FEIRA DE ARTE E ANTIGUIDADES DE LISBOA
|
|
- Márcia Campelo Bicalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FEIRA DE ARTE E ANTIGUIDADES DE LISBOA 2015
2 FEIRA DE ARTE E ANTIGUIDADES DE LISBOA 2015
3
4 Sob o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República Excelentíssimo Senhor Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva FEIRA DE ARTE E ANTIGUIDADES DE LISBOA a 18 de Abril, 2015 Cordoaria Nacional Avenida da Índia, 1300 Lisboa Associação Portuguesa dos Antiquários
5
6
7
8
9 QUINTA DA GRILLA L O ESPAÇO PARA A EVENTOS ONDE AS SUAS IDEIAS ACONTECEM A.PT T:
10 Índice Mensagem de Sua Excelência o Presidente da República 11 Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva A Real Fábrica da Cordoaria 13 Capitão-de-fragata António Costa Canas Feira de Arte e Antiguidades de Lisboa Manuel Castilho Bons hábitos 17 António Filipe Pimentel Comissão de Honra 19 Comissão Organizadora 21 Expositores 23 1/ Manuel Castilho 24 2/ Galeria João Esteves de Oliveira 26 3/ Miguel Arruda Antiguidades 28 4/ D Orey Azulejos e Antiguidades 30 5/ Porcelana da China 32 6/ Galeria São Mamede 34 7/ Galerie Afrique 36 8/ Ricardo Hogan Antiguidades 38 9/ São Roque, Antiguidades e Galeria de Arte 40 10/ Isabel Lopes da Silva 58 11/ J. M. Baptista Jóias, Pratas e Antiguidades, Lda 60 12/ Rota do Tempo João Ramada 62 13/ Ilídio Cruz 64 14/ Manuela Lírio 66 15/ Manuela Gil Antiguidades 68 16/ José Sanina Antiquário 70 17/ Helder Alfaiate Galeria de Arte 78
11
12 Mensagem de Sua Excelência o Presidente da República Na sequência do trabalho que vem desenvolvendo há quase um quarto de século, a Associação Portuguesa de Antiquários promove, uma vez mais, em Lisboa, a Feira de Artes e Antiguidades. É uma iniciativa a que me associo com prazer, tendo em conta o prestígio da instituição promotora e o contributo que tem dado quer para a animação e prestígio do mercado de obras de arte e peças antigas em Portugal, quer para a vida cultural da cidade e do País. A Feira de Artes e Antiguidades representa, sem dúvida, um momento singular no roteiro cultural de Lisboa. Ano após ano, comerciantes, colecionadores e público em geral têm encontro marcado no edifício da Cordoaria Nacional, onde, por esta altura, se pode adquirir, ou simples - mente admirar, peças de qualidade por vezes rara, seja de mobiliário ou joalharia, cerâmica, pintura, escultura ou tapeçaria. O número de visitantes, nacionais e internacionais, tem vindo a crescer. As dezenas de peças transacionadas confirmam a importância desta área de negócio. A afluência de visitantes, muitos dos quais ali se deslocam pelo simples prazer de contemplar a beleza dos objetos expostos, consagram a Feira como uma iniciativa cultural, económica e turística de relevo. Um sinal inequívoco deste sucesso foi a tranformação, há três anos, do que inicialmente era apenas a Bienal de Antiguidades num certame que tem agora lugar anualmente e que, além dos tradicionais antiquários, passou a englobar também galerias de arte contemporânea. Congratulo-me, pois, com a realização da Feira de Arte e Antiguidades em 2015, e faço votos para que, uma vez mais, ela seja um sucesso para os promotores e um momento gratificante para todos os que a visitam. Aníbal Cavaco Silva 11
13
14 A Real Fábrica da Cordoaria Após o terramoto de 1755 a cidade de Lisboa passou por um processo de recons - trução das infraestruturas destruídas pelo mesmo. O estaleiro da Ribeira das Naus deu lugar ao Arsenal de Marinha. No Arsenal de Marinha existiam espaços dedicados ao fabrico dos cabos necessários para aparelhar os grandes veleiros dos séculos XVIII e XIX. No entanto, a capacidade de produção era insuficiente, recorrendo-se à importação, sendo os materiais muitas vezes de fraca qualidade. Por volta de 1770 começa a germinar a ideia de melhorar significativamente a produção de cordame. Neste processo foi fundamental o papel de António Baptista de Sá, mestre cordoeiro que tinha aprendido em Inglaterra as mais modernas técnicas desta arte. Sendo exíguo o espaço existente no Arsenal de Marinha, decidiu-se usar a praia da Junqueira para esse efeito. Durante alguns anos a cordoaria funcionou na praia, a céu aberto. Posteriormente construiu-se o edifício da Real Fábrica da Cordoaria, na proximidade do local onde antes a mesma funcionava ao ar livre. Ao longo destes séculos de existência este espaço albergou, além da Cordoaria, diversos outros estabelecimentos, nomeadamente um hospital, uma prisão, um tribunal e o Instituto Superior Naval de Guerra. Na década de noventa do século passado terminou a atividade fabril da Fábrica Nacional de Cordoaria, passando o espaço da mesma a ser usado essencialmente para fins culturais e albergando os arquivos da Marinha. É com elevado prazer que a Marinha acolhe mais uma vez, neste espaço com uma história tão rica a Feira de Antiguidades da Associação Portuguesa de Antiquários, na sua edição de Capitão-de-fragata António Costa Canas Diretor Interino Museu de Marinha 13
15
16 Feira de Arte e Antiguidades de Lisboa, 2015 Olhando o Futuro com Confiança Com a realização este ano da Feira de Arte e Antiguidades de Lisboa de 2015 celebramos os 20 anos deste evento, que se tornou um dos destaques do calendário cultural da cidade. Celebramos também os 25 anos da nossa Associação Portuguesa dos Antiquários. Têm sido uns anos cheios de actividade, descobertas, negócios, convívio e aprendizagem entre antiquários e entre antiquários, coleccionadores e académicos. Nestes anos vieram a lume obras de grande importância cultural para Portugal, muitas encontradas em Portugal e no estrangeiro por Associados da APA, conhecedores e incansáveis nas suas pesquisas. Citemos a título de exemplo muitas das obras da exposição Encompassing the Globe Portugal e o Mundo nos Séculos XVI e XVII, uma verdadeira embaixada cultural que teve presença destacada na Europa e nos Estados Unidos, antes dos seus vários meses de enorme sucesso no Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa. A profissão de antiquário sofreu nestas últimas décadas grande turbulência: adaptação ao mundo digital, à era da internet, a um mundo de leiloeiras extremamente agressivas e competitivas, algumas verdadeiras multinacionais. Assistimos também à emergência de grandes feiras internacionais que se tornaram o termo de comparação para muitos coleccionadores que também internacionalizaram os seus horizontes de compra. A Associação Portuguesa dos Antiquários tem sabido corresponder a estes desafios adaptandose, na medida do possível, à realidade internacional e nacional. Em 2012 os estatutos da APA foram alterados para abrir a Associação às Artes Contemporâneas. Nas palavras do então Presidente da Direcção, Dr. Manuel Murteira Martins O presente e o futuro interessam-nos, o diálogo entre antiguidades e arte contemporânea é hoje um dado adquirido... Temos desenvolvido nos últimos anos um esforço para tornar a Feira que realizamos na Cordoaria Nacional um evento mais apelativo para um público mais vasto e mais jovem. É inegável que vivemos, como aliás muitos outros sectores da vida nacional, tempos que são um desafio à nossa força de vontade e optimismo. Alguns dos nossos associados mais destacados não estarão presentes nesta Feira, tendo tido a oportunidade de optar por um mercado internacional neste momento mais recompensador. Estamos seguros de que voltarão a expor em Lisboa quando o mercado inevitavelmente recuperar. Olhamos o futuro com confiança. Portugal sempre foi um país de amantes das artes e de coleccionadores dedicados. A ênfase pode deslocar-se mas estamos seguros de que obras de arte de qualidade serão sempre desejadas e coleccionadas, apesar das inevitáveis flutuações conjunturais. Os nossos mais sinceros e reconhecidos agradecimentos vão para sua Excelência o Senhor Presidente da República, o Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva, cujo Alto Patrocínio é um dos factores do êxito deste empreendimento. Os nossos reconhecidos agradecimentos vão também, muito em especial, para a Exma. Senhora Dra. Maria Cavaco Silva que há vários anos se digna, com grande dedicação, inaugurar esta Feira. Agradecemos nesta ocasião a inestimável colaboração e boa vontade da Marinha Portuguesa, da Comissão Cultural da Marinha e do Museu de Marinha, na pessoa do seu Director, Capitão- 15
17 -de-fragata António Costa Canas. A cedência do emblemático edifício da Cordoaria Nacional é certamente um dos factores de êxito da Feira da A.P.A. Agradecemos também a valiosa colaboração da Câmara Municipal de Lisboa e do Turismo de Lisboa em várias fases da organização deste evento. Mantemos desde há alguns anos uma parceria com o Museu Nacional de Arte Antiga a quem agradecemos na pessoa do seu Director, o Dr. António Filipe Pimentel esta valiosa colaboração. Os nossos agradecimentos vão também para a Associação dos Amigos do Museu Soares dos Reis do Porto, com quem temos um convénio de cooperação, na pessoa do seu Director o Dr. Álvaro Sequeira Pinto. Agradecemos ainda o precioso patrocínio do BPI, da Hiscox e da H.O.-Horta Osório Wines. Não poderíamos deixar de mencionar a dedicação e inspiração do Atelier Jorge Dentinho no desenho e planeamento do espaço da Feira: os resultados estão à vista. Os nossos agradecimentos também à Quinta da Grilla, em Alenquer, pela cedência de mobiliário para os espaços de lazer da Feira. Agradecemos ainda ao Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, na pessoa de Sara Fonseca, o empréstimo da escultura de Joana Vasconcelos, El Matador. Por últimos os meus sinceros agradecimentos aos meus colegas da Direcção da A.P.A., da Comissão Organizadora da Feira, do Secretariado, em especial à incansável Vera Morbey e a todos os profissionais que se empenharam nas várias tarefas que tornaram esta feira possível. Manuel Castilho Presidente da Direcção da Associação Portuguesa dos Antiquários 16
18 Bons hábitos Há quatro anos já que, por generosidade e deferência da Associação Portuguesa dos Antiquários, o MNAA-Museu Nacional de Arte Antiga ocupa um lugar central, à entrada da respetiva Feira e grande festa anual, retomando um bom hábito, longa e inexplicavelmente interrompido. Aí se apresenta institucionalmente, na exemplar missão que lhe incumbe de primeiro museu nacional e, nesse quadro efémero, por seu turno exibe o que de excecional pode atrair o visitante no horizonte cronológico mais imediato. Desta feita em coincidência com os últimos dias da notável exposição FMR. A Coleção Franco Maria Ricci (única apresentação internacional do excecional acervo reunido por quem foi e continua sendo referência incontornável para amadores e estetas). Mas também com a prossecução, por pouco mais de um mês, de outro evento irre - petível: Azul sobre Ouro. A Sala das Porcelanas do Palácio de Santos (com o privilégio que consubstancia poder contemplar, museograficamente instaladas, quase seis dezenas de exemplares ímpares do espólio conservado, há mais de três séculos, no escrínio dourado da mítica cúpula da que é hoje sede da Embaixada de França em Portugal); com a apresentação, como obra convidada, de Baco, Venus e Adonis, a esplêndida tela de Rosso Fiorentino que outrora rematou a Galeria de Francisco I em Fontainebleau (cedida pelo MNHA do Luxemburgo); com a possibilidade ainda de rever, no quadro da exposição O Belo Vermelho. Desenhos a sanguínea (séculos XVI- -XVIII), obras de Pontormo, Guercino, Morales, Calvaert, Rembrandt, Vieira Lusitano e vários outros, da coleção própria do Museu, em área por natureza reservada; enfim com o anúncio da abertura próxima (já em Maio) de mais outro projeto de exceção: Josefa de Óbidos e a invenção do Barroco português, a exposição há muito esperada. Cardápio de luxo, certamente, contribuindo, em si mesmo, para elevar, ao melhor nível, os padrões da própria feira, para a qual cada um reserva o seu melhor. Bastaria, aliás, um olhar global sobre a oferta expositiva do Museu, para ilustrar a relevância do mercado de arte na própria atividade de um museu e na constituição e enriquecimento do respetivo acervo da coleção reunida por Ricci, peça a peça, em antiquários e leilões; ao belíssimo Rosso do museu luxemburguês (generosa oferta de um particular); à possibilidade que o MNAA terá de evocar Josefa de Óbidos, decerto inviável sem o espólio acumulado por instituições públicas e particulares, nacionais e estrangeiras e por proprietários e colecionadores privados. Um espólio reunido, peça a peça, no decurso do tempo, em ampla parte em aquisições de ocasião. A presença do MNAA no grande certame anual da APA exprime, assim, o público reconhecimento do Museu ao movimento (não somente comercial, mas crítico) que o mercado de arte e o colecionismo representam, retomando um bom hábito que, na verdade, jamais deveria ter-se interrompido. E outros hábitos bons se retomaram em benefício coletivo. Há um ano atrás adestrava o Museu, no átrio principal, dispositivo 17
19 especial com vista a desvendar as novas obras de arte que, por aquisição, incorporação ou depósito, vinham enriquecer o seu acervo: e aí se apresentava o notável medalhão de bronze dourado, obra lusa à maneira de Itália, adquirido em Londres pela Direção- -Geral do Património Cultural, em finais de 2013 e destinado a enriquecer a renovada Galeria de Pintura e Escultura Portuguesas, que se conta inaugurar em breve. Hoje, o enriquecimento do acervo do Museu, que é de todos, pela generosidade conjugada do Estado e dos particulares, é já um hábito tal que houve que adoptar novo dispositivo digital, de molde a garantir uma visibilidade simultânea. Assim mesmo, lá se encontra outra grande e recente conquista (Narciso na Fonte, de Vieira Portuense, adquirido pela DGPC, de novo no mercado, em 2014) e, na oficina de restauro, entrou já nova e relevante aquisição: Virgem com o Menino e Anjos, raro primitivo português vindo à praça nestes primeiros meses de Bons hábitos, pois, os que unem em vez de dividir, conjugando todos no ponto geométrico e comum: o do amor à arte. Sem o qual não haveria mercado nem museus. António Filipe Pimentel Diretor do Museu Nacional de Arte Antiga 18
20 Comissão de Honra Sua Excelência O Ministro da Defesa Nacional Dr. José Pedro Aguiar-Branco Sua Excelência O Ministro da Economia Doutor António Pires de Lima Sua Excelência O Secretário de Estado da Cultura Dr. Jorge Barreto Xavier Sua Excelência O Presidente da Câmara Municipal de Lisboa Dr. António Costa Sua Excelência O Chefe de Estado Maior da Armada Almirante Macieira Fragoso Sua Excelência Reverendíssima Monsenhor Rino Passigato Exmo. Senhor Vice-Almirante José António de Oliveira Viegas Digmo. Diretor da Comissão Cultural da Marinha Exmo. Senhor Capitão-de-Fragata António José Duarte Costa Canas Digmo. Diretor do Museu de Marinha Exmo. Senhor Eng.º José João de Jesus Parrão Digmo. Diretor do Private Banking BPI Exmo. Senhor Dr. Gonçalo Baptista Digmo. Diretor Geral Innovarisk Underwriting Exma. Senhora Dra. Maria Leonor Couceiro Pizarro Beleza Mendonça de Tavares Digma. Presidente da Direção Fundação Champaulimaud Exmo. Senhora Dra. Conceição Amaral Digma. Presidente do Conselho Diretivo da Fundação Ricardo Espirito Santo Silva Exmo. Senhor Eng.º Luís Braga Cruz Digmo. Presidente da Fundação Serralves Exmo. Senhor Dr. António Filipe Pimentel Digmo. Diretor do Museu Nacional de Arte Antiga Exmo. Senhor Dr. Carlos Monjardino Digmo. Presidente do Conselho de Administração da Fundação Oriente Exma. Senhora Dra. Marina Bairrão Ruivo Digma. Diretora do Museu Vieira da Silva Exma. Senhora Dra. Teresa Vilaça Digma. Diretora da Casa-Museu Fundação Medeiros e Almeida Exmo. Senhor Dr. Victor Costa Digmo. Diretor Geral do Turismo de Lisboa Exmo. Senhor Dr. Artur Santos Silva Digmo. Presidente do Conselho de Administração Fundação Calouste Gulbenkian Exmo. Senhor Dr. Pedro Lapa Digmo. Director do Museu Berardo Exmo. Senhor D. José Maria Mascarenhas Digmo. Presidente da Fundação das Casas de Fronteira, Alorna e Távora Exmo. Senhor Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa Digmo. Presidente do Conselho Administrativo da Fundação Casa de Bragança Exmo. Senhor Arq.º Jorge Santiago Ponce Dentinho 19
21
22 Comissão Organizadora Presidente da Direcção da APA Presidente da Comissão Organizadora da Feira Manuel Pires de Lima de Castilho Vice-Presidente da Direcção da APA Vice-Presidente da Comissão Organizadora da Feira José Sanina Secretário da Direcção da APA Isabel Lopes da Silva Tesoureiro da APA Pedro Froes Cardoso Pinto Vogal da Direcção da APA Pedro Baptista Representante do Associado D Orey Azulejos e Antiguidades Manuel D Orey Capucho Representante do Associado Galeria São Mamede Francisco Pereira Coutinho Secretariado Executivo Vera Morbey Affonso 21
23 O segredo está em construir um ambiente que seja revelador da personalidade de quem o ocupa e não de quem o cria. Trav. da Conceição n.º (à Rua do Século) Lisboa jorge.dentinho@oninet.pt
24 Expositores 1/ Manuel Castilho 24 2/ Galeria João Esteves de Oliveira 26 3/ Miguel Arruda Antiguidades 28 4/ D Orey Azulejos e Antiguidades 30 5/ Porcelana da China 32 6/ Galeria São Mamede 34 7/ Galerie Afrique 36 8/ Ricardo Hogan Antiguidades 38 9/ São Roque, Antiguidades e Galeria de Arte 40 10/ Isabel Lopes da Silva 58 11/ J. M. Baptista Jóias, Pratas e Antiguidades, Lda 60 12/ Rota do Tempo João Ramada 62 13/ Ilídio Cruz 64 14/ Manuela Lírio 66 15/ Manuela Gil Antiguidades 68 16/ José Sanina Antiquário 70 17/ Helder Alfaiate Galeria de Arte 78
25 01 MANUEL CASTILHO Contacto Manuel Castilho Rua D. Pedro V, Lisboa Tel Tm / info@manuelcastilho.com João Vieira 1993 Acrílico sobre cartão Cabeça de Buda Século XVI Bronze Chiang Saen, Tailândia 24
26
27 02 GALERIA JOÃO ESTEVES DE OLIVEIRA Contacto João Esteves de Oliveira Rua Ivens, Lisboa Tel.: Tm.: / José Pedro Croft Sem título, 2001 Água tinta 40 x 61 cm Miguel Branco S/ título (A Biblioteca) # 2, cm x 14,2 cm Carvão, grafite, lápis branco, lápis negro e pastel seco, sobre papel Waterford com base de gesso monocromo 26
28
29 03 MIGUEL ARRUDA ANTIGUIDADES Contacto Miguel Arruda Rua de São Bento Loja Lisboa Tel.: Tm.: Fax: arruda@arruda.pt Mesa Tric-Trac Período Directório Francesa, final do século XVIII Madeira de mogno com aplicações em metal. Apresenta Jogo de Gamão desenhado com embutidos em marfim e marfim colorido de verde. 112 x 74 x59 cm 28
30
31 04 D OREY AZULEJOS E ANTIGUIDADES Contacto Manuel Capucho Rua do Alecrim, Lisboa Tel.: Tm.: geral@doreytiles.pt Carlos Botelho. Óleo sobre madeira (Carlos Botelho ) São Sebastião em pedra de ançã, peça portuguesa, século XVI. Prato recortado redondo decorado a azul com marca Real Fábrica do Rato, período Tomás Brunetto ( ). Batalha Naval Século XVIII. 234 azulejos, 168 cm de altura x 308 cm de comprimento Painel de azulejos do século XVIII, período rococó, em faiança azul-cobalto sobre branco, de fabrico de Lisboa. A cercadura é constituida por moldura de concheados perfurados, limitada lateralmente por duas pilastras. No centro a representação de uma Batalha Naval entre navios da Grã-Bretanha e do Império Otomano. As cenas representadas nos painéis de azulejos desta época eram usualmente copiadas de uma forma livre, de gravuras coevas. 30
32
33 05 PORCELANA DA CHINA Contacto Maria Eduarda Mota Rua Melo e Sousa, 9 A/B Estoril Tel.: Tm.: memporcelana@gmail.com Prato China Porcelana c Diâm. 23 cm Proveniência: Particular Bibliografia: Maria Antónia Pinto de Matos Cerâmica da China, Colecção RA, Vol. II, pág. 307 e Hervouet La Porcelaine des Compagnies des Indes, pág. 267, fig Prato em porcelana da China de exportação decorado com esmaltes da família rosa, mostrando ao centro tema da Ressureição de Cristo. Na aba cercadura de influência rocaille. 32
34
35 06 GALERIA SÃO MAMEDE Contacto Francisco Pereira Coutinho Rua da Escola Politécnica, Lisboa Tel.: Tm.: João Cutileiro Árvore Escultura em pedra e ferro 146 x 62 x 50 cm Paulo Neves Série anéis, 2015 Escultura em madeira 110 x 130 x 30 cm 34
36
37 07 GALERIE AFRIQUE Contacto Alain Dufour 71 Quai de la Pie SAINT MAUR FRANCE Tel.: +33 (0) Tm.: +33 (0) Fax: +33 (0) Estátua Chokwe /Lunda Século XIX Madeira 50 cm Bibliografia: Escultura Angolana; Electa, Museu Nacional de Etnologia, Lisboa Proveniência: Colecção privada Paris Estátua representando um ancestral. Século XIX Madeira e tachas de latão 9 cm Bibliografia: Exemplar semelhante Angola Figuras de Poder Museu Dapper, 2010 Proveniência: Colecção privada Paris Caixa para tabaco representando uma personagem acocorada ancestral. Propriedade de um grande chefe, tendo sido utilizada em cerimónias rituais. Caixa para tabaco Chokwe 36
38
39 08 RICARDO HOGAN ANTIGUIDADES Contacto Ricardo e Cristina Hogan Rua São Bento, Lisboa Rua Augusto Rosa, 11/ Lisboa Tel.: / Tm.: ricardohoganantiguidades@gmail.com Sagrada Familia Conjunto escultórico em madeira estofada e policromada, representando Nossa Senhora, São José e o Menino Jesus. Portugal, época D. Maria, século XVIII. Dimensões: aproximadamente 40 cm 38
40
41 09 SÃO ROQUE, ANTIGUIDADES E GALERIA DE ARTE Contacto Mário Roque Rua de São Bento 199-B Lisboa Tel./Fax: Tm.: antiguidadessroque@sapo.pt Paraíso Ceilão Século XVI/XVII Marfim policromado 23 X 47 X 12cm Proveniência: Colecção particular Fantástica peça da imaginaria luso-cingalesa, representando Adão e Eva no Jardim do Éden, rodeados pelos animais da Criação, a única representação conhecida em três dimensões. A cena traduz o momento em que a serpente maléfica se desenrola e Eva convence Adão a repartir o apetitoso fruto. O tratamento das figuras é feito de maneira muito detalhada, com expressão suave e delicada, ao jeito cíngalo português: o cabelo lembra príncipes búdicos, em madeixas de sulcos finos e justapostos, muito semelhantes aos das Virgens do Ceilão; o fácies é idêntico aos exemplares desta ilha, com nariz adunco, olhos amendoados, queixo miúdo, boca cerrada e pescoço ligeiramente alteado; a colocação das mãos e os dedos afuselados, remetem a outras peças oriundas desta região que retractam o mesmo tema: placas, contadores e ventos. Para além dos peixes no rio Paraíso estão aqui representados, a vaca, o cavalo, o camelo, o elefante, a avestruz, a tartaruga, a ovelha, os patos, etc. chamamos a atenção para o leão, Simha em sânscrito, o símbolo do povo cingalês, como testemunha o selo do Imperador Bhuvanekabahu VII do Ceilão, aposto na carta que enviou a Catarina da Áustria em
42
43 SÃO ROQUE, ANTIGUIDADES E GALERIA DE ARTE Papeleira-Oratório com Águia Bicéfala China / Sudeste Asiático Século XVII/ XVIII Pinho do Japão, laca e ouro 279 x 107 x 58 cm Proveniência: Colecção particular Bibliografia: CARVALHO, P. Moura, O Mundo da Laca 2000 anos de Historia, Lisboa, F. C. G Cómoda papeleira com alçado-oratório, em madeira lacada a negro, vermelho e ouro, e constituída por dois corpos, magistralmente unidos, quer no seu caracter arquitectónico, quer em termos cromáticos. O alçado apresenta cimalha em arco recurvo, centrado por águia bicéfala coroada, rematado por cruz ao centro e pinázios nos cantos. O contraste barroco é obtido pelo uso de uma austera superfície, maioritariamente negra, com ligeiros sublinhados a dourados, face à laca vermelha enri - quecida a ouro, que surpreende, quando da abertura das duas portas do oratório. Neste interior, um arco adossado à cimalha é suportado por duas colunas salomónicas, com decoração floral de talha baixa. A ladeá-las dois nichos formados por arcos e colunas análogas. Um resplendor elíptico a ouro, marca o centro do cenário para o crucifixo, símbolo de adoração e fé cristã. No corpo inferior, a comoda papeleira é lacada a preto e decorada a ouro com motivos chineses. O escritório é ligeiramente recuado e a fábrica apresenta um nicho central, ladeado por gavetas e escaninhos. Ferragens em prata e pegas laterais em latão prateado. A sua origem é certamente o sul da china, não só pela qualidade da laca pintada a ouro e da talha, que nos faz lembrar as arcas e tabuleiros do sudeste asiático, mas também pelo facto de tanto as gavetas como os pés estarem marcados com caracteres chineses. Embora saibamos que a aguia bicéfala no oriente, é em muitos casos um mero elemento decorativo, símbolo erudito de propaganda contra-reformista, neste contexto e atendendo à sua tipologia, leva-nos a pensar que se trata de uma encomenda agostinha, podendo tratar-se eventualmente de uma peça que pertenceu a alguém com um elevado cargo eclesiástico nesta ordem. 42
44
45 SÃO ROQUE, ANTIGUIDADES E GALERIA DE ARTE Comoda Luís XV França, estampilhada Étienne Clavel Cerca de 1760 Madeira, laca, bronze e brecha 89 x 133 x 65 cm Bibliografia: Guillaume Janneau, Les Meubles Du Style Régence au Style Louis XV, Paris Flammarion 1929; Le Mobilier du XVIII Siecle en France et en Europe, Paris, Mengès 1991 Proveniência: Colecção particular Peça de grande valor artístico, obra de um importante menuisier ébéniste, Charles Étienne Clavel (c e 1776) e certificada através de dupla estampilha. Esta cómoda bombée com tampo de mármore, estrutura rectangular e pernas galbadas, apresenta-se delineada por filamentos em bronze dourado, reforçados de ornamentos rocaille, nos cantos e nos pés. A ondulação da frente, composta por duas gavetas, sem travessas visíveis, permite que a decoração se expanda livremente. A sua estrutura simétrica, coberta por chinoiserie em laca de cores quentes sobre fundo negro, desenhando temas vegetalistas e borboletas, é contrariada pelo desenho de pássaro exótico, inscrito numa linha oblíqua, com o propósito de alterar o equilíbrio da composição e reforçar a singularidade desta peça, tão característica do estilo Luís XV. 44
46
47 SÃO ROQUE, ANTIGUIDADES E GALERIA DE ARTE Talha em Faiança Portuguesa Lisboa, Faiança 40,0 cm Bibliografia: Peça idêntica em Sandão, Arthur Faiança Portuguesa, Vol. I, p. 35 Proveniência: Colecção particular Faiança Portuguesa Magnífica e invulgar talha de faiança portuguesa, da segunda metade do século XVII, com pronunciada forma bojuda, duas asas características e gargalo elevado, de bordo ondulante e divergente, coberta de esmalte estanífero branco com decoração policroma pouco vulgar. O uso do azul de cobalto e do amarelo de antimónio, com alguns apontamentos verdes resultantes da mistura destes dois pigmentos, é complementado pelo desenho acentuado dos contornos negros, realizados a manganés concentrado, o que permite situar a peça numa fase avançada do terceiro quartel do século XVII, cerca de A decoração desta talha é igualmente muito original, com duas cartelas de enro - lamentos maneiristas ao gosto flamengo, uma centrada por graciosa alegoria legendada AMOR, com cupido alado, armado de arco e flecha, e a outra com figura feminina segurando cornucópia florida, alegoria à Abundância. Por baixo das asas, evidenciam- -se duas corujas que se destacam das ramagens, como o elemento mais original da decoração da peça, idênticas às que aparecem representadas em frontais de altar dos meados do século XVII, como um dos colaterais da Igreja de São Pedro, em Almargem do Bispo, e outro, com Emblema Carmelita, do Museu de Machado de Castro, em Coimbra, bem como nos azulejos de um dos nichos da casa de fresco dos Jardins do Palácio dos Marqueses de Fronteira, em Lisboa, de cerca de
48
49 SÃO ROQUE, ANTIGUIDADES E GALERIA DE ARTE Armando aos Pássaros ou Paisagem na Tapada da Ajuda Columbano Bordalo Pinheiro Óleo sobre tela ,0 x 98,0 cm Bibliografia: Pessanha Columbano, 1897; Diogo de Macedo Columbano, Lisboa Artis 1952, p. 22; Elias Columbano Bordalo Pinheiro 2002 p. 58; Columbano Bordalo Pinheiro , Museu do Chiado Lisboa, 2007, p. 61. Proveniência: Antiga colecção Colecção Tomaz Azevedo e Silva, adquirida directamente ao pintor. Exposições: Provas para bolseiro em pintura de paisagem, Lisboa 1879 Columbano Bordalo Pinheiro , Museu do Chiado Lisboa, Magistral pintura e invulgar obra, já que maioritariamente o artista pintou cenas de interior, numa composição rectangular dividida fundamentalmente por duas linhas horizontais. Uma criança deitada de barriga para baixo, descalça e sem medo, espera que pássaros caiam em suas armadilhas, num campo de vegetação rasteira pontilhada de algumas pequenas flores amarelas que brilham como seu cinto de faixa ou atilho vermelho. Transpondo a primeira linha, erguem-se copas de árvores que recortam o céu e abanam com o vento, de uma extrema beleza pictórica. Quase ao centro um quente de cor, este o verdadeiro terceiro plano, de terra lavrada e algum casario. As nuvens cinzentas sob um sol que quase já se pôs num ambiente de grande poesia e ternura. Uma paleta sábia da natureza, precisa e exacta de uma hora do dia, com o chegar do vento e das carregadas nuvens cinzentas, antes da forte chuva. Só o vermelho da faixa dos calções do rapaz surpreende o olhar do observador, para o alertar e fazer parar à paz deste grande momento. 48
50
51 SÃO ROQUE, ANTIGUIDADES E GALERIA DE ARTE Pulseira Owo/ Yaruba Nigéria Século XVI/XVII? Marfim alt. 12,7 cm; diâm. 10,5 cm Bibliografia: Existe um exemplar muito idêntico no British Museum (cota - Af1898, ) Proveniência: Colecção particular Raríssima bracelete em marfim de Chefe / Oba do reino Owo, povo Yoruba A pulseira, com grande força visual, em duplo cilindro e com uma decoração de duas bandas, em espelho. Num dos registos, o OBA, figura central com grande expressividade, de pescoço comprido, olhos com pupilas proeminentes, chapéu cónico e cintas cruzadas, elementos de fantasia adoptados pelos governantes de Owo e Benim. Está rodeado por guerreiros, simbolizando o seu exército. Na outra banda, dois sacerdotes flanqueiam um Opanifá e, em espelho, dois guerreiros ao lado de um crocodilo que engole um mudfish, símbolo de Olunkun, deus do reino aquático. As braceletes em marfim, são de uso exclusivo dos Chefes. A brancura do marfim sugere a espuma do mar e reflecte a estreita ligação do soberano ao Olukun, deus do mar. 50
Cabral Moncada Leilões. LEILÃO DE PINTURA, ANTIGUIDADES, OBRAS DE ARTE, PRATAS E JÓIAS LEILÃO 102 15, 16 e 17 de Dezembro de 2008
LEILÃO DE PINTURA, ANTIGUIDADES, OBRAS DE ARTE, PRATAS E JÓIAS LEILÃO 102 15, 16 e 17 de Dezembro de 2008 Pintura 452 "CENA DA PAIXÃO DE CRISTO", óleo sobre tela, moldura em madeira pintada de negro e
Leia mais«ARTE CHINESA E A CULTURA DE MACAU»
«ARTE CHINESA E A CULTURA DE MACAU» No espólio museológico da CGD A partir do século XVI Macau tornou-se um ponto central na comunicação e divulgação entre a Civilização Europeia e Chinesa, uma fronteira
Leia maisA Tradição Islâmica I Século XVI
A Tradição Islâmica I Século XVI As primeiras utilizações conhecidas do azulejo em Portugal, como revestimento monumental das paredes, foram realizadas com azulejos hispanomouriscos, importados de Sevilha
Leia maisMuseu Nacional da Arte Antiga
Museu Nacional da Arte Antiga Índice 1. Horários e localização: 2. Ingresso 3. História do museu 4. Informações acerca do museu 5. As 10 obras de referência do MNAA 6. Coleções 1 - Horário e Localização
Leia maisPrograma do Serviço Educativo. 2.º Semestre 2008
Programa do Serviço Educativo Museu Municipal i de Óbidos 2.º Semestre 2008 Programa Semestral Mês Dias Título Público-alvo Agosto Quintas, Sextas, Sábado No Ateliê do Pintor um Tesouro Escondido Crianças
Leia maisOs Móveis da Casa Reis
Os Móveis da Casa Reis 1 Este texto tem como objectivo dar a conhecer os móveis que fazem parte da riqueza da Ourivesaria Reis, no Porto. Foi fundada em 1880 por António Alves dos Reis, pai de Seraphim
Leia maisMuseu de Artes Decorativas Portuguesas Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva Lisboa
Museu de Artes Decorativas Portuguesas Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva Lisboa 18 Museu de Artes Decorativas Portuguesas Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva APRESENTAÇÃO Instalado no Palácio
Leia maisVila Franca de Xira Em representação do GART Grupo de Artistas e Amigos da Arte
P I N T U R A 12 12 2013 22 02 2014 Vila Franca de Xira Em representação do GART Grupo de Artistas e Amigos da Arte I N F O R M A Ç Õ E S [Patente] Galeria de Exposições da Biblioteca Municipal de Vila
Leia maisANTECEDENTES E EVOLUÇÃO
Bandeira Nacional ANTECEDENTES E EVOLUÇÃO 5 D. Afonso Henriques (1143-1185) Segundo a tradição, durante as primeiras lutas pela Independência de Portugal, D. Afonso Henriques teria usado um escudo branco
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA ESCOLA DAS ARTES
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA ESCOLA DAS ARTES LICENCIATURA DE ARTE - CONSERVAÇÃO E RESTAURO HISTÓRIA DAS ARTES METÁLICAS ANO LECTIVO 2013/2014 Docente: Prof. Doutor Gonçalo de Vasconcelos e Sousa OBJECTIVOS:
Leia maisCerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP
Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP Lisboa, 10 janeiro 2014 António Rendas Reitor da Universidade Nova de Lisboa Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas Queria começar
Leia maisAzulejo Coleção do Museu de Évora
Azulejo Coleção do Museu de Évora De facto, é a força cenográfica da arte do Azulejo, a sua disponibilidade para animar espaços arquitetónicos (vejam-se os revestimentos integrais de padronagem do século
Leia maismemmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal
memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal Nuno Gomes Cefamol Associação Nacional da Indústria de Moldes MEMMOLDE NORTE As rápidas
Leia mais2 Grupos com Necessidades Especiais Programa de actividades criadas para grupos com necessidades educativas especiais. 3 Passaporte Escolar
ACTIVIDADES 2014-2015 Público Escolar de Actividades 2014-2015 Actividades de Ano Lectivo de actividades desenvolvidas de acordo com os objectivos preconizados nos programas escolares em vigor para cada
Leia mais22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II. Discurso de abertura
SEMINÁRIO IDE EM PORTUGAL (Atrair Capitais para Criar Emprego) 22 de Maio de 2013 Centro de Congressos de Lisboa, Auditório II Discurso de abertura Nunca, como hoje, foi tão evidente que atingir níveis
Leia maisO Barroco no Brasil. Capitulo 11
O Barroco no Brasil Capitulo 11 O Barroco no Brasil se desenvolveu do século XVIII ao início do século XIX, época em que na Europa esse estilo já havia sido abandonado. Um só Brasil, vários Barrocos O
Leia maisArte e Medicina - Representação do Corpo Humano na Colecção Ceroplástica do Museu Sá Penella, Hospital dos Capuchos
Arte e Medicina - Representação do Corpo Humano na Colecção Ceroplástica do Museu Sá Penella, Hospital dos Capuchos Arte e Medicina sempre estiveram directamente ligadas ao conhecimento do corpo e da figura
Leia maisLocais a Visitar na Vila de Almodôvar
Locais a Visitar na Vila de Almodôvar Igreja Matriz de Almodôvar A matriz é o monumento mais visitado do Concelho de Almodôvar e é dedicada a Santo Ildefonso, sendo que D. Dinis doou-a à Ordem de Santiago,
Leia maisHERÁLDICA DAS INSTITUIÇÕES AUTÁRQUICAS
HERÁLDICA DAS INSTITUIÇÕES AUTÁRQUICAS No âmbito da heráldica das instituições autárquicas do concelho de Grândola, há que referir os brasões e símbolos do Município e das freguesias de Azinheira de Barros
Leia maisRELATÓRIO DA VISITA REALIZADA AO MUSEU NACIONAL DO AZULEJO. 7 de março de 2012
RELATÓRIO DA VISITA REALIZADA AO MUSEU NACIONAL DO AZULEJO 7 de março de 2012 No dia 7 de março de 2012, pelas 11 horas, uma delegação da Comissão para a Ética, a Cidadania e a Comunicação, composta pelos
Leia mais(Só faz fé a versão proferida)
Exmo. Senhor Presidente do Centro Desportivo e Cultural de Londres, Exmo. Senhor Embaixador, Exmo. Senhor Cônsul Geral, Exmo. Senhor Adido Social, Exmo. Senhor Conselheiro das Comunidades Madeirenses,
Leia maisProva bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE
Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome
Leia maisResultados de 2014. »» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;
COMUNICADO Ílhavo, 13 de Março de 2015 Destaques Resultados de 2014»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;»» EBITDA de 2,3 milhões
Leia maisPORTUGAL E OS DESCOBRIMENTOS NA MAXIMAFILIA
A. EURICO CARLOS ESTEVES LAGE CARDOSO PORTUGAL E OS DESCOBRIMENTOS NA MAXIMAFILIA EDIÇÃO DO AUTOR LISBOA 1998 ÍNDICE A - CAUSAS PARTICULARES DA EXPANSÃO MARÍTIMA.. 7 1. Situação Geográfica e Política do
Leia maisO ENOTURISMO. Conceito:
Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais
Leia maisA procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou
Pág: 12 Área: 18,37 x 22,86 cm² Corte: 1 de 5 Entrevista ALEXANDRA PEREIRA Directora da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2010
Destinatários: alunos dos 5 e 6 Anos de Escolaridade Nome: Turma: Duração: 1h30min Não podes usar calculadora. Há apenas uma resposta correcta em cada questão. As questões estão agrupadas em três níveis:
Leia maisCerimónia de Homenagem aos Membros Fundadores. E Entrega de Distinções de Mérito Económico
1 Cerimónia de Homenagem aos Membros Fundadores E Entrega de Distinções de Mérito Económico Sala dos Presidentes da Associação Industrial Portuguesa Lisboa, 14 de Outubro de 2010 Celebramos hoje os primeiros
Leia maisCiclo Obra Aberta * Visitas guiadas a obras da autoria do arquitecto José Marques da Silva
Ciclo Obra Aberta * Visitas guiadas a obras da autoria do arquitecto José Marques da Silva 17 de Outubro Sábado 10h30 - Estação de S. Bento (1896-1916), por Nuno Tasso de Sousa - Teatro Nacional S. João
Leia maisON by Porto Bay na zona velha da cidade
Pág: 26 Corte: 1 de 8 Arte com fins solidários saíu à rua ON by Porto Bay na zona velha da cidade A arte com fins solidários saíu à rua na zona velha da cidade nesta que foi a terceira edição do festival
Leia maisSenhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Leia maisT4 Duplex Jardins do Palacete
T4 Duplex Jardins do Palacete Boavista/ Porto Nª/Refª 3818 Índice 1 Localização 3 2 Informação Geral 5 3 Disponibilidades 8 4 Acabamentos 10 5 Plantas 13 Implantação 14 T4 Duplex 15 6 Contactos 17 T4 Duplex
Leia maisA Direção Municipal da Cultura dispõe de um conjunto de exposições e de apresentações multimédia, sobre diversos temas, que poderá disponibilizar
A Direção Municipal da Cultura dispõe de um conjunto de exposições e de apresentações multimédia, sobre diversos temas, que poderá disponibilizar através de empréstimo, a instituições, nomeadamente, de
Leia maisEntrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA. Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora. www.omnitrade.
Entrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora www.omnitrade.pt Quality Media Press O que representa a empresa o mercado português? R.
Leia maisARTE PRÉ-HISTÓRICA. IDADE DOS METAISaproximadamente 5.000 a 3.500 a.c. aparecimento de metalurgia; invenção da roda;
ARTE PRÉ-HISTÓRICA PALEOLÍTICO INFERIOR aproximadamente 5.000.000 a 25.000 a.c.; controle do fogo; e instrumentos de pedra e pedra lascada, madeira e ossos: facas, machados. PALEOLÍTICO SUPERIOR instrumentos
Leia maisATLAS UNIVERSAL DE FERNÃO VAZ DOURADO / ATLAS VALLARD / ATLAS MILLER /
ATLAS UNIVERSAL DE FERNÃO VAZ DOURADO / ATLAS VALLARD / ATLAS MILLER / «Quase-originais»: primeiras edições, únicas e irrepetívels, limitadas a 987 exemplares, numerados e autenticados com um certificado
Leia maisI Análise a nível nacional
Tal como já vem sendo hábito, irei fazer uma análise ao ranking das escolas, quer no ensino básico, quer no ensino secundário, ranking esse estabelecido de acordo com os resultados de exame nacionais dos
Leia maisA partir da década de 70 do século XVII e durante quase cinquenta anos, importaram-se dos Países Baixos conjuntos monumentais de azulejos.
As importações da Holanda I O Azul e Branco A partir da década de 70 do século XVII e durante quase cinquenta anos, importaram-se dos Países Baixos conjuntos monumentais de azulejos. Concebidos por pintores
Leia maisAS COMUNIDADES PORTUGUESAS NO BRASIL NO PRESENTE
AS COMUNIDADES PORTUGUESAS NO BRASIL NO PRESENTE Francisco Knopfli CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE PORTUGUESA NO BRASIL De acordo com os elementos disponíveis quando era embaixador em Brasília (2001) a população
Leia maisCasas-Museu dos Médicos em Portugal
Casas-Museu dos Médicos em Portugal O MÉDICO QUE SÓ SABE DE MEDICINA NEM DE MEDICINA SABE Prof. Doutor Abel Salazar AUGUSTO MOUTINHO BORGES, CLEPUL, Academia Portuguesa da História Apresentação Após a
Leia maisbanquetes e conferencias
banquetes e conferencias almada negreiros lounge Title Text Uma das salas mais bonitas em Lisboa, o Salão Almada Negreiros é perfeito para cocktails, com capacidade para até 300 pessoas. lobby pedro leitao
Leia maisPEDRO SOUSA VIEIRA. Galeria Belo-Galsterer Rua Castilho 71, RC, Esq. 1250-068 Lisboa - Portugal
PEDRO SOUSA VIEIRA Galeria Belo-Galsterer Rua Castilho 71, RC, Esq. 1250-068 Lisboa - Portugal www.belogalsterer.com galeria.belogalsterer@gmail.com +351-213815914 VITA Pedro Sousa Vieira Nasceu no Porto,
Leia maisPrograma de Incentivo em Lisboa Top Vip
Programa de Incentivo em Lisboa Top Vip Dia 1 Chegada dos participantes. Transfere para Belém em autocarro com acompanhamento de guia. Em Belém, área dedicada ao período das Descobertas, iremos encontrar
Leia maisColégio Visconde de Porto Seguro
Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I 2011 AULA 1 Ensino Fundamental e Ensino Médio Atividade de Recuperação Contínua Nome do (a) Aluno (a): Atividade de Recuperação Contínua de Ciências Nível I Classe:
Leia maisPalácio de Versailles. Amanda Mantovani Douglas Gallo Gilberto Nino Julia Coleti
Palácio de Versailles Amanda Mantovani Douglas Gallo Gilberto Nino Julia Coleti O Palácio de Versalhes (em francês Château de Versailles) é um château real localizado na cidade de Versalhes, uma aldeia
Leia maisNovos hotéis de 5 estrelas quadruplicaram em três anos
Algarve qualifica oferta turística Novos hotéis de 5 estrelas quadruplicaram em três anos Nos últimos três anos, o número de hotéis de cinco estrelas no Algarve cresceu quatro vezes mais do que no triénio
Leia maisMUSEU DO AZULEJO APRESENTAÇÃO
MUSEU DO AZULEJO APRESENTAÇÃO O Museu Nacional do Azulejo tem por missão recolher, conservar, estudar e divulgar exemplares representativos da evolução da Cerâmica e do Azulejo em Portugal, promovendo
Leia maisTRIANGULAÇÃO DE IMAGENS
1 TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS Profa. Teresa Cristina Melo da Silveira (Teca) E.M. Professor Oswaldo Vieira Gonçalves SME/PMU 1 Comunicação Relato de Experiência Triangulação de Imagens foi o nome escolhido
Leia maisServiços de Informação e Documentação Avenida das Forças Armadas 1649-026 Lisboa Tel: 217903024 Fax: 217903025 URL: http://biblioteca.iscte.
Serviços de Informação e Documentação Avenida das Forças Armadas 1649-026 Lisboa Tel: 217903024 Fax: 217903025 URL: http://biblioteca.iscte.pt E-mail: biblioteca@iscte.pt Com a actividade Arte na Biblioteca
Leia maisADREPAL - Espaço Fortuna artes e ofícios Quinta do Anjo, Palmela tel: 212 871 068 www.espacofortuna.com e-mail: geral@espacofortuna.
ADREPAL - Espaço Fortuna artes e ofícios Quinta do Anjo, Palmela tel: 212 871 068 www.espacofortuna.com e-mail: geral@espacofortuna.com 1 ADREPAL Espaço Fortuna artes e ofícios Tel. 212 871 068 Fax. 212
Leia maisRoteiros Turísticos. [arte colonial]
Roteiros Turísticos [arte colonial] Ouro Preto [Arte Colonial] A Praça Tiradentes é o ponto central da cidade, como se fosse um divisor. A partir dela, podem-se programar as visitas. Como Ouro Preto possui
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º /XI
Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º /XI RECOMENDA AO GOVERNO A SUSPENSÃO DE TODAS AS ACÇÕES RELATIVAS À TRANSFERÊNCIA DE MUSEUS E À CRIAÇÃO DE NOVOS MUSEUS NO EIXO AJUDA/BELÉM, ATÉ À ELABORAÇÃO
Leia maisWORKSHOPS Jovens dos 12 aos 15 anos
VERÃO 2011 WORKSHOPS Jovens dos 12 aos 15 anos Oficina de BD Neste workshop não se faz apenas banda desenhada: faz-se um fanzine de banda desenhada! Vamos criar uma história com base no teu imaginário
Leia maisIgreja!de! Nossa!Senhora!do!Carmo! Da!Antiga!Sé!
AtransferênciadaCorteeainstalaçãodaFamíliaRealno Rio de Janeiro, em 1808, marcam uma nova etapa na história do País. A capital do ViceMReino passa a ser a sededogovernoedaadministraçãodoimpériolusoe experimentará
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisExmo. Senhor Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Exmos. Senhores Membros dos Corpos Directivos da Ordem dos Advogados de Moçambique,
Exmo. Senhor Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Exmos. Senhores Membros dos Corpos Directivos da Ordem dos Advogados de Moçambique, Caros Convidados, Caros Colegas, Permitam-me que comece
Leia maisApartamento Janelas Verdes 74
JANELAS VERDES 74 Apartamento Janelas Verdes 74 Maio 2015 localização área bruta tipologia Rua das Janelas Verdes, 74-1ºD - Lisboa Portugal 38.70567,-9.16014 150 m 2 + 20 m 2 [pátio + varandas] T3 Bairro
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Ciberespaço: Liderança, Segurança e Defesa na Sociedade em Rede
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL 7º EIN Simpósio Internacional Ciberespaço: Liderança, Segurança e Defesa na Sociedade em Rede Lisboa, Academia Militar,
Leia maisf r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot
Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento
Leia maisAs portas do nosso passado estão no Museu de Évora Visite-nos!
As portas do nosso passado estão no Museu de Évora Visite-nos! O Museu de Évora, para além de oferecer as designadas «visitas clássicas» que criam pontes de contacto entre os diversos públicos que o visitam
Leia maisO RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO
ANA MARIA MAGALHÃES ISABEL ALÇADA [ ILUSTRAÇÕES DE CARLOS MARQUES ] O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO COLEÇÃO SEGUROS E CIDADANIA SUGESTÃO PARA LEITURA ORIENTADA E EXPLORAÇÃO PEDAGÓGICA DO
Leia maisTítulo: GENEALOGIA PARA OS JOVENS. Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO
Título: GENEALOGIA PARA OS JOVENS Sub-título: DETECTIVES DO PASSADO Dirigida a: crianças do 1º ciclo, 2º ciclo e 3º ciclo. Duração: 50 minutos. Relevância /interesse do estudo: Quase todas as crianças
Leia maisArte Cristã Primitiva
Arte Cristã Primitiva 1º Ano 1º Bimestre 2015 A clandestinidade Dois Momentos 1º - Clandestino e perseguidos pelos romanos 2 - Aceitação da religião cristã Os primeiros cristãos de origem humilde, reuniam-se
Leia maisReabilitação do Mercado Municipal. Concurso de Ideias. Regulamento
ARTIGO 1º Enquadramento Reabilitação do Mercado Municipal Concurso de Ideias Regulamento O Concurso de Ideias para a reabilitação do Mercado Municipal (MM), sito na praça do Comércio é uma iniciativa da
Leia maisHotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio
Tendo como base o programa fornecido, o presente estudo tem como objectivo dar a conhecer as intenções da nossa proposta para a elaboração do projecto para um Hotel 4 estrelas, mais moradias em Malanje
Leia maisUnidade de Arqueologia / CICTEM da Universidade do Minho
Unidade de Arqueologia / CICTEM da Universidade do Minho Projeto Paisagens em mudança. Bracara Augusta e o seu território (séculos I VII) (com a referência PTDC/HIS-ARQ/121136/2010) BOLSEIRO DE INVESTIGAÇÃO
Leia maisPARCERIA DE FUTURO 2015 年 第 二 届 中 国 葡 萄 牙 庆 典 未 来 的 合 作 关 系 COM FÓRUM EMPRESARIAL E CONFERÊNCIA DE NEGÓCIOS 含 商 务 论 坛 及 商 业 贸 易 会 议
II GALA PARCERIA DE FUTURO 2015 年 第 二 届 中 国 葡 萄 牙 庆 典 未 来 的 合 作 关 系 COM FÓRUM EMPRESARIAL E CONFERÊNCIA DE NEGÓCIOS 含 商 务 论 坛 及 商 业 贸 易 会 议 PRAÇA DO COMÉRCIO LISBOA 2015 年 10 月 29 日, 里 斯 本 商 业 广 场, Pátio
Leia maisDistrito de Aveiro Concelho de Ílhavo MUSEU MARÍTIMO DE ÍLHAVO
Distrito de Aveiro Concelho de Ílhavo MUSEU MARÍTIMO DE ÍLHAVO HISTORIAL Data da fundação: 7 de Agosto de 1937. Breve Historial: O Museu Marítimo de Ílhavo surgiu como um museu de vocação etnográfica e
Leia maisOS FOTÓGRAFOS DA COMPANHIA AGRÍCOLA E COMERCIAL DOS VINHOS DO PORTO (AAF, SA.)
OS FOTÓGRAFOS DA COMPANHIA AGRÍCOLA E COMERCIAL DOS VINHOS DO PORTO (AAF, SA.) Paula Montes Leal e Carlos Jorge Barreira Arquivo Histórico da A. A. Ferreira No seguimento da comunicação apresentada ao
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Desenho e Artes Visuais
Colégio Pedro II Departamento de Desenho e Campus São Cristóvão II Coordenador pedagógico de Disciplina: Shannon Botelho 7º ano. TURMA: NOME: nº ARTE PÁLEO-CRISTÃ OU DAS CATACUMBAS Surgiu com os primeiros
Leia maisALCATEIA ACAGRUP 2014 - SIERRA NORTE - MADRID - ESPANHA PARTICIPANTES: 26 60% INCIDÊNCIA NO GRUPO 20%
ALCATEIA Sec NIN NOME NIN NOME Lob 1215050143005 Alice Neto Santos Nascimento 1215050143015 Afonso da Fonseca Machado Lob 1215050143010 Amélia Maria Mesquita Aleixo Alves 1115050143010 Afonso Jesus Dias
Leia maisA pintura de natureza-morta (com temática de arranjos de frutas, legumes e utensílios domésticos) surgiu como um gênero mais simplório, no início do
A pintura de natureza-morta (com temática de arranjos de frutas, legumes e utensílios domésticos) surgiu como um gênero mais simplório, no início do Barroco, derivado das pinturas que representavam cenas
Leia maisUNOCHAPECÓ Artes Visuais 6º período Conteúdo e Métodos II. Profª Me. Márcia Moreno
UNOCHAPECÓ Artes Visuais 6º período Conteúdo e Métodos II Profª Me. Márcia Moreno 1 Conhecendo o Louvre... Foi no fim do século XII que Filipe Augusto mandou construir um castelo num local já chamado Louvre.
Leia maisRelatório de Gestão. Instituto Português de Corporate Governance
Actividades realizadas no exercício de : Publicação do Livro Corporate Governance - Reflexões I da Comissão Jurídica; Contratação de Jurista para Secretário-Executivo do IPCG, com funções de assistência
Leia maisSUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA FAMÍLIA GOYOS
SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA FAMÍLIA GOYOS Por Durval de Noronha Goyos Jr. O Instituto Português de Heráldica e a Universidade Lusíada de Lisboa reeditaram o Livro de linhagens de Portugal, em 2014, numa
Leia maisFigura 14 Barão de Viana Autor José Antonio da Cunha Couto Óleo sobre tela, 65 x 54 cm Museu de Arte da Bahia
42 Couto foi possuidor de uma obra pictórica extensa, sendo o retratista que mais produziu em seu tempo, conhecido pelo colorido e pelas expressões fisionômicas dos seus retratos 12. Em Alves (1976, p.59),
Leia maisARTES AVALIAÇÃO. Aula 3.2 - AVALIAÇÃO
Aula 3.2-2 1. A Anunciação é uma das obras mais conhecidas de Leonardo da Vinci. Feita por volta do ano de 1472, ela retrata uma das cenas bíblicas mais famosas de todos os tempos. Escreva nas linhas abaixo
Leia maisExcelentíssimo Embaixador Fernando Igreja, Chefe do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores;
Palavras do presidente da Funag, embaixador Sérgio Eduardo Moreira Lima, na ocasião da abertura do Seminário Palácio Itamaraty 50 Anos, realizado na Sala San Tiago Dantas, Palácio Itamaraty, Brasília,
Leia mais2ºano. 2º período 1.2 HISTÓRIA & GEOGRAFIA. 10 de junho de 2014
2ºano 1.2 HISTÓRIA & GEOGRAFIA 2º período 10 de junho de 2014 Cuide da organização da sua avaliação, escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Diário da República, 1.ª série N.º 14 26 de Julho de 2007 4785 Artigo 2.º Entrada em vigor O presente decreto -lei entra em vigor no 1.º dia do mês seguinte ao da sua publicação. Visto e aprovado em Conselho
Leia maisNEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE
NEJAD EXAME SUPLETIVO 2016 ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA DE ARTE ARTE RUPESTRE Arte rupestre é o nome da mais antiga representação artística da história do homem. Os mais antigos indícios dessa arte são
Leia maisMINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO
República de Angola MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, DR. PAULINO BAPTISTA, SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A HOTELARIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, DURANTE A VIII REUNIÃO DE MINISTROS
Leia mais1. Pateo do Collegio conhecia não conhecia não responderam 16 18 0. 1. Pateo do Collegio gostei não gostei não responderam 33 0 1
1. Pateo do Collegio conhecia conhecia 16 18 0 1. Pateo do Collegio gostei gostei 33 0 1 Pateo do Collegio 3% Pateo do Collegio gostei 0% conhecia 53% conhecia 47% gostei 97% Por quê? Aprendi mais sobre
Leia maisO NATAL NA FILATELIA
O NATAL NA FILATELIA A Palavra Natal é um adjectivo que deriva do Latim natale. Esta palavra tem dois significados, conforme a frase onde a mesma estiver inserida. Como adjectivo Natal, significa o local
Leia maisTRÓIA DESIGN HOTEL PENÍNSULA DE TRÓIA
TRÓIA DESIGN HOTEL PENÍNSULA DE TRÓIA Imagine um lugar onde a terra vai ao encontro da água, uma península que rasga o azul do oceano e o verde do rio. Praias de areia branca e dunas selvagens com trilhos
Leia maisCURSO LIVRE HISTÓRIA DO ENSINO ARTÍSTICO EM PORTUGAL PROGRAMA. 2.1. Francisco da Holanda e a sua perspectiva sobre o ensino artístico.
CURSO LIVRE HISTÓRIA DO ENSINO ARTÍSTICO EM PORTUGAL 8 de Abril a 1 de Julho (interrupção no dia 10 de Junho que é feriado) 4ª feira, das 18h 30m às 20h 30m 24h, 12 sessões PROGRAMA 1. A Idade Média 1.1.
Leia maisD SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A
Leia maisMuseu e Memória: os objectos contam a sua história Os objectos que encontras nos museus contam diversas histórias, sobre quem os fez, onde foram
4 Museu e Memória: os objectos contam a sua história Os objectos que encontras nos museus contam diversas histórias, sobre quem os fez, onde foram feitos e quando foram feitos. Queres saber algumas das
Leia maisSeparata do Guia Técnico Monumentos e Museus de Portugal, 2009. Museu Nacional de Arqueologia Lisboa
Separata do Guia Técnico Monumentos e Museus de Portugal, 2009 Museu Nacional de Arqueologia Lisboa Museu Nacional de Arqueologia APRESENTAÇÃO O Museu Nacional de Arqueologia (MNA), fundado em 1893, ocupa,
Leia maisÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados
ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de
Leia maisPaço dos Duques de Bragança Guimarães
Paço dos Duques de Bragança Guimarães 3 Paço dos Duques de Bragança APRESENTAÇÃO Situado na cidade de Guimarães, cujo centro histórico se encontra classificado pela UNESCO como Património da Humanidade,
Leia maisFACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA
FACULDADE EÇA DE QUEIROS Edna Cristina do Nascimento Marineide Gonçalves Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA MARÇO 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIROS PROJETO PEDAGÓGICO SOBRE O LIVRO: MENINA BONITA
Leia maisOficinas Pedagógicas: Mosteiro dos Jerónimos. Ateliê "Animais do Mundo" (Pré-escolar) - 48 alunos:
Oficinas Pedagógicas: Mosteiro dos Jerónimos Ateliê "Animais do Mundo" (Pré-escolar) - 48 alunos: Era uma vez um rei chamado Manuel I que gostava de animais... Através da história deste Mosteiro, iremos
Leia maisEUROPA, UM PATRIMÓNIO COMUM. Título: Solares de Portugal na Europa das Tradições
EUROPA, UM PATRIMÓNIO COMUM Título: Solares de Portugal na Europa das Tradições Ponte de Lima, Janeiro de 2000 EUROPA, UM PATRIMÓNIO COMUM 1 - TÍTULO: Solares de Portugal na Europa das Tradições 2 AUTOR:
Leia maisCronologia do Mosteiro de S. Bento da Saúde
Cronologia do Mosteiro de S. Bento da Saúde 1 1545 1563 Concílio de Trento. 2 1567 Fundação da Congregação de S. Bento no reino de Portugal. 3 1569 O Mosteiro beneditino de São Martinho de Tibães torna-se
Leia maisCAIXAS DE MEMÓRIAS. O que guarda o Centro de Arte Moderna? Quem pensa e faz obras de arte? escultor. Sobre o que nos fala uma obra de arte?
CAIXAS DE MEMÓRIAS No CAM existem muitas obras de arte, cheias de ideias e histórias para nos contar, tantas que nem sempre nos conseguimos lembrar de todas... a não ser que elas se transformem em memórias!
Leia maisAs empresas interessadas podem inscrever-se até ao próximo dia 25 de Junho, mediante preenchimento e envio da Ficha de Inscrição em anexo.
ABC Mercado S. Tomé e Príncipe Apesar da sua pequena dimensão, o mercado de S. Tomé e Príncipe pode revestir-se de importância significativa para as empresas portuguesas que pretendam atingir mercados
Leia mais