O Sistema de Regulação da SMS-SP

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1 O Sistema de Regulação da SMS-SP Luiz Renato Evangelisti 1, Beatriz de Faria Leão 1 Margareth Ortiz de Camargo 1, Claudio Higashi 1 Francisco Troccoli 2, Patrícia Longa 2 1 Fundação Atech / Vidatis Sistemas de Informação em Saúde, São Paulo, SP 2 Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, São Paulo, SP Resumo Este artigo apresenta a solução para implementação da solução de Regulação, parte integrante do projeto de informatização da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP). O artigo está focado nas integrações necessárias para que o sistema de Regulação seja passível de implantação em todas as esferas de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), fazendo o correto uso das normas e diretrizes do Ministério da Saúde (MS). A solução descrita parte do Sistema SISREG fornecido pelo MS. As customizações necessárias para a inserção deste módulo na solução integrada do município de São Paulo são apresentadas. Ao final, discute-se o estado atual do projeto, cronograma de implantação e lições aprendidas. Palavras-chave: Sistema de Informação, Regulação, Integração, SUS. Abstract This paper presents full solution of implementing a regulatory system, focusing mainly on the necessary integrations to such an information system of this grade could be implanted on all spheres of the Sistema Único de Saúde SUS, correctly using the rules and indications of the Ministério da Saúde (MS). Beginning with the solution created by the MS, will be presented the necessary customizations, for the functionalities of this system to present coherence on data input. Key-words: Heath Information Systems, Regulatory Systems, Systems Integration, Public Health System Introdução Um dos maiores desafios do Sistema Único de Saúde (SUS) na atualidade consiste no desenvolvimento e aperfeiçoamento de ferramentas que possibilitem a prática efetiva das normas descritas pelo Ministério da Saúde (MS). Com base no funcionamento real das atuais estruturas estaduais e municipais, o redesenho de um sistema de informação integrado e componentizado é fundamental para vencer este desafio. Desta forma, fundamentam-se as áreas de planejamento, controle, regulação, avaliação e auditoria como pilares de integração das informações entre as esferas de governo [1]. Neste artigo daremos ênfase ao processo de Regulação da Assistência, que tem como objetivo principal promover a equidade do acesso aos recursos de saúde, onde, para isto, torna-se necessário o uso de ferramentas que permitam atuar no ajuste da oferta destes recursos às necessidades da população, de forma planejada, regionalizada e estratégica [1]. Metodologia Ferramenta de Regulação A ferramenta apresentada pelo MS para atender às necessidades de regulação acima descritas é o SISREG Sistema de Informação da Regulação. Este sistema é composto por dois módulos principais, denominados por Central de Marcação de Consultas (CMC) e Central de Internação Hospitalar (CIH) [2]. O módulo CMC visa atender ao processo regulatório dos procedimentos especializados como as consultas médicas e exames de média/alta complexidade e para tal, utiliza sistema próprio de agendamento destes procedimentos. O módulo CIH está focado no atendimento das internações hospitalares, com o controle central de leitos da rede e processo regulatório e autorizatório das solicitações para internações tanto emergenciais quanto eletivas. Apresentação do Problema O SISREG foi desenvolvido de forma a suprir, por si próprio, todas as atividades constantes no fluxo de regulação. Desta forma, este sistema incorpora funcionalidades que não são de sua responsabilidade direta, como o cadastramento de usuários (pacientes) e a captura de dados do atendimento [2]. O efeito disto, é a sobreposição de algumas funcionalidades entre os demais sistemas de informação disponibilizados pelo próprio MS ou existentes no mercado. Progredindo neste raciocínio, é possível detectar a necessidade de re-digitação dos dados, para

2 que os sistemas possam permanecer íntegros. Não obstante, também alertamos para a questão do armazenamento duplicado de informações, causando desperdício dos recursos de informática. Detalhamento da Proposta Visando resolver os problemas acima descritos apresentamos a proposta de adequação do SISREG, gerando novo sistema de regulação, totalmente integrado com os demais sistemas existentes. As customizações também pretendem flexibilizar a implantação deste novo sistema, de forma a possibilitar a realização da mesma de forma mais gradativa. Customizações 1. Integração com o Cadastro de Estabelecimentos de Saúde - o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) é responsável pelo cadastramento e manutenção de todos os recursos da rede assistencial do SUS. Seus cadastros compreendem não somente os estabelecimentos de saúde como também os profissionais e suas respectivas especialidades/ ocupações (CBO-S). Todos os recursos dos estabelecimentos de saúde também fazem parte deste cadastro. O SISREG atualmente utiliza estes dados cadastrais para viabilizar o cadastramento e configuração de suas centrais de regulação. Porém, o CNES é um sistema federal e não permite integração síncrona com qualquer outro sistema de informação. Desta forma, o esquema atual de trabalho limita-se à utilização de rotinas off-line e assíncronas de importação dos dados do CNES para o SISREG. Isto ocasiona enorme sobrecarga de trabalho ao administrador do sistema, que deve ser responsável por realizar as importações necessárias ao SISREG a cada modificação consolidada no CNES [3]. A proposta de integração para solucionar esta questão foi criar um novo sistema de cadastro, denominado Cadastro Municipal de Estabelecimentos de Saúde (CMES) [4]. A partir disto, foi possível alterar o SISREG para acessar diretamente a base de dados do novo CMES, eliminando todas as necessidades de importação destes dados, possibilitando ao SISREG trabalhar sempre com os dados mais atualizados destes cadastros. 2. Integração com o Sistema de Registro do Atendimento - O Sistema de Registro do Atendimento (SRA) [5], uma evolução do software do projeto piloto do Sistema Cartão Nacional de Saúde (SCNS), integra-se com o SISREG em várias situações, sendo todas elas relacionadas basicamente ao cadastramento de usuários (pacientes) e realização do atendimento. Ambas as funcionalidades não estão diretamente relacionadas ao processo de regulação e portanto, são melhores realizadas pelo SRA, especialista nas mesmas. Neste sentido, propõese a exclusão de algumas funcionalidades constantes no SISREG. Desta forma, o módulo de cadastramento de pacientes foi totalmente substituído por uma interface de integração componentizada do SRA, que é acionada quando se faz necessária qualquer ação relacionada. Desta forma, criou-se métodos para viabilizar as operações básicas de busca, inclusão e manutenção de pacientes. No que se refere à captação dos atendimentos realizados e seus respectivos dados, a proposta segue a mesma filosofia do cadastro de usuários, onde componentes de atendimento do SRA são acionados, substituindo totalmente as funcionalidades de captura dos dados anteriormente existentes no SISREG. 3. Integração com outros sistemas de Captura Atendimento - É fato que atualmente existem diversos sistemas de informação para a área da saúde que contemplam a funcionalidade de captura do atendimento prestado ao paciente. Dentre estes se destacam, principalmente, os sistemas de Gestão Hospitalar, onde enfatizamos o sistema disponibilizado pelo MS, o HOSPUB [6]. Torna-se, portanto, necessário ao SISREG, apresentar um padrão formal de integração, com base em suas necessidades peculiares. Assim, os demais sistemas de mercado poderão criar plugins de integração com o SISREG. Isto elimina a necessidade de re-digitação de informações, mantendo inalterado o fluxo de trabalho nos setores de atendimento ao paciente. Faz parte desta integração, por exemplo, os métodos necessários para a internação, transferência entre clínicas e saída de pacientes no módulo CIH, bem como os métodos para agendamento e atendimento de procedimentos ambulatoriais. 4. Processo de Autorização de Procedimentos de Alta complexidade APAC. As Autorizações para a realização de Procedimentos de Alta Complexidade (APAC) são regidas por regras específicas e o seu fluxo operacional de autorização difere dos demais procedimentos regulados [1]. Sendo assim, os processos de solicitação, autorização e agendamento destes devem prever todas as particularidades existentes, e mesmo assim funcionar de forma integrada aos demais sistemas de informação, principalmente o SISREG. Em especial, o processo autorizatório de procedimentos que exigem o preenchimento de laudos médicos para solicitação - onde estão inclusos os procedimentos de alta complexidade - deverá utilizar os mesmos parâmetros de limites físicos e financeiros pactuados e configurados para o SISREG [7]. Desta forma, altera-se o fluxo de agendamento destes procedimentos, que obrigam a criação de nova situação para as solicitações na máquina de estados já existente

3 no SISREG. Sendo assim, os procedimentos enquadrados no escopo acima referido necessitam de prévia autorização para que sejam agendados e por conseguinte realizados. Neste momento, vale ressaltar a necessidade de mapeamento de todas as situações causadas pelo que chamamos de fluxos alternativos, como por exemplo os cancelamentos e remarcações de agendamentos, o controle do uso efetivo (realização) das autorizações e eventuais estornos nos limites de execução e solicitação destes procedimentos. 5. O Sistema de Agendamento de Consultas e Exames. O módulo de agendamento de consultas e exames existente no SISREG apresenta alto nível de acoplamento com as demais funcionalidades deste sistema, tornando o mesmo totalmente dependente das regras regulatórias embutidas no SISREG. Não é novidade que o processo de agendamento de procedimentos não deveria ser de responsabilidade do sistema de regulação e seguindo a mesma ideologia de integração de processos, sugerimos a componentização do mesmo. Desta forma, o agendamento de qualquer tipo de procedimento passa a ser de responsabilidade de um sistema único denominado Agenda Universal [8], integrado com o sistema de regulação através de um padrão de troca de mensagens. O agendamento de procedimentos regulados leva em consideração (a) a disponibilidade de vagas, (b) a disponibilidade de limites físicos e financeiros, (c) a possibilidade de utilização dos recursos da fila de espera e (d) agendamento sob regulação. A partir deste sistema, também é possível o agendamento de procedimentos não regulados, que se apresenta de forma bem mais simples e não necessita de qualquer intervenção do SISREG. Além das funcionalidades acima descritas, também são utilizados componentes para atualização dos saldos referentes aos limites físicos e financeiros de solicitação e execução. 6. Programação Pactuada Integrada (PPI) - A pactuação entre os organismos de saúde envolve grande negociação político-financeira e depende de mapeamento geográfico das necessidades da população referenciada. O conhecimento dos recursos de saúde e a sua correta distribuição é sempre buscada, e a PPI apresenta-se como uma das principais ferramentas existentes [1]. Porém, é fato que os municípios e estados ainda não apresentam o nível de organização exigido pelo SISREG e desta forma, esta questão tornou-se um dos maiores entraves para a implantação deste sistema. Isto porque, é o nível de acoplamento do mesmo com a PPI é alto, tornando obrigatória a sua definição e parametrização para que o sistema possa operar. Portanto, a necessidade de customizar o sistema de regulação existente é iminente e neste momento, a solução mais eficaz é a retirada da obrigatoriedade da definição da PPI [9], para que seja possível utilizá-lo de forma a não regular utilizando os limites financeiros pactuados como base. O sistema de regulação deverá atuar com base nos limites físicos de solicitação e execução, estabelecidos durante a configuração da Ficha de Programação Físico-Orcamentária (FPO). Neste momento, também salientamos preocupação em documentar que as funcionalidades de definição e configuração da PPI não devem ser parte integrante do pacote SISREG e sim mais um componente, acoplável ao sistema, como forma de melhor gerenciar os recursos de saúde. Figura 1 Modelo de regionalização da central, possibilitado a partir da proposta 7. Regionalização do processo regulatório - A concepção do módulo denominado Central de Marcação de Consultas (CMC) do SISREG não leva em consideração a necessidade de um processo de regulação regionalizado. Esta necessidade torna-se ponto crucial para a implantação do sistema nos grandes centros metropolitanos do país. O que se propõe é a uniformização dos conceitos de regionalização para ambos os módulos do SISREG [9], com a introdução de conceitos maduros que viabilizem este controle. Assim, uma Central de regulação poderá conter sub-centros regionais de regulação, sendo estas entidades denominadas Unidades Reguladoras (UR). As URs por sua vez, são parametrizadas quanto às suas unidades solicitantes, executantes e profissionais de regulação (figura 1). Neste processo, as solicitações de determinada região somente poderão ser reguladas pelos profissionais reguladores pertencentes à mesma região. Da mesma forma, o escopo de visualização das

4 agendas disponíveis para uma unidade solicitante se restringe ao escopo da região a qual esta unidade pertença. Assim, se houver indisponibilidade de agendas para efetuar o agendamento pela unidade solicitante, a mesma poderá (a) Encaminhar solicitação para o regulador regional ou (b) Encaminhar solicitação para fila de espera regional. Da mesma forma, se houver indisponibilidade de agendas para efetuar o agendamento pelo regulador regional, este profissional poderá (c) Encaminhar para a fila de espera da Central ou (d) Encaminhar para o regulador da Central, onde o raio de visualização de agendas deste regulador corresponderá ao escopo das unidades reguladoras vinculadas a ele. Porém, no caso de indisponibilidade de agendas para efetuar o agendamento pelo regulador da central, este profissional poderá somente (e) Encaminhar para fila de espera da central. Resultados Visão Geral do Sistema Obtido Utilizando técnicas de componentização de sistemas, as funcionalidades comuns entre os produtos aqui descritos, foram compartilhadas. Com base nas customizações propostas, o resultado foi a obtenção de um novo sistema de regulação (figura 2), utilizando o sistema atual como ponto de partida. As atividades realmente pertencentes à regulação foram finalmente separadas dos demais processos que permeiam o sistema de regulação. Figura 2 - Visão Geral do novo sistema de Regulação O novo sistema de Regulação apresenta funcionalidades adicionais em relação à versão original. Estas alterações garantem o funcionamento integrado e evitam o re-trabalho de captura e manutenção dos cadastros de profissionais e estabelecimentos assistenciais de saúde. Destacam-se, entre outras as seguintes novas funcionalidades: Rotinas de Importação dos dados do CNES. Estas rotinas foram eliminadas e o acesso a estas informações passou a ser direto, através de visões a estes cadastros. Com isso eliminou-se o período de horas em que o administrador do SISREG executava estas rotinas. Processo de autorização de procedimentos de alto custo - APAC. O processo de autorização destes procedimentos foi inserido, possibilitando ao gestor completo controle sobre os mesmos. A partir disto, somente é permitido o agendamento de procedimentos deste tipo, mediante a autorização dos mesmos. Cadastramento e manutenção de usuários (pacientes). O processo de cadastramento de pacientes utiliza as rotinas desenvolvidas pelo Sistema de Registro do Atendimento, o que garante total compatibilidade com o cadastro federal. Desta forma, a busca e obtenção de códigos provisórios e definitivos, bem como a gravação de dados estará sempre em conformidade com as diretrizes do Cadastro Universal de Usuários do SUS. A coleta de dados do atendimento ambulatorial passou a ser de responsabilidade do SCNS, que apresenta todas as regras e normas necessárias para tal. Desta forma o SISREG somente necessita de informações pontuais como por exemplo a realização ou não dos atendimentos agendados. Os demais sistemas de agendamento poderão integrar-se ao SISREG a partir do novo sistema de Agendamento Universal, onde poderão ser desenvolvidos plugins de comunicação entre estes sistemas. Uma vez que o SISREG já está integrado com este sistema, a camada de integração não necessita mapear os processos de regulação. A interface com o usuário final do sistema de agendamento passa a ser única, uma vez que a partir das telas e funcionalidades do sistema de Agendamento Universal é possível realizar as operações básicas de agendamento para o SISREG. Isto proporciona maior facilidade de uso. A partir do padrão de comunicação criado, os sistemas de Gestão Hospitalar poderão integrar-se com o SISREG enviando as informações referentes à internação, transferência e saída dos pacientes. Desta forma, as unidades de saúde que já utilizam algum sistema deste porte, não necessitarão re-digitar as informações no SISREG.

5 Ao retirarmos a obrigatoriedade da utilização da PPI, a implantação do SISREG tornou-se mais simples e rápida. Novas estratégias podem ser utilizadas, como por exemplo a implantação inicial sem considerar os pactos financeiros e em momento posterior a inclusão dos mesmos. A regionalização das centrais de regulação possibilita a implantação deste sistema em grandes metrópoles, de várias formas diferentes. Isto ocorre sem que a o gestor da central perca o controle da regulação. Cronograma de Desenvolvimento das Customizações Propostas As customizações propostas seguem o cronograma abaixo indicado: ATIVIDADES Integraçao com CMES Integração com APAC Integração com SCNS Customização PPI 2004 JUL AGO SET OUT NOV DEZ Customização Regionalização Integração com Sistemas de Captura de Atendimento Figura 3 - Cronograma de Desenvolvimento Considerações finais O desafio de destacar as funcionalidades inerentes ao processo de regulação e separá-las das demais existentes no SISREG é uma das mais significantes contribuições deste trabalho. Porém, entendemos que a principal contribuição reside no trabalho em equipe, onde cabe destacar, inclusive, o esforço conjunto com o grupo de profissionais do DATASUS. Esforço que visa unificar os códigos-fontes customizados neste projeto, com o SISREG utilizado pelo Datasus, retratando a sintonia das adequações aqui propostas em relação aos anseios e necessidades nacionais relacionadas. Portanto, este novo Sistema de Regulação, integrado com as demais soluções que compõem o projeto de informatização da SMS-SP, contribui não somente para melhora da Gestão Municipal, como também para o avanço da utilização de ferramentas mais adequadas ao fluxo operacional dos estabelecimentos de saúde. Agradecimentos Os autores agradecem a colaboração dos profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, que participaram dos fóruns e reuniões de levantamento de requisitos. Destacando a cooperação do Dr. Didier Roberto Torres Ribas, Dr. Gilberto de Almeida e Sra. Edna Hirano. Agradecem também o apoio de Jaime Galvão e Renata Wanderley Correia. Em especial, os autores prestam agradecimentos à direção da Fundação Atech e a todos os coordenadores do projeto de informatização da SMS-SP. Referências [1] Secretaria de Assistência à Saúde, Ministério da Saúde; (2002), Portaria no. 423 de 09 de julho de 2002 Souza, Renilson Rehem de. [2] Datasus, Ministério da Saúde; (2002), Casos de Uso do Sistema de Regulação SISREG. [3] Datasus, Ministério da Saúde; (2002), Rotinas de Importação de Dados para o Sistema de Regulação SISREG; DATASUS_SISREG_EUC_LayoutImportacao. doc; DATASUS_SISREG_EUC_ImportTab.doc. [4] Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo; Sistema de Cadastro Municipal de Estabelecimentos de Saúde. [5] Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo; Sistema de Registro do Atendimento (SRA). [6] Datasus, Ministério da Saúde; Página oficial do Sistema de Gestão Hospitalar HOSPUB; Consulta realizada em 25/06/2004: [7] Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo; Sistema de Autorizações de Procedimentos de Média/Alta Complexidade APAC. [8] Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo; Sistema de Agenda Universal. [9] Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo; Fundação Atech; (2004), Documentação das Análises e Propostas de Customizações para o SISREG. Contato Luiz Renato Evangelisti é graduado em Engenharia de Computação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, atuando na área de Informação em Saúde desde É analista de negócios da Fundação ATECH / Vidatis, onde atualmente é responsável pelo subprojeto de regulação do projeto de informatização da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo.

6 Endereço: Rua do Rocio, o andar cj 51. São Paulo-SP CEP Telefone: (19) s: levangelisti@atech.br e evangelisti@hotmail.com. Claudio Higashi é graduado em Engenharia de Computação pela Universidade de Campinas, atuando como Arquiteto de Sistemas desde É arquiteto responsável pela integração de sistemas da Fundação ATECH / Vidatis, onde atualmente é responsável técnico pelo subprojeto de regulação do projeto de informatização da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. Endereço: Rua do Rocio, o andar cj 51. São Paulo-SP CEP Telefone: (11) chigashi@atech.br.

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

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