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1 8PDSURSRVWDGHFKHFNOLVWSDUDYHULILFDomRGHTXDOLGDGHHP SURFHVVRVGHGHVHQYROYLPHQWRGHVRIWZDUHVHGXFDFLRQDLV 7UDEDOKR7pFQLFR Abstract. This paper purpose a checklist to verify the quality of courseware development process, presenting a set of quality criteria to be used in this evaluation and a checklist application methodology to obtain qualitative and quantitative results. This paper also presents the checklist application results in three courseware development processes. Keywords: Checklist, Courseware, Development Processes, Quality criteria. Resumo. Este artigo propõe um checklist para verificação de qualidade em processos de desenvolvimento de softwares educacionais, apresentando um conjunto de critérios de qualidade a serem utilizados nessa avaliação e uma metodologia para aplicação do checklist, para obter resultados qualitativos e quantitativos. Adicionalmente, este artigo apresenta o resultado da aplicação desse checklist em três processos de desenvolvimento de softwares educacionais. Palavras-Chaves: Checklist, Software Educacional, Processos de Desenvolvimento, Critérios de Qualidade.,QWURGXomR O emprego de atividades metódicas e sistemáticas no desenvolvimento de softwares é essencial para garantir a qualidade do produto. A Engenharia de Software utiliza os Processos de Desenvolvimento para oferecer níveis de qualidade cada vez melhores ao produto final, embora (ROCHA et al., 2001, p. 126) ressaltem que a qualidade do processo é essencial para a obtenção da qualidade do produto, mas não é suficiente para garantir essa qualidade. No entanto, como saber qual a qualidade de um dado processo sem aplicá-lo efetivamente em um (ou mesmo diversos) projeto(s) de software(s) real(is)? Uma alternativa à utilização do processo (atividade essa que seria muito custosa) é verificar quais critérios de qualidade ele permite implementar no desenvolvimento do software e qual o tratamento dado a esses critérios, ou seja, identificar quais critérios de qualidade são abordados e qual o grau de importância/detalhamento atribuído a esses critérios dentro do contexto do processo. Normalmente, uma equipe de desenvolvimento já possui experiência em pelo menos um conjunto de critérios de qualidade, sejam eles adotados de uma abordagem já existente ou criados pelos próprios desenvolvedores. Esse mesmo conjunto pode ser utilizado para analisar um processo e mensurá-lo qualitativamente e quantitativamente. Dessa forma, aplicando uma verificação, proposta nesta pesquisa na forma de um checklist, o desenvolvedor terá um indicador da qualidade desse processo e poderá usá-lo para, por exemplo, escolher um dentre vários processos de desenvolvimento a utilizar em um determinado projeto.

2 Esta pesquisa surgiu da necessidade de comparar diversas bibliografias de desenvolvimento de Softwares Educacionais (SE), em (MARTINS et al., 2003), de modo que pudessem auxiliar na criação de um novo processo de desenvolvimento. No contexto do desenvolvimento de SE, já existem algumas propostas de estudos que buscam atender à qualidade no processo. Essas propostas foram analisadas e comparadas entre si, segundo um conjunto de critérios de qualidade adotado, para identificar quais suas similaridades e diferenças. Nas próximas seções serão apresentados os critérios de qualidade utilizados para analisar o desenvolvimento de softwares educacionais, a metodologia para aplicação do checklist e o resultado de uma aplicação desse checklist. &ULWpULRVGH4XDOLGDGHQRGHVHQYROYLPHQWRGH6RIWZDUHV(GXFDFLRQDLV Ao discutir qualidade em processos de desenvolvimento, é necessário primeiramente definir quais critérios devem ser analisados. Porém, tratando-se de SE, esses critérios tornam-se particularmente difíceis de serem definidos porque, além desse não ser um conceito peculiar ao software (ROCHA et al., 2001), o desenvolvimento desse tipo de sistema é intrinsecamente multidisciplinar. Para o checklist proposto nesta pesquisa, foi adotada a classificação sugerida por (GAMEZ, 1998), onde o autor expõe que a qualidade em softwares educacionais relacionase aos seguintes aspectos: Critérios de caráter técnico/operacional na construção de sistemas; Critérios organizacionais relacionados à produção de sistemas; Critérios de caráter pedagógico e Critérios relacionados à interface dos produtos. Baseado nessa classificação buscou-se então os critérios de qualidade relacionados com o desenvolvimento de SE, tanto em literaturas específicas desses sistemas quanto de engenharia de softwares em geral. Os subtópicos seguintes expõem quais critérios de qualidade foram considerados no checklist. 2.1 Critérios de caráter técnico/operacional na construção de sistemas Por mais que os SE se apresentem como uma classe de software diferente dos sistemas comuns, é necessário que seu desenvolvimento obedeça às mesmas práticas de engenharia de softwares aplicadas a sistemas comerciais, objetivando-se produtos de boa qualidade. Não foram encontrados critérios de caráter técnico/operacional na construção de sistemas específicos para softwares educacionais, mas atualmente existem normas visando a padronização em desenvolvimento de sistemas de software regulamentada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A norma que trata de processos de desenvolvimento é um quesito da NBR ISO/IEC (Processos de ciclo de vida em software). A Figura 1 apresenta a estrutura da norma, onde pode-se verificar que o processo de desenvolvimento de software é somente um dos cinco processos fundamentais que a compõe entende-se por processo fundamental aquele que inicia ou executa o desenvolvimento e define as atividades do desenvolvedor, organização que define e

3 desenvolve o produto de software. Os outros processos definidos são os processos de apoio e os processos organizacionais. Figura 1. Representação da Estrutura da NBR ISO/IEC A NBR ISO/IEC descreve a arquitetura dos processos de ciclo de vida de software sem fornecer um modelo específico de ciclo de vida ou método de desenvolvimento. Essa característica torna-a flexível o suficiente para adequar-se às diferentes necessidades dos desenvolvedores e a diferentes processos de desenvolvimento. Assim, os envolvidos no desenvolvimento são responsáveis pela implantação e mapeamento dos processos, atividades e tarefas propostas pela norma. Os critérios utilizados nesta pesquisa estão listados na Tabela 1 acompanhados de descrições sucintas de suas respectivas definições. Tabela 1. Critérios de qualidade de caráter técnico/operacional na construção de sistemas extraídos do processo de desenvolvimento, segundo a NBR ISO/IEC Critérios Implementação do processo Análise dos requisitos do sistema Projeto da arquitetura do sistema Análise dos requisitos do software Projeto da arquitetura do software Projeto detalhado do software Descrição Devem ser selecionados os modelos de ciclo de vida, atividades, métodos, ferramentas e linguagens de programação, com devidas adaptações, se necessário. Realiza-se a definição da especificação de requisitos do sistema. Deve-se estabelecer uma arquitetura de alto nível do sistema. Para cada item de configuração, o desenvolvedor deve estabelecer os requisitos. Deve-se transformar os requisitos do software em uma arquitetura que descreve sua estrutura em alto nível e identifica os componentes do software. Nesta etapa, deve-se desenvolver um projeto detalhado para cada componente de software, sendo esses refinados em níveis mais baixos.

4 Codificação e testes do software Integração do software Teste de qualificação do software Nesta etapa, realiza-se o desenvolvimento e teste de cada unidade de software e base de dados. Deve-se desenvolver um plano de integração e aplicá-lo para as unidades e componentes do software e testar essas agregações. Deve-se conduzir teste de qualificação de acordo com os requisitos do software. Integração do sistema Esta atividade consiste em integrar os itens de configuração de software ao sistema. Teste de qualificação do sistema Instalação do software Apoio à aceitação do software Deve ser garantido que a implementação de cada requisito do sistema seja testada. Na instalação do software, deve-se desenvolver um plano para instalar o produto no ambiente-alvo. Finalmente, o desenvolvedor deve apoiar a revisão de aceitação do adquirente e testes, provendo treinamento e suporte, conforme acordados. 2.2 Critérios organizacionais relacionados à produção de sistemas A qualidade de software também se preocupa com as estruturas organizacionais das entidades desenvolvedoras de software. A melhoria na qualidade da gestão de uma organização pode levar à diminuição de erros em projetos de software; à demonstração de maturidade e competência no desenvolvimento de softwares; a desenvolver softwares de qualidade em maior escala; entre muitos outros fatores. Nesta pesquisa, serão utilizados os objetivos do modelo Software Process Improvement and Capability Determination (SPICE) como critérios organizacionais (GAMEZ, 1998). A Tabela 2 apresenta como critérios de qualidade os objetivos do SPICE. Tabela 2. Critérios organizacionais relacionados à produção de sistemas, propostos como os objetivos do SPICE. Critérios Determinar capacidade Melhorar Processos Auto-avaliação Descrição Permite às organizações determinar a capacidade e potencial delas próprias para o desenvolvimento de softwares. Permite melhorar os processos de desenvolvimento e de manutenção de software. Proporciona a auto-avaliação mediante as habilidades da organização para implementar um novo projeto de software. 2.3 Critérios de caráter pedagógico Para analisar os critérios de caráter pedagógico, será utilizada a contribuição de Niquini (1996, apud SILVA, 1998), onde a autora destacou critérios pedagógicos para avaliar um SE. Na Tabela 3, encontra-se a especificação e descrição dos critérios pedagógicos sugeridos pela autora.

5 Tabela 3. Critérios pedagógicos, segundo Niquini (1996, apud SILVA, 1998) Critérios Objetivos Conteúdos Didática Capacidade interativa Apresentação do conteúdo Descrição Devem estar bem-definidos, claramente expostos na documentação para o docente e mostrado no programa para os alunos; Serem precisos, referindo-se a alguns aspectos como atenção e habilidades práticas, conceitos propostos ao nível de formulação; Devem estar corretos e completos, o mais cientificamente possível, dependendo do nível de ensino dos alunos, tanto do ponto de vista dos conceitos como lingüístico; Devem ser organizados de forma lógica e o tratamento do argumento deve ser feito de modo a conquistar o interesse do aluno; Devem adaptar-se à idade e a preparação do aluno que o utiliza, por isso a necessidade de, por exemplo, percursos individualizados, exercícios com diferentes níveis de dificuldade e um desenvolvimento ramificado; Ter presente a modalidade de sua utilização: autocontrole, aquisição de informações, possibilidade de ilustrações e outras; Apresentar os tipos de intervenções: atividades, desenvolvimento, número de etapas percorridas, coordenação ou progressividade entre as etapas, tipos de corretivos, tipos de discussão e interação, possibilidade de retorno indireto etc; O software deve ser simples e facilitador, dando um enfoque de massa ao computador; O software deve evitar a sensação de medo ou preocupação; Um programa didático deve oferecer vantagens em relação ao livro; Deve ser dinâmico, dependendo do nível de interatividade e de individualizações possíveis; Deve possuir capacidade de manipular grande quantidade de dados, na presença de um eventual arquivo de dados, possivelmente modificáveis. 2.4 Critérios relacionados à interface dos produtos Indiscutivelmente, uma das características mais importantes dos softwares educacionais é a interface. Uma interface de boa qualidade influirá diretamente na usabilidade do software. Durante a coleta de bibliografias desta pesquisa, foram encontradas diversas referências ao desenvolvimento de interfaces. Uma delas, porém, se destacou das demais pela grande quantidade de critérios definidos: A Técnica de Inspeção de Conformidade Ergonômica de Software Educacional (TICESE), apresentada em (GAMEZ, 1998), que possui um conteúdo relacionado a critérios de qualidade de interface muito mais completo que qualquer outra pesquisa encontrada e relaciona tanto a área de ergonomia de SE quanto à área pedagógica. Na Tabela 4, encontram-se dispostos os critérios examinados pela TICESE e uma descrição sucinta de cada um deles.

6 Tabela 4. Critérios relacionados à interface dos produtos, extraídos da (GAMEZ, 1998) Critérios Dados de identificação Qualidade da informação impressa Condução Adaptabilidade Controle explícito Recursos de apoio à compreensão dos conteúdos Gestão de erros Avaliação da aprendizagem Carga de trabalho Significado dos códigos e denominações Homogeneidade Compatibilidade Descrições Verifica o grau de completude dos dados de identificação do produto, da identificação dos pré-requisitos técnicos e pedagógicos, da identificação dos objetivos pedagógicos do produto, na documentação impressa e on-line. Refere-se à qualidade da documentação impressa que acompanha o software. Refere-se aos meios disponíveis para aconselhar, orientar, informar e conduzir o utilizador na interação com o computador. Verifica a capacidade do sistema em reagir conforme o contexto e as necessidades e preferências do utilizador. Relaciona-se ao processamento explícito pelo sistema das ações do utilizador e ao controle do usuário sobre o processamento de suas ações no sistema. Refere-se ao apoio fornecido pelo software para auxiliar a compreensão dos conteúdos pedagógicos. A Gestão de Erros apresenta-se como os mecanismos que permitem evitar ou reduzir a ocorrência de erros e, quando eles ocorrem, que favoreçam a sua correção. Refere-se aos meios disponíveis no sistema para verificar a aprendizagem dos conteúdos. Refere-se aos elementos da interface que têm um papel importante na redução da carga cognitiva e perceptiva do utilizador e no aumento da eficiência do diálogo. Refere-se a adequação entre o objeto, informação apresentada ou perdida e sua referência. O critério Homogeneidade refere-se ao modo como as escolhas na concepção da interface são conservadas idênticas em contextos idênticos e diferentes, de uma tela para outra. Refere-se às relações que possam existir entre as características do utilizador na realização de suas tarefas e organização das apresentações, das entradas e do diálogo de uma dada aplicação. 0HWRGRORJLDSDUDDSOLFDomRGRFKHFNOLVW Com os critérios de qualidade definidos, foi elaborada uma metodologia para aplicação do checklist em que o resultado pode fornecer indicadores qualitativos e quantitativos para os desenvolvedores. A aplicação do checklist divide-se em três etapas: Primeiramente, ocorre a apresentação do processo para os avaliadores; em seguida, é executada a aplicação

7 individual do checklist e, por último, ocorre a interação entre os avaliadores. Essas etapas serão expostas mais detalhadamente nos próximos subtópicos Apresentação do(s) processo(s) Nesta etapa realiza-se a apresentação dos processos que se deseja analisar para os avaliadores através de algum meio pré-definido. Ou seja, é feita a exposição do processo ou do conjunto de processos em questão através de uma ou mais mídias (apresentação por meio de slides, palestras, artigos, resumos, debates etc). É importante que sejam apresentadas aos avaliadores as informações relevantes sobre os processos, como, por exemplo, suas propostas, suas atividades, as informações já conhecidas sobre sua aplicação (se houver), suas dificuldades, vantagens e desvantagens etc. Recomenda-se que sejam expostos os elementos necessários para se definir um processo, que, segundo (PAULA FILHO, 2001), são: O produto: o que é feito; Os passos: quando é feito; Os agentes: por quem é feito; Os insumos: o que é usado; E os resultados: o que foi produzido. Um pré-requisito à execução desta etapa é que sejam selecionados um ou mais avaliadores que tenham conhecimento no desenvolvimento de softwares educacionais. Como a avaliação será efetuada de forma subjetiva, recomenda-se que a equipe formada tenha diversos níveis de conhecimento sobre o assunto Aplicação individual do checklist Feita a apresentação dos processos, é solicitado aos avaliadores que efetuem o preenchimento do checklist de maneira individual. O preenchimento baseia-se na verificação dos critérios de qualidade ao desenvolver SE no contexto de cada um dos processos, ou seja, requer que seja verificado se os processos obedecem, de alguma forma, aos critérios analisados. Nesta etapa da avaliação ainda não é possível obter resultados quantitativos, apenas qualitativos, pois o preenchimento do checklist é conceitual e utiliza os seguintes valores para verificar a presença (ou não) dos critérios: Sim (S), Parcialmente (P) e Não (N). A Tabela 5 exibe um exemplo do preenchimento dos critérios de caráter pedagógico. Tabela 5. Exemplo de preenchimento dos Critérios Pedagógicos (Conceituais) Classificação Critérios Processo 1 Critérios de caráter pedagógico Objetivos Conteúdo Didática Capacidade interativa Apresentação do conteúdo P N N S P

8 3.3. Interação entre os avaliadores Na última etapa da avaliação, ocorre a interação entre os avaliadores, onde serão feitas discussões sobre as avaliações individuais e será solicitado que preencham somente um checklist, com o resultado dessa interação. Essa é a etapa mais importante da avaliação, pois é quando serão julgadas as prováveis inconsistências das avaliações individuais. Para preencher o checklist com o resultado final, os trabalhos individuais devem ser comparados e quando houver diferenças entre os resultados conceituais, os avaliadores deverão discutir entre si qual conceito deve ser atribuído ao resultado final. Nesta etapa, já é possível relacionar valores com os conceitos e obter resultados quantitativos sobre a avaliação. Os conceitos de Sim (S), Parcialmente (P) e Não (N) devem ser associados, respectivamente, aos valores 1 (um), 0,5 (meio) e 0 (zero). A Tabela 6 exemplifica a quantização dos critérios de caráter pedagógicos. Tabela 6. Exemplo de preenchimento dos Critérios Pedagógicos (Quantitativos) Classificação Critérios Processo 1 Valor Critérios de caráter pedagógico Objetivos P 0,5 Conteúdo N 0 Didática N 0 Capacidade interativa S 1 Apresentação do conteúdo P 0,5 Indicador de qualidade (X) 40 % O indicador de qualidade representa o grau verificado de um subconjunto dos critérios de qualidade observados e é obtido através da formula representada na Figura 2. Onde: ; ( M) = ( ) ( = 1) F D ( L) ( M) 100 Figura 2. Indicador de qualidade por classificação de critério X(j): Indicador de qualidade por classificação de critério j: Classificação do critério c(j): Quantidade de critérios por classificação a(i): Valor do critério $SOLFDomRGRFKHFNOLVW A aplicação do checklist foi efetuada em três bibliografias que abordam o desenvolvimento de softwares educacionais sob diferentes visões, resumidas na Tabela 7. Com isso, foi feita uma validação desse checklist em uma situação onde o objetivo principal foi de selecionar

9 a bibliografia que obtivesse um desempenho melhor na avaliação para utilizá-la como referência na criação de um novo processo de desenvolvimento. Foram utilizados os critérios de qualidade já expostos e uma equipe de avaliadores formada por três discentes do curso de Bacharelado em Ciência da Computação do Centro Universitário do Pará (CESUPA) no último ano de graduação. Todos da equipe já tinham conhecimento prático ou teórico no desenvolvimento de SE. Bibliografias Dez etapas para o desenvolvimento de software educacional do tipo hipermídia (CAMPOS et al., 1996). Desenvolvimento de Software para o Ensino e Aprendizagem (MEDEIROS FILHO; CINTRA, 1999). Ciclo de vida de um SE sob ótica pedagógica (RAABE, 2000). Tabela 7. Resumo das bibliografias analisadas Características Trabalha-se com requisitos para um SE especificamente do tipo hipermídia. Propõe um processo para o desenvolvimento de software educacional genérico, obtendo-se características mais gerais que específicas. Esse trabalho apresenta um processo de desenvolvimento de SE em que é abordada uma ótica mais pedagógica. A metodologia de aplicação do checklist foi feita da forma aqui proposta. As três etapas foram realizadas da seguinte maneira: 1ª Etapa Apresentação dos processos: Os processos foram apresentados para os avaliadores na forma de artigo, onde cada um deles teve acesso às bibliografias resumidas na Tabela 7 e, posteriormente, foi realizado um debate para esclarecimento de alguns pontos desses artigos. 2ª Etapa Aplicação individual do checklist: Foi solicitado aos avaliadores que preenchessem os checklists individuais com os conceitos julgados apropriados às bibliografias para posterior discussão. 3ª Etapa Interação entre os avaliadores: Nesta etapa foi realizada a interação entre os avaliadores e comparados os checklists individuais, para que juntos chegassem a um consenso do conceito final dos processos. Foi também a etapa mais demorada do processo de avaliação, pois cada avaliador pôde expor suas concepções sobre as bibliografias. Ao final, obteve-se a quantização dos critérios de qualidade avaliados, representados graficamente na Figura 3. De posse do resultado da aplicação do checklist, foi possível realizar mais facilmente uma análise das bibliografias, observando somente os indicadores de qualidade dos processos, em vez de observar todo o conteúdo dos artigos que apresentam os processos estudados. O resultado da análise do checklist concluiu que não poderia ser selecionada apenas uma dessas bibliografias para utilizar como referência na criação de um novo processo, pois todas as três apresentaram variações nos indicadores de qualidade, não tendo somente uma que se destacasse dentre as três. Se essas fontes fossem utilizadas na criação de um novo processo, deveriam ser utilizadas não somente todas as três, como também outras bibliografias auxiliares, tendo em vista que alguns critérios (por exemplo, o critério organizacional) não apresentaram resultados favoráveis.

10 100,00% 75,00% (CAMPOS et al., 1996) 50,00% (MEDEIROS FILHO; CINTRA, 1999) 25,00% (RAABE, 2000) 0,00% Critérios de caráter técnico/operacional na construção de sistemas Critérios organizacionais relacionados à produção de sistemas Critérios de caráter pedagógico Critérios relacionados à interface dos produtos Figura 3. Representação gráfica do resultado da aplicação do checklist nas bibliografias analisadas 5. Considerações Finais Em um contexto onde a Engenharia de Software preocupa-se em oferecer produtos de qualidade cada vez melhores, toda pesquisa em busca de ferramentas para auxiliar desenvolvedores a atingir esse objetivo é importante e deve ser incentivada. A pesquisa aqui apresentada resultou em uma ferramenta para verificação de qualidade em processos de desenvolvimento de SE, utilizada como um checklist. Assim, essa verificação busca qualificar esses processos segundo alguns critérios de qualidade prédefinidos, que não devem ser necessariamente os mesmos propostos anteriormente. A dificuldade em definir os critérios de qualidade a serem analisados nesses processos conduziu a busca até as áreas de desenvolvimento de SE e de engenharia de software, adotando critérios já existentes. Ressalta-se que os critérios foram selecionados para este momento, ou seja, eles são ad-hoc. Assim, eles podem ser revistos caso sejam produzidas melhores pesquisas objetivando a qualificação em SE. Ademais, não puderam ser apresentadas todas as informações encontradas sobre os critérios de qualidade, pelo fato de serem conteúdos muito extensos, logo, recomenda-se um estudo mais detalhado nas referências bibliográficas consultadas para uma melhor compreensão desses itens. Com relação ao método de aplicação do checklist, observa-se que a avaliação é feita de forma subjetiva, onde cada avaliador fornece primeiramente conceitos individuais e depois de interagirem com os outros avaliadores, elegem um conceito que representa a opinião da equipe de avaliação. Dessa forma, uma avaliação de um mesmo conjunto de processos pode resultar em conceitos diferentes se forem julgadas por diferentes equipes de avaliadores, principalmente se esses avaliadores possuírem características diferentes entre si (como, por exemplo, experiência no desenvolvimento, conhecimento do processo analisado, experiência em softwares educacionais etc.).

11 Na aplicação do checklist realizada, utilizou-se uma situação real em que fosse necessário qualificar diversos processos de desenvolvimento para que uma equipe de desenvolvedores pudesse selecionar um deles e utilizá-lo como referência na criação de um novo processo de desenvolvimento. O resultado da aplicação do checklist forneceu indicadores para auxiliar nessa tomada de decisão sem que fosse necessário aplicar efetivamente os processos analisados ou ter disponível uma grande quantidade de informações a respeito desses processos. Esses indicadores permitiram que os desenvolvedores decidissem por utilizar todos os processos em vez de apenas um na produção desse novo processo, levando em consideração que o resultado mostrou uma variação muito grande nos indicadores de qualidade. Portanto, para a aplicação selecionada, o checklist se mostrou válido e forneceu rapidamente resultados que podem servir para facilitar o trabalho de gerenciamento em projetos de desenvolvimento de softwares. 6. Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Tecnologia de informação - Processos de ciclo de vida de software: NBR ISO/IEC Rio de Janeiro, p. CAMPOS, Fernanda et al. Dez Etapas para o Desenvolvimento de Software Educacional do Tipo Hipermídia. In: RIBIE 96 Congresso Iberoamericano de Informática Educativa, 1996 Anais Eletrônicos. Disponível em: < CONG_1996/INDEX.HTML>. Acesso em: 22 jul GAMEZ, Luciano. TICESE Técnica de Inspeção de Conformidade Ergonômica de Software Educacional Dissertação (Mestrado em Engenharia Humana) Escola de Engenharia, Universidade do Minho, Guimarães, Portugal, MARTINS, Marcus Paulo do E. S.; NASCIMENTO, Tatiana Monteiro do; SILVA, Wellen Saymon da Silva e. Uma proposta de um processo para o desenvolvimento de Softwares Educacionais: A aplicação no projeto SISO f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciência da Computação) Área de Ciências Exatas e Tecnologia, Centro Universitário do Estado do Pará, Belém, MEDEIROS FILHO, Dante A.; CINTRA, Jorge P. Development of Software for Classes and Teaching. In: EDUTEC 99 - IV Congreso de Nuevas Tecnologías de la Información y de la Comunicación para la Educación. 14., 1999, Sevilla. Actas del Congreso EDUTEC 99. Disponível em: < Acesso em: 22 set PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: Fundamentos, Métodos e Padrões. Rio de Janeiro: LTC, p. RAABE, André Luis Alice. Ciclo de Vida de Software Educacional sob Óptica Pedagógica f. Trabalho Final (Disciplina de Informática Aplicada à Educação). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da; MALDONADO, José Carlos; WEBER, Kival Chaves. Qualidade de software: Teoria e Prática. 1. ed. São Paulo: Prentice Hall, p.

12 SILVA, Cassandra Ribeiro de Oliveira e. Bases Pedagógicas e Ergonômicas para Concepção e Avaliação de Produtos Educacionais Informatizados Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1998.

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