos de empreender seria a expansão e fortalecimento dos núcleos regionais e estaduais, de maneira que possam promover ações, debates, seminários em suas regiões e ao mesmo tempo aumentar a rede de ação multidisciplinar. Além da organização regional sul, centro-oeste-sudeste- nordeste, seria interessante expandir esses núcleos dentro dos diversos estados e cidades médias nas diversas regiões aproveitando-se da expansão que ocorreu no ensino público universitário no Brasil nesses últimos anos, também criar polos em regiões hoje menos presentes como a região norte do país. A ABRAMD durante esses anos construiu grupos que podem hoje ser considerados referência para práticas democráticas e multidisciplinares no campo das diversas áreas que envolvem o fenômeno drogas e sociedade. Esses grupos devem também participar desse esforço em fortalecer os núcleos estaduais e regionais, e agilizar formas de comunicação real e virtual e dando continuidade a suas atividades específicas, como forma de possibilitar um maior intercâmbio de ideias e discussão

7 numa ABRAMD que se desenvolva em rede propomos a criação de uma revista eletrônica que pudesse ser um espaço tanto de publicação de artigos, comunicação e relato de experiências, além de registrar resenhas das próprias atividades desenvolvidas em cada um dos grupos e núcleos regionais. Neste contexto, a chapa CAMINHANDO JUNTOS, se propõe a dar continuidade ao trabalho já desenvolvido na ABRAMD, no sentido de reforçar e ampliar ainda mais a prática do trabalho coletivo. CHAPA CAMINHANDO JUNTOS Presidente: de C.F. Adorno. Vice: Edward Mac Rae 1º Secretário: Murilo Battisti 2º Secretário: Andrea Galassi 1º Tesoureiro: Selma Lima da Silva 2º Tesoureiro: Maria Angélica de Castro Comis

8 Conselho Fiscal: 1. Regina Medeiros 2. Dartiu Xavier 3. Celi Cavallari Rubens de Camargo Ferreira Adorno: Bacharel em ciências sociais / antropologia pela UNICAMP (1997), mestre e doutor em Saúde Pública pela USP (1992), Livre-Docente (1998) e atualmente Professor Associado III do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da USP. Vem atuando na linha de pesquisa Saúde Pública, Ciências Sociais e Sociedade Contemporânea; notadamente da chamada antropologia crítica da saúde. Tem pesquisado e orientado pesquisas que envolvem temáticas de gênero, sexualidade e a temática dos circuitos de rua, os usos de drogas como parte das sociabilidades e da inserção no mercado. Líder do Grupo de Pesquisa Ciências Sociais, Saúde Pública e Questões Contemporâneas. Atualmente é Chefe do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública /USP e Vice Coordenador do Programa de Doutorado em Saúde Global e Insustentabilidades, além de participar dos Coletivos Pelas Margens grupo de alunos de pós-graduação e Observatório de Direitos Humanos Vozes da Rua e Diretor da ABESUP Associação Brasileira de Estudos Sociais sobre Psicoativos. Edward John Baptista das Neves MacRae: macrae@uol.com.br Edward MacRae nasceu em 1946 em S6 em S46 em ScRaeileira de Estudos Sociais sobre PsicoativosUniversity Of Sussex onde concluiu o bacharelado em Social Psychology em 1968, e em 1971 obteve o tobteve o tsychologysociology Of Latin America, na University of Essex (1971). De volta ao Brasil em 1976, obtém o título de doutor em Antropologia

9 Social pela Universidade de São Paulo (USP), com a tese O Militante Homossexual no Brasil da Abertura, uma densa etnografia a respeito dos movimentos sociais GLS na década de 70, defendida em Desde então vem pesquisando a questão das drogas, trabalhando inicialmente no Instituto de Medicina Social e de Criminologia do Estado de São Paulo-IMESC e no Programa de Orientação e Atendimento à Droga dependência- PROAD/EPM. Foi membro do Conselho Estadual de Entorpecentes de São Paulo. Atualmente é Membro do Conselho Consultivo da ONG Dínamo - Informação Segura sobre Drogas e do Conselho Fiscal da ABRAMD - Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas. É professor Associado ao Departamento de Antropologia e Etnologia e é pesquisador associado ao Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas- CETAD, ambos da Universidade Federal da Bahia, onde ministra cursos de pósgraduação em torno de temas relacionados a socioantropologia das drogas. É autor de mais de 40 artigos e livros sobre temas como sexualidade, movimentos sociais, o uso socialmente integrado de substâncias psicoativas, redução de danos associados ao uso de drogas, uso religioso de ayahuasca e Cannabis sativa, entre outros assuntos. Entre esses podem ser destacados, Guiado pela lua (1996); El Santo Daime e la espiritualidade brasiletu (2000); e Rodas de Fumo o uso da maconha entre as camadas merasileuiado p(2000), esse último em coautoria com o sociólogo Júlio Simões, professor da Universidade de São Paulo (USP). Murilo Campos Battisti: murilobattisti@uol.com.br Psicólogo formado pela Universidade de São Paulo e doutor pela UNIFESP. De 2007 a 2009 foi membro do Conselho Nacional de Políticas de Drogas (CONAD) pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Foi bolsista da Fulbright pelo Programa Hubert Humphrey na temática Substance Abuse nos EUA (2009/2010). Durante esse período trabalhou na Organização Panamericana de Saúde (OPAS Washington DC), colaborando na elaboração da estratégia de saúde pública na área de drogas dessa organização (2010). Atualmente é membro do Conselho Estadual de Políticas de Drogas (CONED-SP) pelo GREA-FMUSP. Atua principalmente nos seguintes temas: Ecstasy, MDMA, drogas sintéticas, prevenção em escolas, educação e política de drogas e álcool.. Andrea Gallassi: andrea.gallassi@gmail.com Terapeuta Ocupacional (2000), mestre e doutora pela Universidade de São Paulo (USP, 2006 e 2010, respectivamente.) e pós-doutora pelo Centro de Dependência Química e Saúde Mental (Centre for Addiction & Mental Health) afiliada à Universidade de Toronto (2014). Professora Adjunta II de Terapia Ocupacional da Universidade de Brasília (UnB)

10 e do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia da UnB, campus Ceilândia. Esteve cedida por dois anos (2010 a 2012) para a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD), do Ministério da Justiça, como Coordenadora-Geral de Capacitação. Foi consultora técnica da Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, do Ministério da Saúde (MS) (06/2012 a 12/2012), colaborando com a execução das ações do Programa Crack, É Possível Vencer. É coordenadora-geral do Programa de Extensão Centro de Referência sobre Drogas e Vulnerabilidades Associadas (CRR/FCE/UnB) da UnB, campus Ceilândia, e líder do Grupo de Pesquisa CNPq de mesmo nome. Tem experiência na área de saúde mental e saúde pública, com ênfase em intervenção psicossocial para pessoas em uso problemático de álcool e outras drogas, e políticas de álcool e outras drogas incluindo grupos específicos, como jovens em conflito com a lei. Selma Lima da Silva: selmals@yahoo.com.br Doutoranda do Programa de Poutoranda do da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2013), mestrado (2000) e especialização (1992) em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Graduação em Ciências Políticas e Sociais pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1991), pesquisadora do Grupo de Estudos Drogas e Sociedade (GEDS) e do Laboratório Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas Sociais em Saúde Pública (LIESP) da Faculdade de Saúde Pública/USP. Atua em estudos na área da saúde com ênfase nas práticas desenvolvidas por grupos em situação de vulnerabilidade social pesquisando os temas de uso de drogas, prostituição, população em situação de rua, jovens em conflito com a lei, violência doméstica, doenças sexualmente transmissíveis e HIV/AIDS. Maria AngV/AIDS.ransmisslComis: mcomis@gmail.com Psicóloga, Mestre em Ciências - Psicobiologia/DIMESAD - UNIFESP, Especialista em Medicina Comportamental e Terapia Cognitivo Comportamental pela UNIFESP, atua na área clínica desde 2004 e atuou como supervisora clínica em Terapia Cognitivo Comportamental - UniAnchieta. Atualmente é Assessora Especial de Políticas Públicas sobre Drogas (Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania). Áreas de atuação: clínica, pesquisa sobre uso de substâncias psicoativas e redução de riscos e danos. Regina de Paula Medeiros (Abramd / PUCMG): repameca@pucminas.br Possui graduainas.brepameca@pucminas.br" de Direitos Humanos e Cidadania). ntal e Terapia Cognitivo Comportamental pela UNIFESP, atuauniversitat Rovira i Virgili (1997). Atualmente é professora Adjunto III da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC Minas, do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais e Departamento de Relações Internacionais. Atua na área de Antropologia com ênfase na Antropologia do Corpo e da Saúde. Desenvolve pesquisas sobre Aids, Hanseníase, Saúde

11 Mental, Álcool, Drogas e Antropologia Urbana com enfoque na Identidade Cultural, Cultura, Cidade e Diversidade Cultural com enfoque nos seguintes temas: Prostituição, Juventude, Violência, Participação Política, Redes Sociais, Espaços Urbanos Marginais, Violencia e Sociantropologia das Drogas. Integrante dos grupos de pesquisa Cultura Urbana, modos de vida e identidade e Cultura e Cidade, da PUC. Integrante dos grupos de pesquisa Cultura Urbana, Modos de vida e Identidade e Cultura e Cidade, da PUC Minas. Faz parte da diretoria da Associação Brasileira de Estudos sobre Psicoativos ABESUP e do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas. Dartiu Xavier da Silveira: dartiu@terra.com.br Graduado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (1978), possui mestrado (1991) e doutorado (1997) em Psiquiatria pela Universidade Federal de São Paulo. Atualmente é professor livre-docente da Universidade Federal de São Paulo, consultor do Ministério da Saúde, professor-orientador do grupo Cochrane do Brasil. Foi membro da American Psychiatry Association, da International Association for Analytical Psychology, além de pesquisador-colaborador da University of California (UCLA). Foi presidente da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica e da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Álcool e Drogas (ABRAMD). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Psiquiatria, Psicologia e Neurociências, atuando principalmente nos seguintes temas: dependência de álcool e drogas (incluindo redução de danos); transtornos do controle dos impulsos; comorbidades psiquidades psipsicometria (envolvendo adaptação e validação de instrumentos diagnósticos); psicologia analitica; neuropsiquiatria; neurobiologia, revisia, revis atuandometanropsi. Celi Denise Cavallari: celicavallari@outlook.com Possui Graduação e Licenciatura em Psicologia pelo Instituto Unificado Paulista (1981); especialização em psicanálise com o Professor Doutor Fábio Landa (1981/ 1989) e mestrado em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1996). Atualmente é psicóloga/psicanalista em Consultório Particular; sócia da Delfos Prevenção em Saúde Mental S C Ltda; Supervisora clínica e institucional; consultora de projetos em Educação e Saúde Preventivas; conselheira da REDUC - Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos; conselheira suplente do CONED SP - Conselho Estadual de Política sobre Drogas; foi conselheira do CRP SP - Conselho Regional de Psicologia; foi vice-presidente da ABRAMD - Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas e coordenadora da ARAMD Clínica SP. Tem experiência em Psicologia/ Psicanálise, atuando principalmente nas seguintes áreas: atendimento de adolescentes e adultos; supervisão a profissionais que realizam atendimentos psicoterápicos e institucionais; formação e capacitação de multiplicadores em prevenção, educação, saúde, orientação sexual, DST/ Aids, drogas, redução de danos e direitos humanos.

12

COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL. Brasília maio 2010

COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL. Brasília maio 2010 COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO FEDERAL Brasília maio 2010 Audiência Pública: o avanço e o risco do consumo de crack no Brasil Francisco Cordeiro Coordenação de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de

III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de

Leia mais

COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA

COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA A chapa Consolidando Ações que se apresenta à comunidade acadêmica da Educação

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA O programa tem por objetivo capacitar profissionais para a promoção de saúde, prevenção, identificação e tratamento do uso nocivo de substâncias psicoativas.

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA,

Carta de Campinas 1) QUANTO AO PROBLEMA DO MANEJO DAS CRISES E REGULAÇÃO DA PORTA DE INTERNAÇÃO E URGÊNCIA E EMERGÊNCIA, Carta de Campinas Nos dias 17 e 18 de junho de 2008, na cidade de Campinas (SP), gestores de saúde mental dos 22 maiores municípios do Brasil, e dos Estados-sede desses municípios, além de profissionais

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

XIV JORNADA DE PSICOLOGIA 23 a 27 de Agosto de 2011 Umuarama Paraná Brasil UNIPAR UNIVERSIDADE PARANAENSE

XIV JORNADA DE PSICOLOGIA 23 a 27 de Agosto de 2011 Umuarama Paraná Brasil UNIPAR UNIVERSIDADE PARANAENSE ADRIANA RODRIGUES FERNANDES 08/09910 Breve currículo de sua formação acadêmica: Psicóloga (PUCPR), Mestre em Saúde Coletiva (UERJ), Especialista em Psicologia do Trabalho (UFPR) e em Docência do Ensino

Leia mais

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente

Leia mais

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores

Leia mais

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO EM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL E DE CARREIRA (OPC)

PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO EM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL E DE CARREIRA (OPC) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO EM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL E DE CARREIRA (OPC) Realização: INSTITUTO DO SER Orientação Profissional e de Carreira em parceria com o INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO DE NEGÓCIOS

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO EM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL E DE CARREIRA (OPC)

PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO EM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL E DE CARREIRA (OPC) PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO EM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL E DE CARREIRA (OPC) Realização: INSTITUTO DO SER Orientação Profissional e de Carreira em parceria com o INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO DE NEGÓCIOS

Leia mais

Ministério da Saúde Área Técnica de Saúde Mental Álcool e outras Drogas Miriam Di Giovanni Curitiba/PR - 12/11/2010

Ministério da Saúde Área Técnica de Saúde Mental Álcool e outras Drogas Miriam Di Giovanni Curitiba/PR - 12/11/2010 Saúde da População em Situação de Rua, com foco em Saúde Mental Consultório de Rua Ministério da Saúde Área Técnica de Saúde Mental Álcool e outras Drogas Miriam Di Giovanni Curitiba/PR - 12/11/2010 Saúde

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

ANEXO 01. CURSO: Tecnólogo em Segurança Pública e Social UFF

ANEXO 01. CURSO: Tecnólogo em Segurança Pública e Social UFF ANEXO 01 CURSO: Tecnólogo em e Social UFF SELEÇÃO DE VAGAS REMANESCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES

Leia mais

Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude

Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Ações de implementação da Justiça Restaurativa no Estado de São Paulo na Coordenadoria da Infância e Juventude Resolução da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Escola

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

Por Talamira Taita Rodrigues Brito

Por Talamira Taita Rodrigues Brito Programas acadêmicos e o ensino de graduação: estratégias para o fortalecimento da formação - Panorama da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Por Talamira Taita Rodrigues Brito Localização

Leia mais

Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012

Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012 Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos

Leia mais

Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS. Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015

Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS. Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015 Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015 E como está a juventude HOJE aos olhos da sociedade? - 22% perderam a virgindade antes dos 15 anos - 18%

Leia mais

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção

Leia mais

"Movimentos Sociais e Políticas Públicas na Interface com o Campo de Conhecimento. Maria da Glória Gohn UNICAMP/CNPq

Movimentos Sociais e Políticas Públicas na Interface com o Campo de Conhecimento. Maria da Glória Gohn UNICAMP/CNPq "Movimentos Sociais e Políticas Públicas na Interface com o Campo de Conhecimento UNICAMP/CNPq AGENDA Redes- Conceitos e Tipos Pressupostos Formas de Organização da Ação Coletiva na Sociedade Brasileira

Leia mais

GALBA TACIANA SARMENTO VIEIRA

GALBA TACIANA SARMENTO VIEIRA GALBA TACIANA SARMENTO VIEIRA No Brasil, a questão do combate ao uso de drogas teve início na primeira metade do século XX, nos governos de Eptácio Pessôa e Getúlio Vargas; A primeira regulamentação sobre

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO Projeto do Curso de Extensão ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA, SAÚDE MENTAL E DEPENDÊNCIA QUÍMICA

SAÚDE PÚBLICA, SAÚDE MENTAL E DEPENDÊNCIA QUÍMICA SAÚDE PÚBLICA, SAÚDE MENTAL E DEPENDÊNCIA QUÍMICA CLÍNICA ESCOLA A Clínica Escola do Núcleo de Neurociência ESUDA em uma ação conjunta de um fazer profissional que corresponda aos interesses sociais da

Leia mais

Secretaria Nacional de Assistência Social

Secretaria Nacional de Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004

Leia mais

Nesta IV edição o Encontro nacional de Juventude e Meio Ambiente vêm contribuir,

Nesta IV edição o Encontro nacional de Juventude e Meio Ambiente vêm contribuir, Introdução O IV Encontro Nacional de Juventude e Meio Ambiente é uma continuidade do processo de fortalecimento dos Movimentos de Juventude e Meio Ambiente que ocorre desde 2003. Em suas edições anteriores

Leia mais

Nome: Temática: Curriculo: Nome: Temática: Currículo:

Nome: Temática: Curriculo: Nome: Temática: Currículo: Nome: Abraham Turkenicz Temática: Novas Configurações Familiares Curriculo: É médico, psicanalista, terapeuta de casais e famílias, autor do livro "A aventura do Casal'. Nome: Adriana Friedmann Temática:

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ Objetivo 1 - Garantir ações de enfrentamento do HIV/DST/aids para gays, outros HSH e travestis, do ponto

Leia mais

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:

A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS: O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento

Leia mais

PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED

PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED MERCOSUL/GMC/RES. Nº 39/00 PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 76/98 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação N 1/00 da RED. CONSIDERANDO:

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária Ano 2015 Título do Projeto: Observatório Juventudes Tipo de Projeto:

Leia mais

PESQUISA APLICADA EM COOPERAÇÃO universidades e escolas institucionais de Ministério Público

PESQUISA APLICADA EM COOPERAÇÃO universidades e escolas institucionais de Ministério Público PESQUISA APLICADA EM COOPERAÇÃO universidades e escolas institucionais de Ministério Público José Roberto Porto de Andrade Júnior joserobertopajr@hotmail.com joseporto@mpsp.mp.br Assessor da Diretoria

Leia mais

1 APRESENTAÇÃO. Capes Relatório do Acompanhamento Anual 2006 - Ano Base 2005 Área de Avaliação: SERVIÇO SOCIAL

1 APRESENTAÇÃO. Capes Relatório do Acompanhamento Anual 2006 - Ano Base 2005 Área de Avaliação: SERVIÇO SOCIAL 1 APRESENTAÇÃO O Serviço Social vem registrando, a partir dos anos 1990 e, mais especificamente nos anos recentes, um desenvolvimento significativo em relação às três dimensões da Profissão: dimensão acadêmica,

Leia mais

Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas investe R$ 400 milhões em ações de saúde, assistência e repressão ao tráfico

Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas investe R$ 400 milhões em ações de saúde, assistência e repressão ao tráfico Presidência da República Secretaria de Imprensa. Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas investe R$ 400 milhões em ações de saúde, assistência e repressão ao tráfico Em resposta aos desafios

Leia mais

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização

AMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização FONTE: Ferigolo, Maristela et al. Centros de Atendimento da Dependência Química - 2007- Maristela Ferigolo, Simone Fernandes, Denise C.M. Dantas, Helena M.T. Barros. Porto Alegre: Editora AAPEFATO. 2007,

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1)

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Curso Lideres 2004 Salvador Bahia Brasil 29 de novembro a 10 de dezembro de 2004. PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Capítulo 1: Antecedentes e considerações gerais Considerando-se

Leia mais

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1 CHAMADA DE ARTIGOS do SUPLEMENTO TEMÁTICO A EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE No dia 16 de novembro último, durante o 10o Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Porto

Leia mais

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO PSICÓLOGO BRASILEIRO. Dra. Iraní Tomiatto de Oliveira

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO PSICÓLOGO BRASILEIRO. Dra. Iraní Tomiatto de Oliveira COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DO PSICÓLOGO BRASILEIRO Dra. Iraní Tomiatto de Oliveira Sumário Psicologia no Brasil: percurso histórico Psicologia no Brasil nos últimos vinte anos Referências legais e organização

Leia mais

O direito humano ao envelhecimento e o impacto nas políticas públicas

O direito humano ao envelhecimento e o impacto nas políticas públicas Seminário Nacional Envelhecimento e Subjetividade: Desafios para uma cultura de compromisso social O direito humano ao envelhecimento e o impacto nas políticas públicas Comunicação: instrumento de formação

Leia mais

Mais informações: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=k4787023h4

Mais informações: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=k4787023h4 Profª. Loussia Penha Musse Felix É Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Petrópolis (UCP), mestre em Ciências Jurídicas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e doutora

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do

introdução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos

Leia mais

Roteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres. 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento;

Roteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres. 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento; Roteiro de Diretrizes para Pré-Conferências Regionais de Políticas para as Mulheres 1. Autonomia econômica, Trabalho e Desenvolvimento; Objetivo geral Promover a igualdade no mundo do trabalho e a autonomia

Leia mais

estender-se para outras áreas, tais como a assistência social, cultura, esporte e lazer, consolidando a participação e o protagonismo local.

estender-se para outras áreas, tais como a assistência social, cultura, esporte e lazer, consolidando a participação e o protagonismo local. Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, acontece comigo. Então, eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida. Herbert Souza, Betinho O lugar

Leia mais

A PROTEÇÃO SOCIOASSISTENCIAL PARA USUÁRIOS DE CRACK E SUAS FAMÍLIAS: OS DESAFIOS DA INTERSETORIALIDADE

A PROTEÇÃO SOCIOASSISTENCIAL PARA USUÁRIOS DE CRACK E SUAS FAMÍLIAS: OS DESAFIOS DA INTERSETORIALIDADE A PROTEÇÃO SOCIOASSISTENCIAL PARA USUÁRIOS DE CRACK E SUAS FAMÍLIAS: OS DESAFIOS DA INTERSETORIALIDADE Título: A Proteção Socioassistencial para Usuários de Crack e suas Famílias: Os Desafios da Intersetorialidade

Leia mais

I Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial

I Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial I Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial 14 de junho de 2014 FATORES DE RISCO E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS ASSOCIADOS AOS TRANSTORNOS

Leia mais

No dia 18 de maio participamos de diversas atividades em comemoração ao dia de luta antimanicomial na cidade de Pelotas e Rio Grande.

No dia 18 de maio participamos de diversas atividades em comemoração ao dia de luta antimanicomial na cidade de Pelotas e Rio Grande. Apresentamos no dia 9 de março na semana de abertura dos cursos de Mestrado e Doutorado, na Faculdade de Enfermagem, da UFPEL Universidade Federal de Pelotas, a experiência de estagio em Trieste. Neste

Leia mais

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

PROGRAMA DO PÓS-GRADUAÇÃO EM SEXOLOGIA CLÍNICA

PROGRAMA DO PÓS-GRADUAÇÃO EM SEXOLOGIA CLÍNICA PROGRAMA DO PÓS-GRADUAÇÃO EM SEXOLOGIA CLÍNICA 1. Nome do curso e Área(s) do Conhecimento - Pós-Graduação/Especialização em Sexologia Clínica - Área do conhecimento: Medicina - Forma de oferta: presencial

Leia mais

Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites

Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites Apoio: Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional

Leia mais

PROJETO TANGRAM. Construindo Possibilidades

PROJETO TANGRAM. Construindo Possibilidades PROJETO TANGRAM Construindo Possibilidades Política de Prevenção das DST/Aids para Crianças, Adolescentes e Jovens em Situação de Rua na Região Central da Cidade de São Paulo PROJETO TANGRAM construindo

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale]

FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale] Os Seminários Internacionais Museu Vale FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale] O propósito desta introdução, além de apresentar a oitava

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS 1. Categorias profissionais que já compõem o SUAS RS: - Psicólogo - Assistente Social - Advogado - Educador Social - Nutricionista - Pedagogo - Enfermeiro - Estagiários - Supervisores e Coordenação - Técnico

Leia mais

ANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO

ANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

SEDE NACIONAL DA CAMPANHA

SEDE NACIONAL DA CAMPANHA Campanha Ponto Final na Violência contra as Mulheres e Meninas SEDE NACIONAL DA CAMPANHA REDE NACIONAL FEMINSTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS Avenida Salgado Filho, 28, cj 601. Porto

Leia mais

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino

Leia mais

Observatórios do Trabalho

Observatórios do Trabalho Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.

Leia mais

Prevenção de HIV e Aids para Pessoas Surdas

Prevenção de HIV e Aids para Pessoas Surdas Modelo de Projeto: Prevenção de HIV e Aids para Pessoas Surdas Objetivos do Projeto O objetivo geral do Projeto é de fornecer informação sobre o sistema imunológico, HIV/AIDS e DST para jovens surdos e/ou

Leia mais

A Introdução dos Domínios Adicionais no Departamento de Ciências Sociais

A Introdução dos Domínios Adicionais no Departamento de Ciências Sociais A Introdução dos Domínios Adicionais no A implantação de Domínios Adicionais em diversos cursos de graduação da PUC-Rio tem como objetivo estimular a formação interdisciplinar, capacitando os estudantes

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos PROGRAMAÇÃO

60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos PROGRAMAÇÃO VIII Semana do Assistente Social 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos 12 a 15 de maio de 2008 Escola de Serviço Social da PUC Minas Apoio: Núcleo de Direitos Humanos - Pró-Reitoria de Extensão

Leia mais

Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional.

Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. Proposta de curso de especialização em Educação Física com ênfase em Esporte Educacional e projetos sociais em rede nacional. JUSTIFICATIVA Esporte Educacional & Projetos Sociais Esporte como meio de inclusão

Leia mais

Profissionais graduados em Psicologia e Medicina que tenham interesse em atuar na área do trabalho e organizacional.

Profissionais graduados em Psicologia e Medicina que tenham interesse em atuar na área do trabalho e organizacional. A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos participantes das Oficinas em São Paulo APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com

Leia mais

O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.

O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Página1 Curso de extensão universitária: O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Apresentação: Em 2015, comemorando 25 anos do ECA,

Leia mais

SAÚDE MENTAL NA RODA :A SENSIBILIZAÇÃO DOS TRABALHADORES DA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA

SAÚDE MENTAL NA RODA :A SENSIBILIZAÇÃO DOS TRABALHADORES DA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA SAÚDE MENTAL NA RODA :A SENSIBILIZAÇÃO DOS TRABALHADORES DA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA Romaldo Bomfim Medina Jr 1 Luciane Silva Ramos 2 Fernanda Franceschi de Freitas 3 Carmem Lúcia Colomé Beck 4 O movimento

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O NASF Preocupados com inúmeros questionamentos recebidos pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, a CNSPV/CFMV vem por

Leia mais

CONSTRUINDO REDE DE CUIDADOS NA ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL, CRACK, ÁLCOOL E OUTRAS: O

CONSTRUINDO REDE DE CUIDADOS NA ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL, CRACK, ÁLCOOL E OUTRAS: O CONSTRUINDO REDE DE CUIDADOS NA ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL, CRACK, ÁLCOOL E OUTRAS: O desafio da intersetorialidade no cotidiano do trabalho em saúde e os direitos humanos Marco José de Oliveira Duarte 1 Esta

Leia mais

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude Políticas Públicas no Brasil Secretaria Nacional de Juventude Prioridades 2012 PPJ como política de Estado Articulação Intersetorial (Comitê, Avaliação do Projovem) Marcos Legais Estatuto da Juventude

Leia mais

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA

VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência

Leia mais

Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga

Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga 1. Por que este estudo é relevante? Segundo o relatório sobre a Carga Global das Doenças (Global

Leia mais

OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS

OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS 1 Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do

Leia mais

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais

PROJETO DE PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS - VIVA MAIS

PROJETO DE PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS - VIVA MAIS PROJETO DE PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS - VIVA MAIS Coordenação geral: Prof. Dr. Paulo Eduardo M. Rodrigues da Silva, Pro-Reitor de Desenvolvimento Universitário/UNICAMP Assessores

Leia mais

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,

Leia mais

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral. EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,

Leia mais

Experiência exitosa em saúde mental: consultório de rio no interior do Amazonas

Experiência exitosa em saúde mental: consultório de rio no interior do Amazonas Experiência exitosa em saúde mental: consultório de rio no interior do Amazonas Relator: Zilmar Augusto de Souza Filho Autores: SOUZA FILHO, Z. A.; RABELO, J. S. F.; RAMOS, C. L.; PÊGAS, P. D. L.; BECKER,

Leia mais

Carta Política. Campanha Cidades Seguras para as Mulheres

Carta Política. Campanha Cidades Seguras para as Mulheres Carta Política Campanha Cidades Seguras para as Mulheres Brasil - 2014 Nós, mulheres de diversas localidades e comunidades de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e São Paulo, que há muito

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL Criar dados sobre a população de gays, HSH e travestis. Encaminhamentos (SINAN x campos

Leia mais

Projetos de Extensão SERVIÇO SOCIAL Estudo sociais em parceria com o fórum de UVA

Projetos de Extensão SERVIÇO SOCIAL Estudo sociais em parceria com o fórum de UVA Projetos de Extensão SERVIÇO SOCIAL Estudo sociais em parceria com o fórum de UVA Serviços técnicos do Serviço Social na área da família e infância nos processos do Fórum de União da Vitória O Serviço

Leia mais

Sistema Único de Assistência Social

Sistema Único de Assistência Social Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema

Leia mais