Palavras-chave: Aprendizagem, cooperação, colaboração, graduação, processos híbridos.
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- Matheus de Vieira Meneses
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1 O ENSINO E A APRENDIZAGEM NA GRADUAÇÃO: UM PROCESSO HÍBRIDO PRESENCIAL/VIRTUAL SUELY SCHERER Centro Universitário de Jaraguá do Sul UNERJ Jaraguá do Sul SC Suely@unerj.br Palavras-chave: Aprendizagem, cooperação, colaboração, graduação, processos híbridos. Introdução Desde 2000 utiliza-se no curso de Pedagogia da UNERJ, nas disciplinas de Projetos de Aprendizagem Cooperativa em Ambientes Informatizados e Informática Aplicada à Educação, um processo de ensino e aprendizagem híbrido, no qual as disciplinas são desenvolvidas num processo presencial/virtual. A partir de 2002, iniciou-se o mesmo processo em outras disciplinas e cursos. Assim, atualmente além das duas disciplinas citadas anteriormente estão neste processo outras disciplinas do curso de Pedagogia e projetos interdisciplinares do curso de Engenharia de Confecção e Tecnologia em Mecânica. Num diálogo entre o processo de aprendizagem presencial e virtual, os cursos começam a se (re)configurar e, alunos e professores começam a perceber que é possível se conectar com um ambiente de aprendizagem a qualquer momento, pois se sentem parte de uma teia que ultrapassa o espaço da sala de aula e o tempo de formação oferecido por um curso de graduação. O espaço virtual configura-se num tempo e espaço que favorece a aprendizagem ao longo da vida. Este trabalho apresenta análises de elementos deste ambiente virtual, tais como o fórum de discussão, que caracteriza uma verdadeira sala de construção e (re)construção de conhecimentos. Sala esta, em que os alunos participam de forma intensa, numa comunicação que ao mesmo tempo é individual e coletiva, pois todos se posicionam, refletem, argumentam, contra-argumentam e elaboram, num fluxo que na modalidade presencial se torna difícil, pois o tempo de reflexão, leitura e fala é diferente. Além da análise dos processos de aprendizagens em fóruns, é analisado o design dos sites, ambientes criados para cada disciplina, numa perspectiva de significados para cada grupo; os movimentos dos sujeitos envolvidos nos diferentes espaços do site e da sala de aula formal, considerando seus saberes e fazeres na busca de um Ser mais inteiro emocional, cognitiva, corporal e existencialmente.
2 Iniciando as conexões... A Educação a distância, apesar das tecnologias diferenciadas que surgem com o avanço das ciências, continua reduzida para muitos a um ensino por tutoria utilizando material impresso. Tanto privilegia-se o ensino nestas práticas, que fica difícil falar em educação, pois o design dos cursos continua centrado na instrução, na leitura, num diálogo de perguntas e respostas entre alunos e tutores. Então, inicio com duas questões: É a este processo que podemos chamar de educação? O que estamos deixando distante? Quando falamos em educação, independente de onde esta ocorra ou sob quais condições, é necessário pensarmos que nossa intenção é educar e, educar Seres humanos. O que isto significa? Significa que estamos dialogando com Seres que pensam, sentem, fazem e são. Seres que já pensavam antes de entrarem na escola ou no espaço para o qual foram para aprender e ensinar. Como podem eles ensinar, se foram aprender? É este o ponto que se amarra as nossas questões inicialmente lançadas. Torna-se um desafio para os formadores transformarem a ação de ensinar em uma ação de aprender, em criação de possibilidades para a construção do conhecimento, abandonando a transferência deste para os alunos. É preciso que desde o início do processo de formação, independente de curso, vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma se forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado 1. Ou seja, todos são aprendizes no processo, pois não há docência sem discência, enquanto aprendemos também ensinamos e enquanto ensinamos também aprendemos, apesar das diferenças entre alunos e professores, nenhum se reduz à condição de objeto, um do outro. E, o que tem-se feito com a educação a distância? Será que tem-se possibilitado o diálogo entre ensino e aprendizagem? Será que não reduz-se os alunos à condição de objeto dos professores? Afinal, que diálogo estabelecemos com os alunos para criar os materiais impressos ou demais materiais que lhes são entregues? E, que diálogo estabelecemos com os alunos durante todo o curso? E volto a repetir: O que estamos deixando distante? É interessante lembrar que na produção do conhecimento há qualidades indispensáveis ao sujeito cognoscente. Paulo Freire 2 destaca qualidades como a ação, a reflexão crítica, a curiosidade, o questionamento exigente, a inquietação, a incerteza. Como podemos privilegiar estas ações no espaço de Educação a distância (EaD)? Não seriam estas as ações necessárias 1 Paulo FREIRE, Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa, p.25.
3 para uma verdadeira educação? O que deixamos distante se criamos esta perspectiva de EaD? Neste caso, penso que deixamos distante apenas os diferentes espaços físicos em que se encontram cada um dos seres envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Mas, abandonando estas ações podemos estar deixando distante a própria educação e, ao invés de falar em Educação a distância, podemos estar falando de Distância à Educação. Para privilegiar um ambiente de EaD que possibilite o diálogo e a produção de conhecimento, embora este esteja distante espacialmente de muitos sujeitos envolvidos no processo de formação, é necessário garantir a proximidade entre os sujeitos, destes com os objetos cognoscíveis e o ambiente, fazendo com que o virtual se torne tão real quanto aquilo que se pode alcançar com os próprios pés. Este ambiente deve garantir o diálogo, a leitura do grupo, das suas histórias, das suas curiosidades sejam elas ingênuas ou epistemológicas, dos seus eus. Deve garantir também inteligibilidade na comunicação, pois este é fator indispensável para uma boa comunicação e, sem comunicação não há educação. Para Paulo Freire 3 o sujeito aprendiz, educador ou educando, age autenticamente sobre a realidade quando este é dialógico, ou seja, vive o diálogo. Nesta comunicação, o conhecimento vai sendo apreendido, descoberto. Descoberto na sua relação com um que fazer humano; descoberto pela discussão do significado deste achado cientifico; descoberto na dimensão histórica do saber, sua inserção no tempo, sua instrumentalidade; descoberto pela indagação, pois o desafio é fundamental à constituição do saber. Sem a relação comunicativa entre sujeitos cognoscentes em torno do objeto cognoscível desapareceria o ato cognoscitivo. Pela intersubjetividade se estabelece a comunicação entre os sujeitos a propósito do objeto. Assim, volto a questionar: Que comunicação é estabelecida em ambientes de EaD nos quais os materiais são entregues prontos pelos professores e devolvidos prontos pelos alunos? Foi a partir destas reflexões que criou-se o ambiente de EaD na UNERJ. Este ambiente, em estudo, prevê educar nas dimensões já descritas, apoiando-se nas tecnologias da informática para garantir espaços, tempos e ambientes de aprendizagens mais flexíveis para os diferentes sujeitos que participam da formação superior que hoje é presencial, mas que aos poucos pode ir transformando-se parcialmente virtual. A partir da avaliação deste ambiente, pretende-se organizar ambientes de EaD que possibilitem o acesso à educação por sujeitos que hoje por motivos de tempos ou espaços não estão na Universidade. Estes ambientes configuram-se em sites construídos especificamente para cada disciplina a partir de uma discussão inicial com os alunos envolvidos no curso ou disciplina, 2 Paulo FREIRE, Medo e Ousadia: O cotidiano do Professor, 2000.
4 que será disponibilizada parcialmente no espaço virtual. Nesta discussão cria-se o design e os ambientes, caracterizando-os em parceria com os professores, buscando a singularidade de cada projeto que será produzido naquele espaço. Depois de conectados, oportuniza-se o "encontro" entre os diferentes alunos e professores em tempos e espaços diferentes dos da sala de aula presencial, que estabelece um espaço fixo e um tempo que nem sempre é o tempo do aluno. Neste ambiente, os sujeitos encontram os seus parceiros de aprendizagem a qualquer momento, pois ao acessar o site, encontram os diálogos trocados entre os colegas em um outro tempo ou naquele instante, e sentem como se estes estivessem aí ao seu lado, pois as suas idéias, os seus projetos, os seus sentimentos, as suas histórias estão lá e com elas os seus donos: os seres, que estão naquele espaço e em outros espaços sendo e se fazendo Ser. Em algumas conversas com alunos que participam destes ambientes, estes afirmam ser possível sentir o outro tão próximo ou mais que nos momentos de encontros presenciais. Dizem que no ambiente virtual é possível se sentir só e acompanhado ao mesmo tempo. Se sentem só, pelo fato das expressões faciais não os punirem pelo que estão escrevendo, construindo, pensando ou criando. E, se sentem acompanhados porque sabem que todos irão lê-los, mas diferente do presencial, possuem diferentes tempos para refletirem e ajudá-los a construir ou (re)construir seu conhecimento. Estes processos de ajuda são traduzidos pela colaboração ou cooperação entre os diferentes sujeitos destes ambientes de aprendizagem. Assim, os alunos participam de encontros presenciais e encontros virtuais, aproveitando as potencialidades de cada espaço e a flexibilidade de processos de aprendizagem híbridos. Colaboração e cooperação em Ambientes de Aprendizagem Virtuais Um dos sentidos da criação e utilização de ambientes virtuais é a oportunidade de respeitar diferentes formas de aprender e viver juntos, possibilitando a criação de comunidades de aprendizagem que possam existir enquanto houver interesse do grupo em aprender juntos. Este aprender juntos envolve colaboração e cooperação entre os sujeitos da comunidade, envolve um estar disposto a viver em um espaço aberto, possibilitando fluxos contínuos entre as suas e as outras histórias, saberes, certezas e dúvidas presentes no grupo ou provocadas por outras pessoas conectadas àquele ambiente. É estar disposto a desequilibrar- 3 Paulo FREIRE, Extensão ou comunicação, 1992.
5 se em suas certezas e contribuir com os equilíbrios cognitivos dos seres do grupo, seja num processo de colaboração ou num processo de cooperação. Os processos de colaboração podem ser observados no ambiente virtual, sites de EaD da UNERJ, nos quais cada grupo disponibiliza durante todo o processo de aprendizagem as suas produções em relação aos projetos de aprendizagem que constróem na disciplina ou curso. Estes projetos são elaborados numa parceria entre professores e alunos a partir de dúvidas dos alunos em relação a algumas temáticas que serão discutidas ao longo do semestre letivo. Depois da produção de uma versão inicial, a partir de certezas iniciais de determinado grupo de alunos, disponibiliza-se na rede esta versão e, ela se altera a cada momento em que as certezas mudam ou se ampliam. Assim, cada produto (projeto temático) é desenhado aos poucos com a colaboração de outras pessoas do grupo ou conectadas ao site naquele período, pois no ambiente há formulários que possibilitam esta interação. Quando fala-se no processo de colaboração entre diferentes sujeitos pode-se falar da colaboração que PIAGET (1999) comenta em suas experiências, nas quais estabelece-se uma relação de colaboração quando um sujeito dá conselhos à outro, sendo que o primeiro informado explica ao colega menos informado como deve agir, vê-se que a colaboração, nesse caso, é uma ajuda de um sujeito para outro. A colaboração neste estágio não chega ao desenvolvimento de uma produção conjunta, os sujeitos sugerem, participam, oferecem materiais, idéias e argumentos, mas não se preocupam em pensar e construir em conjunto alguma ação cognitiva. Pode-se dizer que o espaço onde mais ocorre isto é nos formulários de contribuições dos projetos. Destaca-se abaixo momentos de colaboração retirados de formulários de um projeto sobre sonhos que um grupo de pedagogia estava desenvolvendo em As colaborações são em relação a conceitos a serem desenvolvidos, sugestões de páginas para busca de informações e design de apresentação da produção. Vocês podiam esclarecer o que é sonho rem, existe pessoas que não sabem o que isso significa. Obrigado. (Fer) Para a turma dos "Sonhos" esse tem até os sonhos mais comuns. (Danu, Lu, Ale, Ni, Ka) O trabalho inicial está muito bonito. Sugeríamos algumas figuras na justificativa e demais temas. (Sil, Sena, Mar, Tati) Com estas colaborações os sujeitos autores no grupo decidem como irão utilizá-las. Poderão sentir-se desequilibrados cognitivamente e decidirem retomar algumas questões
6 buscando mais e novos elementos a sua produção ou poderão simplesmente ignorar a contribuição e continuar conforme planejado anteriormente. Mas, o importante é que estas interações podem provocar momentos de desequilíbrios e redirecionamento nas produções. Se o grupo de alunos não se desequilibra cognitivamente em relação as colaborações recebidas, o papel do educador, seja presencial ou a distância será muito importante, pois este poderá lançar desafios que remetam os alunos a novas e intensas buscas. No entanto, em qualquer um dos casos os alunos precisam estar abertos a estes fluxos de trocas. Além dos processos de colaboração, pode-se falar em cooperação. Esta ocorre se na interação entre dois ou mais sujeitos há uma maneira de coordenar ações A e B segundo relações de encaixamento ou de ordem, etc., quer estas ações sejam de indivíduos distintos, um ou uns em favor de A, e outro ou outros em favor de B, ou sejam as do mesmo indivíduo (que aliás, não inventou sozinho, pois participa da sociedade inteira). É neste sentido que as regulações são as mesmas num único cérebro ou num sistema de cooperações. 4 A cooperação exige um comprometimento entre os sujeitos que operam juntos em busca de uma ação comum, como a apreensão de um novo elemento a sua rede de significados. Ao cooperar, o sujeito se desequilibra cognitivamente e busca novos equilíbrios, vivendo um processo de intensa operação mental ao coordenar ações sobre o objeto em estudo, os elementos já apreendidos e os objetos e ações do sujeito ou demais sujeitos que participam com ele na operação. O processo de cooperação fica mais evidente nas interações que ocorrem no fórum de discussão disponibilizado em cada ambiente de aprendizagem virtual. Percebo que durante estes anos analisando as aprendizagens de diferentes alunos no espaço EaD da UNERJ, estes apresentam inicialmente uma dificuldade em perceber o quanto o espaço do fórum pode favorecer a construção de diferentes conhecimentos num processo que não é apenas individual, mas coletivo. Quando os alunos percebem que estão num ambiente que não são punidos, no qual podem escrever sobre o que formularam a partir do objeto em estudo, o espaço se reconfigura e os processos se intensificam. Mais uma vez chamo a atenção para o papel do educador também neste espaço, pois este tanto pode fazer todo o grupo se calar digitalmente, como pode desbloquear alunos que num processo presencial pouco ou nada se expõem. O professor atento às diferentes formas de aprender dos alunos, atento ao Ser que está se constituindo, desafia estes de modo a possibilitar um processo de cooperação. 4 Jean PIAGET, Biologia e Conhecimento, p.416.
7 Alguns recortes de fórum de discussão virtuais oportunizam analisar que os sujeitos constróem e reconstróem conhecimentos neste ambiente. E, como tudo fica registrado o professor pode acompanhar o processo de forma assíncrona, intervindo no momento em que for necessário, pois ao intervir é necessário estar atento a tudo e a todos para que a sua intervenção oportunize desequilíbrios das certezas do grupo ou a busca de equilíbrios a partir de suas dúvidas, alimentando e alimentando-se do processo de produção do grupo. Na presente pesquisa, percebeu-se que quando o professor não desempenha este papel, as discussões aos poucos morrem, pois esta faz parte de uma cultura a ser criada entre os estudantes que sempre receberam tudo pronto do professor, não precisando pensar, criar, elaborar, produzir. Afinal, o que é mais fácil: criar ou receber pronto para apenas repetir? É necessário que os alunos se apaixonem pelo processo de criação, pois depois de apaixonados, dificilmente aceitarão outro tipo de educação. E, apaixonados trabalham melhor as questões da razão. Afinal, o que mexe mais com toda constituição de nossas redes cognitivas senão o nosso emocional? É importante lembrar que Todo sistema racional tem fundamento emocional, e é por isso que nenhum argumento racional pode convencer ninguém que já não estivesse de início convencido, ao aceitar as premissas a priori que o constituem 5. Considerações Finais Pela análise das atividades de EaD da UNERJ desenvolvidas até o momento é possível perceber que muito ainda temos para refletir, elaborar e criar nos espaços virtuais e presenciais do ensino superior, pois a EaD exige mais tempo e uma mediação do educador que nem sempre é observada nos espaços presenciais. Outra dificuldade é que o educador na maioria das vezes não nasceu em meio as tecnologias digitais e tem dificuldade em se inserir nessa cultura virtual. Talvez possamos até afirmar que nem sempre o professor está aberto a rever o seu papel em função das diferentes formas de aprendizagem dos alunos. O que sugerese é que se inicie com os professores que estão dispostos a trabalhar com os ambientes virtuais e presenciais, para depois conquistar os demais. Na UNERJ, começou-se com os professores interessados em transformar a sua disciplina em presencial/virtual e, aos poucos, recebe-se novas adesões. Transformar uma disciplina em um processo híbrido presencial/virtual exige do professor um replanejamento e 5 Humberto MATURANA, A Ontologia da realidade, p.171.
8 uma reflexão de sua prática presencial atual. Ao replanejar para colocar parte a distância, muito dos processos presenciais são reconfigurados, a postura de alunos e professores aos poucos vão se modificando. Mas, como podemos continuar avançando em EaD? Avançamos na medida em que formos avaliando, refletindo, alterando, estudando, pesquisando e mudando. As mudanças são possíveis quando acreditamos no potencial do Ser humano, do Ser aprendiz, seja ele educador ou educando. Ao avançarmos poderemos estar privilegiando disciplinas e/ou cursos totalmente virtuais, na perspectiva de Educar a distância. Quanto aos designs dos ambientes virtuais de aprendizagem, muito se tem a implementar, pois tudo na informática muda muito rápido e o que temos que atentar é que estes recursos sejam utilizados de forma a favorecer a Educação e a aprendizagem de todos aprendizes. Ou seja, a estética destes ambientes deve contemplar os gostos, as histórias e as aprendizagens de cada sujeito e do grupo como um todo, respeitando as suas singularidades. Os espaços virtuais devem favorecer a criação de verdadeiras comunidades virtuais que possibilitem aos aprendizes continuarem conectados a Universidade, também comunidade, independente de tempos ou espaços. Afinal, uma comunidade se extingue quando não há mais motivos para a sua existência, quando nada mais a alimenta. Portanto, precisamos pensar no alimento destas comunidades para que se tornem cada vez mais criadoras de saberes novos ou (re)criadoras de saberes disponíveis no mundo há muitos anos. É preciso pensar numa conexão com o mundo, impedindo a exclusão de pessoas que muito tem a ensinar e aprender nas diferentes comunidades. É preciso romper barreiras: de tempo, de espaço, de sentimentos, de conceitos, de crenças, de paradigmas. É preciso pensar em uma educação que oportunize a aprendizagem além dos espaços, tempos e interações que nossos pés têm a possibilidade de alcançar, uma educação que possibilite que o sujeito interaja, pertença e aprenda com o mundo, transformando-o e transformando-se continuamente.
9 Referências Bibliográficas FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa, 7. ed., São Paulo: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Shor, Ira. Medo e Ousadia: O cotidiano do Professor, 8.ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação, 10. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento, 3. ed., Petrópolis, RJ: Vozes, MATURANA Humberto. A Ontologia da realidade, Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1997.
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