Interfaces. Interfaces: Exemplo. ! São um mecanismo poderoso para ter bons desenhos pois permitem separar contratos das implementações

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1 Interfaces! São um mecanismo poderoso para ter bons desenhos pois permitem separar contratos das implementações! Definem, tais como as classes, tipos mas não têm implementação! Podem declarar o constantes (public static final) o métodos (public)! Podem ser definidos como subtipos de outros tipos também definidos por interfaces usa-se o extends! Uma classe pode apenas estender uma única classe mas pode declarar implementar um ou mais interfaces usa-se o implements! Desta forma os interfaces suportam herança múltipla, i.e., permitem definir tipos que têm múltiplos supertipos 68 Interfaces: Exemplo public interface Poly extends Iterable<Integer>, Comparable<Poly> { * Returns the degree of a polynomial (the largest exponent). public int degree(); * Returns the coefficient of the term whose exponent is d * (0 if it does not exist). d The exponent public int coeff(int d); * Returns the this+other. other The other polynomial public Poly add(poly other); * Returns the this-other. other The other polynomial public Poly sub(poly other); * Returns the this*other. other The other polynomial public Poly mul(poly other); * Returns the -this. public Poly minus(); * Returns an iterator that will produce exponents of non zero terms of * this up to the degree in order of increasing exponent 69 Desenvolvimento C. Objectos 11/12 public Iterator<Integer> iterator(); Porque se repete esta declaração? Ao não redefinir o contrato do compareto ficamos sem saber em que a consiste a ordem natural dos Polys!

2 Interfaces Alguns interfaces servem para a classe anunciar que sabe fazer qualquer coisa! Cloneable (marker interface)! Comparable<T>! Runnable! Serializable (marker interface) Há também o Iterable<T> que tem um papel especial por causa do for each Outros interfaces muito usados são os definidos na framework das Collections, nomeadamente Collection<T> Map<K,T> Iterator<T> Set<T> Queue<T> List<T> SortedMap<K,T> SortedSet<T> 70 Interfaces vs UML 71

3 UML vs Atributos de tipos não primitivos 72 Classes Abstractas São um mecanismo importante pois permitem factorizar comportamento comum a conjuntos de classes e definir implementações esqueleto, que podem ser herdadas facilmente, suportando desta forma a reutilização (muito importantes na construção de frameworks) São classes que não têm instâncias próprias, já que a sua implementação não está completa Mais precisamente, são classes que podem ter métodos que são declarados como abstractos, para os quais não é dada implementação Podem ter construtores para serem chamados pelas suas subclasses 73

4 Classes Abstractas: Exemplo public abstract class APoly implements Poly{ public Poly sub(poly other) { return add(other.minus()); Poderia ser usado aqui o getclass? public boolean equals(object other){ return this == other (other instanceof APoly && equalpolys( (APoly) other )); public boolean equalpolys(apoly other){ if (degree()!= other.degree()) return false; Iterator<Integer> it = other.iterator(); for( int n: this ){ int m = it.next(); if (n!= m coeff(n)!= other.coeff(m) ) return false; return true; public String tostring(){ 74 Classes Abstractas: Exemplo public abstract class APoly implements Poly{... public String tostring(){ StringBuilder result = new StringBuilder(); if (degree()==0 ){ result.append(coeff(0)); else for( int k: this ){ if (k!=degree()) result.append(coeff(k)+".x^"+k+"+"); else result.append(coeff(k)+".x^"+k); return result.tostring(); 75

5 Classes Abstractas: Exemplo import java.util.iterator; public class DensePoly extends APoly{ private int[] trms; public DensePoly() { trms = new int[1]; private DensePoly(int n) { trms = new int[n+1]; public DensePoly(int c,int n) { this(n); trms[n]=c; public int degree() { return trms.length-1; public int coeff(int d) { if (d < trms.length) return trms[d]; else return 0; public Poly add(poly other) { Poly lar,sml; if ( degree() > other.degree() ){ lar = this; sml = other; else{ lar = other; sml = this; int newdeg = lar.degree(); if ( lar.degree() == sml.degree() ){ boolean found = false; while (newdeg>0 &&!found){ found = (lar.coeff(newdeg)+sml.coeff(newdeg)!=0); if (!found) newdeg--; DensePoly result = new DensePoly(newdeg); for (int i=0; i<=newdeg; i++) result.trms[i] = lar.coeff(i)+sml.coeff(i); return result; 76 public Poly minus() { DensePoly result = new DensePoly(degree()); for (int i=0; i<=degree(); i++) result.trms[i] = -trms[i]; return result; public Poly mul(poly other) { // TODO Auto-generated method stub return null; public Iterator<Integer> iterator() { return new PolyGen(this); public int compareto(poly other) { // TODO Auto-generated method stub return 0; Não depende da implementação do estado dos Polys! Poderia e DEVERIA ter sido definido na classe abstracta! private static class PolyGen implements Iterator<Integer>{ private DensePoly p; private int n; PolyGen (DensePoly it){ p = it; if (p.trms[0]==0) n=1; else n = 0; public boolean hasnext() { return n <= p.degree(); public Integer next() { for (int i=n; i<=p.degree(); i++){ if (p.trms[i]!= 0) { n = i+1; return i; return null; public void remove() { 77

6 Classes Abstractas vs UML 78