PORTARIA Nº 440, DE 23 DE MAIO DE 2006.

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1 PORTARIA Nº 440, DE 23 DE MAIO DE Disciplina as Ações de Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos no âmbito da PGFN. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XIII, do artigo 49 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria nº 138, de 1º de julho de 1997, resolve: Art. 1º As Ações de Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PGFN, observarão o disposto no Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006 e nesta Portaria. Art. 2º São consideradas Ações de Capacitação e Desenvolvimento os cursos, presenciais, semi-presenciais e à distância, treinamentos em serviço, grupos destinados à apresentação de projetos de capacitação, de desenvolvimento e de pesquisa, grupos formais de estudo, intercâmbios ou estágios, seminários e congressos, que contribuam para a atualização profissional e o desenvolvimento do servidor e que se coadunem com as necessidades institucionais da PGFN. Parágrafo único. Os eventos que tenham por objeto ações previstas neste artigo, não poderão ser realizadas como sendo reunião ou encontro de serviço. Art. 3º As Ações de Capacitação e Desenvolvimento são direcionadas aos servidores públicos em exercício na PGFN. Parágrafo único. Os empregados públicos prestadores de serviços permanentes à PGFN poderão participar das ações, quando indispensáveis ao desempenho de suas atribuições. Art. 4º As Ações de Capacitação e Desenvolvimento são classificadas em: I Organizacionais e de Gestão (ORG): voltadas para a formação do servidor nos aspectos intelectuais, gerenciais e comportamentais, objetivando sua inserção no grupo, na organização e no mundo contemporâneo; II Técnico-Administrativas (TEAD): voltadas para a capacitação do servidor quanto aos conhecimentos, atitudes e habilidades para o desempenho de tarefas específicas e correlatas às áreas de atuação da PGFN; III Complementares (COMP): voltadas para a formação ou capacitação do servidor quanto a outras informações e habilidades cujo domínio dará apoio à execução de atividades realizadas no âmbito da PGFN. Art. 5º As Ações de Capacitação e Desenvolvimento atenderão ao seguinte: I vinculação às áreas de atuação, objetivos, metas e necessidades da PGFN;

2 II correlação entre o tema objeto do evento e as atividades que estejam sendo ou venham a ser desempenhadas pelo servidor; III - priorização das ações internas de capacitação, que aproveitem habilidades e conhecimentos de servidores da própria instituição, mediante a consulta do BANCO DE TALENTOS da PGFN, pela ESPGFN; IV estabelecimento de programas de educação continuada que incrementem os efeitos dos eventos de curta duração; V oferecimento de oportunidades de requalificação aos servidores redistribuídos; VI - avaliação permanente dos resultados advindos das ações de capacitação; VII - racionalização dos esforços e otimização do uso dos recursos orçamentários e financeiros destinados à Capacitação e Desenvolvimento; VIII - implantação do controle gerencial dos gastos com capacitação; IX - valorização do ensino e capacitação à distância, mediante a gerenciamento dos cursos do Centro Virtual. implantação e Parágrafo único. Para atendimento das diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal, incumbe à PGFN: I incentivar a inclusão das Ações de Capacitação e Desenvolvimento como um dos critérios de pontuação para promoção funcional do servidor nas carreiras da PGFN; II considerar o resultado das ações de capacitação e a mensuração do desempenho do servidor como complementares entre si. Art. 6º Fica instituído o Plano Anual de Desenvolvimento de Pessoal da Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional PADEP/PGFN, que compreenderá as Ações de Capacitação e Desenvolvimento previstas para cada exercício, com base em proposta elaborada pela Escola Superior da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - ESPGFN, em conformidade com as diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal. 1º O PADEP/PGFN será aprovado anualmente pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional e resultará de levantamento de necessidades realizado junto aos Procuradores-Gerais Adjuntos, às Coordenações-Gerais e unidades descentralizadas da PGFN. 2º As Ações de Capacitação e Desenvolvimento serão incluídas no PADEP/ PGFN, após manifestação favorável do Procurador-Geral Adjunto da área, quanto ao mérito e à oportunidade de sua realização. 3º As Ações de Capacitação e Desenvolvimento serão implementadas quando previstas no PADEP/PGFN e houver efetiva disponibilidade orçamentária. Art. 7º O implemento das Ações de Capacitação e Desenvolvimento observará as seguintes condições:

3 I observância do cronograma definido no PADEP/PGFN; II solicitação ao Diretor-Geral da ESPGFN, por intermédio de projeto elaborado em formulário próprio (Anexo I), pelas Coordenações-Gerais, Diretorias-Estaduais da ESPGFN ou equivalentes, ouvidos os Procuradores Regionais, Chefes ou Seccionais, ou diretamente por estes, onde não houver representação da ESPGFN, ou esta não tenha elaborado o projeto solicitado em 10 (dez) dias úteis, obedecendo aos seguintes prazos mínimos de: a) 30 (trinta) dias da data prevista para o início das ações organizacionais e de gestão; b) 15 (quinze) dias da data prevista para o início das ações técnico-administrativas e complementares. 1º Compete ao Diretor-Geral da ESPGFN autorizar a execução das ações solicitadas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. 2º As ações não incluídas no PADEP/PGFN poderão ser, excepcionalmente, autorizadas pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional, mediante parecer prévio do Diretor-Geral da ESPGFN, desde que comprovada sua imprescindibilidade e inadiabilidade pelo solicitante. Art. 8º São requisitos para participação de servidor nas ações de Capacitação e Desenvolvimento: I estar em exercício em quaisquer das unidades descentralizadas da PGFN; II atuar em área correlata à ação pretendida; III não ter sofrido penalidade administrativa nos últimos doze meses, exceto quando se tratar de ações indispensáveis ao desempenho de suas atribuições, assim declaradas pelo titular da unidade de exercício do servidor; IV apresentar tempestivamente a documentação e as informações necessárias à participação na ação pretendida. V apresentar Termo de Compromisso de Capacitação e Desenvolvimento, em formulário próprio (Anexo II), no qual se comprometa a ressarcir os valores correspondentes ao custo de sua participação no total das despesas realizadas pela PGFN, caso incorra em uma das hipóteses do art. 11. Parágrafo único. Nos casos em que o servidor não atenda ao disposto no inciso II deste artigo, sua participação poderá ser autorizada se houver perspectiva de seu aproveitamento em área correlata à ação. Art. 9º A participação na Ação de Capacitação e Desenvolvimento obriga o servidor a: I comprovar a efetiva participação na ação; II avaliar a contribuição efetiva da ação para a execução das tarefas desenvolvidas na sua área de trabalho;

4 III aplicar e disseminar os conhecimentos, métodos, instrumentos e habilidades adquiridos ou ampliados, em seu ambiente de trabalho; IV cumprir as demais exigências previamente determinadas pela Administração relativamente ao evento. Art. 10 Incumbe à chefia imediata avaliar os efeitos da Ação de Capacitação e Desenvolvimento na execução das tarefas desenvolvidas pelo servidor em sua área de trabalho e informar à ESPGFN e à autoridade imediatamente superior. Art. 11 O servidor perderá o direito de participar de Ação de Capacitação e Desenvolvimento, pelo período de 12 (doze) meses, contando do término do último evento que tenha participado, nos seguintes casos: I desistência injustificada, após o início da ação; II reprovação por motivo de freqüência; inadequado. III desligamento do evento, no caso em que o servidor demonstrar comportamento Parágrafo único. O previsto neste artigo não se aplica às ações indispensáveis ao desempenho das atribuições do servidor, assim declaradas pelo titular da sua unidade de exercício. Art. 12 A ocorrência das hipóteses a que se refere o artigo 11 implicará ressarcimento dos valores correspondentes ao custo de sua participação no total das despesas incorridas pela PGFN. 1º No caso de desistência da Ação de Capacitação e Desenvolvimento ou de desligamento por iniciativa da instituição promotora, o retorno do servidor ao serviço será imediato, aplicando-se o disposto no parágrafo único do art. 59 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação pertinente. 2º O disposto no art. 11 e no caput deste artigo não se aplica à Ação de Capacitação e Desenvolvimento interrompida: I por motivo de licenças ou de afastamentos previstos em lei; II por interesse da Administração; III por motivo de força maior. Art. 13 A falta não justificada do servidor às ações realizadas no horário de expediente, ainda que respeitado o limite de faltas permitido no evento, configurará falta ao serviço, acarretando os devidos efeitos legais. Art. 14 Compete à ESPGFN a adoção das medidas necessárias à execução do disposto nesta Portaria. Art. 15 Os procedimentos necessários ao implemento do PADEP/PGFN no presente exercício, devem ser concluídos até 31 de agosto.

5 Parágrafo único. Enquanto não for definido o PADEP/PGFN, nos termos deste artigo, todas as Ações de Capacitação e Desenvolvimento necessárias deverão ser previamente submetidas à ESPGFN, para análise e aprovação, observados os procedimentos constantes do 2º do art. 6º e do art. 7º,, incisos I, II e 2º, deste ato. Art. 16 As Ações de Capacitação e Desenvolvimento de que trata esta Portaria abrangem inclusive os cursos de graduação e pós-graduação ( lato ou stricto senso). Art. 17 A concessão de licença para capacitação de que trata o art. 87 da Lei nº 8.112/90 será precedida de manifestação da Direção-Geral da ESPGFN. Art. 18 São ações complementares do PADEP/PGFN, a serem implementadas até 31 de dezembro de 2006 pela unidade central e pelas unidades descentralizadas da PGFN, o levantamento, a recuperação, a qualificação e a digitalização do acervo bibliográfico. Parágrafo único. Para a implementação do disposto no caput deste artigo, os gestores das unidades contarão com representantes da ESPGFN nos respectivos estados da federação, sob a coordenação da Direção Geral da ESPGFN. Art. 19 Fica revogada a Portaria nº 363, de 19 de abril de 2006, publicada no DOU de , Seção I, Pág Art. 20 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MANOEL FELIPE RÊGO BRANDÃO

6 ANEXO I PROJETO DE AÇÃO DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Interno Externo Unidade de Origem Projeto nº / Ano Nome da Capacitação Área de Atuação/PGFN Iniciativa da(o) Público Alvo: Objetivo: Carga Horária: Local do Evento Cidade Estado Logradouro No. Compl. Tipo de Capacitação Individual Coletiva Beneficiário da Capacitação se coletiva, anexar relação nominal I-A Posição no Quadro Procurador Pcc Técnico EPub Outro Data de Ingresso na PGFN Área de Atuação/PGFN Vinculado à Chefia da Despesas Previstas Quant.Hora /Atividade Valor H/ Atividade Total a ser reservado (1) R$ Quant. Diárias e Adicionais (P) Valor Diária e Adic. Total a ser reservado (2) R$ Quant. Diárias e Adicionais (C) Valor Diária e Adic. Total a ser reservado (3) R$ Quant. Passagens (P) Valor Passagem (ns) Total a ser reservado (4) R$ Quant. Passagens (C) Valor Passagem (ns) Total a ser reservado (5) R$ Despesas com Instalações Total a ser reservado (6) R$ Despesas com Materiais Total a ser reservado (7) R$ Despesas com Equipamentos e Recursos Didáticos

7 Total a ser reservado (8) R$ Outros Total a ser reservado (9) R$ VALOR TOTAL PREVISTO PARA A AÇÃO Total a ser reservado R$ ( ) Total Geral R$ Carimbo e Assinatura (art. 7 o. inciso II desta Portaria) Diretor da ESPGFN Estadual ou Titular da Unidade Solicitante (Coordenadorias-Gerais, Diretorias-Estaduais da ESPGFN ou equivalentes, Procuradores Regionais, Chefes ou Seccionais) Autorizo a Ação de Capacitação e Desenvolvimento. Carimbo e Assinatura Diretor-Geral da Escola Superior da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional

8 ANEXO I A Capacitação Coletiva Nome da Capacitação Nome do Participante Posição no Data de Quadro Ingresso Funcional Área de Atuação Subordinado diretamente à (ao) (Gab.,Coordenação, PRFN, PFN, PSFN) Carimbo e Assinatura (art. 7º. inciso II desta Portaria) Diretor da ESPGFN Estadual ou Titular da Unidade Solicitante (Coordenadorias-Gerais, Diretorias-Estaduais da ESPGFN ou equivalentes, Procuradores Regionais, Chefes ou Seccionais)

9 ANEXO II PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA PGFN TERMO DE COMPROMISSO DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Dados Pessoais Nome: CPF: IDENTIDADE: Ação de Capacitação e Desenvolvimento: Dados Funcionais Unidade: Divisão/Serviço/Seção/Setor: Cargo: Matrícula SIAPE: Data de Ingresso na PGFN / / Ocupante de DAS: Não FG DAS Tel.do Trabalho (DDD): ( ) Fax: ( ) Superior Imediato na PGFN: Declaro estar ciente de que esta Ação de Capacitação e Desenvolvimento será custeada com recursos da PGFN. Declaro estar ciente também que as condições da aprovação no referida Ação é de: Declaro, ainda, estar ciente de que a participação na presente Ação importa na vinculação ao quadro funcional da PGFN pelo período integral da referida ação e após o encerramento do mesmo, de vinculação ao órgão por igual período. Comprometo-me a restituir à União o valor integral disponibilizado pela PGFN na referida ação para minha participação no valor de R$,, ( reais) caso não cumpra a condição temporal antes imposta bem como no caso de reprovação na Ação de Capacitação e Desenvolvimento referida em epígrafe por não cumprimento das condições postas., de de. Assinatura do Participante

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