Diagnóstico da Geração de Resíduos Eletroeletrônicos no Estado de Minas Gerais Belo Horizonte, Junho de 2009

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1 Diagnóstico da Geração de Resíduos Eletroeletrônicos no Estado de Minas Gerais Belo Horizonte, Junho de 2009 Materials Science & Technology

2 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO Meius Engenharia Ltda. CNPJ: / Rua dos Tibiras 1940 sala Belo Horizonte-MG (031) (031) EQUIPE TÉCNICA DA MEIUS ENGENHARIA TÉCNICO FORMAÇÃO RESPONSABILIDADE Gustavo Henrique Tetzl Rocha Engenheiro Metalurgista e de Segurança do Trabalho, M.Sc Saneaento, Meio Abiente e Recursos Hídricos Elaboração do Docuento Flávia Vilas Boas Goes Engenheira Quíica Elaboração do Docuento EQUIPE TÉCNICA DO EMPA Martin Streicher-Porte M.Sc. Environental Sciences, Dr.sc. Elaboração do Docuento EQUIPE TÉCNICA DA FEAM Susane Meyer Portugal Adinistradora Elaboração do Docuento Renato Nogueira de Aleida Geógrafo Elaboração do Docuento José Cláudio Junqueira Ribeiro Engenheiro Civil, Ph.D Saneaento, Meio Abiente e Recursos Hídricos Elaboração do Docuento

3 INDICE RESUMO INTRODUÇÃO METODOLOGIA CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL BRASIL MINAS GERAIS MESORREGIÕES DE MINAS GERAIS OUTROS MUNICÍPIOS DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS PROGRAMA MINAS SEM LIXÕES EVOLUÇÃO POPULACIONAL E DO PIB DIAGNÓSTICO PANORAMA GERAL DOMICÍLIOS COM ELETROELETRÔNICOS ELETROELETRÔNICOS EM EMPRESAS ANÁLISE DO FLUXO DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS RESIDÊNCIAS, EMPRESAS PÚBLICAS E EMPRESAS PRIVADAS SISTEMA DE LIMPEZA PÚBLICA TRANSPORTE PRIVADO CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS CENTRO DE RECONDICIONAMENTO ASSISTÊNCIA TÉCNICA SUCATEIROS INDÚSTRIAS DE RECICLAGEM ATERRO SANITÁRIO, ATERRO CONTROLADO, LIXÃO E ATERRO INDUSTRIAL PRODUTORES E DISTRIBUIDORES ASSOCIAÇÕES E SOCIEDADES ESTIMATIVA DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS HIPÓTESES E CONSIDERAÇÕES Estiativa da Projeção Populacional e de Núero de Doicílios Estiativa da Quantidade de Equipaentos Eletroeletrônicos Vida Útil de Equipaentos Eletroeletrônicos Peso Médio de Equipaentos Eletroeletrônicos Estiativa de Geração de REE per capita Hipóteses e Considerações para Mesorregiões de Minas Gerais RESULTADOS E DISCUSSÕES ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE MATERIAIS EM REES CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS...80

4 QUADROS QUADRO MATERIAIS PRESENTES EM REES... 5 QUADRO SUBSTÂNCIAS TÓXICAS CONTIDAS EM REES... 5 QUADRO EVOLUÇÃO DOS INDICADORES SOCIAIS DO BRASIL... 9 QUADRO EVOLUÇÃO DOS INDICADORES ECONÔMICOS DO BRASIL...10 QUADRO ÍNDICE DE GINI E PIB PER CAPITA PARA PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL...11 QUADRO PRINCIPAIS MUNICÍPIOS DE MINAS GERAIS (EXCETO BELO HORIZONTE)...14 QUADRO PRINCIPAIS PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS IMPORTADOS (BASE 2007), EM US$ MILHÕES...27 QUADRO PRINCIPAIS PRODUTOS ELETROELETRÔNICOS EXPORTADOS (BASE 2007), EM US$ MILHÕES...28 QUADRO EVOLUÇÃO DA REDE NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÃO...29 QUADRO QUANTIDADE DE CELULARES EM MINAS GERAIS...31 QUADRO NÚMERO DE DOMICÍLIOS COM ELETROELETRÔNICOS NO ANO DE QUADRO BENS DURÁVEIS EXISTENTES NOS DOMICÍLIOS DAS MESORREGIÕES DE MINAS GERAIS, E VALOR PERCENTUAL POR DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES...42 QUADRO BENS DURÁVEIS EXISTENTES NOS DOMICÍLIOS DOS PRINCIPAIS MUNICÍPIOS DE MINAS GERAIS, E VALOR PERCENTUAL POR DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES...43 QUADRO TIPO DE PLANO DE CELULAR - PERCENTUAL SOBRE O TOTAL DE PESSOAS QUE POSSUEM TELEFONE CELULAR...48 QUADRO EVOLUÇÃO DO USO E DO MERCADO DE COMPUTADORES NAS EMPRESAS BRASILEIRAS...50 QUADRO TEMPO DE TROCA DE EES EM EMPRESAS DE MINAS GERAIS...51 QUADRO EMPRESAS RECICLADORAS DE ELETROELETRÔNICOS...57 QUADRO TAXAS MÉDIAS DE CRESCIMENTO ANUAL PARA BRASIL, MINAS GERAIS, BELO HORIZONTE E MESORREGIÕES DE MINAS GERAIS...61 QUADRO VIDA ÚTIL DE EES POR PAÍS...63 QUADRO COMPARAÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS DE CELULARES PARA BRASIL, MINAS GERAIS, BELO HORIZONTE...69 QUADRO COMPARAÇÃO ENTRE 3 SITUAÇÕES DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS DE TELEFONES CELULARES NO BRASIL...69 QUADRO CATEGORIAS DEFINIDAS PARA EES...70 FIGURAS FIGURA MATERIAIS BÁSICOS USADOS NA MANUFATURA DE ELETROELETRÔNICOS... 4 FIGURA MAPA DO BRASIL... 8 FIGURA ÍNDICE DE GINI DA DISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO MENSAL DOS DOMICÍLIOS NO BRASIL FIGURA MAPA DE MINAS GERAIS...12 FIGURA MESORREGIÕES DE MINAS GERAIS...13 FIGURA MAPA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE...15 FIGURA EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA DE BELO HORIZONTE...16 FIGURA DESTINO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS EM FIGURA DESTINO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS COLETADOS EM FIGURA MUNICÍPIOS COM SERVIÇO DE LIMPEZA URBANA E/OU COLETA DE LIXO EM 2000, POR PERCENTUAL DE LIXO COLETADO...19 FIGURA MUNICÍPIOS COM COLETA SELETIVA EM FIGURA NÚMERO DE MUNICÍPIOS POR ENTIDADE PRESTADORA DO SERVIÇO DE LIMPEZA PÚBLICA...20 FIGURA SITUAÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM MINAS GERAIS EM FIGURA EVOLUÇÃO POPULACIONAL DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS E BRASIL...23 FIGURA EVOLUÇÃO DO PIB DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS E BRASIL, ENTRE 2003 E FIGURA EVOLUÇÃO DO PIB PER CAPITA DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS E BRASIL, ENTRE 2003 E FIGURA PIB DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS E BRASIL EM FIGURA EVOLUÇÃO DA VENDA DE COMPUTADORES NO BRASIL...29 FIGURA EVOLUÇÃO DE VENDAS E ADESÕES DE TELEFONES CELULARES NO BRASIL...30 FIGURA EVOLUÇÃO DO FATURAMENTO DE TELECOMUNICAÇÃO, INFORMÁTICA E TOTAL DA INDÚSTRIA ELETROELETRÔNICA NO BRASIL...30 FIGURA EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE DE CELULARES EM MINAS GERAIS...31 FIGURA DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES COM TELEVISÃO...34 FIGURA DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES COM TELEFONE...35 FIGURA DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES COM RÁDIO...36 FIGURA DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES COM COMPUTADOR...37

5 FIGURA DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES COM MÁQUINA DE LAVAR ROUPA...38 FIGURA DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES COM GELADEIRA...39 FIGURA DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES COM FREEZER...40 FIGURA PERCENTUAL DE DOMICÍLIOS QUE POSSUEM EQUIPAMENTOS TICC EM FIGURA EVOLUÇÃO DO PERCENTUAL DE DOMICÍLIOS URBANOS QUE POSSUEM EQUIPAMENTOS TICC...46 FIGURA PERCENTUAL DE DOMICÍLIOS COM POSSE DE COMPUTADOR E INTERNET EM FIGURA EVOLUÇÃO DO PERCENTUAL DE DOMICÍLIOS URBANOS COM POSSE DE COMPUTADOR E INTERNET...47 FIGURA LOCAL DE ACESSO À INTERNET - PERCENTUAL SOBRE O TOTAL DE USUÁRIOS DE INTERNET...47 FIGURA LOCAL DE ACESSO À INTERNET - EVOLUÇÃO DO PERCENTUAL SOBRE O TOTAL DE USUÁRIOS URBANOS DE INTERNET...48 FIGURA NÚMERO DE EMPRESAS POR NATUREZA JURÍDICA...49 FIGURA BASE ATIVA DE COMPUTADORES - COMPUTADORES EM USO...50 FIGURA FLUXOGRAMA DO CICLO DO RESÍDUO ELETROELETRÔNICO...53 FIGURA DESTINO DADO A EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS AO FINAL DE SUA PRIMEIRA VIDA ÚTIL...54 FIGURA GERAÇÃO ANUAL TOTAL DE REES SEGUNDO MÉTODO DO CONSUMO E USO...67 FIGURA GERAÇÃO ANUAL TOTAL DE RESÍDUOS DE TELEFONES CELULAR E FIXO, TELEVISÃO E COMPUTADORES SEGUNDO MÉTODO DO CONSUMO E USO...68 FIGURA GERAÇÃO ANUAL DE RESÍDUOS DE METAL, PLÁSTICO, VIDRO E OUTROS...72

6 RESUMO O cresciento no consuo de equipaentos eletroeletrônicos (EEs) e todo o Brasil te evidenciado probleas co relação à gestão dos resíduos gerados por estes dispositivos. Os resíduos eletroeletrônicos (REEs), alé de contere ateriais que pode vir a ser reciclados e recuperados, possue várias substâncias tóxicas e poluentes, tais coo os etais pesados. O anuseio e/ou descarte incorreto dos REEs tê o potencial de causar probleas à saúde huana e ao eio abiente, por eio da containação, principalente, do solo e das águas subterrâneas. A partir da identificação destes potenciais probleas abientais, a Fundação Estadual do Meio Abiente - FEAM pretende, co este diagnóstico, iniciar discussões que envolva a criação de legislações e políticas públicas relativas ao gerenciaento deste tipo de resíduo no estado de Minas Gerais. Portanto, a fi de se obter inforações a respeito da geração e destinação dos resíduos gerados por EEs no estado de Minas Gerais, este trabalho teve coo objetivo estiar, preliinarente, a geração atual e futura de resíduos eletroeletrônicos (REEs), de fora a auxiliar decisões na busca pela solução dos conseqüentes probleas abientais advindos do gerenciaento inadequado. Para o cálculo da estiativa de geração, foi utilizada a etodologia de Consuo e Uso, estabelecida pelo EMPA (Swiss Federal Laboratories for Materials Testing and Research), alé de inforações obtidas de diversas fontes, co destaque para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - Abinee. O EMPA é u centro de pesquisa sediado na Suíça que, ao longo dos últios anos, te desenvolvido trabalhos de quantificação e gerenciaento de resíduos eletroeletrônicos e diversos países do undo. Neste sentido, alé das estiativas de geração de REEs, este trabalho tabé apresenta ua contextualização geral sobre o assunto, be coo ua análise do fluxo de geração de REEs, incluindo discussões sobre os diversos atores envolvidos desde a geração até a destinação final dos resíduos eletroeletrônicos. A partir dos dados secundários obtidos, foi possível visualizar as curvas de geração deste tipo de resíduo, e t/ano e kg/hab, até o ano de Sepre que possível, co o objetivo de se estabelecer ua análise coparativa, fora apresentados tabé resultados relativos ao Brasil e à Região Metropolitana de Belo Horizonte. Coo resultados, estia-se que, atualente, Minas Gerais gere cerca de t/ano de resíduos provenientes de telefones celular e fixo, televisores, coputadores, rádios, áquinas de lavar roupa, geladeiras e freezer. A Região Metropolitana de Belo Horizonte gera, atualente, cerca de t/ano (cerca de 29% da quantidade gerada e Minas Gerais), enquanto que para o Brasil é estiada ua geração de t/ano. 1

7 Co relação à geração per capita anual, a édia estiada encontrada para o período copreendido entre 2001 e 2030 é de 3,4 kg/habitante para o Brasil, 3,3 kg/habitante para Minas Gerais e 3,7 kg/habitante para a Região Metropolitana de Belo Horizonte, se considerados todos os equipaentos eletroeletrônicos acia listados. Considerando apenas resíduos gerados a partir de telefones celular e fixo, televisores e coputadores, estes valores são, respectivaente, 1,0 kg/habitante, 1,0 kg/habitante e 1,1 kg/habitante. A partir da soa dos resultados anuais estiados, foi previsto tabé o acúulo de resíduos eletroeletrônicos gerados entre 2001 e A partir destas estiativas, calculou-se que, e 2030, haverá aproxiadaente, para disposição, 22,4 ilhões, 2,2 ilhões e 625 il toneladas de REEs, respectivaente, no Brasil, e Minas Gerais e na Região Metropolitana de Belo Horizonte, considerando-se todos os equipaentos já citados. No caso de resíduos gerados a partir de telefones celular e fixo, televisores e coputadores, estes valores são de, respectivaente, 6,6 ilhões, 677 il e 194 il toneladas de REEs. Vale ressaltar que, neste trabalho, foi considerado que cada doicílio possui apenas 1 equipaento eletroeletrônico de cada tipo. Deve-se lebrar que esta é ua hipótese conservadora, já que pode-se esperar que e residências exista ais de 1 equipaento do eso tipo (exeplo: telefones celulares). Desta fora, deve-se prever que a geração anual e acuulada de REEs apresentada neste docuento é subestiada, e que os núeros estiados pode ser ainda aiores. Concluindo, os resultados apresentados ressalta a necessidade de se ipleentar elhorias na gestão de resíduos de equipaentos eletroeletrônicos dentro do estado de Minas Gerais, principalente co a definição de políticas eficientes para a redução dos potenciais ipactos abientais e que considere a participação efetiva dos produtores, iportadores e distribuidores de equipaentos eletroeletrônicos, consuidores e usuários (população e geral, epresas públicas e privadas), dos envolvidos nas atividades de coleta (sisteas de lipeza pública, catadores de recicláveis, epresas de coleta e transporte privado), das epresas, entidades e associações envolvidas nas atividades de desontage, recuperação e recondicionaento (centros de recondicionaento, catadores de recicláveis, sucateiros interediários, assistências técnicas e indústrias) e tabé dos envolvidos nas atividades de disposição final (Prefeituras Municipais e epresas públicas e privadas). Para se ter ua idéia do potencial de aproveitaento destes resíduos, estiativas feitas a partir do diagnóstico constatara que, atualente, e Minas Gerais, são descartadas, por ano, cerca de 40 il toneladas de ateriais etálicos integrantes dos REEs, copostos por ferro, aluínio, cobre, chubo, cádio, ercúrio, ouro, prata, paládio e índio, sendo cerca de 30% deste total gerado na Região Metropolitana de Belo Horizonte. E se tratando de plásticos, são gerados cerca de 17 il toneladas. Já no caso de vidros, a geração é de, aproxiadaente, 6 il toneladas. 2

8 1 - Introdução A indústria de eletroeletrônicos no Brasil, e ais especificaente e Minas Gerais, te apresentado, durante os anos, u grande cresciento no núero de vendas de artigos. Por sua vez, o núero de doicílios ineiros co eletroeletrônicos diversos se ostra cada vez aior. O auento acelerado do consuo destes equipaentos ve acarretando e u novo problea abiental: o anejo e controle dos volues de aparatos e coponentes eletrônicos obsoletos, conhecidos coo resíduos de equipaentos eletroeletrônicos (REE). O Brasil produz cerca de 2,6 kg por ano de resíduos eletrônicos por habitante (Rodrigues, 2007), sendo que estes contê chubo, cádio, arsênio, ercúrio, bifenilas policloradas (PCBs), éter difenil polibroados entre outras substâncias tóxicas (Roan, 2007) que, se descartados coo lixo cou, pode containar o solo e a água, alé de sere acuulados nos organisos dos aniais e do hoe causando diversos probleas de saúde. Desta fora, deve-se evitar que esse aterial seja destinado para lixões e aterros sanitários, e estiular a reciclage dos esos ou a correta destinação. Frente a este problea, este trabalho objetiva diagnosticar a situação atual da gestão do REE no estado de Minas Gerais. Deseja-se, desta fora, obter inforações ais concretas a respeito da geração e destinação do resíduo eletroeletrônico a fi de facilitar futuras decisões para a solução do problea apresentado. Substâncias presentes nos resíduos eletroeletrônicos Ebora a coposição dos resíduos eletroeletrônicos dependa de cada equipaento que o copõe, ela pode ser dividida e seis categorias (Crowe et al., 2003): - Ferro e aço, usado e gabinetes e olduras; - Metais não-ferrosos, principalente cobre usado e cabos e aluínio; - Vidros, usados nas telas e ostradores; - Plásticos, usados e gabinetes, revestientos de cabos e circuito ipresso; - Dispositivos eletrônicos ontados e circuito ipresso; - Outros (borracha, adeira, cerâica, etc.). Destas categorias, as ais presentes nos resíduos eletroeletrônicos são etais (ferrosos e não-ferrosos), vidro e plástico (Franco, 2008). A coposição básica dos ateriais utilizados e alguns equipaentos eletroeletrônicos (EEs) pode ser vista na figura a seguir. 3

9 FIGURA Materiais básicos usados na anufatura de eletroeletrônicos Fonte: Kang e Shoenung (2005) Entre os etais encontrados no REE, alguns são valiosos, coo ouro, paládio, platina e prata, oriundos de placas de circuito ipresso presente e coputadores pessoais e telefones celulares (Lee et al., 2007). No caso do vidro, a aior quantidade é coposta de tubos de raio catódicos (CRT) presentes e onitores de coputador e televisão, que contendo chubo, cádio, európio, selênio, zinco e ítrio (Crowe et al., 2003). Dos ateriais plásticos utilizados nos EEs, aproxiadaente 3% são políeros contendo nitrogênio, 13% são políeros halogenados, e 84% são políeros C-H-O, sendo que, e coputadores pessoais, a aioria dos plásticos é do tipo acrilonitrilabutadienoestireno (Menad et al., 1998). Geladeiras e freezers pode conter, ainda, clorofluorcaborno (CFC) coo gás refrigerante, e o ar-condicionado, hidrofluorcarbono (HFCF), considerados substâncias que destroe a caada de ozônio, controladas pelo Protocolo de Montreal (EPA, 2008). Estas substâncias, poré, não são ais utilizadas no Brasil por proibição da Resolução CONAMA n o 267. Os principais ateriais que copõe os REEs são apresentados no quadro a seguir, para eletroeletrônicos grandes, e equipaentos de tecnologia da inforática e counicação e equipaentos de consuo (TICC). 4

10 QUADRO Materiais presentes e REEs Material Grandes EEs (%) EEs TICC (%) Ferro Aluínio 14 5 Cobre 12 4 Chubo 1,6 0,29 Cádio 0,0014 0,018 Mercúrio 0, ,00007 Ouro 0, ,0024 Prata 0, ,0012 Paládio 0, ,00006 Índio 0 0,0005 Plásticos brourados 0,29 18 Outros Plásticos Vidro de chubo 0 19 Outros Vidros 0,017 0,3 Outros 10 5,7 Fonte: Adaptado de EMPA (2009) Co relação às substâncias tóxicas presentes nos REEs, as ais relevantes e seus efeitos à saúde pode ser vistas no quadro a seguir. QUADRO Substâncias Tóxicas contidas e REEs Substância Utilização Efeitos à Saúde Antiônio Arsênico Bário Berílio - Seicondutores, ligas e soldas - Aditivo do BFR e fora de trióxido de antiônio - Seicondutores, ligas e transistors - Painel frontal do CRT - Liga co cobre - Partes ecânicas, conectores e olas - Relés - Inibição de enzias - Cancerígeno (trióxido de antiônio) - Efeito bioacuulativo - Efeito bioacuulativo, co absorção e retenção no corpo huano - Interação co genoa - Inibição de enzias - Auenta riscos de câncer na bexiga, rins, pele, fígado, pulão e cólon - Inchaço do cérebro - Fraqueza uscular - Danifica o coração, o fígado e o baço - Sensibilização devido a constante exposição, eso a quantidades pequenas - Enfisea e fibrose e pulões - Cancerígeno 5

11 Continuação: Substância Utilização Efeitos à Saúde Cádio Chubo - Placas de circuitos ipressos - Resistências de chips SMD - Seicondutores e detectores de infraverelho - Tubos de raios catódicos ais antigos - Establizador e PVC - Baterias, interruptores - Materiais fluorescentes - Soldage de placas de circuitos ipressos - Vidro dos tubos de raios catódicos - Solda e vidro de lâpadas elétricas e fluorescentes - Efeitos irreversíveis à saúde huana - Acuula-se no corpo huano, especialente nos rins, podendo deteriorá-los - Pode causar câncer quando cloreto de cádio - Efeitos cuulativos no abiente devido à toxicidade aguda e crônica - Auenta a pressão sanguínea - Pode causar probleas e câncer nos pulões - Danos ao sistea nervoso central e periférico - Danos ao sistea endócrino - Efeito negativo no sistea circulatório e rins - Efeitos secundários nos intestinos e ossos - Efeitos negativos no desenvolviento do cérebro de crianças Cobre - Presente e diversos coponentes - Pode gerar cirrose dos fígados Croo hexavalente e Croo VI Mercúrio - Superfícies decorativas - Pigentos e coberturas - Aço inoxidável - Terostatos, sensores, relés e interruptores - Sisteas de transissão de dados, telecounicações e telefones celulares - Luzes fluorescentes - Baterias - Irritação do nariz, garganta e pulões - Dano peranente e olhos devido ao seu contato direto co o acido crôico ou poeiras croadas - Deratites e úlceras na pele devido a efeito prolongado co a pele - Sensibilização ao croo - Probleas no fígado - Pode transforar e etilercúrio, acuulando-se nos organisos vivos e causando efeitos crônicos e danos ao cérebro - Probleas no sistea nervoso central e rins - Pode conectar co o DNA e causar probleas na reprodução PBB (bifenilas polibroadas) e PBDE (éter difenil polibroados) - Usados na proteção contra inflaabilidade e placas de circuito ipressos, coponentes coo conectores, coberturas de plástico e cabos e TVs e eletrodoésticos de cozinha - Desreguladores endócrinos - Pode se acuular biologicaente na cadeia alientar Fonte: Adaptado de Horner e Gertsakis (2006), Agarwal et al. (2003), Brigden et al. (2005), Yu (2005) 6

12 2 - Metodologia As etodologias utilizadas neste estudo serão a investigação de dados e a análise de fluxo de aterial. A investigação de dados, neste estudo, dar-se-á pela pesquisa e sites da internet e literatura, a fi de coletar inforações pertinentes à realização do trabalho. Inforações fora, tabé, obtidas a partir do questionário enviado a epresas do setor público e privado, que pode ser visto no Anexo 10. A análise de fluxo de aterial é u étodo utilizado para quantificar o fluxo de ateriais e u sistea definido através de liites espaciais e teporais. Seu objetivo é auentar o entendiento do sistea estudado, possibilitando elhor controle e adinistração (Baccini & Bader, 1996). Esta analise envolve a análise do sistea e dos processos e ateriais envolvidos, a edição de fluxos de assa ou ateriais, o cálculo do fluxo de assas ou aterial, e a interpretação de resultados. A escolha deste étodo deu-se devido ao fato de ter sido utilizado e diversos estudos seelhantes, coo estudos de análise e diagnóstico da geração de diversos tipos de resíduo eletrônico na Colôbia, no Peru e no Chile, desenvolvidos co ajuda do EMPA. Este étodo é baseado, tabé, no guia e-waste Country Assessent Methodology de Rochat, Schluep & EMPA (2007). No Método de Consuo e Uso, é utilizada a abordage que considera o núero de residências que possue o eletroeletrônico, assuindo ua vida édia para cada EE e calculando o ano de saída do REE co dados adicionais. A fórula utilizada é apresentada a seguir. Sendo: Geração REE/ano = n x hh x r n / ls n n : peso édio de cada aparelho eletroeletrônico considerado hh : núero de residências r n : taxa de saturação para cada aparelho eletroeletrônico considerado, por residência ls n : vida útil édia de cada aparelho eletroeletrônico considerado Este étodo assue u conjunto de coodities de eletroeletrônicos por residência. Para cada produto, o peso referente é ultiplicado pelo núero total de residências. Dividindo o valor obtido pela vida útil édia, encontrase a esperada geração anual de resíduo eletroeletrônico. Cabe ressaltar que, alé desta abordage, ainda são possíveis outras, coo, por exeplo, o Método do Abasteciento do Mercado, o Método Tie Step, ou o Método Carnegie Mellon. 7

13 3 - Contextualização geral Brasil O Brasil é ua república federativa forada pela união de 26 estados e pelo Distrito Federal. É o aior país da Aérica do Sul (47% do território), co k 2 e ua vasta área litorânea atlântica, que se estende por toda costa leste do país, oferecendo k de orla arítia. Faz fronteira co Venezuela, Guiana, Surinae, Guiana Francesa, Uruguai, Argentina, Paraguai, Bolívia, Peru, e Colôbia. Os únicos países sulaericanos que não tê fronteira cou co o Brasil são o Chile e o Equador. U apa ilustrativo pode ser visualizado na figura a seguir. FIGURA Mapa do Brasil Fonte: Wikipédia (2009) Apesar de ser o quinto país ais populoso do undo, o Brasil apresenta ua das ais baixas densidades populacionais, co 22 habitantes/k 2 (IBGE/Pnad). Há ua forte concentração das atividades econôicas e da população sobre ua parcela enor do espaço brasileiro, o que influencia na concentração da renda e da riqueza e na exclusão social. 8

14 O Brasil coeçou o século XXI co aproxiadaente 180 ilhões de habitantes, e co u grande deslocaento igratório do interior para as áreas urbanas. E 2006, o IBGE registrou 84,8% dos doicílios e áreas urbanas, enquanto 15,2% ainda estava nas zonas rurais. E 2008, segundo registros do IBGE, a população total do Brasil era de habitantes. A expectativa de vida, e 2006, foi de 72,3 anos, e a taxa de cresciento populacional, no eso ano, foi de 1,41%. A evolução dos principais indicadores sociais, segundo a Abinee (2008), pode ser vistos no quadro a seguir. QUADRO Evolução dos Indicadores Sociais do Brasil Indicadores População (e il habitantes) População econoicaente ativa (e il) Taxa de analfabetiso (% acia de 15 anos) Escolaridade édia - acia de 25 anos (anos) Crianças que freqüenta a escola (% entre 7 e 14 anos) Mortalidade infantil (óbitos por il nascidos vivos) ,3 11,8 11,5 11,4 11,0 10,9 4,9 6,1 6,3 6,4 6,5 6,7 81,9 96,9 97,2 97,1 97,3 97,6 48,0 27,8 27,0 26,6 25,8 24,9 Expectativa de vida (anos) Fonte: IBGE A sociedade brasileira é ua das ais ultirraciais do undo. E quinhentos anos de história, construiu-se ua nação forada por vários povos, dona de ua cultura variada, sendo forada por descendentes de europeus, indígenas, africanos, asiáticos, judeus e árabes. Sendo ua deocracia, o exercício do Poder é atribuído a órgãos distintos e independentes, cada qual co ua função, prevendo-se ainda u sistea de controle entre eles, de odo que nenhu possa agir e desacordo co as leis e a Constituição. Os estados e unicípios possue autoadinistração, autogoverno e auto-organização, elegendo seus líderes e representantes políticos e adinistrando seus negócios públicos se interferência de outros unicípios, estados ou país. A situação econôica atual é caracterizada por inflação e queda e controlada, por ua política fiscal que peritirá grande redução da dívida pública e por ua situação sólida nas contas externas. De acordo co o IBGE, o PIB, e 2007, foi de ilhões de dólares (US$ per capita), co ua taxa de cresciento real de 5,66% (Governo Federal). A balança coercial, por sua vez, operou, neste eso ano, co superávit de US$ 40,04 ilhões. A produção industrial brasileira corresponde, de acordo co o Governo Federal, por três quintos da econoia sul-aericana, e o Brasil participa de diversos blocos econôicos coo o Mercosul, o G-22 e o Grupo de Cairns. 9

15 O Brasil coercia regularente co diversos países, sendo os aiores parceiros a União Européia (co 26% do saldo), os EUA (24%), o Mercosul e Aérica Latina (21%), e a Ásia (12%). A evolução dos principais indicadores econôicos, de acordo co a Abinee (2008), pode ser vista no quadro a seguir. QUADRO Evolução dos Indicadores Econôicos do Brasil Indicadores * Valor do PIB Reais correntes (R$ bilhões) 1.302, , , , , 7 Dólares correntes (US$ bilhões) 554,0 505,8 552,6 663,8 881,9 Per capita (US$) 2.932, 9 Cresciento do PIB (var % real) 2.604, , , , , , , 2 PIB (descontado inflação) 1,3 2,7 1,2 5,7 3,1 3,7 5, , , , 5 - Agropecuária 6,1 6,6 4,9 1,5 0,1 5,0 5,3 - Indústria -0,6 2,1 1,3 7,9 2,1 2,9 4,9 - Serviços 1,9 3,2 0,8 5,0 3,7 3,8 4,7 Coposição do PIB (part %) - Agropecuária 5,97 6,62 7,39 6,91 5,65 5,10 4,90 - Indústria 26,92 27,05 27,85 30,11 30,34 30,92 31,22 - Serviços 67,10 66,33 64,77 62,97 64,01 63,98 63,88 Outros Indicadores Inflação - IPCA (% ao ano) 7,7 12,5 9,3 7,6 5,7 3,1 4,5 Exportações (US$ bilhões) 58,2 60,4 73,1 96,5 118,3 137,8 160,7 Iportações (US$ bilhões) 55,6 47,2 48,3 62,8 73,6 91,3 120,6 Saldo Bal. Co. (US$ bilhões) 2,7 13,1 24,8 33,6 44,7 46,5 40,0 Contas Públicas (% PIB) - Superávit Priário 3,8 3,5 3,9 4,2 4,4 3,9 4,0 Fonte: IBGE - Déficit Noinal 3,5 4,2 4,7 2,4 3,0 3,0 2,3 - Dívida Líquida 48,5 50,5 52,4 47,0 46,5 44,9 42,8 * Dados preliinares Índice de Gini O Índice de Gini é ua edida de desigualdade que define o grau de distribuição da renda entre os indivíduos e ua econoia. Seu valor, expresso e pontos percentuais, varia de zero, quando há ua perfeita distribuição de renda ou não há desigualdade, a ce, quando a desigualdade é áxia e u indivíduo deté toda a renda da sociedade (IPD, PNUD). Apesar de ser couente utilizado para análise da distribuição de renda, ele pode, tabé, ser utilizado para edir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística, coo o grau de concentração de posse da terra e ua região, ou a distribuição da população urbana de u país pelas cidades (IPECE,2006). 10

16 A evolução do Índice de Gini da distribuição do rendiento ensal dos doicílios no Brasil, de 1995 a 2006, segundo o IBGE, pode ser vista na figura a seguir. FIGURA Índice de Gini da distribuição do rendiento ensal dos doicílios no Brasil. 58,00% 57,00% 56,00% 55,00% 54,00% 53,00% 52,00% 51,00% Fonte: SIDRA O quadro a seguir apresenta os Índices de Gini para alguns países, assi coo o PIB per capita. QUADRO Índice de Gini e PIB per capita para Países da Aérica do Sul. País Índice de Gini ( , e ) PIB per Capita (2008 est.) Chile 54,9% 1 US$ Brasil 56,7% 2 US$ Colôbia 53,8% 2 US$9.000 Peru 49,8% 2 US$8.500 Estados Unidos 45,0% 3 US$ Fonte: CIA World Factbook Vale ressaltar que, coparando-se os valores definidos pela CIA e pelo IBGE para o Brasil, observa-se diferenças percentuais nos valores do índice de Gini. 11

17 3.2 - Minas Gerais O estado de Minas Gerais está localizado na região Sudeste do Brasil, e é o quarto aior e extensão territorial ( k²). Ele se liita a sul e sudoeste co São Paulo, a oeste co o Mato Grosso do Sul e a noroeste co Goiás, incluindo ua pequena divisa co o Distrito Federal, a leste co o Espírito Santo, a sudeste co o Rio de Janeiro, e a norte e nordeste co a Bahia. O apa de Minas Gerais pode ser visto na figura a seguir. FIGURA Mapa de Minas Gerais Fonte: Professor Paulinho (2009) O estado é o segundo ais populoso do Brasil, co população estiada pelo IBGE, e 2007, de habitantes, distribuídos por 853 unicípios, que representa 51,2% dos existentes na região Sudeste e 15,5% dos existentes no Brasil. Co relação às residências, e 2006, 85,7% se encontrava e áreas urbanas e 14,3% e áreas rurais (IBGE). Minas Gerais possui o terceiro aior PIB do Brasil, co ilhões de reais (IBGE, 2006), atrás de São Paulo e Rio de Janeiro. Seu índice de Gini foi de 50% e 2006, e o produto interno bruto per capita do estado, neste eso ano, foi de reais. Os setores industrial e de serviços, são equilibrados e responsáveis, respectivaente, por 45,4% e 46,3% do PIB, enquanto a agropecuária contribui co apenas 8,3% (Fundação João Pinheiro, 2007). O parque industrial de Minas Gerais é o terceiro aior do país, e atua, principalente, as indústrias extrativa (ineração), etalúrgica, 12

18 autoobilística, alientícia, têxtil, construção civil, produtos quíicos e inerais não-etálicos. As regiões ais industrializadas são a Central, Rio Doce (leste), Zona da Mata, Sul e Triângulo. A sociedade ineira é coposta por diversos grupos e raças, de novos iigrantes brancos e de segunda e terceira gerações de aericanos natos, de novos escravos e de escravos nascidos e cativeiros. A aior parte da população ineira é descendente de colonos portugueses e de escravos africanos. Alé destes, há contribuições de iigrantes italianos, aelucos e indígenas. Esta iscigenação, por sua vez, deixou características arcantes na cultura ineira, influenciando as artes, a culinária e o folclore Mesorregiões de Minas Gerais O estado de Minas Gerais é dividido pelo IBGE e 12 esorregiões, confore ostra a figura a seguir. Inforações ais copletas a respeito das esorregiões pode ser vistas no Anexo 1. FIGURA Mesorregiões de Minas Gerais Fonte: Wikipedia (2009) 13

19 3.4 - Outros Municípios de Minas Gerais O descritivo dos principais unicípios de Minas Gerais, exceto Belo Horizonte, pode ser encontrados no Anexo 2. QUADRO Principais Municípios de Minas Gerais (exceto Belo Horizonte) Município Núero de Habitantes (2007) Conselherio Lafaiete Diaantina Divinópolis Governador Valadares Ipatinga Juiz de Fora Manhuaçu Montes Claros Muriaé Paracatu Passos Poços de Caldas Pouso Alegre Teófilo Otoni Uberaba Uberlândia Varginha Fonte: IBGE Cidades Belo Horizonte Belo Horizonte é a capital do estado de Minas Gerais, e foi concebida e planejada para sediar o governo. Ela possui 331 k2 e está localizada na região central do estado. De acordo co estiativas do IBGE (2007), possui habitantes, sendo a cidade ais populosa do estado, e a sexta do país. A Região Metropolitana de Belo Horizonte, forada por 34 unicípios, possui ua população estiada e habitantes (IBGE, 2007), sendo a terceira aior agloeração populacional brasileira e a terceira e iportância econôica da indústria nacional. É, tabé, o 48º aior agloerado urbano do undo e o sétio da Aérica Latina. O apa da Região Metropolitana de Belo Horizonte pode ser visto a seguir. 14

20 FIGURA Mapa da Região Metropolitana de Belo Horizonte Fonte: GRANBEL (2009) De acordo co o IBGE (2006), dos doicílios do unicípio de Belo Horizonte, apenas 1,3% se encontra na área rural, sendo que 98,7% era localizados na zona urbana. O índice de Gini, e 2006, de Belo Horizonte foi de 53% e a evolução deográfica do unicípio pode ser visualizada na figura a seguir. 15

21 FIGURA Evolução Deográfica de Belo Horizonte Fonte: Adaptado de Souza (2008) De acordo co estudo realizado pela Fundação João Pinheiro (2007), Belo Horizonte é o quarto aior PIB brasileiro, representando 1,38% do total das riquezas produzidas no país. Segundo a FJP, e 2008, seu PIB soou 32,7 bilhões de reais, equivalente a cerca de 15,2% de toda produção de bens e serviços do estado. Para a região etropolitana, o PIB, e 2006, soou aproxiadaente R$ 74,16 bilhões, correspondente a 34,5% do estado (Estado de Minas, 2009). De acordo co dados do IBGE, o PIB per capita do unicípio, e 2007, foi de R$ ,00. A Região Metropolitana de Belo Horizonte possui o quinto aior parque produtivo da Aérica do Sul, co destaque para a indústria autoobilística e de autopeças, siderurgia, eletrônica e construção civil. Belo Horizonte é, tabé, caracterizada pela predoinância do setor terciário e sua econoia, co ais de 80% desta se concentrando nos serviços, co destaque para o coércio, serviços financeiros, atividades iobiliárias e adinistração pública (FJP, 2007). A coposição econôica de Belo Horizonte, de acordo co o IBGE, é de 83,12% serviços e 16,88% industrial. Belo Horizonte é ua cidade ultirracial, co intensa igração, sendo seu povoaento efetuado, principalente, por ineiros vindos de todas as partes do estado Destinação dos Resíduos Sólidos Urbanos U estudo, realizado pelo IBGE (1991), indicou que 76% dos resíduos sólidos no Brasil são enviados para lixões, 13% vão para aterros 16

22 controlados, 10% são encainhados para aterros sanitários, e 1% passa por algu trataento, coo reciclage ou copostage. Nos lixões, o lixo é depositado a céu aberto, não recebendo nenhua fora de trataento. Há liberação de etano e chorue, substâncias tóxicas e poluentes, alé de sere focos de doenças, já que atrae aniais vetores. Desta fora, nota-se que a aior parte dos resíduos sólidos gerados no Brasil são destinados de fora incorreta, gerando inconvenientes sanitários, sociais, abientais e de saúde pública. A lipeza urbana é u serviço público essencial, forado, no Brasil, por sisteas operacionais unicipais. Ela consiste, basicaente, na coleta, transporte, destinação e trataento dos resíduos sólidos gerados nas zonas urbanas, e constitui u dos aiores probleas de saneaento básico das pequenas, édias, e principalente grandes cidades brasileiras, já que devido à característica da atividade e, tabé, do produto gerado, é necessário que haja rapidez, abrangência e regularidade na atividade. A falta de estrutura organizacional adequada e de ão-de-obra qualificada, juntaente co as dificuldades de gerenciaento, gera iprovisações e epiriso na atividade, se que haja ações planejadas. A geração diversificada de resíduos sólidos e as deandas de lipeza urbana estão crescendo proporcionalente à expansão urbana das cidades e ao cresciento deográfico. Isto auenta as defasagens da prestação de serviços, reduzindo o atendiento à counidade. De acordo co Nogueira & Rocha (2005), e considerando todos os tipos de resíduos, a geração édia diária de lixo, nas cidades brasileiras, são de aproxiadaente 1 kg por habitante, sendo esta édia progressiva, indicando a necessidade de prograas de iniização da geração. De acordo co a ReCESA (s.d.), esta édia pode variar entre 0,5 e 1 kg no Brasil, confore a região, sendo que quanto ais rico a cidade, ais resíduo sólido é gerado. A seguir, serão apresentadas figuras ostrando diversas situações referentes a resíduos sólidos no Brasil, e Minas Gerais, na Região Metropolitana de Belo Horizonte e no Município de Belo Horizonte, obtidas do Sistea IBGE de Recuperação Autoática - SIDRA, a fi de caracterizar o panoraa atual. 17

23 FIGURA Destino dos Resíduos Sólidos e % 90% 80% 70% Percentual 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Coletado Queiado na propriedade Enterrado na propriedade Jogado e terreno baldio ou logradouro Jogado e rio, lago ou ar Outro destino Brasil 79,01% 11,23% 1,16% 6,93% 0,43% 1,24% Minas Gerais 78,35% 14,39% 0,69% 5,22% 0,35% 0,99% Belo Horizonte 98,55% 0,52% 0,01% 0,58% 0,21% 0,12% Região Metrop. BH 92,25% 5,26% 0,14% 1,76% 0,34% 0,24% Fonte: IBGE FIGURA Destino dos Resíduos Sólidos coletados e 2000 Percentual Vazadouro a céu aberto Vazadouro e áreas alagadas Aterro controlado Aterro sanitário Estação de copostage Estação de triage Incineração Locais nãofixos % Brasil 30,1% 0,2% 22,0% 40,7% 4,1% 1,4% 0,3% 0,6% 0,7% t/dia Brasil % Minas Gerais 33,1% 0,1% 28,6% 29,2% 2,1% 2,0% 0,4% 2,0% 2,5% t/dia Minas Gerais % Belo Horizonte 0,0% 0,0% 10,4% 82,0% 0,1% 0,4% 0,0% 0,0% 7,1% t/dia Belo Horizonte t/dia Região Metrop. BH % Região Metrop. BH 6,9% 0,0% 27,6% 56,6% 0,3% 0,5% 0,0% 3,4% 4,7% Fonte: IBGE 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Outra 18

24 FIGURA Municípios co Serviço de Lipeza Urbana e/ou Coleta de Lixo e 2000, por percentual de lixo coletado Percentual de Doicílios 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% até 50% coletado 50 a 70% coletado 70 a 80% coletado 80 a 90% coletado 90 a 99% coletado 100% coletado Não inforado Brasil 8,9% 13,3% 14,1% 17,4% 9,6% 33,1% 3,5% Doicílios Brasil Minas Gerais 1,8% 6,8% 13,8% 21,5% 14,8% 36,6% 4,8% Doicílios MG Região Metrop. BH 2,6% 23,1% 17,9% 38,5% 17,9% 0,0% 0,0% Doicílios RMBH Fonte: IBGE FIGURA Municípios co Coleta Seletiva e 2000 Percentual de Municípios 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% E atividade Interropida Não há coleta seletiva Brasil 8,2% 0,9% 90,9% Municipios Brasil Minas Gerais 4,3% 1,2% 94,5% Municípios MG Região Metrop. BH 10,4% 0,0% 89,6% Municípios RMBH Fonte: IBGE O núero de unicípios, de acordo co a entidade prestadora do serviço de Lipeza Pública para o Brasil e para Minas Gerais, pode ser vistos na 19

25 figura a seguir. E Belo Horizonte, o serviço é realizado pela prefeitura e por outras entidades. FIGURA Núero de Municípios por Entidade Prestadora do Serviço de Lipeza Pública Percentual de Municípios 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% A prefeitura é a única executora dos serviços Outras entidades são responsáveis totalente pelos serviços A prefeitura e outras entidades são prestadoras dos serviços Brasil 88,1% 1,3% 10,6% Municípios Brasil Minas Gerais 93,6% 1,8% 4,7% Municípios MG Fonte: IBGE (2000) Prograa Minas se Lixões O Prograa Minas se Lixões foi iniciado e 2003 pela Fundação Estadual do Meio Abiente, passando a ter ancorage legal e janeiro de 2009, após a publicação da Lei Estadual de Resíduos Sólidos. Seu objetivo é propor e ipleentar a política pública estabelecida pelo COPAM e Assebléia Legislativa de fora a facilitar o acesso da população ineira à elhoria da qualidade de vida e de saúde, atuando não soente na gestão técnica dos resíduos, as tabé no resgate social e udança de coportaento. As etas do Prograa são de, até 2011, atender, no ínio, 60% da população urbana co sisteas adequados para trataento ou disposição final de resíduos sólidos urbanos, e reduzir e 80% do núero de lixões do estado. O Prograa age na exigência de iplantação de sisteas tecnicaente adequados junto aos unicípios co população igual ou superior a habitantes na área urbana, sendo incluídos 123 unicípios nessa situação, que são responsáveis por quase 75% de todo o resíduo dessa natureza gerado e Minas Gerais. 20

26 Ele te atuado, principalente por eio de publicações de Deliberações Norativas do Conselho Estadual de Política Abiental, definindo a política pública, orientando às adinistrações unicipais, foralizando o apoio técnico aos unicípios, fiscalizando e licenciando, capacitando equipes técnicas das Superintendências Regionais de Meio Abiente e Desenvolviento Sustentável, editando ateriais técnicos, foralizando teros de parceria, e buscando recursos junto aos agentes financiadores. A partir de 2008, o Prograa recebe o apoio do Projeto Resíduo é Energia, que atua na pesquisa e iplantação de soluções para que o resíduo sólido urbano seja utilizado coo fonte energética no coprocessaento e fornos de clinquer, bioetanização, aproveitaento térico, recuperação energética de gases de aterros sanitários, dentre outras. Os resultados do Prograa fora notados e dezebro de 2008, quando se contabilizou 45,92% da população urbana co acesso a sisteas de disposição final de Resíduos Sólidos, cuja operação encontra-se devidaente regularizada junto ao COPAM, sendo que, e 2003, era apenas 19,2%. Ua figura contendo as destinações finais dos resíduos sólidos nos unicípios de Minas Gerais pode ser vista a seguir. FIGURA Situação da Disposição Final dos Resíduos Sólidos Urbanos e Minas Gerais e

27 3.8 - Evolução populacional e do PIB Nas figuras a seguir, serão apresentados dados coparativos de evolução populacional, evolução do PIB e Divisão do PIB entre setores para Belo Horizonte, Minas Gerais e Brasil, extraídos do IBGE. 22

28 FIGURA Evolução Populacional de Belo Horizonte, Minas Gerais e Brasil Minas Gerais Belo Horizonte il) (x s te n ita a b H il) (x s te n ita a b H il) (x s te n ita a b H Brasil Fonte: IBGE Cidades Censos deográficos de 1991 e 2000 e Contage Populacional de 1996 e

29 FIGURA Evolução do PIB de Belo Horizonte, Minas Gerais e Brasil, entre 2003 e 2006 Minas Gerais Belo Horizonte R$ (x il) il) (x $ R Brasil il) (x $ R Fonte: IBGE - Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais 24

30 FIGURA Evolução do PIB per capita de Belo Horizonte, Minas Gerais e Brasil, entre 2003 e 2006 Minas Gerais Belo Horizonte te n ita a b h / $ R R$ / habitante Brasil te n ita a b h / $ R Fonte: Adaptado do IBGE 25

31 FIGURA PIB de Belo Horizonte, Minas Gerais e Brasil e 2006 Minas Gerais Belo Horizonte , ,82 0 ) 1.0 (x $ R ) 1.0 (x $ R , ,00 136,00 Agropecuária Indústria Serviços Brasil , ,05 0 ) 1.0 (x $ R , Agropecuária Indústria Serviços ,00 Agropecuária Indústria Serviços Fonte: IBGE Cidades - Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais 26

32 4 - Diagnóstico Panoraa Geral No ano de 2007, as áreas classificadas pela Abinee coo Inforática, Telecounicações e Utilidades doésticas faturara, respectivaente, , e ilhões de reais no Brasil. Elas fora responsáveis, respectivaente, por 337,8, 2.491,5 e 1.080,7 ilhões de dólares e exportações de eletroeletrônicos, e por 1.882,9, 2.019,4 e 1.707,3 ilhões de dólares e iportações no eso ano (Abinee, 2008). De acordo co a Abinee, os principais produtos eletroeletrônicos iportados para o Brasil são seicondutores, coponentes para inforática e coponentes para telecounicações. U quadro, apresentando a evolução das principais iportações, pode ser vista a seguir. QUADRO Principais Produtos Eletroeletrônicos Iportados (Base 2007), e US$ ilhões Produtos Seicondutores 1.506, , , , , ,20 Coponentes para inforática 869,40 878, , , , ,00 Coponentes para telecounicações 650,30 812, , , , ,60 Instruentos de edida 531,30 510,80 665,40 592,60 796,50 975,00 Outros equipaentos de inforática 317,10 276,70 277,30 432,60 648,60 890,20 Eletrônica ebarcada 423,80 454,30 546,40 648,30 657,10 884,50 Outros equipaentos industriais 247,10 240,70 274,80 259,00 596,20 772,70 Coponentes para equipaentos industriais 414,60 414,70 497,90 498,40 620,30 627,00 Outros eletrodoésticos 70,60 78,40 113,00 160,30 328,70 521,20 Outros ateriais elétricos de instalação Fonte: Abinee (2008) 260,80 281,80 348,80 335,30 355,70 495,80 A partir deste quadro, conclui-se que o Brasil é u grande iportador de peças e coponentes para a ontage de equipaentos eletroeletrônicos, ontando-os dentro do próprio país. Por outro lado, observando-se as principais exportações eletroeletrônicas nacionais, apresentadas no próxio quadro, nota-se que os telefones celulares são os produtos líderes, co 33,6% do faturaento total dos principais produtos e

33 QUADRO Principais Produtos Eletroeletrônicos Exportados (Base 2007), e US$ ilhões Produtos Telefones Celulares 1.072, ,6 736, , , ,0 Copontentes para equipaentos industriais 212,1 299,9 294,4 426,1 616,4 885,6 Eletrônica ebarcada 269,0 294,0 405,1 552,6 630,7 716,0 Motocopressor herético 441,2 461,7 506,3 549,2 643,0 704,3 Motores e geradores 174,6 216,8 280,0 348,6 431,6 567,9 Transforadores 83,1 53,0 92,7 133,0 202,1 326,7 Refrigeradores 65,5 163,7 243,2 253,3 278,5 292,2 Outros equipaentos industriais 61,4 69,0 103,5 123,4 176,4 231,0 Cabos para telecounicação 31,2 55,5 71,4 98,0 129,3 216,4 Outros ateriais elétricos de instalação Fonte: Abinee (2008) 71,6 62,7 94,9 117,7 157,4 185,6 E relação ao ercado nacional no ano de 2005, o IBGE registrou, para cada 100 habitantes, 21,38 linhas telefônicas, 46,25 assinantes de telefonia celular, 16,09 coputadores pessoais e 21,00 usuários co acesso a internet. Nota-se que há ais usuários de internet do que coputadores pessoais, ostrando a forte presença das lan houses no país. De acordo co a CETIC (2008), o uso destes centros públicos de acesso à Internet são de extrea iportância, principalente, no processo de inclusão digital nas áreas rurais do país. O cresciento dos celulares no Brasil foi de , e dezebro de 2007, para , e janeiro de 2009, sendo que a édia de celulares pré-pagos é de 81,25% do total de celulares, neste período (TELECO). Inforações e dados a respeito do cresciento do ercado de coputadores e celulares no Brasil pode ser vistos nas figuras e quadro que serão apresentados a seguir. Na figura 4.1, observa-se a inversão entre os ercados oficiais e não oficiais de coputadores no Brasil a partir de Verifica-se, tabé, auento significativo no ercado de Notebooks, e u decréscio nas vendas de Desktops a partir de 2007, caracterizando-se alterações de preferências de usuários. Por sua vez, no quadro 4.3, observa-se, o grande cresciento nos acessos óveis, co auento aproxiadaente 420% de 2000 a 2007 nas unidades de celulares existentes no país. A figura 4.2, por sua vez, apresenta dados de evolução de vendas e adesões de telefones celulares. Nota-se o crescente auento de vendas, exceto e 2006, caracterizando-se u ercado e constante cresciento, e o acopanhaento praticaente paralelo do núero de adesões. 28

34 De acordo co a figura 4.3, percebe-se u grande auento no faturaento total de EE, co, ais ua vez, coprovado cresciento dos ercados de telecounicação e inforática. FIGURA Evolução da Venda de Coputadores no Brasil Equipaentos vendidos (x il) * Mercado Total Desktops Notebooks Mercado Oficial Mercado Não Oficial Fontes: Abinee / IT Data Consultoria. * Estiado pela Abinee QUADRO Evolução da Rede Nacional de Telecounicação Serviços Terinais fixos instalados (ilhões de unidades) Terinais fixos e serviço (ilhões de unidades) Densidade - Telefonia Fixa (acesso por 100 habitantes) Acessos óveis celulares e serviço (ilhões de unidades) Densidade - Telefonia óvel (acesso por 100 habitantes) Serviço de Televisão por assinatura (ilhões de unidades) Densidade - Televisão por assinatura (acesso por 100 doicílios) Fonte: Anatel (2009) 38,3 47,8 49,2 49,8 50,0 50,5 51,2 52,7 30,9 37,4 38,8 39,2 39,6 39,8 38,8 39,4 18,6 22,1 22,6 22,2 22,1 21,5 20,7 20,7 23,2 28,7 34,9 46,4 65,6 86,2 99,9 121,0 14,0 17,0 20,3 26,2 36,6 46,6 53,2 63,6 3,4 3,6 3,6 3,6 3,9 4,2 4,6 5,3 7,7 8,0 7,7 7,6 7,9 8,3 8,9 10,2 29

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