PROGRAMA DE INSTRUÇÃO PRÁTICA

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1 PILOTO PRIVADO PROGRAMA D INSTRUÇÃO PRÁTICA 1

2 ste é um manual de apoio ao programa de instrução adotado pelo Aeroclube de Piracicaba, para qualquer dúvida além desse manual consultar o MMA 58-3 através da biblioteca disponível no site da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). 2

3 Conteúdo CONTROL D RVISÕS... 5 NÍVIS D APRNDIZAGM... 6 CONCITUAÇÃO D GRAUS... 7 MANOBRAS... 8 DSCRIÇÃO DAS MANOBRAS... 8 APRSNTAÇÃO/ORINTAÇÃO NA ÁRA... 9 APROXIMAÇÃO 180º - 360º NA VRTICAL ARRMTIDA NO SOLO OU M VOO CHQU D ÁRA CHQUS COORDNAÇÃO: ATITUD X POTNCIA X VLOCIDAD COORDNAÇÃO D 1 TIPO COORDNAÇÃO D 2º TIPO CORT DO MOTOR ABANDONO CURVAS D GRAND INCLINAÇÃO CURVAS D PQUNA MÉDIA INCLINAÇÃO DCOLAGM DSCIDA MRGÊNCIA M VÔO OU NO TRÁFGO STACIONAMNTO STOL COM MOTOR STOL SM MOTOR GLISSADA INSPÇÃO NIVLAMNTO OITO SOBR MARCOS PARTIDA PLANJAMNTO POUSO D PISTA POUSO TRÊS PONTOS POUSO TRICICLO PROCDIMNTO APÓS O POUSO S" SOBR STRADA SAÍDA DOTRÁFGO SUBIDA

4 TÁXI TRÁFGO USO DO COMPNSADOR USO DO MOTOR USO DOS COMANDOS VÔO M RTÂNGULO VOO NO PRÉ-STOL VÔO PLANADO VOO SOLO PROGRAMA DA PART PRÁTICA GROUND SCHOOL FICHAS D AVALIAÇÃO D VOO PLANO D MISSÕS Pré-Solo 1 ( PS 01 ) Pré-Solo 2 ( PS 02 ) Pré-Solo 3 ( PS 03 ) Pré-Solo 4 ( PS 04 ) Pré-Solo 5 ( PS 05 ) Pré-Solo 6 ( PS 06 ) Pré-Solo 7 ( PS 07 ) Pré-Solo 8 ( PS 08 ) Pré-Solo 9 ( PS 09 ) Pré-Solo 10 ( PS 10 ) Pré-Solo 11 ( PS 11 ) Pré-Solo ( PS 12 ) Pré-Solo ( PS 13 ) Pré-Solo 14 ( PS 14 ) Pré-Solo 15 ( PS 15 ) Pré-Solo 16 ( PS 16 ) Pré-Solo 17 ( PS 17) Pré-Solo 18 ( PS 18 ) Aperfeiçoamento 01 ( AP 01 ) Aperfeiçoamento 02 ( AP 02 ) Aperfeiçoamento 03 ( AP 03 ) Aperfeiçoamento 04 ( AP 04 ) Aperfeiçoamento 05 ( AP 05 )

5 Aperfeiçoamento 06 ( AP 06 ) Aperfeiçoamento 07 ( AP 07 ) Aperfeiçoamento 08 ( AP 08 ) Aperfeiçoamento 09 ( AP 09 ) Aperfeiçoamento X1 ( AP X1) Navegação 01 ( NV 01 ) Navegação 02 ( NV 02 ) Navegação 03 ( NV 03 ) Navegação 04 ( NV 04 ) Navegação 05 ( NV 05 ) CONTROL D RVISÕS RVISÃO DATA PÁGINAS AFTADAS DATA D INSRÇÃO RSPONSÁVL 5

6 NÍVIS D APRNDIZAGM Na matriz que aparece a seguir, são apresentadas as conceituações e as correspondentes codificações dos níveis de aprendizagem que o aluno deve atingir. Cód. Níveis Descrição M Memorização O aluno memoriza os proc. para iniciar o treinamento C Compreensão O aluno compreende o exercício e pratica com auxilio do INVA A Aplicação O aluno compreende o exercício mas comete erros normais O aluno executa o exercício segundo padrões aceitáveis xecução X O aluno deverá repetir o nível alcançado na missão anterior O instrutor deverá estar atento ao nível de aprendizagem estabelecido, para cada exercício, no Plano de Missões e no Programa de instrução de cada uma das três fases. É em função desse nível de aprendizagem pré-estabelecido que o instrutor deverá avaliar o rendimento do pilotoaluno, evitando, assim, avaliá-lo erradamente, isto é: em função de um nível de aprendizagem superior àquele que o piloto-aluno deveria alcançar. Também é importante que o piloto-aluno tome conhecimento do nível de aprendizagem que terá que alcançar em cada exercício. 6

7 CONCITUAÇÃO D GRAUS De posse de uma ficha de avaliação adequada à fase do curso, o instrutor de vôo fará uma analogia do desempenho do piloto-aluno com as descrições constantes na coluna CARACTRIZAÇÃO DO DSMPNHO DO PILOTO-ALUNO, apresentada na matriz que se segue, atribuindo o GRAU que, a seu ver, corresponde à CONCITUAÇÃO D GRAUS da mesma MATRIZ e que traduz o nível de proficiência atingido pelo piloto-aluno na execução de cada exercício realizado. Nota Definição Descrição Voo Perigoso Voo Deficiente Voo Satisfatório O instrutor considera que o aluno adotou uma atitude perigosa O piloto-aluno revela dificuldade na execução dos exercícios O piloto-aluno apresenta dificuldades normais 4 Voo Bom O piloto-aluno demonstra facilidade e perfeição na execução 5 Voo xcelente O piloto-aluno tem facilidade e perfeição em toda a instrução 7

8 MANOBRAS DSCRIÇÃO DAS MANOBRAS Todas as manobras que fazem parte do Programa de Instrução são aqui apresentadas (em ordem alfabética) para que o aluno possa, antes de seu vôo, familiarizar-se com o que será executado. Para cada manobra é apresentado o respectivo objetivo possibilitando a motivação para realizá-la, bem como sua importância no processo. xiste ainda uma descrição de cada manobra. Os conceitos básicos de como executá-la, bem como a padronização da mesma. Quando pertinente, uma seção de dicas está presente na qual são ilustrados os erros mais frequentes, pontos a serem observados que facilitam a execução da manobra, etc. Por ultimo, é apresentado o nível de proficiência exigido para que o aluno esteja apto às fases posteriores. NOTA Cabe destacar que é entendido como proficiente em uma manobra aquele aluno que recebe nota 4 (quatro) em sua Ficha de Avaliação de Voo (FAV) para a respectiva manobra, quando previsto a execução da mesma indicando (). 8

9 APRSNTAÇÃO/ORINTAÇÃO NA ÁRA Objetivo Familiarização com a região sobrevoada para que sempre esteja orientado áreas perigosas e/ou proibidas, bem como se perder. Descrição Manter contato visual e memorizar a localização de referências fáceis de identificar como: rodovias, cidades, "shopping centers" e grandes lagos. ADVRTÊNCIA vitar voar sem contato com referência conhecida. Conhecer o rumo para retomar ao aeródromo é extremamente importante. NOTA - O conhecimento da região somado ao uso da bússola facilita a orientação espacial. - Procurar memorizar a trajetória de voo que esta sendo efetuada facilita a orientação espacial. Proficiência A todo instante, conhecer a posição atual e o rumo para um determinado destino. 9

10 APROXIMAÇÃO 180º - 360º NA VRTICAL Objetivo Realizar aproximação e pouso em emergência, numa situação em que a aeronave atinge a cabeceira de pouso a 1.300ft AGL alinhada com a pista ou a 1.000ft AGL no sentido oposto ao da pista em uso. Descrição A ideia da aproximação na vertical é adequar-se ao circuito de tráfego padrão. Assim sendo, todo o procedimento de aproximação e pouso em emergência deve ser realizado conforme previsto. A seguinte trajetória de voo deve ser cumprida. As representações das aproximações e são para as pistas 17 e 35 respectivamente, contudo, isto dependerá da pista em uso devendo as informações de proa serem recalculadas devidamente. Proficiência Realizar procedimento de pouso de emergência contemplando a trajetória de aproximação conforme ilustrada acima. 10

11 ARRMTIDA NO SOLO OU M VOO Objetivo Arremeter a aeronave caso situação anormal (ou treinamento) seja identificada comprometa a segurança do pouso. Descrição Arremetida no solo é uma manobra semelhante à decolagem, contudo, precedida por pouso. special atenção à configuração de arremetida, no tocante à potência, velocidade, e flape, deve ser dada. Maiores detalhes de procedimentos relacionados são encontrados no manual da aeronave. ADVRTÊNCIA m treinamento de Decolagem e Pouso, a arremetida só deve ser iniciada tão logo o pouso esteja concluído (velocidade reduzida e, quando aplicável, bequilha no solo) e a aeronave esteja estabilizada e controlada. Proficiência Arremetida conforme Carta de Operação. 11

12 CHQU D ÁRA Objetivo Cheque de área para certificar-se da não presença de outras aeronaves e/ou obstáculos (balões, urubus, etc.) e garantir altura mínima para realização, com segurança, de alterações anormais na atitude de voo. Descrição Realizar uma sequência de curvas garantindo a visualização completa de todo o espaço aéreo (acima, mesmo nível e abaixo) no qual a aeronave está voando. Os seguintes passos devem ser cumpridos: Compensar a aeronave para voo nivelado acima de 2000ft (na área de manobras de Piracicaba, 4000ft) Curva de 90 para a direita. Curva de 90 para a esquerda, retomando a proa original. ADVRTÊNCIA Durante as curvas, observar todo o espaço aéreo ao redor da aeronave (acima, mesmo nível e abaixo). O cheque de área não pode ser interrompido em nenhum momento e, assim sendo, caso o seja, deve ser recomeçado. NOTA As curvas devem ser de pequena para média inclinação. Proficiência Realizar o cheque de área conforme previsto. 12

13 CHQUS Objetivo Garantir a realização de todos os procedimentos necessários em cada etapa do voo Descrição xistem três tipos de cheques, a saber: "Recall Itens" (RI): é necessário que todos os itens do "check list" sejam memorizados; "Read and Do" (R&D): cada item do "check list" é lido e executado logo após, e; "Scanflow" (SF): todos os itens são memorizados e realizados e, após o término o "check list" é lido para conferência. Os seguintes cheques devem ser realizados Antes da Partida R&D Aproximação RI Após a Partida SF Antes do Pouso RI Antes da Decolagem R&D Após o Pouso SF Após a Decolagem RI Corte R&D ADVRTÊNCIA Independentemente da forma de execução do "check list", o mesmo deve ser feito NOTA É aconselhável a memorização e treinamento de cabine dos cheques antes do voo (vide seção 5 deste manual para detalhes). Usar "check list" é ter segurança de voo. Proficiência Realizar corretamente todos os cheques no momento apropriado. 13

14 COORDNAÇÃO: ATITUD X POTNCIA X VLOCIDAD Objetivo Manter a aeronave compensada em voo reto horizontal com variações de configuração e velocidade. Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Compensar a aeronave para vôo nivelado. Ajustar inicialmente a potência. Ajustar inicialmente a atitude. Configurar a aeronave (flapes) quando necessário e aplicável. Reajustar potência e atitude. Compensar a aeronave. Proficiência Compensar a aeronave para diferentes situações definidas pelo instrutor. Limites aceitáveis são 3kt para velocidade e 100ft para altitude. 14

15 COORDNAÇÃO D 1 TIPO Objetivo Aperfeiçoamento da coordenação entre leme e aileron. Descrição Os seguintes passos deverão ser cumpridos: Compensar a aeronave em voo nivelado aproando uma referência distante. Iniciar sequência de inclinações laterais (equivalente à curva de média) consecutiva (sem parada na transição de inclinação) e alternadas (para lados diferentes mantendo o eixo longitudinal da aeronave estático) ADVRTÊNCIA A inclinação deve ser simétrica, para ambos os lados da manobra. NOTA - Nas transições a aeronave apresentará inicialmente a tendência de cabrar e, em seguida, de picar. Isto deve ser corrigido, através da atuação do profundor, fins de manter nivelada. - A proa da aeronave deve manter-se constante. - Iniciar o movimento com pequena amplitude e, na medida em que a manobra desenvolver-se, aumentar a amplitude do movimento. - Dado o torque do motor causado pelo regime de cruzeiro, a aplicação de leme deverá ser antecipada e mais intensa para o lado direito do que para o esquerdo. Proficiência Manter o eixo longitudinal estático (verticalmente e lateralmente) e efetuar movimento de rolamento simétrico para ambos os lados. Alterações de altitude superiores a 100ft, atitude de 5 ou proa de 10 não são aceitáveis. 15

16 COORDNAÇÃO D 2º TIPO Objetivo Realizar curvas sucessivas sem variação de altitude. Descrição Os seguintes passos deverão ser cumpridos: Compensar a aeronave em voo nivelado aproando uma referência distante. Iniciar sequência de curvas (média inclinação) consecutivas (sem parada entre curvas) e alternadas (para lados diferentes), sendo a primeira de 45 e as demais de 90. Desta forma, a proa final da aeronave após uma curva deverá ser sempre com o eixo entre a aeronave e a referência usada. NOTA - Nas transições de curva a aeronave apresentará inicialmente a tendência de cabrar em seguida, de picar. Isto deve ser.corrigido, através da atuação do profundor manter nivelada. - O eixo de 45 encontra-se no ponto médio entre a proa (0 ) e a asa (90º) Proficiência Voar na trajetória prevista, efetuando curvas coordenadas, com tolerância máxima variação de altitude de 100ft. 16

17 CORT DO MOTOR ABANDONO Objetivo Desligar o motor da aeronave, bem como todos os sistemas necessários e configurá-la para o abandono. Descrição O corte do motor deve ser realizado através do empobrecimento da mistura combustível evitando o acumulo de combustível na câmara de combustão. Basicamente, deve-se seguir os check list "Corte" do motor ADVRTÊNCIA Aeronaves com tanques superiores de combustível: nunca deixar a seletora em posição que permita transferência de combustível por gravidade. Nunca abandonar a aeronave antes da parada total dos motores ou sem a finalização dos respectivos "check lists". NOTA - vite cortar o motor quando houver algum equipamento elétrico (rádio, aviônicos luzes, faróis, etc) ligado. A única exceção é a luz rotativa ("rotate beacon"), - O check list "Corte" deve ser feito usando-se a técnica "read and do". Proficiência Corte do motor e abandono da aeronave conforme previsto no "check list" apropriado. 17

18 CURVAS D GRAND INCLINAÇÃO Objetivo fetuar rápidas mudanças de proa da aeronave mantendo-a nivelada Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Altura mínima: 2000ft Observar a referência visual e proa que será usada para a curva. Cheque de área Ajustar potência de subida. Iniciar curva com inclinação lateral de 45. Ao atingir a proa desejada, nivelar a aeronave e ajustar potência de cruzeiro. ADVRTÊNCIA Nunca cabrar demasiadamente a aeronave evitando assim grandes esforços estruturais. Caso o fator de carga (força "G') seja muito elevado, diminua a inclinação lateral e reinicie a manobra. NOTA - Será necessário cabrar suavemente a aeronave fins mantê-la nivelada no eixo longitudinal. Neste caso, pequenas correções de atitude podem ser aplicadas. - Ao final da curva, a aeronave terá tendência de cabrar, dado o excesso de potência. - Lembrar que o torque do motor terá grande influência na curva Proficiência Curva contínua de grande inclinação, sem esforço estrutural demasiado e respeitando os limites para variação de altitude (100ft) e proa (10 ). 18

19 CURVAS D PQUNA MÉDIA INCLINAÇÃO. Objetivo Curvas coordenadas com pequena (15 ) ou média (30 ) inclinação lateral. Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Calcular a proa desejada e obter uma referência visual da mesma Aplicar leme e aileron de forma coordenada para o lado da curva. Ao atingir a proa desejada, aplicar comandos contrários para terminar a curva ADVRTÊNCIA O torque do motor atua no sentido contrário à rotação da hélice causando guinada e, portanto, a atuação de leme deve ser mais intensa para curvas no sentido contrário ao torque (direita) quando a potência do motor estiver sendo utilizada. NOTA - Durante a curva, manter o manche levemente cabrado evitando queda do nariz e mantendo aeronave nivelada - Referências para determinação da inclinação das asas: pequena inclinação, ponta da asa no horizonte e média inclinação, montante da asa paralelo ao solo. - Referências visuais para determinação de variação de proa: ponta da asa do lado da curva (90 ), cauda (180 ) e ponta da asa do lado contrário à curva (270 ). - Falta de coordenação é indicada pelo "Turn Coordination" ("bolinhà') da seguinte forma: "bolinha" para dentro da curva indica guinada insuficiente ou excesso de inclinação e "bolinha" para fora indica o oposto do anterior. Proficiência Curva coordenada sem variação de altitude (limite 100ft) ou velocidade (limite 3kt). 19

20 DCOLAGM Objetivo Iniciar o voo e configurar a aeronave para a condição de voo desejada Descrição Iniciar a rolagem mantendo o alinhamento da pista até a aeronave atingir a VR (velocidade de rotação), com as asas niveladas. m aeronaves convencionais, tão logo as superfícies de comando estiverem atuantes, levantar a cauda mantendo o eixo longitudinal da aeronave paralelo à pista. Após deixar o solo, prosseguir no prolongamento da pista mantendo a velocidade de subida até atingir a altura mínima de segurança (400ft AGI,). fetuar o cheque "após decolagem" ADVRTÊNCIA Aeronaves convencionais: não levantar a cauda demasiadamente e nunca usar freio. Nunca deixar o solo com velocidade inferior à VR. Caso isto ocorra, não permitir que a aeronave toque novamente o solo e, para isto, deve-se manter voo paralelo até que a velocidade de subida seja atingida. NOTA - Ao aplicar potência de decolagem o torque do motor tenderá a desalinhar a aeronave. ste efeito deve ser corrigido aplicando-se pedal contrário à tendência - feitos causados pelo vento devem ser compensados pelo manche quando no solo e pelo pedal (correção de deriva) quando em voo. Proficiência Manter o alinhamento da pista e nivelamento das asas, não permitindo que o avião deixe o solo antes de atingir a VR Realizar os cheques corretamente. 20

21 DSCIDA Objetivo Descida para redução de altitude de cruzeiro e/ou aproximação do circuito de tráfego. Descrição A descida deve ser realizada conforme razão de descida e velocidade respeitando-se os limites operacionais bem como conforto dos passageiros. Os seguintes passos devem ser cumpridos: Posicionar a aeronave na atitude conforme velocidade desejada. Reduzir a potência conforme necessário. Após estabilizado na descida, compensar a aeronave. Ao atingir a altitude desejada, nivelar a aeronave. ADVRTÊNCIA A razão de descida deve ser controlada através da potência. A velocidade de descida deve ser controlada através da atitude. Nunca descer de grandes altitudes com potência muito reduzida. NOTA - Razão de descida superior a 1000ft/min é desconfortável ao ouvido humano. - O início do nivelamento deve ser feito considerando-se a inércia da aeronave e portanto, entre 50ft e 100ft antes de atingir a altitude desejada (10010 da razão ~ descida, ou seja, para R/D= 1 000ft/min, iniciar o nivelamento 100ft antes). - Quando em aproximação para o circuito de tráfego, procurar atingir a altitude desejada um minuto antes do circuito. Proficiência Descida conforme razão de descida necessária sem variação em relação à proa (limite 10 ) ou velocidade (limite 3kt). 21

22 MRGÊNCIA M VOO OU NO TRÁFGO Objetivo Assegurar pouso forçado e, havendo condições, realizar os procedimentos de contingência na tentativa de sanar a pane existente. Descrição m situação de emergência, a primeira atitude que deve ser tomada visa manter a aeronave na situação de voo e assegurar local para pouso. Assim sendo, obrigatoriamente os seguintes passos devem ser realizados tão logo a pane seja identificada: Compensar aeronave para menor ângulo de descida. Definir local para pouso forçado. Definir trajetória de aproximação a qual deve ser, inicialmente, com proa direta do local para pouso. Uma vez no "circuito de tráfego", realizar tantas pernas quantas forem necessárias para enquadrar-se em uma aproximação normal (1000ft AGL no través da cabeceira de pouso). Caso a situação permita (tempo e altura suficientes), deve-se ainda realizar o respectivo "check list" de emergência para tentativa de combate à pane, reacionamento do motor e/ou pouso forçado. Cabe destacar que a. importância disto é reduzida quando a emergência ocorre no circuito de tráfego. Realização do respectivo "check list" (RI). ADVRTÊNCIA Manter prioritariamente a aeronave em situação de voo. Os três primeiros passos são vitais à segurança e devem ser realizados tão logo possível. Nunca provocar perda de altitude fora do circuito de tráfego do local para pouso. 22

23 Durante a aproximação, manter contato visual com o local para pouso. vitar manobras de exceto quando realizando aproximações na vertical. Durante aproximação, avaliar constantemente a variação de altitude. Fora do circuito de tráfego, iniciar arremetida 400ft AGL. Atenção especial à obstáculos (pássaros, árvores, caixas d'água, linhas de alta tensão, etc) dado o voo a baixa altura. NOTA - m emergências simuladas, o aquecimento de carburador deve ser ligado antes de iniciar a manobra. O instrutor deve ainda aplicar suaves rajadas de potência em intervalos de 30 segundos. - É recomendada aproximação acima (100ft a 200ft) da rampa ideal. m média, a realização de uma "perna do vento" ou "perna contra o vento" implica na perda de 1000ft de altitude e "perna de través", 500ft. - Curvas de maior inclinação resultam em maior perda de altitude. - Linhas de alta tensão não são visíveis de grande altura e, visto que a área abaixo da mesma deve ser carpida (assemelhando-se à pista de pouso gramada), mostra-se perigosa "armadilha" em situação de emergência. Proficiência Realizar o procedimento de emergência tendo como prioridade manter a aeronave em voo seguro e garantir local para pouso forçado. Realização de "check lists" é recomendada, porém, mandatória apenas quando as condições permitirem. 23

24 STACIONAMNTO Objetivo stacionar a aeronave, com segurança, em local apropriado. Descrição Após o taxi para estacionamento, a aeronave deve ser posicionada em local apropriado na área de estacionamento. Para tanto, devem ser considerados pontos tais como: a facilidade na operação embarque e desembarque, obstáculos na área, serviços que deverão ser efetuados aeronave (abastecimento, manutenção, etc), entre outros. ADVRTÊNCIA Nunca estacionar a aeronave próxima a obstáculos que possam ser atingidos rotação da aeronave ou por arrastamento causado por vento. NOTA - vitar locais onde seja necessária demasiada potência. - vitar danos ou desconforto que possam ser ocasionados pelo fluxo de ar gerado pela hélice. Proficiência stacionar a aeronave em local seguro sem causar danos a pessoas e/ou objetos próximos à aeronave. 24

25 STOL COM MOTOR Objetivo Adaptar-se às reações da aeronave na ocorrência de estol. Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Altura mínima: 2000ft Observar a referência visual e proa que será usada para a manobra. Cheque de área. Reduzir suavemente a potência para 1500RPM. Na medida em que a aeronave perder velocidade e tender a descer, manter a altitude. Para isto, o ângulo de ataque deve ser aumentado até atingir a atitude de 3 pontos. Manter a atitude até que a aeronave estole. Tão logo ocorrer o estol, recuperar o voo nivelado. Para isto, deve-se neutralizar o profundor e ajustar suavemente a potência de cruzeiro. Configurar a aeronave para voo nivelado. ADVRTÊNCIA Não comandar os ailerons próximo do estol e corrigir tendências de rolagem apenas com o leme de direção (evitar entrada em parafuso devido à guinada adversa). NOTA O torque do motor tem grande influência em voo próximo ao estol. Proficiência stolar a aeronave respeitando os limites para variação de proa (10 ), sem permitir que a aeronave entre em parafuso. 25

26 STOL SM MOTOR Objetivo Adaptar-se às reações da aeronave na ocorrência de estol. Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Altura mínima: 2000ft Observar a referência visual e proa que será usada para a manobra Cheque de área. Configurar a aeronave para pouso sem motor. Reduzir suavemente toda a potência. Na medida em que a aeronave perder velocidade e tender a descer, manter a altitude. Para isto, o ângulo de ataque deve ser aumentado até atingir a atitude de 3 pontos. Manter a atitude até que a aeronave estole. Tão logo ocorrer o estol, recuperar o voo nivelado. Para isto, deve-se neutralizar o profundor e ajustar suavemente a potência de cruzeiro. Configurar a aeronave para voo nivelado. ADVRTÊNCIA Não comandar os ailerons próximo do estol e corrigir tendências de rolagem apenas com o leme de direção (evitar entrada em parafuso devido à guinada adversa). Proficiência stolar a aeronave respeitando os limites para variação de proa (10 ), sem permitir que a aeronave entre em parafuso. 26

27 GLISSADA Objetivo Aumentar o ângulo de planeio da aeronave mantendo a velocidade (correção de rampa de aproximação). Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Identificar trecho reto que se assemelhe à uma pista de pouso. nquadra-se no alinhamento final da "pista", contudo, acima da rampa de aproximação Reduzir toda a potência e compensar a aeronave para voo planado. Iniciar a glissada aplicando leme a favor do vento e aileron contra (baixando do lado do vento), mantendo o alinhamento da "pista"e a velocidade constante Ao final da glissada, retirar a aplicação dos comandos de forma simultânea e mantendo o alinhamento. ADVRTÊNCIA Realizar a manobra onde exista local para pouso de emergência. Nunca glissar abaixo de 400ft AGL, exceto em situação de emergência real. Durante a glissada, manter velocidade constante de 3kt acima da velocidade de planeio. NOTA Nunca perder o alinhamento da pista. Para tanto, pode-se intensificar o comando que conduz ao alinhamento (aumentando o ângulo de planeio) ou reduzir aquele que afasta (diminuindo o ângulo de planeio). Proficiência Glissar a aeronave mantendo o alinhamento da pista e a velocidade constante durante a manobra. 27

28 INSPÇÃO Objetivo Preparar a aeronave ao voo e verificar se não existem problemas materiais aparentes. Descrição Realizada conforme prevê o "check list" apropriado inspeção minuciosa e criteriosa buscando-se descobrir a existência de qual anomalia que afete a segurança do voo e/ou performance da aeronave. m caso de necessidade, proceder com abastecimento de combustível e/ou óleo. ADVRTÊNCIA Não decolar com quantidade de combustível e/ou óleo inferior aos limites determinados pelo fabricante ou pelas necessidades do voo (o que for maior). A inspeção deve ter uma sequência de verificações e, sempre, deve ser terminada no ponto onde foi iniciada, garantido que todos os pontos foram inspecionados. De acordo com a padronização do Aeroclube de Piracicaba, a inspeção deve ser feita no sentido horário (aeronave vista por cima) e iniciada na porta do Comandante. NOTA - vitar decolar com quantidade de óleo próximo ao limite inferior. - special atenção: superfícies móveis, pontos de articulação, cabos de comando motor e trem de pouso. - Aeronaves convencionais: verificar a conexão da bequilha aos cabos de comando. Proficiência Verificação e preparação minuciosa da aeronave para o voo 28

29 NIVLAMNTO Objetivo Manter voo reto horizontal (altitude constate) conforme rumo e regime desejado. Descrição Ao atingir a altitude desejada, os seguintes passos devem ser cumpridos: Manter rumo desejado e asas niveladas (aproar a referência e, se necessário, corrigir efeitos do vento através do leme direcional). Com suavidade, ajustar a atitude fazendo com que o eixo longitudinal da aeronave fique aproximadamente paralelo ao solo. Com suavidade, ajustar a potência de cruzeiro desejada. Após estabilizado no nivelamento (potência e atitude), compensar a aeronave. NOTA - m aeronaves equipadas com "climb", este deve indicar zero quando a aeronave estiver nivelada. - Cabe destacar que quanto mais pesado estiver o avião ou menor a velocidade, maior deverá ser o angulo de ataque. Proficiência Manter voo no rumo desejado (10. de tolerância) conforme Carta de Operação e com aeronave compensada. Bruscas variações atitude e potência ou alterações superiores a 100ft de altitude não são aceitáveis. 29

30 OITO SOBR MARCOS Objetivo Manobrar a aeronave e gerenciar variáveis internas e externas, simultaneamente. Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Compensar a aeronave para voo nivelado a 1000ft AGL. Identificar duas referências facilmente visíveis e altas (antenas, caixas d'água, etc.) Descrever a trajetória conforme figura abaixo. ADVRTÊNCIA Realizar a manobra onde exista local para pouso de emergência NOTA - Para que o raio da curva seja constante, deve-se usar referências visuais através de partes da aeronave (asas, montante de fixação, janela, etc). - Curvas a favor do vento devem ser de maior inclinação e vice-versa. Proficiência Voar conforme trajetória prevista (mantendo raio da curva constante), sem variação de altitude (limite de 100ft). 30

31 PARTIDA Objetivo Acionamento da aeronave de maneira segura que não apresente risco para pessoas próximas e/ou equipamentos da aeronave. Descrição O acionamento deve ser executado com cautela, tanto para aspectos externos à aeronave e bem como para aspectos internos. É importante cuidar para que não existam pessoas próximas à hélice e que nenhum dos parâmetros de motor, em especial a pressão do óleo, tenham seus limites (superior e inferior) excedidos. Basicamente, deve-se seguir o check list "Antes da Partida" ADVRTÊNCIA Nunca acione o motor da aeronave quando pessoas estiverem próximas. Caso não tenha indicação de pressão de óleo normal (Pressão do Óleo indicando, faixa verde) logo após o acionamento, corte o motor. NOTA - Motor a pistão apresenta dois requisitos básicos para funcionamento, a saber: vela (faísca elétrica) e combustível. O primeiro é produzido pelo magneto e o segundo, pelo controle de mistura e seletora de tanque de combustível. - vite acionar o motor quando houver algum equipamento elétrico (rádio, aviônicos, luzes, faróis, etc) ligado. A única exceção é a luz rotativa ("rotate beacon"). Proficiência Acionamento seguro. 31

32 PLANJAMNTO Objetivo Apresentar conceitos básicos envolvidos no planejamento de um voo para que o aluno, desde seu treinamento básico, familiarize-se com o processo. Descrição Navegações requerem um planejamento bastante apurado e detalhado, especialmente, quando são realizadas em aeronaves de grande porte. videntemente, para voos de instrução local este planejamento é menos detalhado, contudo, alguns pontos são comuns ao planejamento de qualquer voo e, portanto, devem ser considerados. A saber: - Condições meteorológicas: verificar, através de MTAR e observação visual, se são adequadas ao voo; - Abastecimento: mínima quantidade para o voo. Calcular o combustível para o tempo de voo desejado e mais 45 (quarenta e cinco) minutos de reserva; - Peso e Balanceamento: verificar se a distribuição de pesos (combustível total nos tanques, passageiros e carga) ao longo da aeronave está dentro dos limites operacionais. ADVRTÊNCIA ste planejamento é para voo local de instrução e, para navegações, processo mais detalhado deve ser realizado. Proficiência Realização do adequado planejamento do voo baseado na "Ficha de Planejamento de Voo" 32

33 POUSO D PISTA Objetivo Pousar aeronave de forma segura em condições meteorológicas adversas. Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Completar aproximação com potência aplicada e, ao aproximar-se do solo, iniciar o "arredondamento" cabrando o manche suavemente, sem permitir que a aeronave eleve-se. Manter a aeronave em vôo paralelo ao solo (com suave afundamento), com velocidade constante. Para tanto, deve-se manter potência aplicada (aproximadamente 1500RPM) e, se necessário, reduzi-la suavemente. Quando a aeronave tocar o solo, reduzir toda a potência e picála intensamente. Tão logo a velocidade seja reduzida e tendência de abaixar a cauda for intensificada, ceder o manche permitindo o toque da bequilha, mantendo o alinhamento. ADVRTÊNCIA Nunca tocar o solo com a aeronave desalinhada. Nunca aplicar freios durante o pouso. Nunca picar a aeronave próxima ao solo. Manter o manche totalmente cabrado após a aeronave estar com a bequilha no solo. Durante a aproximação e arredondamento, manter o alinhamento através de atuação dos ailerons baixando a asa do lado do vento. Arremeter sempre que existir dúvida com relação à segurança do pouso. Proficiência Pousar de forma segura sem causar demasiados esforços à aeronave. 33

34 POUSO TRÊS PONTOS Objetivo Pousar aeronave na marca de toque ("marca de mil") com a menor velocidade possível. Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Completar aproximação e, ao aproximar-se do solo, iniciar o "arredondamento" cabrando o manche suavemente, sem permitir que a aeronave eleve-se. Manter a aeronave em voo paralelo ao solo. Para tanto, na medida em que a velocidade diminui, torna-se necessário cabrar suavemente e continuamente. Quando a aeronave estolar, efetuar o toque e manter o manche totalmente cabrado com a aeronave alinhada na pista ADVRTÊNCIA Nunca tocar o solo com a aeronave desalinhada. Nunca aplicar freios durante o pouso. Nunca picar a aeronave próxima ao solo. Manter o manche totalmente cabrado após a aeronave estar estolada. Durante a aproximação e arredondamento, manter o alinhamento através de atuação dos ailerons baixando a asa do lado do vento. Arremeter sempre que existir dúvida com relação à segurança do pouso. NOTA Caso a aeronave esteja muito alta e próxima do estol, pequena potência pode (e deve) ser aplicada para evitar impacto muito forte contra o solo. Proficiência Pousar de forma segura sem causar demasiados esforços à aeronave. 34

35 POUSO TRICICLO Objetivo Pousar aeronave na marca de toque ("marca de mil") com velocidade segura Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Completar aproximação e, ao aproximar-se do solo, iniciar o "arredondamento" cabrando o manche suavemente, sem permitir que a aeronave eleve-se. Manter a aeronave em voo paralelo ao solo. Para tanto, na medida em que a velocidade diminui, toma-se necessário cabrar suavemente e continuamente. Quando a aeronave atingir atitude na qual a triquilha fique pouco acima do trem principal, efetuar o toque e manter a aeronave alinhada na pista. ADVRTÊNCIA Nunca tocar o solo com a aeronave desalinhada. Nunca aplicar freios durante o pouso. Nunca picar a aeronave próxima ao solo. Durante a aproximação e arredondamento, manter o alinhamento através de atuação dos ailerons baixando a asa do lado do vento. Arremeter sempre que existir dúvida com relação à segurança do pouso. NOTA Caso a aeronave esteja muito alta e com velocidade abaixo da de toque, pequena potência pode (e deve) ser aplicada fins evitar impacto muito forte contra o solo. Proficiência Pousar de forma segura sem causar demasiados esforços à aeronave. 35

36 PROCDIMNTO APÓS O POUSO Objetivo Configurar a aeronave fins iniciar o taxi para estacionamento. Descrição Após o pouso, alguns procedimentos devem ser cumpridos para livrar a pista e iniciar o taxi (comunicar via rádio, desligar faróis, configurar transponder, entre outros). stes procedimentos devem ser cumpridos conforme "check list" apropriado: "Após Pouso". Proficiência Realizar todos os procedimentos previstos após o pouso, conforme "check list" apropriado. 36

37 S" SOBR STRADA Objetivo Manobrar a aeronave e gerenciar variáveis internas e externas, simultaneamente. Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Compensar a aeronave para voo nivelado a 1000ft AGL. Identificar trecho reto de estrada com referências visuais próximas e facilmente identificáveis (placas, totens, etc). Descrever a trajetória conforme figura abaixo. ADVRTÊNCIA Realizar a manobra onde exista local para pouso de emergência. NOTA - Para que o raio da curva seja constante, deve-se usar referências visuais através de partes da aeronave (asas, montante de fixação, janela, etc). - Curvas a favor do vento devem ser de maior inclinação e vice-versa. Proficiência Voar conforme trajetória prevista (cruzando o eixo de referência sempre a 90 ), sem variação de altitude (limite de 100ft). 37

38 SAÍDA DO TRÁFGO Objetivo Abandonar o circuito de tráfego sem conflito com outras aeronaves, garantindo a segurança através de separação vertical e horizontal. Descrição O circuito de saída de tráfego do aeródromo de Piracicaba é representado abaixo: ADVRTÊNCIA m Piracicaba o circuito não é padrão visto que a operação no setor "W" é evitada devido a paraquedistas e sobrevoo na vertical da cidade. A operação da aeronave deve ser conforme prevista na Carta de Operação.. Proficiência Abandonar o tráfego conforme previsto na Carta de Operação e acordo operacional 38

39 SUBIDA Objetivo Atingir a altitude desejada, mantendo-se o rumo desejado, de forma otimizada dadas as condições atmosféricas presentes e o objetivo (máxima razão de subida, máximo ângulo de subida, etc). Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Manter rumo desejado e asas niveladas (aproar o destino e, se necessário, corrigir efeitos do vento através do leme direcional). Com suavidade, ajustar a potência de subida. Após estabilizado na subida (potência e atitude), compensar a aeronave. NOTA Aumentar a atitude da aeronave sem o correto ajuste de potência provoca aumento do angulo de ataque, contudo, diminuí o angulo de subida. Proficiência Subida no rumo desejado conforme Carta de Operação e com aeronave compensada Bruscas variações (atitude e potência) não são aceitáveis. 39

40 TÁXI Objetivo Deslocar a aeronave do local de acionamento até o ponto de espera ou qualquer pátio do aeródromo através das pistas de táxi. Descrição Realizado com cautela para evitar colisões com obstáculos externos ou aeronaves. Deve-se manter uma velocidade na qual seja possível parar a aeronave imediatamente (velocidade de um homem caminhando e, para isto, usa-se a manete de potência e, se necessário, freios). Aeronaves que possuem trem de pouso convencional, não poderão realizar sua rolagem em linha reta dada à restrição de visibilidade causada pelo nariz alto e, desta forma, o táxi será realizado em "S" evitando aproximação das laterais da pista de táxi. ADVRTÊNCIA Os freios devem ser acionados somente após redução de potência e se esta não for suficiente. Não utilizar freios bruscamente, para evitar "cavalo-de-pau" ou "pilonagem". Com vento de cauda forte, taxiar com o manche na posição picado. Todas as aeronaves com trem de pouso convencional devem realizar o táxi em "S". NOTA vitar potência inferior à 1000RPM para não ocorrer acumulo de chumbo nas velas. Proficiência Manter a velocidade adequada evitando a aproximação às laterais da pista de táxi e/ou outros obstáculos. 40

41 TRÁFGO Objetivo Realização do circuito entrada de tráfego para configuração da aeronave e verificação das condições de pouso (outras aeronaves, pista e vento). Descrição O circuito de trafego no aeródromo de Piracicaba é demonstrado abaixo: ADVRTÊNCIA m Piracicaba o circuito de trafego não é padrão e a operação de aviões no setor W não é permitida, devido a possível existência de paraquedistas na vertical da cidade. NOTA - Havendo aeronaves precedentes para pouso, prolongar a "Perna do Vento" mantendo-se altitude conforme apropriado. - Garantir separação de pouso apropriada, conforme previsto em regulamento, quando pouso for precedi do por aeronave de maior porte (ex : King Air). Proficiência Realizar o tráfego conforme previsto na Carta de Operação e de circuito visual. 41

42 USO DO COMPNSADOR Objetivo Facilitar a pilotagem diminuindo a atenção e os esforços requeridos do piloto. Descrição A aeronave é estável e, portanto, para que uma nova atitude seja mantida, a atuação dos comandos é requerida. Contudo, para que não sejam necessários esforços do piloto por longos períodos, o compensador deve ser usado para manter o comando na atitude desejada. Os seguintes passos devem ser cumpridos para compensar uma aeronave: Através do uso dos comandos e do motor, colocar o avião na atitude desejada Aguardar a estabilização na atitude (nariz estático e velocidade constante). Após estabilizada, atuar suavemente o compensador na direção para a qual esforços estão sendo requeridos até que estes sejam nulos. Ou seja, se para manter uma determinada atitude é necessário forçar o manche para frente, após estabilizada a aeronave, o compensador deve ser levado para a frente até que não mais sejam requeridos esforços para manter o manche na posição necessária à atitude. ADVRTÊNCIA Sempre compensar o avião para atitudes não transitórias (superiores a 30 segundos). Não é possível compensar uma aeronave caso ela não esteja estabilizada. Proficiência A aeronave deve ser compensada de forma que sem atuação no manche seja mantida a atitude desejada. Pequenas oscilações (3kt) em tomo da atitude desejada são aceitáveis. 42

43 USO DO MOTOR Objetivo Familiarização com as reações da aeronave face à variação da potência aplicada Descrição Variar a potência aplicada dentre toda a faixa operacional (marcha lenta até potência máxima) observando as reações que são causadas. Uma vez que a aeronave é estável (mantém a atitude para a qual foi compensada), ao aumentar-se a potência aplicada, o nariz tende a elevar-se traduzindo o excesso de potência em razão de subida. Processo contrário ocorre quando a potência é reduzida e, neste caso, para manter a velocidade, o nariz tende a baixar. ADVRTÊNCIA Todas as variações de potência devem ser suaves e constantes. Aumento brusco de potência aplicada pode ocasionar afogamento e parada do motor. NOTA A potência interfere na razão de subida ou descida da aeronave, contudo, não em sua velocidade (exceto se atuada em conjunto com os comandos de voo). Aumento de potência causa aumento da pressão do óleo do motor. Monitorar constantemente os parâmetros de motor (pressão do óleo e temperatura). Proficiência Percepção das reações causadas pela alteração de potência e aplicação correta para alteração na razão de subida / descida Variações bruscas de potência ou operação fora dos limites não são aceitáveis. 43

44 USO DOS COMANDOS Objetivo Familiarização com as reações da aeronave face à aplicação dos comandos de voo. Descrição Aplicar individualmente e/ou simultaneamente os comandos de voo observando as reações que são ocasionadas. Os comandos de voo atuam em três superfícies aerodinâmicas, a saber: Manche para os lados: atua nos ailerons causando rol agem; Manche para frente e para trás: atua no profundor (ou leme de profundidade cabrando a aeronave quando é puxado e picando quando empurrado; e Pedais: atuam no leme direcional provocando guinada. NOTA - Picando-se a aeronave a velocidade aumenta e cabrando-se diminui. - Aplicação dos comandos deve ser suave, porém, suficiente. - Aeronaves monomotoras, em geral, requerem menos atuação de leme para guinadas à esquerda do que à direita devido à atuação do torque do motor. Proficiência Percepção das reações causadas pelo uso dos comandos e aplicação correta para colocar o avião em uma determinada atitude. 44

45 VÔO M RTÂNGULO Objetivo Adaptar-se ao vôo que deve ser realizado no circuito de tráfego. Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Compensar a aeronave para voo nivelado a 1000ft AGL. Identificar trecho reto que se assemelhe à uma pista de pouso. Descrever a trajetória conforme figura abaixo. ADVRTÊNCIA Realizar a manobra onde exista local para pouso de emergência. NOTA - As curvas devem ser limitadas à média inclinação. - A distância das pernas à pista de referência devem ser equivalentes às praticadas no circuito de tráfego, ou seja, pernas maiores ("perna do vento" ou "perna contra o vento") devem distar entre 500m a 1000m e as pernas menores ("perna de través") deve ser aproximadamente na vertical do limite da pista de referência. - Curvas a favor do vento devem ser de menor inclinação e vice-versa. Proficiência Voar conforme trajetória prevista (mantendo distância constante da "pista de referência"), sem variação de altitude (limite de 100ft). 45

46 VOO NO PRÉ-STOL Objetivo Controlar a aeronave em condições de voo próximas ao estol. Descrição Os seguintes passos devem ser cumpridos: Observar a referência visual e proa que será usada para o voo. Cheque de área Reduzir suavemente toda a potência. Na medida em que a aeronave perder velocidade e tender a descer, manter a altitude. Pra isto, o ângulo de ataque deve ser aumentado até atingir a atitude de 3 pontos. Ao atingir a atitude de 3 pontos, aplicar potência suavemente a fim de manter o voo nivelado (em atitude de 3 pontos, próximo ao estol), com altitude e velocidade estabilizada. fetuar pequenas curvas com o uso apenas do leme de direção. ADVRTÊNCIA Não comandar os ailerons próximo do estol e corrigir tendências de rolagem apenas com o leme de direção (evitar entrada em parafuso devido à guinada adversa). Proficiência Manter a aeronave na atitude "Pré - estol" sem variação de proa e altitude com velocidade estabilizada, são aceitos variações de 10 0 de proa e 100 ft de altitude. 46

47 VOO PLANADO Objetivo Voar a maior distância possível com força de tração nula, como por exemplo, na ocorrência de falha do motor. Descrição Com tração nula, a resultante aerodinâmica é a soma vetorial das forças peso, sustentação e arrasto. Assim sendo, o menor arrasto possível deve ser buscado e, para isto, a correta atitude da aeronave deve ser mantida. Os seguintes passos devem ser cumpridos: Ligar o aquecimento de carburador. Reduzir toda a potência, com suavidade. Posicionar a aeronave na atitude de planeio de máximo alcance. Após estabilizado no planeio, compensar a aeronave. Ao atingir a altitude desejada, nivelar a aeronave. NOTA - Durante o planeio, aplicar suaves "rajadas" de potência,(1500rpm) a cada 30 segundos. - Cabe lembrar que aumento no angulo de ataque resulta em aumento da sustentação, contudo, também do arrasto e finalmente em diminuição da distância de planeio. - O início do nivelamento deve ser feito considerando-se a inércia da aeronave e, portanto, deve ser feito entre 50ft e 100ft antes de atingir a altitude desejada. Proficiência Planeio conforme Carta de Operação sem variação em relação à proa (limite 10 ) ou velocidade (limite 3kt). 47

48 VOO SOLO Objetivo Aperfeiçoar a autoconfiança do aluno.. Descrição Voo no qual o aluno realiza sem a presença do instrutor a bordo. ADVRTÊNCIA A liberação para voos solo pode ser imediata ou precedida por pousos e decolagens acompanhados pelo instrutor, conforme este julgar necessário. Contudo, se o aluno não voou solo nos últimos 7 (sete) dias, é compulsória a realização de pelo menos uma Decolagem e Pouso acompanhado. A liberação para primeiro voo solo deve contemplar, no mínimo, três pousos e decolagens consecutivas sem necessidade de intervenção de qualquer natureza (verbal ou fisica) por parte do instrutor. - Durante o voo, é proibido infringir as leis que regem a aviação (voo a baixa altura, etc) ou realizar manobras que possam colocar a aeronave em situação de risco (treinamento de pane, etc) ou atitude anormal de voo (estol, voo no pré-estol) sob pena de que, caso realizada, o aluno será submetido à comissão específica a qual poderá julgar até pelo afastamento do aeroclube. - m todos os voos solo deverá ser realizado apenas um pouso, sendo este completo. - O primeiro voo solo consiste-se apenas de um "turno de pista". - Durante todo o voo, analisar as condições meteorológicas e manter contato com referências visuais conhecidas. Proficiência Voar de forma segura e respeitando regras de tráfego. 48

49 PROGRAMA DA PART PRÁTICA GROUND SCHOOL PROGRAMA DA INSTRUÇÃO TRRSTR A instrução terrestre constitui uma instrução de familiarização com a aeronave ou ground school. É uma instrução técnica sobre a aeronave adotada para a prática de voo que, conforme está previsto na grade curricular, tem a duração de 5 (cinco) horas e está dividida em duas etapas: a) 1ª etapa: informações técnicas sobre a aeronave de instrução (conhecimentos técnicos sobre a aeronave de instrução). Nessa fase inicial da parte prática, o piloto-aluno receberá um mínimo de 2 (duas) horas de aula e o respectivo material didático, contendo todas as informações técnicas sobre a aeronave de instrução que será utilizada em todas as fases da parte prática. No prazo mínimo de 48 horas após essas aulas, a escola deverá aplicar um teste escrito para avaliar o grau de conhecimento do piloto-aluno. Somente depois de aprovado nesse teste é que a escola deverá dar início à instrução no solo (prática de nacele ou de cabine), a ser totalmente realizada com a aeronave estacionada. b) 2ª etapa: instrução no solo (prática de nacele ou de cabine). ssa instrução, com um mínimo previsto de 3 (três) horas de duração, será, obrigatoriamente, conduzida por instrutor de vôo, já que tem por finalidade a adaptação do piloto-aluno à aeronave de instrução. Nessa etapa do ground school, o aluno começará a: exercitar a utilização coordenada dos controles (ou comandos) de voo; manipular os equipamentos e os sistemas de acionamento dos diversos instrumentos de bordo; exercitar partidas e cortes do motor; visualizar e monitorar o funcionamento dos instrumentos de controle de vôo e do motor. A instrução no solo (prática de nacele ou cabine), a ser obrigatoriamente conduzida por um instrutor da aeronave, faz parte do programa de instrução da parte prática do curso, razão pela 49

50 qual não deverá ser confundida com a hora de nacele. ssa última não prevê a participação do instrutor e, por esta razão, somente deverá ser autorizada com o avião estático no solo, sendo proibidas partidas do motor e treinamentos de taxiamento. Os instrutores de voo devem orientar seus alunos de pilotagem a fazer as chamadas horas de nacele para estimular e consolidar o aprendizado da pilotagem aérea. Todavia, antes de tomarem a iniciativa de praticá-las, os pilotosalunos devem ser também orientados a buscar, junto à Coordenação da Instrução Prática, a devida autorização para utilizar a aeronave. As cinco horas-aula previstas para a instrução terrestre poderão ser ampliadas em função da necessidade de melhorar o desempenho do aluno. 50

51 FICHAS D AVALIAÇÃO D VOO 51

52 52

53 53

54 PLANO D MISSÕS FAS I - Pré-Solo (PS) 54

55 FAS II - Aperfeiçoamento (AP) 55

56 FAS III - Navegação (NV) 56

57 Pré-Solo 1 ( PS 01 ) Duração (horas): 1:00 XRCICIOS GRAU XRCICIOS GRAU Inspeção M Orientação por Ref. no Solo M Partida do Motor M Curvas de Peq. Inclinação M Cheques M Curvas de Méd. Inclinação M Fraseologia M Descida para o Tráfego M Taxi M ntrada no Tráfego M Decolagem M Circuito de Tráfego M Tráfego M nquadramento na Pista M Subida M Aproximação Final M Nivelamento M Pouso M Uso dos Comandos M Manutenção da Reta após o M Pouso Uso do Compensador M stacionamento M Uso do Motor M Parada do Motor M Retas/ Curvas Subindo e M M Cheque de Abandono Descendo Voo Nivelado M Descrição da Missão - Decolagem xecutada pelo instrutor (IN) - Subida xecutada pelo instrutor (IN) - Apresentação do avião - Identificação da área de instrução, da área do aeródromo, da área de tráfego e das respectivas referências no solo - Demonstração dos efeitos dos comandos de vôo - Subidas, descidas e nivelamento em vôo retilíneo - ntradas e saídas de curvas (coordenação no uso dos comandos) - Visualização do circuito de tráfego - Pouso normal Pelo instrutor (IN) Cód. Níveis Descrição M Memorização O aluno memoriza os proc. para iniciar o treinamento 57

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