A Inserção Profissional dos Bacharéis em Turismo Formados Pela UFMG no Período de 2005 a 2007

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1 A Inserção Profissional dos Bacharéis em Turismo Formados Pela UFMG no Período de 2005 a 2007 Tatiana Roberta de Souza 1 Christianne Luce Gomes 2 Universidade Federal de Minas Gerais Resumo: O presente trabalho objetivou analisar a inserção profissional dos egressos do curso de Graduação em Turismo da UFMG formados no período de 2005 a As estratégias metodológicas utilizadas foram a pesquisa bibliográfica e aplicação de questionários. A amostra do estudo foi constituída por 40 egressos, representando aproximadamente 52% do universo da pesquisa. Os resultados evidenciaram que 48% dos egressos pesquisados estão inseridos profissionalmente no campo do turismo, atuando principalmente no segmento de agenciamento (30%). Em decorrência da pesquisa realizada, sugere-se que os cursos de graduação em turismo, de forma geral, desenvolvam estudos no intuito de conhecer a inserção profissional de seus egressos e investiguem a percepção dos estudantes a respeito da importância da instituição de ensino em sua formação profissional. Palavras-chave: Turismo; Egressos; Inserção Profissional. Introdução Desde a década de 1970, quando foram criados os primeiros cursos de graduação em turismo no Brasil, discussões vêm sendo realizadas acerca da formação e da atuação profissional neste campo. A qualificação do Bacharel em Turismo é um assunto debatido nos eventos realizados nessa área em nosso país, o que evidencia a importância de aprofundar conhecimentos sobre a questão. A formação e a inserção profissional em turismo encontram-se permeadas de problemas e de questões que necessitam ser mais bem discutidas e amadurecidas. Sobre 1 Bacharel em Turismo e Mestranda em Lazer pela UFMG. Bolsista CAPES. Membro dos grupos de pesquisa OTIUM - Lazer, Brasil & América Latina e "ORICOLÉ - Laboratório de Pesquisa sobre Formação e Atuação Profissional em Lazer". Apresentou trabalhos e publicou artigos sobre as temáticas lazer e turismo. tatianasouz@yahoo.com.br. 2 Doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Docente do Mestrado em Lazer da UFMG e dos cursos de graduação em Educação Física e Turismo desta Universidade. Coordenadora pedagógica do Centro de Estudos de Lazer e Recreação (CELAR) e líder do grupo de pesquisa: OTIUM - Lazer, Brasil & América Latina. E- mail: chrislucegomes@gmail.com.

2 este aspecto nota-se que poucos esforços foram empreendidos até o momento no sentido de conhecer e discutir a inserção profissional dos egressos dos cursos de graduação em turismo. A escassez destes estudos foi constatada ao buscar por trabalhos acadêmicos em uma pesquisa bibliográfica preliminar onde foram identificados apenas dois estudos onde o tema era enfocado 3. O primeiro foi realizado por Freitas et. al. (2004) e teve por objetivo avaliar a satisfação dos egressos do curso de Turismo e Hotelaria da Universidade do Vale do Itajaí em Santa Catarina, com relação a sua inserção no mercado de trabalho. O segundo é de autoria de Rosini e Ferreyros (2006) e teve como objetivo verificar se os egressos da primeira e da segunda turma do curso de Turismo da Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos SP (FAESO) se encontravam inseridos no mercado de trabalho. Gambardella et. al. (2000) afirmam que os estudos com egressos permitem reunir um conjunto de informações sobre os formados em diversos níveis de ensino, tais como: exigências mercadológicas para inserção profissional na área de atuação, tendências de mercado e problemas enfrentados para inserção profissional, entre outros. Ao reunir estas informações, tais estudos podem fornecer subsídios para revisão e/ou reformulação da estrutura curricular e carga horária de um curso, por exemplo, permitindo que aqueles que ainda estão cursando a graduação tenham melhores condições de atender aos padrões de qualidade atuais ou futuros. Both (1999) acrescenta que estudos de acompanhamento de egressos podem ser inseridos no contexto da avaliação institucional, como um componente que irá auxiliar no apontamento da realidade qualitativa de uma Instituição de Ensino Superior (IES). Além disso, destaca que a avaliação da Universidade por seus ex-alunos é algo de importância fundamental para que seja possível perceber a real contribuição da Instituição de Ensino para o estudante no desempenho de suas funções e atividades do dia-a-dia. Compreendendo a importância da realização de estudos com egressos, observou-se que nenhuma investigação havia sido realizada anteriormente no intuito de identificar como os egressos do curso de graduação em turismo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estão se inserindo profissionalmente. No período de realização desta pesquisa, seis turmas haviam concluído o curso, totalizando 77 egressos. O curso citado iniciou suas atividades em março de 2002, possui a duração mínima de quatro anos e é oferecido na modalidade bacharelado com 60 vagas anuais, distribuídas 3 Este levantamento foi realizado em outubro de 2008 no site de buscas com enfoque acadêmico Google Acadêmico (endereço: Foram utilizados os termos: egressos, graduação e turismo.

3 em duas entradas semestrais, sendo desenvolvido no período integral diurno. Seu principal objetivo é a preparação de profissionais aptos a lidar, de maneira competente e ética, com o planejamento, organização e gestão das atividades e/ou empreendimentos relacionados com o fenômeno turismo 4. No que se refere à atuação profissional o Bacharel em Turismo formado nesta universidade pode atuar na área empresarial e na área pública envolvendo atividades tais como: consultoria; assessoria em planejamento e gestão territorial dos espaços turísticos; concepção e elaboração de planos de desenvolvimento turístico em escala municipal, estadual e nacional; concepção e comercialização de produtos turísticos; concepção e elaboração de mapas e guias turísticos; definição e acompanhamento de políticas públicas de turismo, concepção de programas de fomento ao turismo e intervenção na regionalização turística 5. Em face dessas considerações iniciais, o presente estudo pretendeu verificar e analisar a inserção profissional dos egressos do curso de graduação em turismo da UFMG formados nos anos de 2005 a Para o alcance desta meta foram estabelecidos como objetivos específicos: verificar se os egressos do curso de graduação pesquisado estão inseridos profissionalmente no campo do turismo; conhecer os segmentos de atuação em que estes profissionais estão inseridos e analisar as suas condições de trabalho. Metodologia Diante dos objetivos propostos, foi realizada uma pesquisa exploratória. Esse tipo de investigação foi escolhido devido ao pouco conhecimento que se tem acerca dos egressos de cursos superiores em turismo, principalmente no que se refere àqueles formados no Estado de Minas Gerais, sua absorção pelo mercado de trabalho, campos de atuação, condições de trabalho, dentre outras questões. Foram utilizadas enquanto estratégias metodológicas a pesquisa bibliográfica e a aplicação de questionários. A pesquisa bibliográfica objetivou aprofundar conhecimentos acerca dos assuntos abordados. Tal pesquisa foi realizada a partir do estudo de livros, artigos científicos e dissertações relacionadas às temáticas: turismo; formação e atuação profissional em turismo; e pesquisa com egressos. Quanto ao instrumento da coleta de dados, Gil (1995, p.87) afirma que para a elaboração de um questionário (...) torna-se necessário formular 4 Conforme informações divulgadas no website do IGC/UFMG. Endereço: < 5 Segundo informações divulgadas pela Mostra das Profissões da UFMG, que podem ser conferidas no website: <

4 os objetivos específicos, que indicam exatamente os dados que se pretende obter. No caso desta pesquisa, pretendeu-se com o questionário verificar se os egressos do curso de graduação em turismo da UFMG, formados nos anos de 2005 a 2007, encontram-se inseridos no mercado de trabalho e, se esta inserção ocorreu, sob quais condições. O questionário foi elaborado então com 21 questões abertas e fechadas 6. Os temas enfocados foram: inserção no mercado de trabalho na área do turismo; condições de trabalho (horas trabalhadas, faixa salarial, forma de contratação, cargo ocupado, atividades desenvolvidas); atuação profissional durante a graduação; dificuldade de inserção profissional na área; satisfação com relação à atividade desempenhada; realização de cursos acadêmicos, de treinamento ou qualificação profissional após a graduação. Constituíram o universo do estudo os 77 egressos do curso de graduação em turismo da UFMG que se formaram nos anos de 2005 a A lista contendo nomes e ano/semestre de formatura destes egressos foi obtida na secretaria do colegiado do curso de graduação. Em seguida, junto à comunidade acadêmica deste curso, procurou-se identificar o endereço eletrônico desses ex-alunos, sendo obtido o de 70 egressos (90% do total). Em sequência foi enviada uma carta-convite a este grupo informando sobre a realização do estudo e solicitando a participação na pesquisa 7. Obteve-se 50 retornos: 49 aceitaram colaborar com o estudo e apenas 1 não concordou em participar. Dos 49 egressos que aceitaram participar da pesquisa, 40 devolveram o questionário preenchido dentro do prazo estabelecido. Assim, a amostra final foi constituída por 40 egressos do curso de graduação em turismo da UFMG formados entre os anos de 2005 e 2007, o que representa 57,14% dos 70 localizados e aproximadamente 52% do universo do estudo, índice significativo considerando os propósitos do estudo. Os dados coletados por meio do questionário foram organizados e analisados qualitativamente e quantitativamente, de acordo com a proposta de Minayo (2004). Segundo a autora, a análise qualitativa possui como objetivo uma menor generalização e maior aprofundamento e abrangência da compreensão de um grupo social, de uma organização, de uma instituição, de uma política ou de uma representação. Assim, a análise 6 Depois de formulado, o questionário foi enviado a três profissionais formados na área do turismo não participantes da pesquisa para qualificação e validação deste instrumento de coleta de dados. Após o retorno desses voluntários, foram feitas reformulações no sentido de aprimorar as questões. 7 Participação voluntária, sem remuneração financeira ou concessão de qualquer outro tipo de benefício. Os egressos foram também informados que o anonimato dos sujeitos voluntários da pesquisa seria preservado.

5 foi feita tendo em vista a necessidade de articular a teoria que fundamenta este estudo com as informações coletadas junto aos voluntários participantes da pesquisa. Nos próximos tópicos serão apresentados os resultados da pesquisa. Primeiramente, serão tecidas considerações acerca da formação profissional em turismo no Brasil. Em seguida os resultados da pesquisa com os egressos do curso de graduação em turismo da UFMG serão discutidos e analisados e, posteriormente, serão feitas as considerações finais. Discutindo a Formação Profissional em Turismo no Brasil Nos últimos anos houve um crescente interesse pelo desenvolvimento do turismo, que resultou na ampliação das reflexões sobre o campo de atuação profissional no Brasil e em vários países do mundo. Observa-se uma grande preocupação com a expansão acelerada dos cursos de graduação em turismo que ocorreu em nosso país a partir da década de 1990, bem como o crescimento do mercado de trabalho na área 8. A rápida expansão no campo da formação acadêmica tornou-se um fato preocupante. Muitos problemas e desafios precisam ser superados no que se relaciona à formação profissional em turismo. No que se refere ao campo de atuação para o profissional graduado em turismo, Rejowski (2002) considera que este está se tornando cada vez mais amplo. De acordo com a autora, no momento de criação dos primeiros cursos na área o mercado de trabalho para os turismólogos restringia-se ao trinômio agência de viagens/hotelaria/transporte. Já nos dias atuais é possível perceber a diversificação das possibilidades de atuação para o profissional. Concordando com esse ponto de vista, Ansarah (2002, p.42) desenvolveu a classificação apresentada a seguir para demonstrar a diversidade de estabelecimentos, setores, ações e atribuições que o profissional do turismo possui na atualidade: a) Hospedagem: empresas relacionadas a acomodação em geral e com diversas categorias (hotelaria, motéis, campings, pousadas, albergues, etc.), cassinos, shoppings centers e, atualmente, o direcionamento para atuação em hospitais; b) Transporte: aéreos, rodoviários, ferroviários, aquaviários e demais modais de transportes; c) Agenciamento: em agências de viagens, operadoras e representações (GSA e consolidadores); d) Alimentação: restaurantes, fast food, cruzeiros marítimos, parques temáticos, eventos e similares; e) Lazer: com atividades de animação e recreação em clubes, parques temáticos, eventos, empresas de entretenimento, agências, cruzeiros marítimos, hotéis e colônias de férias; 8 Em 2009 existiam aproximadamente 700 cursos destinados à formação de bacharéis e tecnólogos em Turismo e Hotelaria no Brasil, certificados pelo Ministério da Educação (MEC), a maioria dos quais criados na década de 1990 e vinculados a IES da rede privada.

6 f) Eventos: empresas organizadas para atuação em mini e megaeventos, e também em feiras, congressos, exposições de caráter regional, nacional, internacional ou similar; g) Hospitalidade: atuação no núcleo turístico em atividades de caráter hospitaleiro; h) Órgãos oficiais: atuação em planejamento e em programas estabelecidos por uma política de turismo, fomento, pesquisa e controle de atividades turísticas; i) Consultoria: atuação em pesquisas e/ou planejamento turístico; j) Marketing e vendas turísticas; k) Magistério: cursos de graduação, pós-graduação, especialização, extensão, atualização e cursos livres; l) Publicações: empresas e/ou instituições de ensino para atuação em editoração especifica, escritor de textos para jornais e revistas especializados; m) Especialização em mercado segmentado: turismo ecológico, social, infanto-juvenil, para idosos, deficientes físicos, de negócios, segmentos étnicos ou culturais em geral; n) Pesquisa: centros de informações e documentação; o) Outros ramos do conhecimento humano: algumas áreas novas, quando tomadas em uma dimensão mais ampla, estão surgindo, como geração de banco de dados para o turismo, tradução e interpretação dirigida para o setor, instituições culturais, informática aplicada ao turismo, entre outras. É preciso considerar, entretanto, que esta variedade de possibilidades de atuação apresentada por Ansarah (2002) pode ou não ser trabalhada no decorrer do processo formativo. Além disso, é necessário indagar: será que um curso de graduação em turismo deve/consegue oportunizar todas essas vivências? Com esta diversidade de funções, tornase mais difícil a tarefa de orientar os futuros profissionais em um mundo onde as transformações ocorrem de maneira tão rápida. Seriam necessários vários anos de estudos para concluir o curso, já que o profissional precisaria ter diferentes formações para se inserir nestes variados segmentos de atuação. Ingressar no mercado de trabalho diretamente na área na qual o aluno se formou nem sempre é possível, em virtude da falta de vivência dos problemas ou de oportunidades do próprio mercado de trabalho. Além disso, existe ainda hoje uma grande concorrência entre os profissionais formados em turismo e outros com as mais diversas formações, tanto em empresas privadas quanto nos órgãos públicos, como foi exposto por Trigo (1998). Os graduados na área do turismo se deparam, portanto, com barreiras ao tentar se inserir no mercado de atuação profissional. Isso faz com que estes possam se sentir desmotivados e, até mesmo, buscarem por novas áreas de atuação. Esse assunto é abordado pela Organização Mundial do Turismo OMT (1995 apud BARRETO et. al., 2004), que afirma que no nível mundial em geral os planos de estudo são inadequados para as exigências do setor e que esta inadequação gera certo desânimo entre os estudantes, uma vez que estes consideram que, ao final dos estudos, não estão preparados para ocupar um posto de trabalho para o qual teoricamente foram preparados.

7 Outro fator gerador de descontentamento nos formados em turismo é o distanciamento existente entre teoria e a prática no ensino universitário brasileiro nessa área. A prática constitui parte indispensável para o desenvolvimento dos conteúdos teóricos no decorrer do processo formativo. Por isso, é necessário oferecer aos estudantes, durante sua formação, experiências práticas, contatos com a realidade e, principalmente, contato com o mercado de trabalho. Em síntese, os desafios que se apresentam para a formação profissional em turismo são inúmeros. Muitos destes persistem há décadas e não serão facilmente solucionados. Há de se reconhecer, entretanto, que a educação em turismo se desenvolveu de forma considerável em sua curta trajetória no Brasil. A realização de estudos sobre a inserção dos egressos de cursos superiores de turismo no campo de atuação profissional pode colaborar para que as propostas de graduação nessa área direcionem e melhor qualifiquem suas ações. Serão, portanto, apresentados a seguir os resultados da pesquisa com os egressos do curso de graduação em turismo da UFMG. A Inserção dos Egressos do Curso de Turismo da UFMG no Campo de Atuação Profissional: Resultados e Discussões Como exposto anteriormente, 49 dos 70 egressos identificados aceitaram participar desta pesquisa e 40 devolveram os questionários preenchidos no prazo estabelecido, o que representa aproximadamente 52% do universo do estudo. Será, portanto, a partir destes 40 questionários respondidos que será empreendida a discussão sobre a inserção profissional dos egressos do curso de graduação em turismo da UFMG. No primeiro item do questionário pretendeu-se verificar se os egressos estavam ou não inseridos profissionalmente em sua área de formação no momento de realização da pesquisa. A análise dos dados permitiu concluir que 52% dos egressos formados pelo curso de graduação turismo da UFMG participantes da pesquisa não estão inseridos atualmente no mercado de trabalho na área. Este fato pode indicar que existem dificuldades do profissional do turismo em ingressar no mercado de trabalho diretamente na área, conforme será discutido mais adiante. Para facilitar o entendimento das questões que serão discutidas, os resultados obtidos serão sistematizados em dois tópicos distintos. No primeiro será dado enfoque aos egressos que estão inseridos profissionalmente no turismo e serão analisados os dados referentes à sua atuação na área. No segundo momento, serão apresentadas as análises das

8 respostas dadas por aqueles que não estão atuando no momento, salientando os motivos que os levaram a não se inserir na área. Profissionais Inseridos na Área do Turismo Como explicitado no item anterior, 19 dos 40 egressos em turismo da UFMG (48% do total de participantes da pesquisa) estão atuando, no momento, em sua área de formação. Como uma primeira análise acerca da atuação profissional, é de interesse compreender em que segmento, dentre os possibilitados pelo turismo, os egressos se inseriram. Através das respostas do questionário foi possível perceber que boa parte dos formados está atuando nos segmentos de agências de viagens e operadoras (30%). Houve também uma considerável parcela atuando no setor público (20%) e em centros de pesquisa e documentação (15%). Observou-se que 20% das respostas foram englobadas na categoria outros, que correspondem a: consultoria, carreira acadêmica e associação de municípios. Foi verificado que um dos egressos está atuando com lazer/recreação, um com eventos e um com a docência. Nenhum dos egressos do período pesquisado está inserido nos segmentos de hospedagem, transportes e alimentação. Com relação ao local de atuação, através dos comentários tecidos pelos respondentes em algumas questões foi possível perceber que boa parte dos egressos se inseriu no mercado de trabalho em turismo de Belo Horizonte, cidade esta onde o curso de graduação pesquisado se desenvolve. No que se refere à carga horária de trabalho, através das respostas enviadas foi possível perceber que mais da metade dos egressos enfrenta uma jornada de trabalho acima de 40 horas semanais. Este dado confirma a realidade vivida em nosso país na atualidade. No contexto brasileiro, dados divulgados pelo IBGE revelam que mais de 70% da população brasileira ativa trabalha mais de 40 horas por semana, sendo que para 39% a jornada é de, pelo menos, 45 horas (VEIGA, 2000 apud GOMES, 2005). Com relação à remuneração, percebeu-se que aproximadamente 1/3 dos profissionais que estão atuando na área são remunerados entre 2,1 e 3 salários mínimos 9. Esta remuneração pode ser considerada baixa para um profissional de nível superior. Os vencimentos mensais recebidos se equiparam à remuneração de técnicos relacionados a 9 O valor do salário mínimo oficial no Brasil no momento da coleta de dados por meio de questionários era de R$ 415,00 (quatrocentos e quinze reais).

9 área do turismo, egressos de cursos técnico-profissionalizantes. Pouco retorno financeiro pode gerar, por um lado, desmotivação por parte dos profissionais formados e, por outro lado, indicar uma desvalorização e falta de reconhecimento por parte do mercado de trabalho. No que se relaciona ao cargo ocupado, é interessante notar que os egressos do curso de turismo da UFMG estão exercendo ocupações bastante variadas no mercado de trabalho. O cargo mais frequente é o de coordenador de projetos, ocupado por 3 dos egressos participantes da pesquisa, outros cargos citados foram: agente de viagens (2); consultor (2); técnico (2); pesquisador (2). Os egressos do curso pesquisado estão conseguindo uma inserção profissional interessante, apesar de não obterem uma remuneração financeira considerada adequada para formação de nível superior. Apenas 5 egressos ocuparam cargos considerados operacionais (agente, emissor, operador e Hostess). Sendo assim, ressalta-se que é necessário preparar e qualificar os futuros profissionais para que ocupem tais cargos no mercado de trabalho na área. Entende-se que dominar os aspectos técnicos e operacionais é importante, contudo a formação do profissional graduado em turismo deve enfatizar competências e habilidades mais consistentes. As atividades desenvolvidas pelos egressos em seu campo de atuação também são bastante diversificadas. Algumas das principais respostas apontadas foram: venda de passagens e pacotes nacionais e internacionais (3); suporte e planejamento de eventos (2); desenvolvimento de pesquisas (2); Elaboração e acompanhamento técnico de projetos (2), dentre outras. A pesquisa realizada com os egressos possibilitou verificar a multiplicidade de atividades que envolvem a profissão ligada ao turismo, um aspecto pouco compreendido, em geral, pelos acadêmicos no decorrer do processo formativo. Este estudo parece também confirmar a declaração de Rejowski (2002) de que é possível perceber na atualidade a diversificação das possibilidades de atuação para esse profissional que, no momento de criação dos primeiros cursos de graduação na área, se restringia apenas a atividades ligadas a agências de viagens, hotelaria e transportes. Em relação ao vínculo de trabalho, os resultados revelaram que 47% dos profissionais que estão atuando na área possuem relações empregatícias formais com o mercado profissional. Este índice é baixo e precisa ser ampliado, pois, lamentavelmente, reflete as condições da atual realidade brasileira. Nas últimas décadas, viu-se uma redução dos empregos estáveis e aumentou expressivamente o número de trabalhadores em postos

10 de trabalho temporários, especialmente no setor de prestação de serviços, sendo este o que mais cresce no mundo. Estes trabalhos temporários, na maioria das vezes, não oferecem aos seus eventuais ocupantes as garantias que as leis vêm assegurando historicamente em nosso meio (WERNECK et. al., 2001). Dos 19 respondentes inseridos no campo do turismo, 11 apontaram que as instituições onde atuam possuem plano de carreira ou eles conseguem visualizar chances de crescimento profissional na atividade que desempenham atualmente 10. Isso é importante porque sem possibilidades de crescimento o profissional fica desmotivado e pode abandonar sua área de formação básica, migrando para outras. Os egressos que não visualizaram possibilidades de crescimento profissional em sua atividade atual afirmaram como motivo o fato da empresa onde atuam ser considerada de pequeno porte e/ou decorrente de gestão familiar, o que é bastante comum no âmbito das agências de viagens. Outro motivo apresentado foi o fato de não possuírem vínculos empregatícios formais, gerando assim uma vulnerabilidade com relação ao futuro profissional. Esse é o caso dos que atuam como consultores. A pesquisa também indagou sobre o grau de satisfação dos egressos com as atividades desempenhadas no campo de atuação profissional. Através dos dados coletados foi possível perceber que a grande maioria dos egressos participantes da pesquisa sente-se satisfeita com sua inserção no campo profissional, apesar da remuneração relativamente baixa da maioria. Ao somar os resultados das categorias satisfeito e muito satisfeito tem-se um índice de 84% dos egressos que percebem como positiva a atividade desenvolvida. Uma das principais justificativas elaboradas por aqueles que disseram estar satisfeitos com relação à atividade que desempenham é o fato de estarem realizando atribuições que lhes agradam e com as quais se identificam. Isso parece compensar a baixa remuneração recebida por estes profissionais, uma vez que vários deles afirmaram gostar das atividades que desempenham, mesmo considerando os valores recebidos mensalmente. Um ponto importante a ser destacado é o fato de que alguns egressos disseram estar satisfeitos com as atividades que realizam devido ao fato de haverem possibilidades de crescimento profissional, o que demonstra a importância da existência de um plano de carreira. Manifestaram-se insatisfeitos no exercício da profissão 16% dos 10 Alguns dos principais motivos apontados foram: estar inserido numa empresa de grande porte, a possibilidade de surgimento de novos projetos e acesso a plano de carreira de funcionalismo público.

11 egressos, que responderam encontrar-se pouco satisfeitos ou insatisfeitos com a mesma. As principais justificativas apresentadas foram: baixa remuneração, atuação fora da área de preferência e instabilidade da atuação. Aos egressos foi também solicitado que avaliassem o grau de dificuldade encontrado para se inserir profissionalmente na área do turismo, assunto discutido por Trigo (1998). A maior parte dos participantes (63%) considerou como um pouco difícil a inserção nesta área. Foi pedido aos egressos que justificassem a resposta. Nesta questão aberta, entre os motivos apresentados por aqueles que consideraram muito difícil a inserção profissional na área destacam-se: falta de valorização do profissional do turismo e da regulamentação da profissão; concorrência com profissionais de outras áreas; falta de boas oportunidades; salários muito baixos, dependência de indicações para inserção em cargos. Neste aspecto, também se confirmaram as afirmações de Trigo (1998) a respeito da concorrência com profissionais de outras áreas de formação, que foi apontada neste estudo como um dos problemas para a inserção dos profissionais graduados em turismo no campo de atuação. Considerando o contexto de Minas Gerais, é possível perceber a existência de concorrência do bacharel em turismo formado na UFMG com profissionais de outras áreas, com os bacharéis formados em outros cursos de graduação em turismo ofertados no Estado e com os técnicos formados pelos cursos técnicos-profissionalizantes que existiam na área do turismo. Aqueles que afirmaram ser fácil a inserção profissional na área apontaram como principais motivos: experiência de estágio durante o curso, indicação de pessoas conhecidas e área de pesquisa acadêmica ainda pouco explorada. Os relatos dos egressos demonstram a importância dos estágios ao colocar o acadêmico em contato com o mercado de trabalho. Considera-se, então, importante que os cursos de graduação em turismo busquem ampliar as oportunidades para diversificar essa experiência, enriquecendo e colaborando com a inserção profissional dos graduados. Conforme os dados apresentados acerca dos egressos inseridos no campo de atuação profissional, pode-se perceber que este grupo está relativamente bem colocado no campo de atuação profissional. A maioria está satisfeita com as atividades desempenhadas, possui relações empregatícias formais com o mercado de trabalho, possui um plano de carreira ou vê possibilidades de crescimento profissional. Entretanto, a remuneração obtida está aquém do desejável para um profissional de nível superior.

12 Tendo sido feitas as considerações acerca dos profissionais inseridos no campo de atuação, serão apresentados em seguida os dados e análises daqueles que não conseguiram se inserir profissionalmente na área do turismo. Profissionais Não Inseridos na Área do Turismo Esta parte do artigo sintetiza os dados obtidos nas respostas dos egressos que, atualmente, não estão exercendo atividade profissional relacionada ao turismo. Cabe ressaltar que esse grupo é formado por 21 pessoas que integraram o total de 40 participantes da pesquisa. Quando perguntado aos egressos o motivo para não terem se inserido profissionalmente na área do turismo, foram encontradas as seguintes repostas: Decidiu mudar para outra área (9); Falta de oportunidades no segmento de interesse (8); Baixa remuneração (3); Aprovação em concurso público (3); Falta de valorização do profissional no mercado de trabalho (1); Não ter sido admitido em nenhuma empresa (1). É possível observar que parte considerável dos egressos que não se inseriram profissionalmente na área do turismo decidiu partir para outro campo do conhecimento, se inserindo em uma nova graduação ou em curso de pós-graduação, principalmente nas áreas de administração, relações públicas e direito. A existência de poucos cursos de pós-graduação em turismo também parece influenciar na questão da mudança de área dos egressos. Foi relatado nos questionários que o pequeno número de cursos de pós-graduação nessa área levou alguns egressos a optarem por realizar a pós-graduação em outra área e, dessa forma, desistirem de uma carreira ligada ao turismo. Outras justificativas muito citadas para o não exercício de atividades relacionadas ao turismo foram a falta de oportunidades no segmento de interesse e a baixa remuneração recebida pelos profissionais da área. Na questão de número 3 foi perguntado aos 21 egressos se estes haviam atuado na área do turismo no decorrer de sua formação acadêmica, com exceção da experiência de estágio supervisionado (obrigatória para o curso pesquisado). Um total de 13 responderam afirmativamente e os 8 demais afirmaram não ter atuado profissionalmente, devido principalmente à falta de oportunidades. Este fato deve ser analisado pelo curso pesquisado, que necessita ampliar as oportunidades de interação entre seus acadêmicos e o mercado de trabalho. Foi também pedido aos egressos que responderam positivamente a essa questão 3 que especificassem em qual segmento haviam atuado no decorrer da graduação em turismo. As respostas mais citadas foram: setor público (4), pesquisa

13 (centros de informações e documentação) (4), lazer/recreação (3), agenciamento (2) e eventos (2). É possível notar que há maior frequência das respostas setor público, pesquisa e lazer/recreação. Constata-se, portanto, que este grupo de acadêmicos que não está inserido na área do turismo teve a oportunidade de estar em contato com diferentes campos de atuação profissional durante a graduação. Essa experiência, no entanto, não foi suficiente para que permanecessem na área, e os principais motivos alegados foram: (a) mudança de área de atuação, (b) falta de oportunidades no segmento de interesse, (c) baixa remuneração da área e (d) aprovação em concurso público. Duas razões (b e c) estão relacionadas com dificuldades que dizem respeito à organização profissional do turismo enquanto área de formação e de atuação profissional, as outras duas (a e d) referem-se a desdobramentos que podem ser das mais diversas ordens 11. Finalizando, esta pesquisa permitiu a compreensão de algumas questões importantes sobre a inserção de egressos do curso pesquisado, indicando importantes desafios a serem continuamente superados pela área. Considerações Finais O objetivo geral deste trabalho consistiu em verificar e analisar a inserção profissional dos egressos do curso de graduação em turismo da Universidade Federal de Minas Gerais, formados nos anos de 2005 a Para isso foi realizada uma revisão de literatura, complementada e enriquecida com a aplicação de questionários. Os resultados apresentados foram levantados a partir dos 40 questionários respondidos por egressos do curso pesquisado. Foi verificado que 19 dos 40 dos egressos estão inseridos profissionalmente no campo do turismo. Os segmentos de atuação em que estes profissionais estão atuando são agenciamento (30%), setor público (20%) e centros de pesquisa e documentação (15%). Em geral, no que se relaciona às condições de trabalho do grupo percebeu-se que mais da metade enfrenta uma jornada de trabalho acima de 40 horas semanais. Os resultados revelaram que 47% possuem relações empregatícias formais com o mercado de trabalho e que 58% dos egressos possuem plano de carreira ou enxergam possibilidades de crescimento profissional. As ocupações alcançadas no mercado de trabalho são bastante 11 É interessante observar que nenhum egresso responsabilizou, direta ou indiretamente, a instituição formadora pela não inserção na área do turismo.

14 variadas e as atividades exercidas também são variadas. Aproximadamente 1/3 dos profissionais são remunerados entre 2,1 e 3 salários mínimos, o que corresponde a um valor entre R$ 871,50 e R$1.245,00 reais por mês. Apesar remuneração salarial relativamente baixa da maioria, percebe-se que os egressos do curso de turismo da UFMG conseguiram uma boa inserção profissional e que a maior parte daqueles que estão inseridos na área sente-se satisfeita com sua atuação no campo profissional. Em decorrência da realização da pesquisa, ressalta-se a importância de que as instituições de ensino superior não fiquem indiferentes à situação de seus egressos no campo de atuação profissional. Sugere-se, portanto, que os cursos de graduação em turismo, de forma geral, desenvolvam estudos no intuito de conhecer a inserção profissional de seus egressos e investigar a percepção dos alunos a respeito da importância da instituição de ensino em sua formação profissional. As experiências de estágio, ao colocarem o acadêmico em contato com o mercado de trabalho, foram bastante valorizadas pelos egressos participantes da pesquisa. Assim, torna-se importante que os cursos de graduação em turismo busquem cada vez mais ampliar e diversificar essas vivências, no intuito de enriquecer sua formação e também facilitar uma futura inserção profissional dos seus acadêmicos em formação. Neste sentido, é importante estabelecer um maior número de convênios com empresas e órgãos diversificados para que, ao concluir o curso, os formados possuam maior experiência na área. Para além do exposto sugere-se, ainda, verificar a possibilidade de incluir no currículo dos cursos de graduação disciplinas e outras atividades acadêmicas que ampliem as possibilidades para que os discentes detenham mais conhecimentos aprofundados sobre políticas públicas, visando ampliar a sua inserção e engajamento neste setor. Aos estudantes desses cursos recomenda-se que busquem, no decorrer de sua formação, conhecer, dialogar e interagir com as múltiplas possibilidades que caracterizam o turismo, enquanto campo de formação e de atuação profissional. Uma boa colocação no mercado de trabalho depende da pró-atividade durante a graduação. Daí a importância de ampliar as atividades extra-curriculares que possam contribuir para qualificar a sua formação, tornando-a mais consistente. Ressalta-se, por fim, a importância da realização de novos estudos acerca da inserção profissional dos Bacharéis em Turismo, de sua formação e atuação, uma vez que novos questionamentos podem surgir a partir dos dados aqui levantados.

15 Referências ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Formação e capacitação profissional em Turismo e Hotelaria: Reflexos e cadastros das instituições educacionais no Brasil. São Paulo: Aleph, BARRETTO, Margarita, TAMANINI, Elizabete; SILVA, Ivonete Peixer da. Discutindo o Ensino Universitário de Turismo. Campinas, SP: Papirus, BOTH, Ivo José. Avaliar a universidade é preciso: agente de modernização administrativa e da educação. In: SOUZA, Eda C. B. Machado (org). Avaliação Institucional. 2. ed. Brasília: Universidade de Brasília, FREITAS, Claúdia Magalhães; FÉLIX, Grasiely Cachoeira; KREBS, Márcia; COLSSI, Nelson; FLORIANI, Vivian Mengarda. A Inserção no Mercado de Trabalho dos Egressos do Curso de Turismo e Hotelaria da Universidade do Vale do Itajaí. Anais do IV Colóquio Internacional sobre Gestão Universitária na América do Sul. Florianópolis, GAMBARDELLA, Ana Maria Dianezi; FERREIRA, Claudia Franchi; FRUTOSO, Maria Fernanda Petroli. Situação profissional de egressos de um curso de nutrição. Ver. Nutr., Campinas, 13(1): 37-40, jan./abr., GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, GOMES, Christianne L. Lazer e trabalho. Brasília: SESI/DN, MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8.ed. São Paulo: Hucitec, REJOWSKI, Miriam (org.). Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph, ROSINI, Fernando; FERREYROS, Alida Rita Saona. Situação profissional dos egressos da primeira e segunda turma do curso de Turismo da faculdade Estácio de Sá de Ourinhos SP. Horus Jr. Revista de Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas. Ano 1, n 1, junho de TEIXEIRA, Rivanda M. Ensino superior em turismo e hotelaria: Análise comparativa dos cursos de graduação no Brasil e no Reino Unido. IN: SHIGUNOV NETO, Alexandre e TRIGO, Luís Gonzaga Godoi. A sociedade pós-industrial e o profissional de turismo. 3ª ed, Campinas: Papirus, WERNECK, Christianne Luce Gomes; STOPPA, Edmur Antonio; ISAYAMA, Hélder Ferreira. Lazer e Mercado. Campinas: Editora Papirus, 2001.

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