Palavras chave: Teatro Criatividade Espontaneidade - Imaginação
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1 INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE NA ESCOLA: O MÉTODO DRAMÁTICO E IMAGINAÇÃO CRIATIVA NA ESCOLA Nayara Lopes Botelho Acadêmica de Artes Cênicas do IFTO Campus Gurupi nayara_lb@hotmail.com Resumo. Edna Maria Cruz Pinho Profª IFTO Campus Gurupi ednapinho@ifto.edu.br Visto que, a criatividade é uma das capacidades que todo ser humano tem, ela deve ser desenvolvida nos alunos, pois assim além de mais criativos, eles serão inovadores, terão uma postura divergente de pensamento, buscarão sempre novas possibilidades de aprender, serão motivados a estudar, entre outras coisas. Portanto, este breve estudo se propõe a sugerir aos professores das mais diversas disciplinas a utilizar o teatro como metodologia de aprendizagem e também como ferramenta de incentivo à imaginação de seus alunos. Segundo os estudos de Richard Courtney (2010) o teatro em sua abordagem dramática pode propiciar a contextualização da teoria com a prática dos mais diversos conteúdos do currículo escolar além de fornecer a possibilidade de desenferrujar a capacidade criativa e inovadora dos discentes que, segundo minhas próprias experiências enquanto docente, têm sido inibidas pelos métodos e abordagens didáticas que alguns professores têm reproduzido em suas aulas. Visto que, cada professor tem a total autonomia para seguir a tendência pedagógica que desejar, este estudo analisa e sugere uma forma didática mais efetiva para incutir nos alunos a criatividade e também a contextualização entre teoria e prática dos conteúdos escolares utilizando o método dramático. Palavras chave: Teatro Criatividade Espontaneidade - Imaginação Introdução Este artigo trata da pesquisa bibliográfica sobre a criatividade e uso do método dramático na escola e tem como objetivos compreender o que é o método dramático e como se dá sua utilização na aprendizagem dos alunos. Para isso se apoia nas ideias de autores como Torre (2008), Courtney (2010), Libâneo (1994). O uso de elementos
2 teatrais na escola aprimora a prática docente, motiva os alunos e auxilia na assimilação dos conteúdos. Sabendo que o homem com toda a sua capacidade de pensar, refletir criticamente e atuar de acordo com a sua necessidade imediata, Courtney (2010) disse que a característica essencial do homem é a sua imaginação criativa e, portanto, a imaginação criativa e essencialmente dramática em sua natureza. Isso pode ser explicado pela incrível capacidade cognitiva que o ser humano tem para ser criativo e inovador, assim se caracterizando pela forma com que organiza as relações existentes entre fatos aparentemente desconexos. A criatividade, segundo Allen (1967) citado por Courtney (2010) é uma qualidade que todas as pessoas têm, embora algumas pessoas demostram ser mais criativas que outras. Sobre essa questão Torre (2008) afirma que normalmente isso acontece porque há pessoas que não foram motivadas educacionalmente e nem tiveram contato com formas criativas diferentes. A educação tem como um dos objetivos principais preparar o alunado para a convivência social, aquisição do conhecimento sistematizado e também desenvolver ao máximo suas capacidades cognitivas intelectuais -, pois uma pessoa criativa além de produtiva e adaptável será muito mais aceita em qualquer lugar que chegar. A criatividade e a inventividade se tornou uma das exigências de nossos tempos, visto que, a criatividade cresce na liberdade, porém, precisa de orientação para não cair em uma extravagância improdutiva, assim será uma missão educativa estimular o aluno a exercitar-se naquelas atividades orientadas e potencializar o comportamento criativo, além de fazer com que o homem se habitue a desenvolver suas qualidades humanas. (TORRE, 2008) É nesse sentido que se faz aproximação do método dramático com a teoria da criatividade e a educação. Sendo esta a forma que se emprega os jogos dramáticos na aprendizagem de diversas disciplinas do currículo escolar além do desenvolvimento pessoal do aluno. Richard (2010) citando Cook (1917) diz que atuar é a forma mais segura de se aprender, isso porque, a criança que atua, imita, dramatiza, é obrigada a criar, inventar, utilizar aquilo que ela já viu, sabe e sempre teve contato para então desenvolver a atividade.
3 Sobre esse aspecto, citando E. J. Burton (1960) o autor afirma que a atividade dramática é importante, pois a criança assimila sob a forma de experiência, assim, a aprendizagem se torna mais sólida e duradoura. [...] ramo do estudo humano... O teatro é maior que qualquer dos estudos nele baseados; e a vida é maior que o teatro que dela depende, dentro da qual vive, e com a qual busca aprender com um ativo e sempre evolutivo processo. (Jogo, Teatro & Pensamento, p.54) Onde a criança inventa um jardim e joga nele dramaticamente, o adulto, face à realidade, faz o mesmo imaginativamente, mas sem exteriorizar o jogo. Assim, o desenvolvimento da cognição está relacionado com a ação dramática: (Jogo, Teatro & Pensamento, p.55) Libâneo (1994) acredita que o professor deve contextualizar o conteúdo da disciplina com a realidade social que o aluno vivência, pois isso garantirá um conhecimento mais crítico, reflexivo e ativo na sociedade. Segundo o autor, uma das dificuldades gerais do professor na atualidade é passar um conhecimento vivo, interessante, motivador que se contextualize com a realidade social do aluno e tenha suas raízes em suas experiências, pois a maioria dos docentes têm se apegado muito com a forma tradicional e diretiva de ensino, assim impedindo uma contextualização entre teoria e prática na sala de aula, e impossibilitando o desenvolvimento critico e reflexivo de seus alunos. Uma das alternativas para o professor é utilizar o método dramático em suas aulas, se tratando de utilizar a linguagem teatral de forma transformada para o ensino de diversos conteúdos e disciplinas, o teatro então passa a ser uma metodologia para a aprendizagem do aluno. O uso do jogo está relacionado com o desenvolvimento da inteligência, e por isso, reanima e restaura fisicamente e mentalmente o aluno, auxiliando na superação das dificuldades dos alunos em relação ao processo de ensino aprendizagem, ao mesmo tempo que faz com que desenvolvam possibilidades diferentes para realizar tal exercício, destacando também a vitalidade que o jogo pode dar ao espaço da sala de aula, o que colabora diretamente com a educação criativa. O jogo participa da lei do crescimento [...], exercita a mente e o corpo nas ações para as quais o crescimento é dirigido [...], a atividade do
4 jogo segue a ordem do crescimento e as capacidades mentais são estabelecidas, instintivamente, na medida em que são solicitadas pelo jogo; [...] as crianças que têm a oportunidade de jogar de desenvolvem mais normal e integralmente do que as que não têm essa possibilidade; [...] o jogo sempre visa superar as capacidades existentes [...] e, assim, o jogo é um método de aprendizagem. (COURTNEY, p. 29) Para Torre (2008), a falta espontaneidade e autonomia nos alunos de hoje é evidente, como também é notória a ausência da criatividade na sua educação, o que muitas vezes os deixam inseguros diante de sua capacidade mesmo porque, ela não foi desenvolvida completamente -, e também desmotivados em relação aos estudos, pois o elemento curiosidade não foi trabalhado com eles. A criatividade que faltou a eles permite ao aluno jogar para aprender, visto que a educação dramática possibilita uma educação criativa onde a criança e aceita como é, sendo imaginativa e inovadora o tempo inteiro, tal educação admite que a criança amadureça, aprenda e interaja com seu meio através do teatro. O teatro permite a ela a criação de imagens mentais sendo aplicado à sua realidade, o que provoca motivação e espontaneidade ao educando. Portanto, os jogos dramáticos possibilitam a oportunidade de experimentos práticos aos alunos. Os jogos, aplicados ao método dramático, além de ser a base para uma abordagem alternativa de ensino e aprendizagem, são baseados em problemas a serem solucionados, o que gera habilidades, competências, disciplina, criatividade, concentração, interação em grupo, comunicação por discurso, escrita ou por forma não verbal; portanto tudo é aprendido organicamente. Courtney (2010) diz que espontaneidade [...] é a habilidade de um sujeito de enfrentar cada nova situação adequadamente. O individuo espontâneo é criativo na adequação a cada momento, é flexível, sabe avaliar, está atento às alternativas e representa seu papel de resposta com desembaraço. (Jogo, Teatro & Pensamento, p. 98) Saturnino de la Torre acredita na originalidade do aluno, o aluno deve ser original a ponto de produzir inovações, e tais inovações devem ser trabalhadas para que o aluno seja sempre criativo, o aluno que não é criativo, não foi por causa que perdeu ou simplesmente nunca teve, mas sim porque não foi desenvolvida adequadamente.
5 O teatro aliado à criatividade possibilita o desenvolvimento cognitivo, físico, social, inovador e além do senso humano por completo da criança. O teatro de certa forma humaniza a educação, pois a criança pode compreender e aprender o mundo que a rodeia através das imagens que ela já vivenciou. A educação tal qual a conhecemos hoje, trabalha com a teoria e a prática dos conteúdos escolares, a teoria são os conceitos que fazem parte da matéria, a prática são os exercícios; quando o docente utiliza o método dramático como método de ensino em suas aulas, ele trabalha tanto a teoria quanto a prática, pois os conceitos são fundamentados pela experiência que cada aluno tem dentro de si, o que produz então as imagens, se interligando, portanto nas bases conceituais que ela aprendeu, o professor proporcionou então o conhecimento sistematizado e a contextualização prática do mesmo em cima das sensações e vivências sociais dos alunos, e exatamente o que Courtney (2010) afirma há uma correspondência entre o processo envolvido na memoria e o processo envolvido na identificação e personificação imaginativa, o aluno então aprende jogando, através do jogo ele experiência (memoriza), retém aquilo que experimentou e por fim ele recorda (rememora) com os jogos, portanto, Bacon (1905) citado por Courtney (2010) dizia que a atuação é uma arte que fortalece a memória. Com isso, tudo o que ele faz se torna significativo, motivante, curioso e interessante, pois tudo se relaciona com a imaginação dramática. Como base teórica disso temos a exemplificação de Courtney (2010) citando Burton (1966) que afirmou que o teatro (método dramático) é parte vital da vida, e também afirmou o seguinte: A dramatização, usando a simulação para registrar, avaliar e experimentar posteriormente, seja pelo individuo, grupo ou comunidade, é o meio pelo qual essa consciência total e adequação continuada e repetida é mais estreitamente aproximada e gradativamente... adquirida. (p. 54) Já sabemos que o teatro aliado à criatividade produz muitos frutos educacionais, e quando o teatro criativo é trabalhado desde a infância os alunos se tornam mais autônomos, espontâneos, originais, inovadores e também organizados, pois afinal de conta, liberdade para se expressar, aprender e inovar não quer dizer indisciplina ou libertinagem, que dizer compromisso com o conhecimento e responsabilidade. O método do teatro criativo (dramático) possibilita alcançar não só as crianças, ele alcança os adolescentes, jovens e adultos, só que claro, de acordo com as necessidades e da
6 forma adequada aos discentes. Contudo, todos nós sabemos que a maioria dos alunos não tiveram um apoio criativo e inovador em sala de aula, assim como diz Torre (2010) eles estão oxidados em sua capacidade inata de ser criativo e inovador, Torre então propõe a criática, que é simplesmente o conjunto de métodos, técnicas, estratégias e/ou exercícios que desenvolvem as aptidões, estimulando as atitudes criativas das pessoas por meio de grupos ou individualmente. Então nada melhor que unir a criática com o método dramático! Pois cada aluno então, através de jogos teatrais, improvisações, apresentações e preparação e consciência corporal iria desenvolver o que tanto Torre defende: a CRIATIVIDADE. Em minha pouca experiência enquanto docente percebi em praticamente todos os alunos, que eles estão enferrujados diante de sua capacidade cognitiva e inovadora. Muitos deles são desmotivados, indisciplinados, apáticos e, sobretudo, não tem sua criatividade bem desenvolvida, o que os torna simplesmente reprodutores de conceitos que não se interligam com sua experiência e realidade, o que faz que não aconteça a assimilação, ou seja, a aprendizagem. Por isso, sempre quando começo a trabalhar com uma turma, levo textos diversificados, como: poesias, contos, peças teatrais e crônicas, para que eles leiam e desenvolvam em poucos minutos uma cena rápida de improvisação, tendo como base o texto dado. Eu procuro permitir a eles a utilização de sua criatividade, sua vivência social e também as imagens significativas que eles têm dentro si, para que assim eu inicialmente perceba qual a necessidade que eles têm, para em seguida trabalhar com eles tentando superar a dificuldade diagnosticada. O resultado? Sempre o mesmo, não conseguem desenvolver nada inovador. Houve tentativas de inserir peças de roupas, objetos, dirigi-los à ambientes diversificados para que então eles usassem com o intuito de ativar a criatividade deles. O que não surtiu muito efeito, pareceu-me até que nada pode-se fazer para que eles parassem de ler o texto da forma como era, nada pôde fazê-los pensar que, com um objeto eles podem fazer o simples faz-de-conta, usando assim a imaginação para resignificar cada objeto de acordo com sua necessidade. Mais como o meu objetivo final e fazer com que eles escrevam um texto dramático com foco na educação ambiental, eu a cada aula, procuro levar gradativamente jogos teatrais adequados com o objetivo da aula, um dia levo improvisação, outro, preparação corporal, outro esquetes, outro jogo de montagem coletiva de texto dramático, ou seja, estou fazendo simplesmente o que Torre diz que o professor tem que ter, O método que é o dramático-, a técnica e as estratégias, além
7 claro, de um objetivo concreto, atitude e boa vontade, pois afinal de contas, concordo quando ele diz que a criatividade somente produz sua riqueza quando é cultivada. O meu desafio em si é desenvolver em meus alunos a criatividade, a autonomia, a disciplina, a contextualização social da qual esta inserido, a inovação, o conhecimento sistematizado e, sobretudo, uma educação humanizada, reflexiva e consciente de seu papel enquanto estudante e ser humano, e tenho isso claro, não será rapidamente que irei alcançar tal objetivo, entretanto, ele e possível. Resultados e discussão Esta simples abordagem ainda e muito nova, enquanto docente estou experimentado a cada dia, novas técnicas sempre empregando o método dramático, mais e notável o interesse que o grupo de alunos do qual estou trabalhando a criatividade empregada ao teatro tem demostrado. Muitos autores dizem quem a criança quando é estimulada a fazer algo criativo, diferente, produz mais; Ela tem prazer em fazer isso, principalmente quando isso é um jogo, pois a criança é um ser que vive no mundo do faz de conta, o jogo proporciona a ela a imaginação criativa, lógico que, com um objetivo pedagógico determinado. O que realmente faz a diferença disso tudo é quando o professor possui a tendência inconformada e criativa diante de suas aulas. Este professor sempre deve estar aberto à inovação de seus alunos, estar inconformado diante daquele aluno que não conseguiu alcançar um rendimento bom e, principalmente, ter bem claro o objetivo do qual trabalha, além de estar sempre fomentando informações, inovações e formas diversificadas de realizar seus objetivos. O docente em si, deve ter uma mente aberta aos diversos tipos de expressão, afinal, segundo Courtney (2010) o método dramático e um centro da educação criativa moderna: dela brotam todas as artes e todos os métodos científicos se desenvolvem através dela. Conclusão Este estudo teve como objetivo principal mostrar que o método dramático possibilita um grande e diversificado desenvolvimento das múltiplas capacidades humanas, o que colabora diretamente para a educação criativa que esta em pauta diante dessa abordagem. Visto que, A criança pequena, ao deparar-se com algo do mundo externo que não compreende, jogará com isso dramaticamente até que possa compreendê-lo. Podemos observá-la assim atuando várias vezes ao
8 dia. À medida que ficamos mais velhos, o processo se torna cada vez mais interno, até que quando adultos, passa a ser automático e jogamos dramaticamente em nossa imaginação a tal ponto, inclusive, que podemos nem mesmo perceber que o fazemos. (Courtney, 2010, p. 4) Então este estudo simplesmente afirma o que foi inicialmente dito, que realmente A característica essencial do homem é sua imaginação criativa, assim nada mais correto do que a educação desenvolver a capacidade criativa no aluno, além da sistemática e reflexiva. Nada melhor que se programar para fazer a ponte ensinoaprendizagem através do método dramático, assim como eu estou fazendo. Espero que este estudo possa motivar e sugerir que os professores principalmente os arteeducadores -, que não desistam de inovar na sala de aula, pois assim como diz Guilford (1978) citado por Torre (2008): A criatividade é, consequentemente a chave da educação, em seu sentido mais amplo, e a solução dos problemas mais graves da humanidade. Nada melhor que inovar através das artes no ambiente da escola, especificamente o inovar através do método dramático. Referências bibliográficas TORRE. Saturnino de la; Criatividade Aplicada: recursos para uma formação criativa. SP: Madras, COURTNEY. Richard; Jogo, Teatro & Pensamento: as bases intelectuais do teatro na educação. 4.ed. SP: Perspectiva, 2010 (Estudos; 76) LIBÂNEO. José Carlos; Didática. SP: Cortez, 1994.
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