AVALIAÇÃO DO MEMORANDO
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- Sérgio Bernardes Barbosa
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1 AVALIAÇÃO DO MEMORANDO Pág: 2 Área: 27,14 x 30,41 cm² Corte: 1 de 5 Governo prepara cortes nos salários se Orçamento derrapar no próximo ano Na sexta avaliação ao programa de ajustamento português, a Comissão Europeia alerta para os riscos de derrapagem orçamental durante este ano e no próximo. Mas para 2013, o Governo tem já um plano de contingência, no valor de 0,5% do PIB, que inclui cortes adicionais na factura salarial dos funcionários públicos Raquel Martins e Sérgio Aníbal Projecções orçamentais para Portugal Peso das medidas de consolidação no OE 2013 Em percentagem do total IRS Salários do trabalhadores 11,0 Segurança Social 11,0 CGA 6,9 Consumos intermédios 5,6 Impostos indirectos 5,2 Imposto sobre património 5,1 Despesa de capital 3,8 IRC 3,2 Saúde 2,7 Transferências correntes 1,9 Outras receitas 1,3 Fonte: Comissão Europeia Peso das despesas com pessoal no Estado Em percentagem do PIB ,3 9,3 Caso o défice orçamental previsto para 2013 comece a derrapar, o Governo tem preparado um plano de contingência que passará por reduzir ainda mais a factura salarial do Estado. Essa redução não implica apenas mexidas nos salários dos funcionários públicos, mas poderá passar pela combinação de várias medidas que permitam fazer cair as despesas com pessoal ainda mais do que aquilo que já está previsto no Orçamento do Estado para No relatório da sexta avaliação do programa de ajustamento português, a Comissão Europeia destaca que as autoridades portugueses estão a preparar um plano de contingência no valor de 0,5% do PIB (850 milhões de euros), que passará em grande medida por reduções adicionais na factura salarial e por um aumento da eficiência no funcionamento da Administração Pública. O PÚBLICO apurou que o Governo tem em cima da mesa várias opções. Uma delas passa por reduzir algumas componentes dos salários suplementos por exemplo dos trabalhadores do Estado. Além disso, o Ministério das Finanças, em conjunto com a consultora internacional Mercer, está a fazer um estudo comparativo entre os salários e o ganho médio na Função Pública e no sector privado. Trata-se de uma exigência da troika, que servirá de base a uma reformulação da tabela remuneratória do Estado e cujos resultados serão apresentados já no início do próximo ano. Em cima da mesa poderá estar também um reforço das saídas de pessoal, através da redução dos contratos a prazo, ultrapassando as metas definidas no OE 2013, que obriga os serviços a reduzir para metade este tipo de contratação. As aposentações também poderão dar um contributo para a redução da factura salarial, assim como as rescisões amigáveis. Desde a apresentação do OE 2013, a Caixa Geral de Aposentações (CGA) tem recebido inúmeros pedidos de reforma, bastando ao Governo pedir aos serviços para acelerarem as respostas, conseguindo assim um emagrecimento do número de trabalhadores. A partir de Janeiro também estará em vigor a regulamentação das rescisões amigáveis no Estado, embora um programa alargado de saídas por acordo implique uma despesa em indemnizações. Outra das hipóteses em cima da mesa é o eventual aumento da carga horária semanal das 35 para as 37,5 ou 40 horas por semana. Se a medida for por diante sem o respectivo aumento salarial, também aqui o Governo conseguirá poupanças, se aproveitar para reduzir mais o número de efectivos. As despesas com pessoal têm vindo a cair de forma significativa. Os dados mais recentes da execução orçamental relativos a Novembro dão conta de um recuo de 18,7% desde Janeiro, conseguido sobretudo graças aos cortes nos salários e à redução ou suspensão dos subsídios de férias e de Natal. A diminuição do número de funcionários públicos também contribuiu para a redução dos gastos. Segundo o relatório da CE, a redução de pessoal está a progredir a um ritmo mais rápido do que inicialmente previsto e deverá ficar acima de 3% no final de 2012 (a meta inicial era de 2%). O corte de despesa de 0,5% do PIB em 2013 para responder a uma eventual derrapagem orçamental é autónomo do plano de cortes de 4000 milhões projectados pelo Governo para os próximos dois anos, que será colocado em prática independentemente de se verificar ou não uma derrapagem no défice do próximo ano. Os receios de Bruxelas Para 2013, Portugal comprometeuse a colocar o défice público em 4,5% do PIB, o que compara com os 5% deste ano (6% sem receitas extraordinárias. No relatório da sexta avaliação ao programa de ajustamento português, que ontem publicou na Internet, a Comissão Europeia conclui que a execução da estratégia definida pelo Governo e pela troika está globalmente a ser cumprida com sucesso, elogiando em particular o esforço do Executivo ao nível das reformas estruturais. No entanto, revela uma grande preocupação em relação à possibilidade de se verificarem derrapagens face às metas definidas para o défice público. Tanto em 2013 o que poderá motivar a entrada em vigor do plano de contingência, como já este ano. Os riscos para o cumprimento do objectivo de défice para 2013 são elevados, afirma o relatório. E enumera algumas das principais ameaças. A redução mais forte do que o esperado da procura interna, com a consequente quebra da receita fiscal, é a principal preocupação. Outro risco assinalado é a eventual necessidade de o Estado ter de emitir mais garantias para as empresas públicas, se estas não conseguirem
2 Pág: 3 Área: 27,41 x 30,68 cm² Corte: 2 de 5 DANIEL ROCHA Comissão Europeia elogia esforços do Governo, mas enuncia riscos Regresso aos mercados pode ser adiado para 2014 financiar-se nos mercados. A comissão repete também o aviso de que existe uma dependência demasiado grande das medidas de consolidação feitas do lado da receita, nomeadamente através do IRS, que contribui com 42,3% do esforço orçamental planeado. Por fim, o último risco assinalado pela Comissão Europeia está nas decisões futuras do Tribunal Constitucional. Existe um risco geral de que algumas das medidas de poupança incluídas no Orçamento de 2013 possam ser desafiadas pelo Tribunal Constitucional. Para este ano, a Comissão alerta que a queda maior do que o previsto da receita fiscal nos últimos meses do ano e a lenta aplicação de algumas medidas estão a colocar em risco o objectivo de défice de 5%. O rápido declínio na cobrança fiscal coloca riscos ao cumprimento do objectivo de receita para 2012 que foi incluído na proposta de OE para 2013, afirma. O relatório lamenta ainda que, para 2012, a implementação de medidas adicionais no valor de 0,3% do PIB para cobrir as insuficiências de receita, como acordado na quinta avaliação, não esteja ainda totalmente feita. A Comissão refere-se em particular à aplicação antecipada de algumas medidas na Segurança Social previstas para 2013 (cortes nas prestações sociais), aprovados pelo Conselho de Ministros de 11 de Dezembro. Receita fiscal acentua queda Execução de Novembro confirma tendência Areceita do Estado com impostos e contribuições para a Segurança Social acentuou, em Novembro, uma tendência de queda. De acordo com os dados publicados ontem pela Direcção-Geral do Orçamento, a receita fiscal registou durante os primeiros 11 meses deste ano uma variação homóloga negativa de 5,2%. Este resultado é pior do que o verificado até Outubro: 4,2%. Segundo a DGO, a deterioração do ritmo de cobrança fiscal em Novembro deveu-se sobretudo ao facto de não terem sido pagos os subsídios de Natal a parte dos funcionários públicos e pensionistas, afectando o nível de retenções na fonte efectuados. Além disso, em comparação com o ano anterior, não se aplicou agora uma sobretaxa extraordinária de IRS. A queda de 5,2% compara com a previsão inicial do OE 2012 de subida da receita fiscal de 2,9%. Este número foi sendo revisto em baixa sucessivamente ao longo do ano. Em Outubro, quando o Governo apresentou a sua proposta de OE para 2013, a estimativa para a receita fiscal em 2012 apontava para uma diminuição de 4,5%. Ao nível das contribuições para a Segurança Social, os resultados de Novembro também levaram a uma variação mais negativa da receita conseguida pela Administração Pública. De acordo com o boletim de execução orçamental da DGO, a redução das contribuições foi, durante os primeiros 11 meses do ano, de 6,4%, número que compara com os 5,8% registados até Outubro. Mais uma vez, o não pagamento de subsídio de Natal é a principal razão para este resultado. A opção de corte dos subsídios aos funcionários públicos e pensionistas teve também efeitos positivos para as contas públicas. As despesas com o pessoal diminuíram 18,4% (-13,7% até Outubro) e a despesa primária decresceu 3,5%, o que compara com uma descida de 0,8% até Outubro. S.A. Sérgio Aníbal Para garantir o financiamento de que precisa em 2013, Portugal pode não precisar de concretizar um verdadeiro regresso ao mercado, com emissões de emissões de dívida pública de médio e longo prazo, calculam o Governo e a troika. De acordo com o relatório da sexta avaliação do programa de ajustamento português ontem publicado pela Comissão Europeia, não está prevista, no plano de financiamento do Estado para 2013, a concretização de qualquer emissão de títulos do tesouro a médio e longo prazo. É deste tipo de operações que Portugal deixou de fazer junto dos investidores internacionais quando começou a receber o financiamento da troika que se fala quando se pensa num regresso aos mercados. O Tesouro tem continuado a fazer emissões de curto prazo (bilhetes de Tesouro), que comportam menos riscos para os investidores e são, por isso, mais fáceis de concretizar. As emissões de médio e longo prazo (obrigações de Tesouro) são o verdadeiro teste à capacidade do país se financiar sem o recurso aos parceiros europeus e ao FMI. Desde a assinatura do programa de ajustamento, que este regresso ao mercado esteve sempre agendado para Portugal teria que procurar financiamento juntos dos investidores para conseguir amortizar uma obrigação de Tesouro, cujo prazo termina em Setembro de Aliás, no relatório da quinta avaliação, concluída em Agosto, previa-se a emissão de 6000 milhões de euros em títulos de médio e longo prazo. No entanto, agora, as únicas emissões previstas junto do mercado são as de títulos de curto prazo, no valor de 5200 milhões de euros (emissão em termos líquidos). Todo o resto dos milhões de euros de financiamento que o Estado vai precisar em 2013 virá de recursos próprios (5600 milhões), como privatizações, e da troika ( milhões). Como é que se explica esta possi- bilidade que Portugal agora tem de adiar o regresso aos mercados? O relatório da Comissão Europeia dá duas razões. A principal é que Portugal conseguiu este ano realizar no mercado uma troca de 3750 milhões de euros da obrigação de Tesouro que tem de amortizar em Setembro de 2013 por um novo título que se amortiza apenas em Outubro de Vítor Gaspar tem-se referido a esta operação como o verdadeiro regresso aos mercados. A outra razão é que o Governo pretende forçar a colocação no Tesouro dos excedentes de tesouraria que a Segurança Social tem colocado em bancos. Isto faz com que as necessidades de financiamento de Portugal para 2013 tenham caído dos milhões de euros previstos em Agosto para os antecipados agora. Há ainda um reforço das emissões líquidas de curto prazo de 3300 para 5200 milhões de euros e ligeiros acréscimos nos recursos próprios e Probabilidade de Portugal cobrir necessidades de financiamento em 2013 melhorou fortemente nos empréstimos da troika. A probabilidade de Portugal ser capaz de cobrir as suas necessidades de financiamento em 2013 melhorou fortemente, diz a Comissão Europeia. Isto não quer dizer contudo que o Governo não tente, no decorrer do próximo ano, realizar emissões de médio e longo prazo. João Moreira Rato, o presidente do IGCP, a entidade que gere a dívida pública portuguesa, tem dito, em entrevistas a órgãos de comunicação social estrangeiros, que Portugal vai estar atento às oportunidades que possam surgir no mercado, não colocando de lado a hipótese de emissões com prazos mais longos. E, de acordo com o relatório publicado ontem, O Governo português está mesmo a preparar a realização de apresentações junto de investidores internacionais na Europa, Japão e EUA já no início do próximo ano.
3 AVALIAÇÃO DO MEMORANDO Pág: 4 Área: 27,07 x 30,54 cm² Corte: 3 de 5 ADSE: cortes e mudanças arrancam no próximo ano Saída para a reforma de professores ajuda a quase duplicar meta da troika Nos hospitais, há menos mil camas e nos centros de saúde ainda há 17% de utentes sem médico de família. Quanto à dívida acumulada, falta pagar uma parte substancial Alexandra Campos Depois de sucessivos atrasos, a transformação progressiva da ADSE e de outros subsistemas de saúde dos funcionários públicos em modelos que não dependam do financiamento estatal vai finalmente arrancar em 2013, com a reavaliação do pacote de serviços incluídos e a transferência de alguns destes para o Serviço Nacional de Saúde, destaca o relatório da sexta avaliação ao memorando de entendimento. O que a troika desde o início pretende, mas o Governo tarda em concretizar, é que os subsistemas de saúde dos funcionários públicos (como a ADSE, o da PSP e o dos militares) se aproximem dos modelos dos seguros de saúde privados, tornando-se auto-sustentáveis no médio prazo. Já houve alguns esforços para alinhar as taxas pagas aos prestadores privados com as do SNS e o orçamento de 2013 propõe que um determinado tipo de serviços e a correspondente despesa sejam transferidos para o SNS, refere o documento, sem adiantar mais detalhes. Também os descontos efectuados pelas entidades patronais (que actualmente são de 2,5% dos salários) vão passar para metade, medida que deve avançar no próximo ano. O corte de mil camas nos hospitais públicos é outra das medidas realçadas no documento, que lembra que as autoridades confirmaram o seu compromisso de reorganizar a rede hospitalar. Já em curso desde 2011 estão várias fusões e fechos de hospitais e departamentos com o objectivo de eliminar mil camas, refere o relatório, que nota, porém, que a parte da reforma hospitalar que visa maiores poupanças só Ordem dos Médicos criticou redução de camas hospitalares vai concretizar-se entre 2013 e Este mês, o Governo anunciou a intenção de reduzir o número de camas hospitalares, o que levou a Ordem dos Médicos a reagir, lembrando que Portugal já está abaixo da média da OCDE (3,3 camas por mil habitantes contra 4,9, na OCDE). Nos centros de saúde, o relatório revela que a percentagem de pessoas sem médico de família ronda ainda os 17%, mas prevê que em 2013 seja possível diminuir a dimensão deste problema, graças à criação de novas Unidades de Saúde Familiar (eram 344 este ano) e ao aumento do número de doentes por médico de família (de 1500 para 1900). Já em relação às taxas moderadoras, a troika baixou as suas estimativas: depois de ter previsto na quinta avaliação uma receita adicional de 150 milhões de euros, admite agora que atingirá os 80 a 90 milhões de euros (que se somarão aos 100 milhões antes obtidos), mais 16 a 26 milhões NÉLSON GARRIDO do que a estimativa para 2012 feita em Outubro pelo secretário de Estado da Saúde. Longe de estar concretizado na totalidade está o pagamento das dívidas acumuladas no sector, apesar da significativa redução entretanto verificada. Já foram pagos 1,5 mil milhões de euros [primeiro orçamento rectificativo, em Abril] e outros débitos serão saldados, nomeadamente através de um segundo orçamento rectificativo de 432 milhões de euros, lê-se no relatório. Este reforço financeiro ainda não tinha recebido luz verde da troika, tendo o ministro da Saúde admitido que o assunto estava em estudo. No documento são também destacadas as importantes poupanças obtidas em 2011 e este ano no sector hospitalar (314 milhões e 400 milhões de euros, respectivamente), a que se somará uma poupança de 250 milhões de euros em 2013, em parte para compensar a devolução do 13.º mês. Clara Viana Em vez dos 2% acordados com a troika, a redução em 2012 do número de funcionários públicos foi de 5,1%. Esta ultrapassagem em quase duas vezes do corte anual dos quadros da função pública, acordado no âmbito do programa de ajustamento, ficou a deverse principalmente às saídas no sector educativo, segundo consta do relatório da sexta avaliação da troika, divulgado ontem. Em 2012 saíram para a reforma cerca de 3500 professores do quadro. A avaliação decorreu entre 12 e 19 de Novembro. Para cumprir os calendários acordados, o Ministério da Educação e Ciência (MEC) deverá apresentar até ao final do ano uma fórmula de cálculo que permita avaliar o custo por estudante em cada escola e também ter pronto um sistema de monitorização dos resultados das escolas a nível nacional, que incluirá relatórios mensais sobre os objectivos fixados para as escolas públicas e privadas que tenham contratos de associação. Na altura da avaliação ainda não tinha sido divulgado o relatório do grupo de trabalho nomeado pelo MEC com o objectivo de determinar o custo por aluno, cujo trabalho é mencionado no documento da troika. Este trabalho foi divulgado a 20 de Novembro e nele só se avalia o custo médio por turma nas escolas públicas. O custo médio por turma no ensino básico a que chegou o grupo presidido pelo ex-ministro da Cultura, Pedro Roseta, foi de euros, inferior ao euros por turma que o Estado está a pagar aos colégios com contratos de associação. No secundário o custo por aluno no público sobe para euros. O PÚBLICO questionou o MEC se a fórmula utilizada por este grupo de trabalho será a que vai ser apresentada à troika, mas não obteve resposta. O relatório de avaliação refere-se também que no âmbito da monitorização dos resultados das escolas estes serão comparados com o valor esperado desenvolvido com base nos dados socioeconómicos existentes por escola, explica-se. Será um instrumento valioso para adaptar as políticas educativas às necessidades actuais de cada escola, incluindo medidas de poupança, conclui-se. Este ano, pela primeira vez, o MEC acompanhou a divulgação das bases de dados com os resultados dos exames nacionais com dados de contexto socioeconómicos dos agrupamentos escolares, que incluíam a percentagem de alunos beneficiários da Acção social Escolar, habilitações literárias e profissões dos pais. Entre os objectivos fixados no programa de ajustamento figura também o alargamento dos contratos de autonomia. No balanço indica-se que já foram assinados 40, esperando-se que sejam assinados mais de 80 até ao final de 2013/2014. Em estado descrito como avançado pela troika está já o plano de acção para o alargamento do ensino vocacional e também para o reforço do sistema de aprendizagem dual. Como exemplo aponta-se o objectivo definido pelo Governo de ter, em 2020, 100 mil jovens neste sistema, onde a componente de formação em contexto e trabalho tem um peso de 40%. O Governo tinha fixado para este ano chegar aos 30 mil, um número que ainda não foi alcançado. No ministério de Nuno Crato reformaram-se 3500 docentes
4 As medidas que ainda não estão no terreno Pág: 5 Área: 10,77 x 26,07 cm² Corte: 4 de 5 Ao fim de 19 meses de aplicação do programa de ajustamento, é extensa a lista de medidas cumpridas, mas, do sector energético à reforma do fisco, há uma dezena delas incompletas ou que ainda não estão no terreno. Eis algumas apontadas pela Comissão Europeia no relatório da sexta avaliação regular da troika. Sanções no sector energético A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) tem desde Setembro novos estatutos, mas para a reforma desta autoridade ficar completa falta entrar em vigor o novo regime sancionatório nos sectores que a ERSE regula a electricidade e o gás natural. O diploma foi concluído em Julho e, à data em que a missão da troika esteve em Lisboa para a sexta avaliação externa (12 a 19 de Novembro), já fora aprovado na especialidade. Mas só no início de Dezembro foi a votação final na Comissão de Economia e Obras Públicas, para esta semana o texto ser enviado para a fixação definitiva. Com as novas regras, a ERSE ganha mais poderes para processar e punir as infracções à legislação no sector energético, numa altura de transição para um mercado liberalizado. Harmonização tarifária Outro ponto por concretizar no sector energético, para além da questão das rendas excessivas, é a harmonização tarifária da electricidade e do gás natural no mercado ibérico. O projecto inscrito no memorando de entendimento continua atrasado, nota a Comissão Europeia, mas tal deve-se ao facto de o reforço da integração estar dependente de reformas em Espanha. Reorganização do fisco Não se trata de um atraso. Explica a Comissão Europeia: trata-se de uma reforma mais ambiciosa da Autoridade Tributária e Aduaneira. Em vez de estar concluída no final do ano, a reorganização do fisco só deverá terminar em Junho de Até lá, o Governo comprometeu-se a fechar metade dos serviços locais de Finanças. O plano foi revisto e implicará uma racionalização de todos eles. A medida esbarra contra o apelo do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, que recentemente denunciou o caos nos serviços da Autoridade Tributária e Aduaneira, nascida da fusão de três direcções-gerais em Gestão dos créditos do BPN Até Março do próximo ano, a Comissão Europeia espera que o Governo conclua o processo de contratação de uma entidade externa para gerir os créditos da Parvalorem, a sociedade-veículo que herdou os valores a liquidar das operações de crédito do BPN, intervencionado pelo Estado em A data prevista para o processo arrancar era o final de Outubro, ou seja, antes de a missão externa iniciar o sexto exame. Face ao atraso, Bruxelas marcou esta medida como não cumprida. Pedro Crisóstomo
5 Pág: 1 ID: Área: 18,71 x 7,86 cm² Corte: 5 de 5 Governo corta na factura salarial se Orçamento derrapar no próximo ano O Executivo tem um plano de contingência no valor de 0,5% do PIB. Sexta avaliação ao memorando pela Comissão Europeia alerta para riscos de derrapagens. Regresso aos mercados pode ficar para 2014 Destaque, 2 a 5
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