Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Sesimbra ( )

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1 Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Sesimbra ( ) Plano de Acção Anual (2008) Conselho Local de Acção Social de Sesimbra 2008

2 Introdução Ao assumir a implementação da Rede Social no Concelho de Sesimbra, a Câmara Municipal assumiu igualmente um desafio: envolver e congregar os serviços e entidades públicas e privadas com actividade social na constituição de uma parceria sólida, visando a intervenção articulada no combate à pobreza e exclusão social e a promoção do desenvolvimento social. A intervenção social para ser eficaz tem que estar assente em pressupostos bem definidos, como sejam a noção de Desenvolvimento Sustentável e a transparência na administração em todos os sectores e, paralelamente, em instrumentos de planeamento estratégico (Diagnóstico Social e Plano de Desenvolvimento Social) por forma a adequar as respostas às necessidades, quer individuais, quer colectivas. Aprovado em 2005, o Diagnóstico Social permitiu compreender a realidade social do concelho, identificando problemas e causalidades, mas também recursos e potencialidades que constituem verdadeiras oportunidades de desenvolvimento. O Plano de Desenvolvimento Social e Plano de Acção, que agora se apresentam, estão em consonância com o Diagnóstico Social e assumem-se como instrumentos estruturantes, de deliberação, onde se inscrevem objectivos, estratégias e actividades, negociados e consensualizados por todos os parceiros sociais. Conscientes de que o processo da Rede Social tem ainda um longo caminho a percorrer, confiamos nas estruturas locais e nas suas potencialidades para, em parceria, esbatermos as desigualdades sociais construindo um concelho mais justo e solidário. A Presidente do Conselho Local de Acção Social de Sesimbra Felícia Costa

3 Ficha Técnica Equipa do Plano de Desenvolvimento Social (PDS) de Sesimbra Câmara Municipal de Sesimbra: o Vice-Presidente da Câmara Municipal de Sesimbra e Presidente do Conselho Local de Acção Social (CLAS) de Sesimbra, Dra. Felícia Costa o Chefe da Divisão de Habitação, Acção Social e Saúde (DHASS), Dra. Célia Almeida Ribeiro o Técnicos do Gabinete de Estudos Sociais (GES) da Divisão de Habitação, Acção Social e Saúde (DHASS): Dra. Ana Rita Vaz, Dr. António Messias, Dra. Cristina Gaboleiro e Dra. Elisa Chagas Marques Centro de Estudos de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa (CESNOVA), Dr. Orlando Garcia Instituições, Associações, Colectividades, Organizações, Câmara Municipal de Sesimbra e outras entidades (públicas/privadas, estruturas de parceria, rede solidária) parceiras do Conselho Local de Acção Social (CLAS) de Sesimbra Actualização dos indicadores do Diagnóstico Social para Plano de Desenvolvimento Social (PDS) de Sesimbra levada a cabo pela: Câmara Municipal de Sesimbra: o Técnicos do Gabinete de Estudos Sociais (GES) da Divisão de Habitação, Acção Social e Saúde (DHASS): Dra. Ana Rita Vaz, Dr. António Messias, Dra. Cristina Gaboleiro e Dra. Elisa Chagas Marques Câmara Municipal de Sesimbra 2008

4 Índice Geral Página Actualização de indicadores do Diagnóstico Social de Sesimbra Enquadramento 2 1. Caracterização sócio-demográfica da população residente no Concelho de Sesimbra População residente: variações e densidades O crescimento da população, famílias e alojamentos: a influência da natalidade, mortalidade, fluxos migratórios e expansão do mercado construtivo e imobiliário A estrutura etária da população residente: o aumento da população jovem versus os problemas do envelhecimento demográfico 9 2. Estruturas empresarial e do emprego local Pessoas ao serviço e tipologia de estabelecimentos e ramos de actividade Evolução global das taxas de desemprego Desemprego concelhio: evolução e tipologia do desempregado A evolução do desemprego nas freguesias: número de inscritos Os grupos etários dos desempregados por freguesia As habilitações dos desempregados por freguesia Educação no Concelho de Sesimbra: escolas, alunos e taxas de desempenho Evolução do número de escolas e alunos matriculados Taxas de retenção/desistência no Ensino Básico Ensino Secundário: taxas de transição/conclusão e retenção/desistência Respostas sociais: protecção social e saúde Beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido / Rendimento Social de Inserção População abrangida pelo Projecto de Cuidados Continuados e Apoio Social População beneficiária de pensões de aposentação e desemprego População beneficiária de serviços públicos de saúde População idosa e dependente: equipamentos e serviços de apoio Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Sesimbra: evolução de casos e problemáticas Oferta de creche e ocupação de tempos livres para crianças e jovens do Concelho de Sesimbra Unidades de atendimento e apoio a toxicodependentes: PIT de Sesimbra distribuição da oferta de ensino por ciclos de ensino 54 i

5 Página Estrutura do Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Sesimbra Introdução e Metodologia 59 Plano de Acção do Concelho de Sesimbra Nota introdutória 103 Bibliografia 141 Anexo I Manual de Monitorização do Plano de Acção do Concelho de Sesimbra ii

6 ÍNDICE DE GRÁFICOS página Gráfico 1 Variação da densidade populacional por freguesia no Concelho de Sesimbra ( ) 4 Gráfico 2 Variação da população residente nos concelhos da Península de Setúbal ( ) 5 Gráfico 3 Taxas de crescimento da população residente segundo a freguesia ( ) 6 Gráfico 4 Evolução da população residente, do número de famílias e dimensão média das mesmas ( ) 7 Gráfico 5 A evolução da natalidade e da mortalidade ( ) 8 Gráfico 6 Número de edifícios e fogos novos licenciados ( ) 8 Gráfico 7 Estrutura da população residente segundo os grandes grupos etários (2007) 10 Gráfico 8 Evolução dos índices de dependência ( ) 11 Gráfico 9 Evolução dos índices de envelhecimento por freguesia ( ) 12 Gráfico 10 Evolução do número de estabelecimentos / empresas sedeadas no Concelho de Sesimbra e do número de pessoas ao seu serviço ( ) 16 Gráfico 11 Evolução do número total de desempregados no Concelho de Sesimbra, segundo o sexo, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 18 Gráfico 12 Desempregados no Concelho de Sesimbra, segundo o grupo etário, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 19 Gráfico 13 Desempregados no Concelho de Sesimbra, segundo as habilitações literárias, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 20 Gráfico 14 Evolução da tipologia do desempregado no Concelho de Sesimbra, face ao cesso/reingresso no mercado de trabalho ( ) 21 Gráfico 15 Evolução do número total de desempregados na Freguesia do Castelo, segundo o sexo, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 22 Gráfico 16 Evolução do número total de desempregados na Freguesia de Santiago, segundo o sexo, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 22 Gráfico 17 Evolução do número total de desempregados na Freguesia da Quinta do Conde, segundo o sexo, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 23 Gráfico 18 Desempregados na Freguesia do Castelo, segundo o grupo etário, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 24 Gráfico 19 Desempregados na Freguesia de Santiago, segundo o grupo etário, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 25 Gráfico 20 Desempregados na Freguesia da Quinta do Conde, segundo o grupo etário, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 25 Gráfico 21 Desempregados na Freguesia do Castelo, segundo as habilitações literárias, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 26 Gráfico 22 Desempregados na Freguesia de Santiago, segundo as habilitações literárias, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 27 Gráfico 23 Desempregados na Freguesia da Quinta do Conde, segundo as habilitações literárias, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 27 iii

7 página Gráfico 24 Evolução do número de alunos matriculados nos estabelecimentos de ensino público/privado no Concelho de Sesimbra (anos lectivos de 2001/02 a 2006/07) 29 Gráfico 25 Evolução do número de beneficiários de prestações sociais, Rendimento Mínimo Garantido/Rendimento Social de Inserção ( ) 34 Gráfico 26 Evolução do número de indivíduos apoiados pelo Projecto dos Cuidados Continuados por Freguesia e Concelho de Sesimbra ( ) 35 Gráfico 27 Evolução do número de indivíduos apoiados pelo Projecto dos Cuidados Continuados por Freguesia no Concelho de Sesimbra segundo os grupos etários ( ) 36 Gráfico 28 Evolução do número de indivíduos apoiados pelo Projecto dos Cuidados Continuados no Concelho de Sesimbra segundo o sexo ( ) 36 Gráfico 29 Evolução do número médicos por 1000 habitantes ( ) 42 Gráfico 30 Evolução do número enfermeiros por 1000 habitantes ( ) 43 Gráfico 31 Evolução da distribuição da população idosa (65 e mais anos) pelos serviços de apoio prestados em cada freguesia no Concelho de Sesimbra ( ) 47 Gráfico 32 Medidas aplicadas pela CPCJ aos processos instaurados ( ) 50 Gráfico 33 Situação de doença dos responsáveis pelo agregado em que vivem as crianças e jovens ( ) 51 iv

8 ÍNDICE DE QUADROS página Quadro 1 Variação e densidade populacional ( ) 3 Quadro 2 Variação da população residente ( ) 4 Quadro 3 Percentagem de alojamentos clássicos segundo a forma de ocupação ( ) 9 Quadro 4 Peso relativo dos grupos etários na população total no Concelho de Sesimbra ( ) 10 Quadro 5 Índices de dependência e de envelhecimento (2007) 12 Quadro 6 Percentagem de estabelecimentos sedeados no Concelho de Sesimbra segundo os ramos de actividade económica ( ) 14 Quadro 7 Percentagem de pessoas ao serviço nos estabelecimentos sedeados no Concelho de Sesimbra segundo os ramos de actividade económica ( ) 15 Quadro 8 Evolução das taxas de desemprego ( ) 17 Quadro 9 Evolução do número de estabelecimentos de ensino no Concelho de Sesimbra, segundo o nível de ensino ministrado e natureza jurídica (anos lectivos de 2000/01 a 2008/09) 28 Quadro 10 Evolução das taxas de retenção/desistência no ensino básico (anos lectivos de 1999/2000 a 2006/2007) 30 Quadro 11 Evolução das taxas de retenção/desistência no ensino básico, segundo cada ciclo de ensino (anos lectivos de 1999/2000 a 2006/2007) 31. Quadro 12 Evolução das taxas de transição/conclusão no ensino secundário (anos lectivos de 2003/2004 a 2005/2006) 32 Quadro 13 Evolução das taxas de transição/conclusão no ensino secundário, segundo o tipo de curso (anos lectivos de 2003/2004 a 2005/2006) 33 Quadro 14 Evolução das taxas de retenção/desistência no ensino secundário, segundo o tipo de curso (anos lectivos de 2005/2006 a 2006/2007) 33 Quadro 15 Evolução dos beneficiários de pensões de reforma e tipologia das prestações sociais ( ) 37 Quadro 16 Evolução do número de beneficiários de prestações de desemprego no Concelho de Sesimbra ( ) 38 Quadro 17 Variação percentual de beneficiários de prestações de desemprego no Concelho de Sesimbra, segundo os grupos etários ( ) 38 Quadro 18 Variação percentual de beneficiários de prestações de desemprego no Concelho de Sesimbra, segundo o sexo ( ) 39 Quadro 19 Evolução dos equipamentos / recursos humanos na oferta da prestação de serviços públicos de saúde no Concelho de Sesimbra ( ) 40 Quadro 20 Número de utentes, consultas e recursos humanos utilizados na prestação de cuidados de saúde públicos no Concelho de Sesimbra, e por freguesias (2007) 41 Quadro 21 Evolução total do número de equipamentos, utentes e capacidade dos equipamentos no Concelho de Sesimbra ( ) 44 Quadro 22 Evolução do número de equipamentos, utentes e capacidade dos equipamentos no Concelho de Sesimbra ( ) 45 v

9 página Quadro 23 Evolução do número de utentes, instituições respectiva capacidade de Serviços de Apoio Domiciliário (AD) e Integrado (ADI) no Concelho de Sesimbra ( ) Quadro 24 Equipamentos sociais que prestam serviços de apoio à população idosa: rácios de capacidade e de utilização por utente ( ) 46 Quadro 25 Evolução do volume processual na CPCJ de Sesimbra ( ) 48 Quadro 26 Entidades sinalizadoras ( ) 48 Quadro 27 Processos instaurados segundo a natureza do perigo ( ) 49 Quadro 28 Tipologia da família com que as crianças e jovens sinalizadas vivem ( ) 50 Quadro 29 Oferta de creche no Concelho de Sesimbra e respectivas freguesias (2007) 52 Quadro 30 Evolução da oferta de Actividades de Tempos Livres no Concelho de Sesimbra e respectivas freguesias ( ) Quadro 31 Evolução do total de atendimentos nos PIT segundo os grupos etários dos utentes ( ) 55 Quadro 32 Evolução do total de atendimentos nos PIT segundo as habilitações literárias dos utentes ( ) Quadro 33 Evolução do total de atendimentos nos PIT segundo a situação dos utentes perante o trabalho ( ) Quadro 34 Idade média de início de consumo, por tipologia de consumo dos utentes dos PIT ( ) 56 vi

10 ACTUALIZAÇÃO DE INDICADORES DO DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DE SESIMBRA

11 Actualização de indicadores do Diagnóstico Social de Sesimbra Enquadramento No âmbito da implementação do Programa da Rede Social no Concelho de Sesimbra, foi elaborado um Diagnóstico Social, coordenado por uma equipa do Centro de Estudos Territoriais, do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (CET/ISCTE), em conjunto com todos os parceiros que aderiram à Rede Social de Sesimbra, promovido pela Câmara Municipal, na qualidade de entidade presidente do Conselho Local de Acção Social. O Diagnóstico Social de Sesimbra resultou de um trabalho teórico e prático que conjugou num mesmo documento dois níveis de análise distintos, mas complementares, assentando em dados estatísticos fornecidos por diversas fontes oficiais (análise documental e estatística) e, também pela auscultação dos diversos parceiros públicos e privados através de Fóruns Comunitários, Reuniões Sectoriais Temáticas SWOT (em que se avaliaram as Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças), pelo preenchimento de questionários e entrevistas directas (análise de conteúdo), tendo o Relatório Final sido concluído em Março de De acordo com a sequência lógica de desenvolvimento do Programa da Rede Social, o Diagnóstico Social surge como ponto de partida para a elaboração do Plano de Desenvolvimento Social, na medida em que o mesmo sistematizou toda a teoria e praxis da realidade social local, dos procedimentos e acções de todos os parceiros sociais que aderiram à Rede Social de Sesimbra. Neste documento ficaram expressos os problemas/fragilidades que afectam as dinâmicas sociais, económicas e demográficas do concelho e dos seus agentes. Foram também determinadas as oportunidades e ameaças para um desenvolvimento social sustentado, saindo um conjunto de recomendações que serviram para a estruturação dos Eixos Prioritários do Plano de Desenvolvimento Social de Sesimbra Atendendo a que a realidade é dinâmica, para além da definição dos objectivos principais e secundários a serem alcançados nos próximos três anos (materializados através dos Planos de Acção Anuais), considerou-se necessário compilar e sintetizar neste documento um conjunto de indicadores mais directamente relacionados com os Eixos Prioritários aprovados pelo Conselho Local de Acção Social (CLAS) de Sesimbra, previamente trabalhados pelo seu Núcleo Executivo, com recurso à auscultação de todos os membros/parceiros da Rede Social de Sesimbra. A sucinta bateria de indicadores que de seguida se apresenta, e que foi passível de actualização refere-se a diversas fontes documentais oficiais no âmbito da demografia, acção social, saúde, emprego, educação, entre outras (e que visaram principalmente actualizar os seus parâmetros) visando principalmente confirmar e reorientar tendências e decisões já delineadas que serviram de base à escolha e definição dos eixos prioritários de intervenção constantes no presente Plano de Desenvolvimento Social. 2

12 1 Caracterização sócio-demográfica da população residente no Concelho de Sesimbra 1.1 População residente: variações e densidades De acordo com os diversos Censos e com base nas estimativas que o Instituto Nacional de Estatísticas emana anualmente através dos seus Anuários Estatísticos, verifica-se que a população residente na Área Metropolitana de Lisboa cresceu em cerca de habitantes entre 2001 e 2007 (ver Quadro 1), passando de habitantes para mais de 2,8 milhões. No que se relaciona com a Península de Setúbal, conheceu um aumento de habitantes, para os quais o concelho de Sesimbra contribuiu com cerca de (18,6% do total da Península de Setúbal, sendo apenas suplantado pelo crescimento demográfico do concelho do Seixal que contribui com habitantes que correspondem a 33,9% do total). O Concelho de Sesimbra apesar de apresentar um crescimento demográfico acentuado, com especial relevo na freguesia da Quinta do Conde, continua contudo a ter densidades populacionais bastante reduzidas face aos restantes concelhos: 192,7 e 257,6 hab/km 2, respectivamente em 2001 e 2007 (ver Quadro e Gráfico 1). Quadro 1 Variação e densidade populacional ( ) Península de Setúbal Âmbito Territorial Amadora Cascais Lisboa Loures Grande Lisboa Mafra Oeiras Odivelas Sintra Vila Franca de Xira Total Alcochete Almada Barreiro Moita Montijo Palmela Seixal Sesimbra Setúbal Total Total AML População residente (Censos) População residente (Estimativas INE) Variação população residente Área Total Freguesias Densidade Populacional HM HM HM Km2 Nº Hab/Km , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 Portugal , ,3 Fonte: INE (Censos de 2001; Estatísticas Demográficas 2007; CD-ROM - O Pais em Números ) 3

13 Gráfico 1 Variação da densidade populacional por freguesia no Concelho de Sesimbra ( ) Castelo Santiago Quinta do Conde Concelho ,1 2896,5 1166,7 192, ,0 2804,0 1808,4 257, Fonte: INE (Censos de 2001; Estatísticas Demográficas 2007; CD-ROM - O Pais em Números ) No computo geral da Área Metropolitana de Lisboa, o concelho de Sesimbra apresenta a maior taxa de crescimento demográfico ocorrida entre 2001 e 2007 situando-se em 33,7%, mantendo deste modo o elevado ritmo de incremento populacional que já ocorrera entre os período censitário de (37,9%) conforme se pode verificar no Quadro 2. No contexto da população total da Península de Setúbal, o peso da população de Sesimbra que em 1991 representava cerca 4,3%, cresceu 1% entre Em 2007, ou seja em apenas 6 anos, cresceu 1,1% atingindo os 6,4%, continuando e até incrementando a tendência de crescimento demográfico acentuado já verificada no decénio anterior. Concelhos 1960 Quadro 2 Variação da população residente ( ) Nº Nº Var. % Nº Var. % Nº Var. % Nº Var. % Nº Var. % Amadora , , ,4 Cascais , , , , ,5 Lisboa , , , , ,5 Loures , , , , ,3 Mafra , , , , ,4 Odivelas ,1 Oeiras , , , , ,8 Sintra , , , , ,3 Vila Franca de Xira , , , , ,0 Grande Lisboa , , , , ,0 Alcochete , , , , ,2 Almada , , , , ,3 Barreiro , , , , ,9 Moita , , , , ,8 Montijo , , , , ,2 Palmela , , , , ,8 Seixal , , , , ,4 Sesimbra , , , , ,7 Setúbal , , , , ,5 Península de Setúbal , , , , ,5 Total AML , , , , ,5 Fonte: INE (Censos de 1960, 1970, 1981, 1991 e 2001; Estimativas Demográficas 2007) 4

14 O gráfico 2 mostra claramente a tendência e intensidade do crescimento populacional ocorrido no Concelho de Sesimbra, tendo quase duplicado o número de residentes: passando de em 1991, para habitantes em 2007, de acordo com o INE. Gráfico 2 Variação da população residente nos concelhos da Península de Setúbal ( ) Sesimbra 84,4% Alcochete 65,3% Seixal 48,3% Palmela 40,8% Península de Setúbal 22,2% Setúbal 19,2% Montijo 14,4% Moita 9,7% Almada 9,5% Barreiro -8,7% Fonte: INE (Censos de 1991 e 2001; Estimativas Demográficas 2007) 1.2 O crescimento da população, famílias e alojamentos: a influência da natalidade, mortalidade, fluxos migratórios e expansão do mercado construtivo e imobiliário No crescimento demográfico ocorrido nas freguesias do Castelo, Santiago e Quinta do Conde, observam-se diferentes ritmos confirmando as tendências verificadas no decénio de Como mostra o Gráfico 3, a freguesia de Santiago manteve o seu crescimento negativo, decorrente da contínua saída de jovens para adquirirem alojamento a preços mais competitivos nomeadamente, na freguesia do Castelo, mas também do envelhecimento natural da sua população; a freguesia do Castelo cresce ligeiramente (cerca de 5%) sustentada pela transformação do alojamento de uso sazonal e/ou secundário em residência efectiva; a freguesia da Quinta do Conde que entre crescera 108,2% regista um abrandamento da taxa de crescimento da população, estimando-se um crescimento de 51,3%. 5

15 Gráfico 3 Taxas de crescimento da população residente segundo a freguesia ( ) Concelho de Sesimbra 33,7 37,9 Freguesia da Quinta do Conde 51,3 108,2 Freguesia do Castelo 32,3 27,1 Freguesia de Santiago -12,8-20, % Variação Variação Fonte: INE (Censos de 1991 e 2001; Estimativas de população residente 2007); Projecções Demográficas GES/CMS 2008 O crescimento da população residente foi acompanhado pelo aumento do número de famílias residentes, conforme se pode verificar pela análise do gráfico 4. Focando o intervalo de 2001 e 2007, constata-se que a população cresceu em cerca de indivíduos enquanto que o número de famílias cresceu apenas metade, ou seja cerca de 6000 novas famílias. Esta relação entre população e famílias, deve-se ao novo paradigma do modelo familiar que acentua uma tendência urbana para um modo de via solitário e/ou em casal mas através da união de facto, em detrimento do casamento tradicional. De registar que o crescimento demográfico do concelho de Sesimbra deve-se, por um lado, à entrada de população e/ou famílias constituídas oriundas de outros concelhos e a fluxos imigratórios de outros países, embora com menor expressão numérica, e, por outro ao aumento significativo da natalidade (ver gráfico 5) que, nomeadamente a partir de meados dos anos 90, alterou uma tendência de envelhecimento da população (cujo crescimento natural era desde 1991, muito reduzido, havendo até um ano negativo, 1996), e que em 2007 apresenta já um diferencial muito positivo. A propósito da dimensão média da família e da tipologia familiar, os gráficos 4 e 5 mostram claramente a relação entre uma progressiva redução do número de pessoas em cada família (cerca de 3 em 1991, para 2,5 em 2007) e o aumento de famílias monoparentais, fruto de divórcio ou com filhos nascidos fora do casamento. Esta situação assume especial importância em 2007 em que pela primeira vez mais de 50% dos nascimentos no concelho de Sesimbra não ocorreram em famílias tradicionais (progenitores casados). 6

16 Gráfico 4 Evolução da população residente, do número de famílias e dimensão média das mesmas ( ) nº População Famílias Dimensão média da família 3,1 2,7 2,8 2,7 2,6 2,6 2,6 2,5 Anos População Famílias Dimensão média da família Fonte: INE (Censos de 1991 e 2001; Anuários Estatísticos 2003, 2004, 2005, 2006; Estimativas de população residente 2007); Projecções Demográficas GES/CMS 2008 No que concerne à mortalidade, a tendência verificada é consonante com as tendências nacionais e internacionais, reduzindo e/ou estabilizando devido ao aumento da esperança média de vida e à adopção de modos de vida mais saudáveis associados aos avanços no campo de medicina (ajudam a retardar a idade da morte natural). O crescimento populacional, (principalmente e em particular na freguesia da Quinta do Conde a partir de 1997 e 2002, veja-se o gráfico 6), surge indubitavelmente associado aos fluxos migratórios positivos, devido à forte oferta de alojamento com uma boa relação preço/localização/qualidade, que puderam assim ser massivamente adquiridos por novos agregados familiares principalmente jovens casais em inicio de vida conjugal e em idade fértil por excelência. 7

17 Gráfico 5 A evolução da natalidade e da mortalidade ( ) nº Total de nados-vivos Nados-vivos fora do casamento Total de óbitos Fonte: INE (Censos de 1991 e 2001; Anuários Estatísticos de 1992 a 2006; Estimativas de população residente 2007) Gráfico 6 Número de edifícios e fogos novos licenciados ( ) nº Anos Edifícios Fogos Fonte: INE (Censos de 1991 e 2001; Anuários Estatísticos de 1995 a 2006) 8

18 Também a consolidação do parque habitacional ao nível do Concelho de Sesimbra, tem contribuído para o crescimento demográfico, em parte pela alteração no padrão de ocupação dos alojamentos: em 1991 o uso sazonal/secundário correspondia a cerca de 46% do total de alojamentos, descendo em 10 anos cerca de 10%, o que evidencia uma maior fixação de residentes. Em 2007 estima-se que o número de alojamentos em uso sazonal/secundário seja de apenas um terço do total (ver abaixo Quadro 3). Numa análise por freguesia, apenas em Santiago se verifica um aumento do número de fogos de uso sazonal/secundário. No entanto muitos encontram-se vagos, quer devido ao seu elevado custo, quer devido ao estado de degradação em que se apresentam. Paralelamente e tendo em conta que as suas áreas úteis são muito reduzidas para albergarem agregados familiares, ficam muitas vezes ocupados apenas por um individuo. Contudo e apesar de existir uma ocupação generalizada dos fogos disponíveis para habitação, a oferta continua a crescer em termos concelhios verificando-se uma retracção na procura (devido às crescentes dificuldades financeiras sentidas pelas famílias e à conjuntura económica desfavorável nos últimos 3 anos) limitando assim o crescimento populacional, principalmente na freguesia da Quinta do Conde em que predominam os alojamentos em regime de propriedade horizontal. Na Freguesia do Castelo, a oferta de alojamentos clássicos situa-se mais ao nível da habitação individual (moradia uni e/ou bi-familiar). Quadro 3 Percentagem de alojamentos clássicos segundo a forma de ocupação ( ) Âmbito Territorial Total Alojamentos clássicos ocupados Residência Habitual Uso sazonal ou Secundário Vagos Concelho de Sesimbra 90,2 84,5 53,3 55,2 36,9 29,3 9,8 15,5 Castelo 93,6 90,1 50,6 54,0 43,0 36,2 6,4 9,9 Santiago 91,1 87,0 42,7 36,6 48,4 50,3 8,9 13,0 Quinta do Conde 85,6 79,0 62,7 64,5 22,9 14,6 14,4 21,0 Fonte: INE (Censos de 2001); Estimativa de Alojamentos GES/CMS A estrutura etária da população residente: o aumento da população jovem versus os problemas do envelhecimento demográfico A nível nacional verifica-se um envelhecimento demográfico da população, e nem mesmo os fluxos migratórios externos têm evitado esse fenómeno extensível também à Europa. O Gráfico 7 mostra o enquadramento da estrutura etária da população de Sesimbra noutros contextos, registando uma maior percentagem de jovens (17,1%), face às médias da Península de Setúbal e da Grande Lisboa e de Portugal. Não obstante é também muito elevada a percentagem no grupo etário dos 65 e mais anos enquadrando-se nas médias da Grande Lisboa e nacional. 9

19 Apesar do peso do número de idosos face à população total do Concelho de Sesimbra (ver Quadro 4) ter crescido duma forma acentuada (17% entre 2001 e 2007), é evidente um rápido processo de envelhecimento demográfico associando-se ao fenómeno globalizante dos países ocidentais e particularmente europeus. O número de jovens mostra sinais de ligeiro aumento (+ 0,6% no mesmo período, retardando e contrariando o efeito negativo que ocorreu entre 1991 e Gráfico 7 Estrutura da população residente segundo os grandes grupos etários (2007) 17,4 17,3 15,9 17,0 55,6 56,6 57,4 55,2 11,6 10,3 10,8 10,7 15,3 15,8 15,9 17,1 Portugal Grande Lisboa Península de Setúbal Sesimbra ou mais anos Fonte: INE (Estimativas de população residente 2007) Quadro 4 Peso relativo dos grupos etários na população total no Concelho de Sesimbra ( ) Grandes grupos etários 1981 % 1991 % 2001 % 2007 % 0-14 anos , , , , anos , , , ,9 > 65 anos , , , ,0 Total Fonte: INE (Censos de 1981, 1991 e 2001; Estimativas de população residente 2007) Há, contudo, que ter em atenção que o rejuvenescimento da população residente no concelho, nos últimos 6 anos, não inverte o processo de envelhecimento da população que é uma tendência em crescimento (ver o Gráfico 8) constatando-se que entre 1960 e 1981, existia um índice de dependência total ou seja o somatório do número de jovens e idosos face à população com idade entre os anos é bastante elevado, principalmente no peso dos jovens que era superior a 50%. A quebra para metade em 1991 confirma uma drástica redução da natalidade e fluxos migratórios de crianças e jovens. 10

20 Desde 1991 têm-se assistido a uma quase manutenção dos índices de dependência. O ligeiro aumento da natalidade e dos fluxos migratórios nos grupos etários mais jovens e do número de mulheres adultas em idade fértil não tem sido suficiente para travar o ritmo de crescimento mais acentuado da população idosa, que, no presente pesa já cerca de um quarto na população com idade entre os anos. Gráfico 8 Evolução dos índices de dependência ( ) ,2 67,2 85,0 70 % ,8 62,4 58,1 46,2 45,4 51, ,4 24,8 26,9 27,2 24,1 21,3 26,0 25, , Anos Índice de dependência de jovens Índice de dependência de idosos Índice de dependência total Fonte: INE (Censos de 1960, 1970, 1981, 1991 e 2001; Estimativas de população residente 2007) O Concelho de Sesimbra nos contextos presentes no Quadro 5, mostra um índice de dependência de jovens francamente favorável contribuindo, deste modo, para um certo rejuvenescimento verificado principalmente na Península de Setúbal (+ 2,6%). Em contrapartida apresenta um índice de dependência de idosos superior, no mesmo contexto de análise (+ 2,5%), quase anulando qualquer vantagem ou desvantagem no contexto da NUT III. No que se relaciona com o índice de envelhecimento da população total, Sesimbra apresenta o mais baixo valor (99,3%) face às unidades territoriais de enquadramento, evidenciando uma população menos envelhecida. Contudo a redução operada entre 1999 e 2000 em que este índice caiu 14,4 pontos (dos 110,7 para os 96,3), começa a ser invertida em 2007, com uma subida progressiva para a casa dos 100 pontos. 11

21 Quadro 5 Índices de dependência e de envelhecimento (2007) Âmbito Territorial Portugal Grande Lisboa Índices de dependência Total Jovens Idosos 48,7 22,8 25,9 49,5 23,6 25,9 Índice de envelhecimento 113,6 109,9 Península de Setúbal 46,7 23,4 23,3 99,6 Sesimbra 51,8 26,0 25,8 99,3 Fonte: INE (Estimativas de população residente 2007; CD-ROM - O Pais em Números ) Na análise interna do concelho (Gráfico 9), por freguesia, é principalmente o índice de envelhecimento da população residente na freguesia da Quinta do Conde que retarda o crescimento do peso da população idosa global, na medida em que reduziu cerca de 13 pontos entre 2001 e Santiago enquanto freguesia mais envelhecida do concelho, mantém a sua tendência de aumento da população idosa (face à restante). Gráfico 9 Evolução dos índices de envelhecimento por freguesia ( ) Quinta do Conde 42,4 55,7 Castelo 90,5 89,4 Santiago 263,9 267, Fonte: INE (Censos 2001); Projecções Demográficas GES/CMS Estruturas empresarial e do emprego local 2.1 Pessoas ao serviço por tipologia de estabelecimentos e ramos de actividade No âmbito do número de empresas / sociedades sedeadas no concelho de Sesimbra verificou-se uma quase estagnação entre 2000 e 2006 (com uma ligeira perda de 18 unidades), enquanto no período de existiu um aumento muito positivo de 1103 unidades (ver quadro 6). 12

22 O aumento ocorrido entre 1995 e 2000 nomeadamente assente no crescimento do número de empresas do ramo da construção civil (559 unidades), surge associado ao surto construtivo na freguesia da Quinta do Conde, tendo este sector sofrido um desenvolvimento acentuado. O crescimento do número de efectivos (pessoas ao serviço dessas empresas), como se pode ver no quadro 7, também aumentou em cerca de 450, em muito pela reconversão dos activos anteriormente ligados à actividade agrícola e piscícola. Por outro lado o ramo ligado às actividades imobiliárias também cresceu bastante nesse período por via do forte impulso construtivo no concelho e em particular na freguesia da Quinta do Conde: mais 178 empresas entre e mais 434 unidades entre , sendo este o maior aumento ocorrido. Numa leitura cruzada dos dois quadros abaixo, refira-se ainda que para além das fortes quebras no número de empresas ligadas ao ramo da pesca e agricultura e pecuária (sector primário que são presentemente residuais) representando cerca de 140 unidades e ocupando cerca de 325 efectivos; também se assiste a um desmembramento de empresas associadas ao sector secundário (indústria extractiva e principalmente transformadora que perdeu entre , 127 unidades). Paralelamente também se verificou uma ligeira quebra no número de unidades do ramo hoteleiro (alojamento e restauração) que, embora mantendo cerca de 550 unidades o seu peso relativo no total das actividades económicas do concelho baixou (16,6% em 1995 para os 11,8% em 2006), não afectando contudo o número de efectivos ao serviço (um pouco acima dos 600) mantendo-se estável entre Em jeito de conclusão da análise dos dois quadros poder-se-ão tirar algumas ilações: - O número de empresas cresceu entre (31,1%), mas decresceu ligeiramente entre denotando uma estagnação na expansão das actividades económicas locais; - O número de efectivos ao serviço nas empresas cresceu 10,5% entre , sendo este crescimento mais acentuado entre (27,3%); - O crescimento acentuado, entre 1995 e 2000 do número de empresas ligadas aos ramos da construção civil e das actividades imobiliárias associadas no período seguinte ( ), decorrentes do surto construtivo intensivo anterior; - A subida do número de empresas ligadas ao ramo do alojamento e da restauração entre (mais 164 unidades) e a quebra entre (-4,4% que equivalem a uma perda de mais de 200 unidades). No entanto, em termos de efectivos ao serviço o mínimo manteve-se quase estável entre não denotando um crescimento efectivo da resposta turística que é tido como um forte vector económico assente na relação campo/praia; 13

23 Quadro 6 Percentagem de estabelecimentos sedeados no Concelho de Sesimbra segundo os ramos de actividade económica ( ) Actividade económica Comércio por Grosso e a Retalho; Reparação de Veículos Automóveis Motociclos e de Bens de Uso Pessoal e Doméstico Variação (%) Variação (nº) Variação (%) Variação (nº) ,3 28,7 25,2-5, ,5-167 Construção 10,2 19,8 19,6 9, ,2-13 Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas Alojamento e Restauração (Restaurantes e Similares) Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória; Educação, Saúde e Acção Social; Outras actividades de serviços colectivos, sociais e pessoais 5,6 8,1 17,5 2, , ,6 16,2 11,8-0, , ,0 7,6 8,2-0,4 70 0,6 26 Transportes, Armazenagem e Comunicações 3,7 4,5 7,6 0,8 78 3,1 143 Indústrias Transformadoras 11,0 8,9 6,2-2,1 24-2,7-127 Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura; Pesca 6,7 3,2 2,8-3, ,4-19 Indústrias Extractivas 1,5 1,0 0,7-0,5-7 -0,3-14 Actividades Financeiras 1,9 1,8 0,4-0,1 16-1,4-65 Produção e Distribuição de Electricidade, Gás e Água 0,4 0,1 0,0-0, ,1-5 Total de estabelecimentos / empresas , ,4-18 Fonte: INE (Censos de 2001; Anuários Estatísticos de 1996 e 2006); CMS (Diagnóstico Social do Concelho de Sesimbra 2005) - Analisando o ranking na distribuição do emprego por ramos de actividade económica, assinala-se que em 2006 o comércio por grosso e a retalho, e a reparação de veículos e bens domésticos, são o maior empregador, apesar de em 11 anos (entre 1995 e 2006) terem registado uma quebra de cerca de 9%; realce-se também o segundo lugar do ramo da construção civil, seguido pelo ramo imobiliário e dos serviços/alugueres (respectivamente) que juntos detêm mais de um terço do total da oferta de emprego concelhia (37,1%); assinala-se uma quase estagnação no ramo da restauração e hotelaria, que não perdeu efectivamente muitas pessoas ao serviço, mas perdeu preponderância como empregador em termos de unidades empresariais (baixou da 2ª posição em 1995 para a 4ª posição em 2006 quadro 6). - No que se relaciona com o ranking de pessoas ao serviço o ramo da construção civil assume a liderança, crescendo cerca de 14% em 10 anos, duplicando o número de trabalhadores (cerca de 1100 em 1995, para os quase 2500 em 2005) seguida da actividades comercial/reparação que se tem mantido na segunda posição, aumentando cerca de 400 postos de trabalho em igual período; realcem-se as perdas de efectivos nos ramos da pesca e actividades agrícolas e pecuárias, mais acentuadas entre (que desceu de terceiro maior empregador local, para oitavo), com mais de 300 trabalhadores. 14

24 Quadro 7 Percentagem de pessoas ao serviço nos estabelecimentos sedeados no Concelho de Sesimbra segundo os ramos de actividade económica ( ) Actividade económica Variação (%) Variação (nº) Variação (%) Variação (nº) Construção 23,8 30,1 37,7 6, ,6 925 Comércio por Grosso e a Retalho; Reparação de Veículos Automóveis Motociclos e de Bens de Uso Pessoal e Doméstico Alojamento e Restauração (Restaurantes e Similares) 15,4 16,8 16,8 1, , ,2 13,1 9,5-0,1 60-3,6-52 Indústrias Transformadoras 10,9 10,0 7,8-0,9 7-2,2-4 Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços Prestados às Empresas Administração Pública, Defesa e Segurança Social Obrigatória; Educação, Saúde e Acção Social; Outras actividades de serviços colectivos, sociais e pessoais 2,6 5,0 6,9 2, , ,5 8,0 6,7 1, ,3 27 Transportes, Armazenagem e Comunicações 5,0 5,0 5,4 0,0 25 0,4 97 Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura; Pesca 15,3 5,6 5,2-9, ,4 54 Indústrias Extractivas 5,2 4,5 3,7-0, ,8 11 Actividades Financeiras 1,8 1,8 0,3 0,0 9-1,5-73 Produção e Distribuição de Electricidade, Gás e Água 0,4 0,0 0,0-0,4-19 0,0 0 Total de pessoas ao serviço , , Fonte: INE (Censos de 2001; Anuários Estatísticos de 1996 e 2006); CMS (Diagnóstico Social do Concelho de Sesimbra 2005) O gráfico 10 mostra, de uma forma clara, a relação entre o crescimento contínuo e regular do número de trabalhadores (cerca de 2000 em 10 anos) e o aumento acentuado do número de empresas, ocorrido entre (mais de mil unidades) com uma tendência de estabilização nos anos seguintes em torno de uma média de 4500 unidades, superior à média de 4200, verificada entre

25 Gráfico 10 Evolução do número de estabelecimentos / empresas sedeadas no Concelho de Sesimbra e do número de pessoas ao seu serviço ( ) nº Estabelecimentos / Empresas sedeadas Pessoas ao serviço nos estabelecimentos / empresas Fonte: INE (Censos de 2001; Anuários Estatísticos de 1996 a 2006) CMS (Diagnóstico Social do Concelho de Sesimbra 2005) 2.2 Evolução global das taxas de desemprego Ao nível das taxas de desemprego local e de acordo com os dados dos Censos de 1991 e 2001, a taxa do concelho de Sesimbra subiu 1,4%, contrariando a descida ocorrida na Península de Setúbal (-1,4%). Este decréscimo verificado na Península dependeu em larga medida da implementação da empresa Autoeuropa em Palmela que contribuiu para uma redução significativa do desemprego principalmente associado ao sector industrial (estaleiros navais, indústria química e automóvel) que foi sofrendo quebras nessa década. No contexto nacional entre 1991 e 2007 (segundo dados do Observatório do Emprego e da Formação Profissional) a taxa de desemprego cresceu 2 pontos acompanhando a tendência europeia, apesar de em 2007, pela primeira vez, ter sido superior em 1% à média dos países da Europa que se cifrou nos 7,1%. Ao nível das freguesias do concelho de Sesimbra, a taxa de desemprego aumentou em todas sendo, contudo, mais acentuada na freguesia de Santiago, nomeadamente devido ao facto de aí residir uma população mais envelhecida (com 65 e mais anos) que representa cerca de 26% e que associada a cerca de 17% de crianças e jovens com idade inferior a 15 anos, perfaz quase metade da população total. Para além de que este facto há a registar a redução do emprego no ramo da pesca que penalizou fortemente a população activa nesta freguesia. 16

26 Quadro 8 Evolução das taxas de desemprego ( ) Âmbito Territorial Taxa de desemprego Var. ( ) 2007 Var. ( ) Portugal 6,1 6,8 0,7 8,1 1,3 Península de Setúbal Concelho de Sesimbra 10,3 8,9-1,4 6,9 8,3 1,4 Castelo 6,5 6,9 0,4 Santiago 5,1 9,9 4,8 Quinta do Conde 8,8 9,0 0,2 Fonte: (Censos 1991 e 2001; IEFP (Observatório do Emprego e da Formação Profissional 2008) No que se relaciona com as freguesias do Castelo e da Quinta do Conde, apresentam-se oscilações percentuais pouco acentuadas, nomeadamente na Quinta do Conde que, apesar de ter crescido em termos demográficos cerca de 108% entre , regista um aumento da taxa de desemprego de apenas duas décimas. No entanto e tendo em conta que o fluxo populacional para a Quinta do Conde que se iniciou em finais dos anos 90, só ganhando maior expressividade a partir de 2001, a taxa de desemprego local também deverá certamente ter crescido mais a partir desse ano. Considerando que, na sua maioria, os residentes na Quinta do Conde trabalham fora do concelho, eles são mais atingidos pelos fluxos de desemprego globais, visto ao nível do emprego concelhio a oferta de emprego ter crescido ligeiramente, não conseguindo contudo travar o aumento do desemprego. 2.3 Desemprego concelhio: evolução e tipologia do desempregado Na análise mais pormenorizada da evolução do número de desempregados no Concelho de Sesimbra entre 1997 e 2007, segundo os dados disponibilizados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), verifica-se uma oscilação cíclica do desemprego. Entre 1997 e 2001 houve uma redução, fruto de factores globais e económicos positivos que promoveram uma intensa actividade na construção quer de equipamentos, vias de comunicação e redes de transportes (exemplo da EXPO 98, Ponte Vasco da Gama e o comboio da Fertagus), e também pela oferta de emprego crescente na Autoeuropa. 17

27 Por outro lado, a nível local a reconversão de trabalhadores da actividade da pesca para o ramo da construção civil (como já foi analisado no ponto 2.1) e o crescimento do volume de trabalho deste sector principalmente nas Freguesias da Quinta do Conde e no Castelo, permitiram atenuar o volume de desempregados. O gráfico 11 mostra claramente o anteriormente apresentado, com uma evidente retracção económica decorrente do 11 de Setembro de 2001 com reflexos a nível local, mas também devido ao aumento populacional no concelho acompanhada de uma ligeira atenuação da actividade construtiva na segunda metade da década de 90, o que levou ao aumento significativo do número de inscritos no Centro de Emprego. Gráfico 11 Evolução do número total de desempregados no Concelho de Sesimbra, segundo o sexo, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) Nº total de desempregados Homens Mulheres Fonte: (Censos 2001; IEFP (Estatísticas Mensais dos Concelhos Dados Online e Centro de Emprego do Seixal) Desde 2003 têm-se assistido a uma progressiva redução do número de inscritos no Centro de Emprego, sendo contudo que o desemprego feminino é sempre mais elevado acompanhando as tendências regionais e nacionais, apesar da taxa de desemprego nacional estar em crescimento. Deste modo, também é previsível que as taxas de desemprego locais sejam mais elevadas que anteriormente. 18

28 Gráfico 12 Desempregados no Concelho de Sesimbra, segundo o grupo etário, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) 12,6 12,8 12,4 14,9 17,9 13,9 13,4 14,6 15,2 15,1 15,6 37,1 37,1 36,5 39,1 40,5 41,6 40,4 39,6 40,7 42,2 44,0 26,0 27,4 28,3 30,3 28,0 31,3 32,1 31,9 31,6 29,3 28,3 24,3 22,7 22,7 15,7 13,5 13,3 14,2 13,9 12,4 13,4 12, < 25 Anos Anos Anos 55 Anos e + Fonte: IEFP (Estatísticas Mensais dos Concelhos Dados Online e Centro de Emprego do Seixal) O gráfico acima mostra uma certa regularidade na dimensão dos desempregados por grupo etário, sendo contudo relevante a redução do volume de desempregados com idade inferior a 25 anos que decresceu cerca de 50% entre 1997 e 2007 fruto, em larga medida, do aumento das suas habilitações académicas e grau de especialização, mas também devido a um aumento da procura de emprego fora do concelho e até no estrangeiro. Por outro lado, regista-se um ligeiro e progressivo aumento da faixa com mais de 55 anos, muito assente no desemprego de longa duração, de populações com baixa escolaridade e conhecimentos técnicos reduzidos (mão-de-obra pouco qualificada). 19

29 Gráfico 13 Desempregados no Concelho de Sesimbra, segundo as habilitações literárias, inscritos no Centro de Emprego do Seixal ( ) < 1º CICLO EB 1º CICLO EB 2º CICLO EB 3º CICLO EB SECUNDÁRIO SUPERIOR Fonte: IEFP (Estatísticas Mensais dos Concelhos Dados Online e Centro de Emprego do Seixal) No que se relaciona com o grau de habilitações literárias dos desempregados registados no Centro de Emprego do Seixal, o gráfico 13 mostra a evolução ao longo dos últimos 10 anos verificando-se, em traços largos, o decréscimo dos desempregados sem o 1ºCiclo do ensino básico (de 5% para cerca de 2,5%) acompanhado de uma drástica redução de pessoas detentoras apenas do 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico (6 anos de escolaridade), em oposição ao crescimento de detentores da escolaridade obrigatória (9º ano de escolaridade) e do ensino secundário (12º ano). Estas modificações acompanham as tendências regionais e nacionais, mostrando uma população activa mas desempregada com cada vez mais elevadas habilitações académicas (veja-se o crescimento para o dobro do número de detentores de cursos superiores em 10 anos). Quanto ao tipo de desempregado no acesso ou retorno ao mercado de trabalho, refira-se uma redução do volume de desempregados registados na procura do 1º emprego (nomeadamente os jovens) que devido ao facto de maioritariamente possuírem níveis académicos superiores aos restantes desempregados tem um ingresso mais rápido no mercado de trabalho (22,5% em 2001 para apenas 4,7% com referência a Dezembro de Ver gráfico 14). 20

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