CAMPOS INUNDÁVEIS DO RIO PERICUMÃ NO ENTORNO DA CIDADE DE PINHEIRO: uma beleza ameaçada pela dinâmica das comunidades rurais

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1 CAMPOS INUNDÁVEIS DO RIO PERICUMÃ NO ENTORNO DA CIDADE DE PINHEIRO: uma beleza ameaçada pela dinâmica das comunidades rurais Luís Carlos Lafontaine 1 Teresa Cristina Lafontaine 2 Resumo: A Baixada Maranhense é uma região de importância social e ecológica no Maranhão. Apresenta uma dinâmica ecológica ligada ao ciclo das águas pluviais e fluviais por ser banhada pelas bacias hidrográficas dos rios Mearim e Pindaré e pelas bacias secundárias do rio Turiaçu e do rio Pericumã. As atividades antrópicas nos campos desencadeiam um processo de degradação ambiental, principalmente nas bacias que abrigam centros urbanos e onde a bubalinocultura se desenvolve. As características dos ecossistemas lacustres da Baixada, os impactos ambientais dessa Microrregião serão propostos neste trabalho, através de pesquisas bibliográficas e de campo no entorno sede municipal de Pinheiro. Palavras-chave: Baixada Maranhense, impactos ambientais, bubalinocultura. Abstract: The Baixada Maranhense is a region of social and ecological importance in the Maranhão. It presents a on ecological dynamics to the cycle of pluvial and fluvial waters for being bathed by the hidrográficas basins of the rivers Mearim and Pindaré and by the secondary basins of the river Turiaçu and the river Pericumã. The humans activities in the fields unchain a process of ambient degradation, mainly in the basins that shelter urban centers and where the buffalo ranching if develops. The characteristics of lacustrine ecosystems of the Lowered one, the ambient impacts of this Microregion will be considered in this work, through bibliographical research and of field in perimeter headquarters of the Pinheiro. Key words: Baixada Maranhense, ambiental impacts, creation of buffalos. 1 Professor. Secretaria Municipal de Educação. lclafontaine@yahoo.com.br 2 Especialista. Universidade Federal do Pará. teresa_artur@hotmail.com

2 1 INTRODUÇÃO A Baixada Maranhense constitui uma das sete regiões ecológicas do Maranhão, sendo também uma Área de Proteção Ambiental (APA) criada pelo Decreto n de 11 de julho de 1991 (SOUZA & PINHEIRO, 2007). Por estar assentada em uma área de relevo predominantemente baixo e plano característico de planícies fluviais a Baixada Maranhense constitui um complexo que inclui rios, lagos, estuários, e extensos campos inundáveis (várzeas) que lhe conferem enorme importância ecológica. Por outro lado, na Baixada Maranhense estão assentados cerca de 9% de toda população do Estado, o que atribui uma importância socioeconômica para essa região (BERNADI, 2005). Esse percentual expressivo da população residente na Baixada, por sua vez, exerce forte pressão sobre os recursos naturais locais, tendo em vista que boa parte das atividades econômicas: agricultura, pecuária (com destaque para a bubalinocultura), extrativismo e pesca nas comunidades rurais e a pecuária, construção civil, lazer e lavagem de automóveis nas comunidades urbanas. A Baixada é uma região com diversas intervenções antrópicas sem a visão de sustentabilidade, alto índice de pobreza e baixos indicadores de desenvolvimento humano e os piores índices sociais do Maranhão (BERNADI, 2005, p. 104). 2 A BAIXADA MARANHENSE: características gerais A Microrregião da Baixada Maranhense é composta por 21 municípios (dentre os quais figura o município de Pinheiro, onde a presente pesquisa foi desenvolvida) e é uma região de grande importância social e ecológica no Estado. Situa-se na porção centro-norte da área de transição entre a Amazônia e o Nordeste Brasileiro (SILVA & MOURA, 2004) e grande parte de seu território está inclusa na Amazônia Legal. É banhada pelas bacias hidrográficas dos rios Mearim e Pindaré, além das bacias hidrográficas secundárias do Turiaçu e do Pericumã, a Baixada tem uma dinâmica ecológica ligada ao ciclo das águas pluviais e, por consequência, fluviais. Sua importância ecológica advém da inundação de áreas de planície durante o ciclo das águas o que proporciona o desenvolvimento de um ecossistema típico e único no Estado cuja produtividade biológica atinge altos níveis (NOGUEIRA, 2003). Os rios anualmente transbordam e suas águas inundam todas as planícies fluviais da região.

3 2.1 Município de Pinheiro O município de Pinheiro está localizado entre as latitudes S e S e longitudes 45º00 00 W e W, fazendo parte da Mesorregião Norte Maranhense e de sua subdivisão denominada Microrregião da Baixada Maranhense (UEMA, 2002). Está situado a uma distância de 240 km de São Luís, apresentando uma altitude média de 14 m. Tendo sido criado no ano de 1856, o Município tem uma área total de 1.559,0 km², com uma densidade demográfica de 43,5 hab/km² (IBGE, 2006) e principal via de acesso a MA 014. O município de Pinheiro está assentado predominantemente na bacia do rio Pericumã, sendo que sua sede localiza-se nas proximidades da foz desse corpo hídrico, o que é um fator de exposição dos recursos nesta área (água, solos, matas ciliares etc.) a potenciais impactos ambientais. 3 OS CAMPOS DA BAIXADA MARANHENSE 3.1 Caracterização geral Os campos da Baixada Maranhense possuem uma dinâmica anual relacionada a fatores como precipitação pluviométrica, topografia e escoamento das águas e acúmulo de matéria orgânica e sedimentos. Para Bernardi (2005, p. 100), Os campos naturais inundáveis da Baixada são ambientes extremamente complexos do ponto de vista ecológico, com estrutura e funcionamento bem diversificados, sendo constituídos por lagos rasos temporários, que ocupam toda a planície de inundação; por lagos marginais; e também por importantes sistemas lacustres permanentes. Nesses campos, durante aproximadamente os seis meses de estiagem (agosto a janeiro), desenvolve-se grande produção de gramíneas e ciperáceas, de porte herbáceo (capim de marreca, capim andráquice, canarana, aturiá, guarimã, junco, dentre outras), propícias ao pastoreio animal. Nos campos, a topografia determina um maior ou menor acúmulo de água (formação de lagos), de matéria orgânica e de sedimentos que proporcionam aos campos altos níveis de produtividade já que possuem os solos mais férteis e permitem a formação de ecossistemas que são totalmente diferenciados quando comparados em diferentes períodos do ano.

4 Nas áreas mais baixas do campo há a formação e/ou estacionamento dos chamados aterrados e, em conseqüência, um maior acúmulo de matéria orgânica, favorecendo a agricultura. Durante a estação chuvosa essas ilhas podem se deslocar de um local a outro nos lagos formados pelas águas das precipitações pluviométricas e estacionarem nas áreas de topografia mais baixa onde a maior parte das plantas que as formas morre e começa a se decompor incrementando o teor de matéria orgânica dos solos. Dessa maneira, os aterrados são formados a partir de sucessivos períodos de acúmulo de matéria orgânica decorrentes da biomassa produzida por plantas de menor porte como as gramíneas e o mururu de espoca, que de ciclo em ciclo formam gradativamente diferentes camadas que permitem a adaptação de outras plantas (GUTMAN, 2005). O acúmulo de água e de matéria orgânica no fundo dos lagos proporciona o desenvolvimento dos cardumes de modo que há uma abundância de peixes no período em que o nível do rio começa baixar. Nessas áreas mais baixas, existem locais denominados poções que são as áreas mais profundas dos lagos, onde ficam confinados os vários cardumes que não conseguiram retornar ao rio e nem foram capturados durante a alta estação de pesca, tornandose presas fáceis para pescadores e para os demais predadores a partir de uma redução do volume das águas dada pelo escoamento, infiltração e evaporação. 4 DINÂMICA DAS COMUNIDADES RIBEIRINHAS RURAIS DE PINHEIRO E AS AMEAÇAS À BELEZA E QUALIDADE AMBIENTAL DOS CAMPOS INUNDÁVEIS DO PERICUMÃ A Baixada Maranhense tem uma população rural superior à população urbana (IBGE, 2006) e isso contribui para que grande parte dessa população esteja ligada a alguma atividade produtiva na zona rural. Tais atividades assumem importante papel socioeconômico no município de Pinheiro, mas também contribuem para o surgimento de diversos problemas ambientais. Além das atividades rurais, as atividades urbanas também mantêm íntima relação com o meio rural, sendo que algumas atividades tipicamente rurais (como é o caso da pecuária) são realizadas por habitantes da cidade. As principais atividades desenvolvidas na zona rural da Baixada são a pesca, a agricultura, pecuária e extrativismo (MARANHÃO, 2006; IBGE, 1997) e essas atividades apresentam um vínculo estreito com o ecossistema de várzea (campos inundáveis), dando uma dinâmica típica às várias comunidades rurais da região:

5 Pecuária- as pastagens naturais formadas nos campos da Baixada após a redução do nível das águas dos lagos atribuem características ao ambiente que proporcionam a criação de animais de grande porte como bovinos, bubalinos e eqüinos (SILVA et al, 2006). A criação de gado nos campos da Baixada Maranhense tem se expandido e causado uma série de impactos que vão desde a compactação dos solos até a degradação da vegetação (seleção negativa de espécies e redução da ocorrência de outras). Os maiores problemas decorrem da criação de búfalos soltos nos campos, que está destruindo a fauna e flora e intensificando a apropriação irregular de áreas por particulares (MARANHÃO, 2006). Pesca- as características dos ambientes lacustres da Baixada fazem com que parte expressiva dos habitantes dos municípios dessa Microrregião se dedique à pesca ou a alguma atividade que tenha relação direta com os lagos (MARANHÃO, 2006). Em função disso, a pesca assume grande importância social e econômica no contexto regional, pois, além de suprir grande parte do alimento que compõe a dieta da população diretamente envolvida, ainda é uma das atividades que gera parte da renda e importantes postos de trabalho nas comunidades rurais de todos os municípios que compõem a aludida Microrregião (GUTMAN, 2005). A atividade pesqueira da Baixada Maranhense é basicamente artesanal, o que não pressupõe a ausência de situações de sobrepesca e de crimes ambientais. Os principais métodos de pesca utilizados na região são o de rede, tarrafa, tapagem, socó ou choque, gaiola e, em menor, grau o anzol (GALVÃO, 1999). A pesca de tarrafa, a título de exemplo, captura indivíduo abaixo do tamanho previsto pelo IBAMA, pelo fato desse apetrecho de pesca ser confeccionado com um tamanho de malha muito pequeno (30 a 40 mm). A captura dos peixes em reprodução gera, posteriormente, uma queda na produtividade de pescado nos lagos e, por consequência, uma redução da renda e da segurança alimentar do agricultor que também é pescador. Agricultura- considerando a população eminentemente rural, cerca de 60% dos indivíduos economicamente ativos está ligada à agricultura (CAMPANHOLA & SILVA, 2000). Com exceção da capital do Estado, a agricultura predomina com uma das principais atividades econômicas. Dentro desse contexto agrícola, a agricultura familiar é dominante e mesmo assim não tem a sua importância econômica ou social devidamente reconhecida pelas políticas públicas o que tem como conseqüência uma fragilização dessa importante modalidade de

6 agricultura, como por exemplo, a degradação das matas ciliares, a redução da matéria orgânica, o uso de agrotóxicos, a compactação dos solos, a perda acelerada de água e o desequilíbrio ecológico das populações. Extrativismo- O extrativismo vegetal desenvolvido nas comunidades rurais de Pinheiro baseia-se na exploração de produtos oriundos do babaçu e não se difere muito do de outras localidades da Baixada. Dentre esses produtos destacam-se: a amêndoa para o fabrico e de azeite e de leite para uso como condimento; as palhas, para cobertura de casas e para a fabricação de utensílios de uso diário como abanos, esteiras (utilizadas na secagem de grãos e de peixes), cofos ou paneiros (utilizados na embalagem e armazenamento de farinha e gêneros alimentícios em geral) dentre outros; a casca do coco, utilizada em forma de carvão para o consumo doméstico e; talos, utilizados na construção de cercas e de casas. Além da extração do babaçu, a retirada de madeira para a construção de cercas e de casas é também notável, especialmente pelos impactos ambientais que tem provocado nos ecossistemas locais, notadamente nos ecossistemas de várzea. 5 CONCLUSÃO Ao final do presente trabalho, ficou constatado que as diversas atividades humanas desenvolvidas pelas comunidades rurais do município de Pinheiro, por não serem realizadas racionalmente, desencadeiam diversos impactos ambientais negativos que comprometem não apenas a beleza dos campos inundáveis da bacia hidrográfica do rio Pericumã, mas todo um equilíbrio ecológico dos ecossistemas locais o que se reflete na perda de biodiversidade. Mas, dentre as diversas atividades desenvolvidas na zona rural de Pinheiro, existe uma que possui um maior potencial impactante e que vem demonstrando ser extremamente insustentável e agressiva ao equilíbrio ambiental dos frágeis ecossistemas da Baixada. Essa atividade é a bubalinocultura que tem provocado diversos problemas ecológicos e sociais, em favor de um econômico pouco expressivo para o Município e restrito a poucas pessoas ligadas a essa atividade. Por outro lado, as diversas atividades que fazem uso dos campos têm provocado conflitos na Baixada Maranhense, já que os campos são de ninguém, sendo, portanto, passível de uso por todos. Tal aspecto tem contribuindo enormemente para a aceleração da degradação ambiental, seja pelo pouco cuidado que as diversas pessoas que se utilizam das áreas de

7 várzeas tem com o ambiente seja pelas próprias características físicas do ambiente, que não o atribuem resiliência tamanha para suportar as agressões. As atividades que dinamizam as comunidades rurais do município de Pinheiro são imprescindíveis à sobrevivência dessas populações, assim como o campo também o é para as atividades. Dessa forma, essas atividades deverão ser controladas (e não suprimidas) pelos diversos setores sociais (principalmente o governamental e acadêmico) de modo que seja elaborado e executado um plano de manejo para os campos, a fim de restringir os abusos e excessos cometidos pelas diversas pessoas que se utilizam desse ambiente e de manter o equilíbrio e beleza dos limpos é importantes campos inundáveis da Baixada Maranhense. REFERÊNCIAS BERNARDI, Cristina Costa. Conflitos sócio-ambientais decorrentes da bubalinocultura em territórios pesqueiros artesanais: o caso de Nova Olinda do Maranhão. Brasília: Universidade Católica de Brasília, (Dissertação de Mestrado). GALVÃO, A. C. M. A influência da atividade pesqueira na economia do município de Viana MA. UFMA, (Monografia de conclusão de curso). GUTMAN, S. M. Caracterização do sistema de produção lavrador-pescador em comunidades rurais no entorno do lago de Viana, na Baixada Maranhense. São Luís, MA: UEMA, (Dissertação de mestrado). IBGE. Zoneamento Geoambiental do Estado do Maranhão. Manuel Lamartin Montes (supervisor de projeto). Divisão de Geociências. Salvador, IBGE. Perfil dos municípios brasileiros. Disponível em: < Acesso em: 20/04/2006.

8 MARANHÃO/ MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL. MPE discute proteção aos campos inundáveis da Baixada Maranhense. Disponível em < Acesso em 05/06/2006. NOGUEIRA, N. M. C. Estrutura da comunidade fitoplanctônica, em cinco lagos marginais do rio Turiaçu (Maranhão, Brasil) e sua relação com o pulso de inundação. São Carlos, SP: UFSCAR, SILVA, A. C. da & MOURA, E. G. de. Atributos e especificidades de solos de baixada no Trópico Úmido. In MOURA, E. G. (org.). Agroambientes de Transição entre o trópico úmido e o semi-árido do Brasil. São Luís: UEMA, SILVA, E. F. da et al. Efeito da qualidade da água de irrigação sobre atributos hídricos de um Neossolo. Revista Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa, v. 29, n. 3, SOUZA, M. O. de; PINHEIRO, C. U. B. Composição de espécies e estado de conservação das matas ciliares do Lago Cajari, Penalva - Baixada Maranhense - Brasil. Anais do VII Congresso de Ecologia do Brasil. Caxambu - MG, UEMA. Atlas do Maranhão. São Luís - MA: GEPLAN, 2002.

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