À descoberta das plantas do Jardim Botânico da Universidade de Lisboa
|
|
- João Gabriel Aleixo Meneses
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 À descoberta das plantas do Jardim Botânico da Universidade de Lisboa Pier Luigi Nimis, Stefano Martellos, Palmira Carvalho, Cecília Sérgio, Raquel Barata Autoria das fotografias Andrea Moro KeyToNature
2
3 O Jardim Botânico da Universidade de Lisboa, planeado e implementado entre 1858 e 1873 é uma instituição científica que integra uma das melhores colecções vivas de espécies tropicais e subtropicais na Europa. Este Jardim Botânico é um promotor de conhecimento, de inovação e de investigação do mundo vegetal, incluindo os fungos, no âmbito da biodiversidade, monitorização, conservação e sustentabilidade ambiental. O Jardim, em estreita colaboração com os restantes Museus da Politécnica desenvolve, em permanência, programas activos de educação ambiental, para os diferentes níveis etários da população estudantil e público em geral. Neste âmbito, desenvolveu-se em colaboração com o Projecto Europeu KeyToNature uma chave, com a função de guia interactivo, que irá permitir identificar 154 espécies lenhosas entre várias centenas existentes no jardim. Este guia que ficará disponível em suportes móveis, como PDAs e iphones, será uma ferramenta a ser aplicada em diferentes actividades educativas, para a identificação de plantas.
4
5 1 Planta com caules grossos e carnudos Opuntia ficus-indica (L.) Mill Planta com caules lenhosos Plantas sem verdadeiras folhas durante a floração (folhas reduzidas a escamas difíceis de observar) Plantas com verdadeiras folhas durante a floração Flores com pétalas. O fruto é uma vagem Retama sphaerocarpa (L.) Heywood 3 Flores sem pétalas. O fruto não é uma vagem Ephedra fragilis Desf. 4 Folhas em forma de agulha ou escama 5 4 Folhas sem forma de agulha ou escama 24 5 Plantas com flor (Angiospérmicas) 6 5 Plantas sem flor (Gimnospérmicas) 9 5
6 6 Folhas escamiformes (em forma de escama), imbricadas, paralelas aos ramos, revestindoos Tamarix spp. 6 Folhas aciculares (em forma de agulha), com orientação divergente dos ramos (não são paralelas) 7 7 Folhas opostas, com forte cheiro a alecrim. Flores com simetria bilateral Rosmarinus officinalis L. 7 Folhas dispostas em espiral, sem cheiro. Flores com simetria radial 8 8 Presença de pêlos brancos nos ramos jovens Erica arborea L. 8 Ausência de pêlos brancos nos ramos jovens Erica scoparia L. 9 9 Folhas relativamente espessas, dispostas em espiral apertada nos ramos e frequentes na parte superior do tronco Folhas com outras características, nunca presentes no tronco
7 10 Folhas sempre com a mesma forma, com comprimento >2 cm Araucaria bidwillii Hook. 10 Folhas dimórficas, a forma das folhas varia entre as plantas jovens e as adultas, com comprimento <2 cm Folhas dos ramos jovens direitas (não curvas). Copa plana ou irregular Araucaria cunninghamii Aiton 11 Folhas dos ramos jovens curvas, com ápice córneo. Copa cónica Araucaria heterophylla (Salisb.) Franco 12 Folhas planas Folhas não planas Página inferior das folhas de cor uniforme Página inferior das folhas com duas linhas claras evidentes Folhas persistentes, verdes escuras, ligeiramente rígidas. Fruto carnudo, vermelho, em forma de copo, que envolve uma única semente Taxus baccata L. 7
8 14 Folhas decíduas, que não são rígidas, verdes claras. Os frutos são pinhas globosas, com diversas sementes Raízes com pneumatóforos Taxodium distichum (L.) Richard 15 Raízes sem pneumatóforos Taxodium mucronatum Ten. 16 Arbusto, com fruto carnudo que contém uma única semente Cephalotaxus harringtonia (Forbes) K.Koch 16 Árvore; o fruto é uma pinha lenhosa que contém várias sementes Sequoia sempervirens (Lamb.) Endl Folhas distribuídas de um modo uniforme nos ramos Folhas dispostas em grupos de 2-3, ou densamente agrupadas em pequenos ramos laterais
9 18 Folhas decurrentes (prolongam-se abaixo do nível de inserção). Pinhas globosas Cryptomeria japonica (L. f.) D.Don 18 Folhas não decurrentes, que ao cair deixam um sulco que torna os ramos rugosos ao tacto. Pinhas cilíndricas Picea glauca (Moench) Voss 19 Folhas isoladas, densamente agrupadas em pequenos ramos laterais Folhas dispostas em grupos de Comprimento das folhas 3-5 cm. Ramos jovens flexíveis e pendentes Cedrus deodara (Rosb. ex D. Don) G. Don 20 Comprimento das folhas geralmente <2,5 cm. Ramos jovens rígidos, não pendentes Cedrus atlantica (Endl.) Carrière 21 Folhas dispostas em grupos de 3 Pinus canariensis Sweet 9
10 21 Folhas dispostas em grupos de Comprimento das folhas em geral <6,5 cm (medir pelos menos 10 folhas) Pinus halepensis Mill Comprimento das folhas em geral >6,5 cm Comprimento das folhas em geral <15 cm. Comprimento das pinhas quase igual à largura. Sementes com uma asa pouco visível 23 Pinus pinea L. 23 Comprimento das folhas em geral cm. Comprimento das pinhas cerca de duas vezes maior que a largura. Sementes aladas (com asa) Pinus pinaster Aiton 24 Folhas opostas Folhas alternas ou verticiladas Lianas Árvore ou arbusto 28 10
11 26 Folhas simples Trachelospermum jasminoides (Lindl.) Lem. 26 Folhas compostas (divididas em folíolos) Pétalas cor-de-laranja, unidas Tecoma capensis (Thunb.) Lindl. 27 Pétalas brancas, livres Clematis flammula L. 28 Folhas compostas (divididas em folíolos separados) Folhas simples mas por vezes bastante lobadas Folhas trifoliadas (divididas em 3 folíolos) Folhas com mais de 3 folíolos
12 30 Folíolos sésseis ou quase sem pecíolo. Flores brancas, com diâmetro >2 cm Choisya ternata Kunth. 30 Folíolos pecíolados, pelo menos o terminal. Flores esverdeadas, com diâmetro <1 cm Acer negundo L. 31 Folhas palmadas, verdes na página superior e cinzentas pubescentes na página inferior Vitex agnus-castus L. 31 Folhas pinuladas, verdes na página inferior e superior Folha bipinulada. Flores violeta Jacaranda mimosaefolia D. Don 32 Folha pinulada. Flores com coloração diferente de violeta 33 12
13 33 Folhas aromáticas quando esmagadas. Frutos carnudos Sambucus nigra L. 33 Folhas sem cheiro aromático quando esmagadas. Frutos secos Gomos escuros (castanhos escuros a pretos). Flores sem pétalas Fraxinus angustifolia Vahl 34 Gomos cinzentos a castanhos claros. Flores com pétalas Folhas com mais de 5 folíolos. Pétalas brancas. Frutos não agrupados aos pares Fraxinus ornus L. 35 Folhas com 3-5 folíolos. Flores esverdeadas. Frutos agrupados aos pares Acer negundo L. 36 Folhas lobadas Folhas não lobadas 38 13
14 37 Folhas com 5 ou mais lobos Acer palmatum Thunb. ex Murray 37 Folhas com 3 lobos Acer monspessulanum L. 38 Plantas com espinhos nos ramos ou galhos terminando num espinho Plantas sem espinhos Comprimento das folhas até quatro vezes superior à largura Comprimento das folhas mais de quatro vezes superior à largura Lycium barbarum L. 40 Margem da folha inteira. Flores cor-delaranja a vermelhas, com diâmetro >1 cm. Fruto com diâmetro >3 cm Punica granatum L. 40 Margem da folha recortada. Flores esverdeadas, com diâmetro <1 cm. Fruto com diâmetro <1 cm Rhamnus cathartica L. 14
15 41 Base das folhas cortadas em linha recta ou em forma de coração Folhas estreitam gradualmente para a base Arbusto. Flores com simetria radial Cistus populifolius L. 42 Árvore. Flores com simetria bilateral Flores violeta. Fruto com comprimento <10 cm Paulownia tomentosa (Thunb.) Steud. 43 Flores cuja cor não é violeta. Frutos lineares, com comprimento >10 cm Catalpa bignonioides Walter Folhas com um cheiro aromático (de sálvia, alecrim, murta ou lavanda), quando esmagadas Folhas quase sem cheiro quando esmagadas Folhas sem forma linear e comprimento até 5 vezes superior à largura
16 45 Folhas com forma linear e comprimento mais de 5 vezes superior à largura Rosmarinus officinalis L. 46 Folhas com pêlos e cheiro a sálvia. Flores com simetria bilateral. Frutos secos Salvia officinalis L Folhas lisas e glabras (sem pêlos), com cheiro a murta. Flores com simetria radial. Frutos carnudos Ramos sem folhagem densa. Folhas com largura >8 mm e comprimento geralmente >2 cm. Frutos subglobosos a elipsoides 47 Myrtus communis L. subsp. communis 47 Ramos com folhagem densa. Folhas com largura <8 mm e comprimento <2 cm. Frutos globosos Myrtus communis L. subsp. tarentina (L.) Nyman 48 Folhas cinzentoprateadas Olea europaea L. 48 Folhas verdes Comprimento das folhas mais de quatro vezes superior à largura Comprimento das 53 16
17 folhas até quatro vezes superior à largura 50 Estames com comprimento >3 cm, bastante vistosos Melaleuca sp Estames com comprimento <3 cm, pouco vistosos Folhas com a página superior enrugada, com pêlos pelo menos na página inferior Folhas lisas e sem pêlos quer na página superior quer na inferior Nerium oleander L. 52 Folhas 0,2-0,7 x 1,5-4,5 cm Cistus monspeliensis L. 52 Folhas 0,6-2,1 x 4-8 cm Cistus ladanifer L. 53 Margem da folha recortada Margem da folha inteira 61 17
18 54 Folhas persistentes, coriáceas Folhas caducas, finas Comprimento das folhas <2,5 cm Abelia spp. 55 Comprimento das folhas >2,5 cm Folhas com manchas claras. Flores e frutos dispostos em cachos Aucuba japonica Thunb Folhas sem manchas claras. Flores e frutos dispostos nas axilas das folhas Folhas com 6-12 pares de nervuras secundárias visíveis. Dentes do cálice triangulares ponteagudos. Frutos arredondados Folhas com 4-6 pares de nervuras secundárias pouco visíveis. Dentes do cálice arredondados. Frutos acuminados (com o topo bicudo) 57 Phillyrea latifolia L. Phillyrea angustifolia L. 18
19 58 Flores e frutos organizados em corimbos, semelhantes a chapéus de chuva. Frutos carnudos Viburnum plicatum Thunb. 58 Flores e frutos não organizados em corimbos, semelhantes a chapéus de chuva. Frutos secos Pétalas violeta, unidas Weigela floribunda (Siebold & Zucc.) C. Meyer 59 Pétalas brancas ou esverdeadas, livres Base das folhas em forma de coração a troncada. Flores brancas, com diâmetro >1 cm. O fruto não é uma cápsula Rhodotypos scandens (Thunb.) Makino 60 Folhas que estreitam para a base. Flores de outra cor (nunca brancas), com diâmetro >1 cm. O fruto é uma cápsula dividida em 4 lóculos Euonymus europaeus L. 61 Folhas com pêlos na página inferior. Diâmetro das flores >4 cm Cistus salviifolius L. 61 Folhas sem pêlos ou com poucos pêlos na 62 19
20 62 página inferior. Diâmetro das flores <3 cm Flores e frutos nas axilas das folhas, dispostos ao longo dos ramos Flores e frutos agrupados na parte terminal dos ramos Folhas persistentes, coriáceas Folhas caducas, não coriáceas Folhas com ápice ± obtuso. Flores sem pétalas. Frutos secos Buxus sempervirens L Folhas ponteagudas. Flores com pétalas. Frutos carnudos Folhas com 6-12 pares de nervuras secundárias bem visíveis. Dentes do cálice triangulares (ponteagudas). Frutos arredondados Folhas com 4-6 pares de nervuras secundárias pouco visíveis. Dentes do cálice arredondados. Frutos acuminados (com o topo bicudo) 65 Phillyrea latifolia L. Phillyrea angustifolia L. 20
21 66 Flores e frutos dispostos aos pares nas axilas das folhas. Frutos carnudos Flores e frutos não dispostos aos pares. Frutos secos Calycanthus occidentalis Hook. & Arn. 67 Flores com simetria radial. Frutos brancos a rosa claro Symphoricarpos orbiculatus Moench 67 Flores com simetria bilateral. Frutos vermelhos Lonicera maackii (Rupr.) Herder 68 Folhas sésseis ou com pecíolo <3 mm Coriaria myrtifolia L. 68 Folhas pecioladas, pecíolo >3 mm Folhas persistentes, coriáceas Folhas caducas, não coriáceas 72 21
22 70 70 Flores e frutos organizados em corimbos, em forma de chapéus de chuva. 5 pétalas. Folhas com pêlos evidentes, pelo menos na página inferior Flores e frutos organizados em cachos com forma piramidal. 4 Pétalas. Folhas sem pêlos Viburnum tinus L Comprimento das folhas >5 cm. Ramos jovens sem pêlos (observar à lupa) Ligustrum lucidum Aiton 71 Comprimento das folhas <5 cm. Ramos jovens com pêlos finos Ligustrum vulgare L. 72 Pétalas unidas. Flores e frutos em cachos com forma piramidal Ligustrum vulgare L. 72 Pétalas livres. Flores e frutos organizados em corimbos, em forma de chapéus de chuva Cornus sericea L. 73 Folhas compostas (divididas em folíolos separados) Folhas simples 99 22
23 74 Plantas com espinhos Plantas sem espinhos Folhas com apenas 3 folíolos. Fruto semelhante a um limão com pêlos Poncirus trifoliata (L.) Raf. 75 Folhas com mais de 3 folíolos. Fruto com outras características Folhas paripinuladas (sem folíolo ímpar terminal). Fruto seco (uma vagem) Acacia karoo Hayne 76 Folhas imparipinulada (com folíolo ímpar terminal). Fruto carnudo Espinhos apenas nas margens das folhas. Flores amarelas. O fruto é uma baga azul Mahonia aquifolium (Pursh) Nutt. 77 Espinhos apenas nos ramos. Flores de outra cor que não amarela. Fruto vermelho, que não é uma baga Pétalas numerosas >5 Rosa spp. (cultivars) 23
24 78 5 Pétalas Rosa spp. 79 Folhas com apenas 3 folíolos Cytisus scoparius (L.) Link 79 Folhas com mais de 3 folíolos Folhas palmadas Folhas pinuladas (folha composta, com os folíolos articulados ao longo do eixo comum) Folhas mortas persistentes, pendentes, que formam uma bainha (saia) por baixo da copa Folhas mortas que caiem cedo (não são persistentes) Pecíolo das folhas com espinhos (com cerca de 1 centímetro na base). Folhas com segmentos muito filíferos (com longos filamentos brancos) Washingtonia filifera (L. Linden) H. Wendl. var. filifera 24
25 82 Folhas com espinhos pequenos no pecíolo e com segmentos foliares não ou pouco filíferos Washingtonia filifera (L. Linden) H. Wendl. var. robusta Parish 83 Pecíolo com espinhos Pecíolo sem espinhos Espinhos localizados apenas entre a base e o meio do pecíolo Livistona chinensis (Jacq.) R.Brown ex Mart. 84 Espinhos ao longo de todo o pecíolo Livistona australis (R. Br.) Mart. 85 Inflorescências curtas, rígidas e erectas Trachycarpus fortunei (Hook.) H. Wendl. 85 Inflorescências longas e pendentes Brahea armata S.Wats. 25
26 86 Folhas 2-4 pinuladas Folhas 1-pinuladas Árvore adulta >2 m de altura Melia azedarach L. 87 Pequenos arbustos, normalmente <2 m de altura Folhas persistentes. Diâmetro das flores <1 cm. Fruto carnudo Nandina domestica Thunb. 88 Folhas caducas. Diâmetro das flores >3 cm. Fruto seco Paeonia spp Troncos sem ramos. Planta semelhante a palmeira Troncos com ramos. Planta não semelhante a palmeira
27 90 Folhas jovens dobradas de forma a expôr a página inferior Phoenix canariensis Chabaud 90 Folhas jovens dobradas longitudinalmente de forma a expôr a página superior Folíolos agrupados em diferentes planos Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman 91 Folíolos agrupados regularmante no mesmo plano Diâmetro do caule <10 cm. Flores dispostas em espiga Howea forsteriana Becc. 92 Diâmetro do caule >15 cm. Flores dispostas em cacho Butia eriospatha Becc. 27
28 93 Folhas paripinuladas (sem folíolo ímpar terminal) Folhas imparipinuladas (com folíolo ímpar terminal) Folhas aromáticas quando esmagadas. Fruto não é uma vagem Pistacia lentiscus L. 94 Folhas sem aroma. Fruto é uma vagem Ceratonia siliqua L. 95 Margem da folha inteira Margem da folha recortada Juglans nigra L. 96 Largura dos folíolos >3 cm, com aroma forte quando esmagados. Flores sem pétalas Juglans regia L. 96 Largura das folhas <3 cm, quase sem aroma. Flores com pétalas 97 28
29 97 Folhas com mais de 10 pares de folíolos. Flores violeta, <8 mm, dispostas em espigas erectas Amorpha fruticosa L. 97 Folhas com menos de 10 pares de folíolos. Flores amareladas, >8 mm, não dispostas em espigas Flores amareloesverdeadas, dispostas em cachos. Frutos não tumescentes Styphnolobium japonicum (L.) Schott 98 Flores amarelas, dispostas em umbelas (chapéus de chuva). Frutos tumescentes Colutea arborescens L. 99 Liana Hedera helix L. s.l. 99 Árvores ou arbustos Folhas lobadas Folhas não lobadas Ramos com espinho apical (terminal) Plantas sem espinhos
30 102 Inflorescências e ramos jovens cobertos com rede densa de pêlos brancos Crataegus azarolus L. 102 Inflorescências e ramos jovens glabros (sem pêlos) Crataegus monogyna Jacq. 103 Folhas esbranquiçadas na página inferior Populus alba L. 103 Folhas não esbranquiçadas na página inferior Folhas penatilobadas (divididas em lobos até menos do meio do semilimbo) Quercus faginea Lam. 104 Folhas palmatilobadas (com nervação palmada e limbo lobado) Margem da folha inteira Margem da folha claramente recortada
31 106 Folhas persistentes e brilhantes. Inflorescência globosa. Arbusto Fatsia japonica (Thunb.) Decne. & Planch. 106 Folhas caducas. Inflorescência piramidal. Árvore Firmiana simplex (L.) W.F.Wight 107 Com tronco que se descasca em grandes placas. Fruto seco Platanus hispanica Mill. ex Münchh. 107 Com tronco que não se descasca em grandes placas. Fruto carnudo (amora) Folhas sem pêlos na página superior; pecíolo >1,5 cm. Frutos esbranquiçados com pecíolos de 1-2 cm Morus alba L. 108 Folhas com pêlos na página superior; pecíolo <1,5 cm. Frutos escuros e quase sésseis Morus nigra L. 109 Folhas paralelinérvias, estreitas com pelo menos 30 cm de comprimento. Flores com 6 pétalas e sem cálice 109 Plantas com
32 características diferentes 110 Largura das folhas <8 mm Dasylirion longissimum Lem Largura das folhas >8 mm Planta adulta com porte arbóreo até 10 m de altura Planta com porte arbustivo, geralmente <5 m de altura Cordyline australis (G. Forst.) Endl. 112 Folhas com margem finamente recortada. Cicatrizes das folhas não vermelhas Yucca elephantipes Regel 112 Folhas com margem inteira. Cicatrizes das folhas vermelhoescuras Dracaena draco L. 113 Planta espinhosa Planta não espinhosa
33 114 Espinhos presentes somente nas margens das folhas Ilex aquifolium L. 114 Espinhos presentes somente nos ramos Folhas esbranquiçadas em pelo menos uma das páginas Folhas verdes em ambas as páginas Largura das folhas <1 cm Hippophaë rhamnoides L. 116 Largura das folhas >1 cm Elaeagnus angustifolia L. 117 Folhas aromáticas quando esmagadas. O fruto é um citrino Citrus sinensis (L.) Osbeck 117 Folhas quase sem aroma quando esmagadas. Fruto diferente Folhas persistentes, coriáceas
34 118 Folhas caducas, não coriáceas Espinhos ao longo dos ramos. Flores amarelas Berberis spp. 119 Espinhos apenas na ponta dos ramos. Flores não amarelas Margem da folha inteira. Flores laranja, com largura >2 cm Punica granatum L. 120 Margem da folha recortada. Flores brancas, com largura <2 cm Pyracantha coccinea M. Roem. 121 Margem da folha recortada Margem da folha inteira Flores com 5 pétalas brancas e livres. Fruto >8 mm Prunus spinosa L. subsp. spinosa 34
35 122 Flores com 4 pétalas esverdeadas e unidas na base. Fruto <8 mm de diâmetro Rhamnus cathartica L. 123 Largura das folhas >4 cm. Flores sem pétalas. Fruto carnudo, >4 cm de largura Maclura pomifera (Raf.) C.K. Schneid. 123 Largura das folhas <4 cm. Flores com pétalas amarelas. Fruto seco alado, <4 cm de largura Paliurus spina-christi Mill. 124 Folhas triangulares ou rômbicas Folhas não triangulares nem rômbicas Folhas paralelinérveas mais largas no ápice Ginkgo biloba L. 125 Folhas nãoparalelinérveas e mais largas no meio ou na base
36 126 Folhas verdes na página superior e esbranquiçadas (felpudas) na página inferior Populus alba L. 126 Folhas verdes em ambas as páginas Margem da folha com dentes ponteagudos, bastante densos. Tronco esbranquiçado e papiráceo Betula pubescens Ehrh. 127 Margem da folha com dentes arredondados, esparsos. Tronco não papiráceo Populus nigra L. 128 Folhas cordiformes (em forma de coração) ou troncadas na base Folhas arredondadas ou afiladas na base Margem da folha inteira Margem da folha recortada
37 130 Arbusto. Flores brancas com simetria radial. O fruto não é uma vagem Capparis spinosa L. s.l. 130 Árvore. Flores rosa com simetria bilateral. O fruto é uma vagem Cercis siliquastrum L. 131 Árvore >5 m de altura. Frutos secos que se desenvolvem num pecíolo com asa Tilia platyphyllos Scop. s.l Arbustos ou árvores <5 m de altura. Frutos diferentes Folhas brilhantes na página superior. Fruto carnudo tipo amora Folhas opacas. Frutos secos Corylus avellana L. 133 Folhas com pêlos (escassos) e pecíolos <1,5 cm. Frutos escuros quase sésseis Morus nigra L. 37
38 133 Folhas sem pêlos (glabras) e pecíolos >1,5 cm. Frutos esbranquiçados com pecíolo 1-2 cm Morus alba L Folhas com forte aroma quando esmagadas Folhas quase sem aroma Folhas verdeacizentadas com forte aroma a eucaplipto Folhas verdes com outro aroma Botão floral solitário na axila das folhas Eucalyptus globulus Labill. 136 Botões florais em grupos de 3 ou mais Eucalyptus camaldulensis Dehnh. 137 Par de nervuras basais proeminentes; as nervuras atingem pelo menos metade do limbo da folha. Folhas com aroma a cânfora quando esmagadas Cinnamomum camphora (L.) Sieber 137 Par de nervuras basais pouco visíveis; as nervuras não atingem a metade do limbo. Folhas com diferente aroma
39 138 Folhas com cheiro forte a louro quando esmagadas. Flores amarelas. Frutos pretos Laurus nobilis L. 138 Folhas sem cheiro a louro. Flores brancas. Fruto laranja Citrus sinensis (L.) Osbeck 139 Árvore com raízes aéreas a formar troncos secundários Ficus macrophylla Desf. ex Pers. subsp. columnaris (C. Moore & F. Muell.) P. S. Green 139 Plantas sem raízes aéreas Planta com látex branco na seiva (atenção: o látex é tóxico e irritante!). Inflorescência rodeada de brácteas vermelhas Euphorbia pulcherrima Willd. ex Klotzsch 140 Plantas sem látex na seiva. Inflorescência não rodeada de brácteas vermelhas Base da folha não simétrica
40 141 Base da folha simétrica Folhas ásperas e opacas na página superior e revestidas de pêlos na página inferior; margem recortada quase até ao ápice Folhas suaves e algo brilhantes na página superior e glabras na página inferior (excepto próximo das nervuras principais); margem inteira na porção terminal Celtis australis L. Celtis occidentalis L. 143 Ramos pendentes (salgueiro-chorão) Salix babylonica L. 143 Ramos não pendentes Margem da folha recortada Margem da folha inteira Folhas persistentes, coriáceas Folhas caducas, não coriáceas
41 Folhas com muitos pêlos na página inferior. Flores unisexuais sem pétalas. O fruto é uma bolota Folhas quase sem pêlos na página inferior. Flores harmafroditas com pétalas. O fruto não é uma bolota Casca do tronco espessa (cortiça). Escamas da bolota reviradas. Nervura central da folha sinuosa Quercus suber L. 147 Casca do tronco fina e dura. Escamas da bolota presas no mesmo sentido. Nervura central da folha direita Quercus ilex L Tronco avermelhado. Frutos vermelhos, >1 cm de diâmetro, muitas vezes produzidos em simultâneo com as flores Plantas com outras características Arbutus unedo L Folhas sésseis ou com pecíolo <5 mm Escallonia rubra (Rutz & Pavon ) Pers. 149 Pecíolo da folha >5 mm
42 150 Flores solitárias, >3 cm de diâmetro. Fruto seco Camellia spp. 150 Flores <3 cm de diâmetro, dispostas em cachos cilíndricos. Fruto carnudo Prunus laurocerasus L. 151 Flores sem pétalas. Fruto seco Flores com pétalas. Fruto carnudo ou seco Tronco descasca-se em grandes placas. O fruto é uma cápsula Parrotia persica (DC.) C.A.Mey. 152 Tronco não se descasca em grandes placas. O fruto não é uma cápsula Ostrya carpinifolia Scop. 153 Pequeno arbusto, >2 m altura. Fruto seco Spiraea cantoniensis Lour. 153 Arbustos altos ou árvores. Fruto carnudo
43 154 Folhas com comprimento mais de 3 vezes superior à largura Prunus persica (L.) Batsch 154 Folhas com comprimento até 3 vezes superior à largura Folhas avermelhadas. Flores rosa Prunus cerasifera Ehrh. var. pissardii (Carriére) L.H.Bailey 155 Folhas verdes. Flores brancas Pecíolo da folhas >1 cm. Fruto sem pêlos, com uma única semente Prunus cerasifera Ehrh. var. cerasifera 156 Pecíolo da folhas <1 cm. Fruto com pêlos e com diversas sementes Mespilus germanica L. 157 Planta tipo cana Phyllostachys sp. 157 Planta não é tipo cana
44 158 Planta tipo palmeira com caule simples e folhas >50 cm de comprimento Musa sp. 158 Planta não é tipo palmeira; folhas bastante mais curtas Flores bilaterais. Fruto é uma vagem Spartium junceum L. 159 Flores radiais. Fruto não é uma vagem Folhas persistentes, coriáceas Folhas caducas, não coriáceas Folhas com muitos pêlos na página inferior, pelo menos quando jovens. Flores unisexuais, sem pétalas. O fruto é uma bolota Folhas sem pêlos na página inferior. Flores com pétalas. O fruto não é uma bolota Quercus ilex L Flores e frutos dispostos em umbelas (chapéus de chuva) compostas Bupleurum fruticosum L. 162 Flores e frutos não
45 dispostos em umbelas 163 Folhas espatuladas mais largas na parte apical e com ápice obtuso Pittosporum tobira (Thunb.) W.T. Aiton Folhas não espatuladas, mais largas no meio e com ápice agudo Folhas cor de ferrugem na página inferior. Flores com diâmetro >10 cm. Fruto semelhante a um cone Folhas verdes na página inferior. Flores com diâmetro <5 cm. Fruto carnudo 164 Magnolia grandiflora L Flores com 5 pétalas. Flores e frutos dispostos em cachos cilíndricos Prunus laurocerasus L. 165 Flores com 4 pétalas. Flores e frutos nas axilas das folhas Ilex aquifolium L. 166 Folhas com pêlos finos na margem. Árvore grande com flores unissexuais sem pétalas Fagus sylvatica L. 166 Folhas sem pêlos finos na margem. Árvores ou arbustos com flores
46 com pétalas 167 Folhas cinzentoprateadas (com pêlos) pelo menos numa das páginas Elaeagnus angustifolia L. 167 Folhas verdes em ambas as páginas Comprimento das folhas 4 vezes superiores à largura (pelo menos). Fruto seco Cestrum parqui L'Hér. 168 Comprimento das folhas menos de 4 vezes superiores à largura. Fruto carnudo Diospyros lotus L. 46
Agrupamento de Escolas de Lamaçães. Realizado por: Afonso Miguel Gomes Ana Luísa Alegria Ana Marta Aguiar Ana Teresa Vieira Ana Maria Marques
Agrupamento de Escolas de Lamaçães Realizado por: Afonso Miguel Gomes Ana Luísa Alegria Ana Marta Aguiar Ana Teresa Vieira Ana Maria Marques Conhecer o carvalhal típico português Verificar a situação actual
Leia maisAnexo 1 Flora arbórea
Anexo 1 Flora arbórea Anexo 1 Lista de espécies arbóreas identificadas na Mata Nacional do Choupal. (Trabalho desenvolvido por Sandra Lopes 2004, aluna do Instituto Botânico da Universidade de Coimbra,
Leia maisLISTA DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES DA FLORA PARQUE DE LA SALETTE
LISTA DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES DA FLORA PARQUE DE LA SALETTE Um trabalho da responsabilidade da Oliveira de Azeméis Fevereiro de 2006 1 ÁRVORES, ARBUSTOS, SUBARBUSTOS e HERBÁCEAS A Aesculus hippocastanum
Leia maisTécnicas de Propagação e Cultivo de Espécies Autóctones
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas DRAALG Direcção Regional de Agricultura do Algarve Técnicas de Propagação e Cultivo de Espécies Autóctones Engª Margarida Costa Maio, 2004
Leia maisAs plantas também têm famílias?
Cedro-do-líbano Cedrus libani As plantas também têm famílias? Para mais facilmente serem estudadas, as plantas (e todos os seres vivos) são organizadas consoante as suas características em diferentes grupos:
Leia maisCENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais
CENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas Sementes de Árvores e Arbustos Florestais Introdução... 3 Certificação e Comercialização de Materiais
Leia maisGinkgo biloba L. 64 Exemplares no Parque
Ginkgo biloba L. 64 Exemplares no Parque Família Ginkgoaceae Nome Comum Ginkgo, árvore-dos-40-escudos, árvore-das-40-moedas, nogueira-do-japão Origem Noroeste da província de Zhejiang (China) e muito cultivado
Leia maisJardins públicos urbanos,
, Jardins públicos urbanos, sua importância e ligação com a sociedade Ana Luísa Soares e Conceição colaço Centro de Ecologia Aplicada Professor Baeta Neves Instituto Superior de Agronomia Universidade
Leia maisCaracterização da biomassa florestal de interesse energético existente no sul da Galiza e norte de Portugal
Luis Ortiz Torres - UNIVERSIDADE DE VIGO Caracterização da biomassa florestal de interesse energético existente no sul da Galiza e norte de Portugal ATIVIDADE 3 - Logística do aproveitamento da biomassa
Leia mais1.Arbutus unedo L.; 2.Ilex aquifolium L.; 3.Ginkgo biloda L.; 4.Phyllostachys bambusoides Siebold. & Zucc; 5.Erythrina caffra Thunb; 6.
2 9 10 7 1 3 8 4 5 6 1.Arbutus unedo L.; 2.Ilex aquifolium L.; 3.Ginkgo biloda L.; 4.Phyllostachys bambusoides Siebold. & Zucc; 5.Erythrina caffra Thunb; 6. Euphorbia resinifera Berg.; 7.Ficus macrophylla
Leia maisRegistro Fotográfico
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAGUARI SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Registro Fotográfico Figura 01: Vista geral do Pinus, onde se vê o tamanho da abertura no tronco e uma proteção que os funcionários
Leia maisINFLORESCÊNCIA. Introdução
44 INFLORESCÊNCIA Introdução Na maioria das angiospermas as flores estão dispostas em agrupamentos denominados inflorescências. Uma inflorescência é um ramo ou sistema de ramos caulinares que possuem flores.
Leia maisOs jacarandás de setembro
Os jacarandás de setembro WJ Manso de Almeida Nos cerrados de Minas e de Goiás, a estação do estio termina com as belas floradas dos jacarandás e das sucupiras. Nos jacarandás, mostram-se em lilás e roxo-azulado.
Leia maisINGÁ-QUATRO-QUINAS. do Sul, principalmente na Floresta Pluvial Atlântica. Informações ecológicas: planta semidecídua, heliófita,
INGÁ-QUATRO-QUINAS Nome científico: Inga vera Willd. Nome popular: ingá-quatro-quinas Família: Leguminosae-Mimosoideae Classificação: espécie pioneira Porte arbóreo: (5-10 m) Zona de ocorrência natural:
Leia maisRELATÓRIO 1818/2015/DGPF/ DAPFVRS PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) RELATÓRIO DA CAMPANHA 2013-2014 NÚMERO DAPFVRS
TÍTULO 1818/2015/DGPF/ PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE MATERIAL FLORESTAL DE REPRODUÇÃO (MFR) DA CAMPANHA 2013-2014 Viveiro Florestal da Mata Nacional de Valverde 1/25 ÍNDICE Índice... 2 Sumário executivo...
Leia maisPrecipitação nas cumeadas da Serra da Lousã
TEMPERATURA: Temperatura média anual Temperatura média das máximas mensais Temperatura média das mínimas mensais Temperatura máxima absoluta 15º C 18.4º C 8.7º C 39.6º C Nº dias com Temperatura Máxima
Leia maisJardim Botânico da Universidade de Coimbra. Vamos abraçar as árvores?!!...
Guia para desenvolver os materiais da aula (Constituído por quatro secções, que podem ser impressas e usadas separadamente) Título 1. VISÃO GERAL DA AULA Vamos abraçar as árvores?!!... Programador Conteúdo
Leia maisESPÉCIES ARBÓREAS INDÍGENAS EM PORTUGAL CONTINENTAL. Guia de utilização
ESPÉCIES ARBÓREAS INDÍGENAS EM PORTUGAL CONTINENTAL Guia de utilização Ficha técnica Edição Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. Coordenação Departamento de Gestão e Produção Florestal
Leia maisEspécies recomendáveis para plantar
Herbáceas Agapanthus africanus Agapanto É ideal para maciços e bordaduras a pleno sol. Arctotis hybrida Margarida Africana Planta de pleno sol muito resistente à seca. Aster ericoides Prefere sol pleno.
Leia maisTaxus baccata L. 43 Exemplares no Parque
Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Família Taxaceae Nome Comum teixo Origem Europa, oeste da Ásia e norte de África. Tipo de Origem autóctone Autor L. Descrição Árvore ou arbusto de folhagem verde-escuro,
Leia maisCristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo
Cristian Perroni Professor: Fernando Pires Disciplina: Fotografia Ambiental Flora Ipê Amarelo /Roxo Ipê - Amarelo Nome científico: Tabebuia pulcherrima Nomes populares: ipê-amarelo, ipê-da-praia Família:
Leia maisIII. EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE - DHE
ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE DIPLADÊNIA (Mandevilla sanderi (Hemsl.) Woodson e Mandevilla xamabilis (Backh. & Backh.
Leia maisESPÉCIES ARBÓREAS INDÍGENAS EM PORTUGAL CONTINENTAL
ESPÉCIES ARBÓREAS INDÍGENAS EM PORTUGAL CONTINENTAL GUIA DE UTILIZAÇÃO MARÇO 2013 Este documento está preparado para impressão frente-e-verso. ÍNDICE ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES
Leia maisCercis siliquastrum L. 4 Exemplares no Parque
Cercis siliquastrum L. 4 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum olaia, árvore- do-amor, árvore-da-judeia, árvore-de-judas Origem Sul da Europa e este da Ásia (zona do Mediterrâneo oriental
Leia maisCastanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque
Castanea sativa Mill. 257 Exemplares no Parque Família Fagaceae Nome Comum castanheiro, reboleiro, castanheiro-comum, castanheiro-vulgar Origem Originária da Europa, da zona dos Balcãs, Ásia Menor e Cáucaso,
Leia maisEucalyptus globulus Labill. subsp. globulus. 124 Exemplares no Parque
Eucalyptus globulus Labill. subsp. globulus 124 Exemplares no Parque Família Myrtaceae Nome Comum Eucalipto, eucalipto-comum, calipse, calipes, calipto, eucalipto, gomeiro-azul Origem Oceânia (Região litoral
Leia maisÍNDICE. Resumo... 2. 1 Introdução... 4. 1.1 Vantagens da Floresta Autóctone... 5. 1.2 Enquadramento Histórico... 5
RESUMO De outubro de 2013 a fevereiro de 2014 decorreu o segundo ano de (re)arborização apoiado pelo projeto Floresta Comum, sendo contudo a terceira campanha de (re)arborização apoiada pelo projeto, tendo
Leia maisArbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque
Arbutus unedo L. 98 Exemplares no Parque Família Ericaceae Nome Comum medronheiro, ervodo, ervedeiro, ervedo, êrvedo, medronheiro-comum Origem Irlanda, sul da Europa, norte de África, Palestina e Macaronésia.
Leia maisInventariação dos Jardins da FEUP
Inventariação dos Jardins da FEUP Registo fotográfico das árvores do jardim Equipa 326: Ivo Felisberto João Castro João Covas João Sobreira José Ribeiro Relatório realizado no âmbito da unidade curricular
Leia maisnatureza, através da criação de um Parque Botânico e Zoológico na Quinta do Rebentão.
UM FLAVIENSE UMA ÁRVORE O Município de Chaves pretende promover o relacionamento e a aproximação dos cidadãos com a natureza, através da criação de um Parque Botânico e Zoológico na Quinta do Rebentão.
Leia maisÁrvores do Jardim Botânico
Departamento otânica Faculdade Ciências Universidade do Porto Licenciatura rquitectura Paisagista Árvores do Jardim otânico Guia prático na Séneca Porto 2002 OTÂNIC FUNDMENTL GIMNOSPÉRMICS I. INTRODUÇÃO
Leia maisAcacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque
Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum mimosa, acácia-dealbada, acácia-dealbata, acácia-praga, acácia, acácia-mimosa Origem Austrália (Sudeste da Austrália e Tasmânia).
Leia maisCedrus atlantica (Endl.) Carrière. 9 Exemplares no Parque
Cedrus atlantica (Endl.) Carrière 9 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum cedro-do-atlas, cedro Origem É originário de África, das montanhas dos Atlas e do Rif em Marrocos e das montanhas da
Leia maisCeltis australis L. 3 Exemplares no Parque
Celtis australis L. 3 Exemplares no Parque Família Ulmaceae Nome Comum lódão, agreira, ginginha-de-rei, lódão-bastardo Origem Sul da Europa, oeste da Ásia e norte de África. Amplamente difundido por toda
Leia mais1. Ficus macrophylla Desf. ex. Pers. ssp. macrophylla; 2. Magnolia grandiflora L.; 3. Arbutus unedo L.; 4. Ginkgo biloba L.; 5. Cedrus deodara (Roxb.
1. Ficus macrophylla Desf. ex. Pers. ssp. macrophylla; 2. Magnolia grandiflora L.; 3. Arbutus unedo L.; 4. Ginkgo biloba L.; 5. Cedrus deodara (Roxb. ex. D. Don) G. Don; 6. Dracaena draco L.; 7. Cycas
Leia maisProdução e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução
Produção e Comercialização de Materiais Florestais de Reprodução Dina Ribeiro ISA 30 de Novembro 2006 Direcção ão-geral dos Recursos Florestais Enquadramento histórico 1992 1966 Reconhecimento da importância
Leia maisChamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque
Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson-de-porte-estreito, cedro-branco, cedro-do-oregón Origem Cultivar. Tipo
Leia maisLaboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal
Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal Eduardo Euclydes de Lima e Borges O LASF Criado em 1967 - Professor José Flávio
Leia maisO ipê amarelo de fins do estio
O ipê amarelo de fins do estio WJ Manso de Almeida Há uma variedade de ipê amarelo que surge ricamente florido e em notável profusão, nas encostas baixas e mais próximas das margens de vários rios da região
Leia maisPinus pinea L. 60 Exemplares no Parque
Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum Pinheiro-manso, pinheiro-guarda-sol Origem Contorno da Região Mediterrânica, sobretudo no sul da Europa e oeste da Ásia. Autóctone em
Leia maisChamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque
Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 51 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson, cedro-branco, cedro-do-oregon Origem América do Norte (Oeste dos Estados Unidos, estados
Leia maisPrunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque
Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque Família Rosaceae Nome Comum louro-cerejo, loiro-cerejo, loiro-inglês, loureiro-cerejeira, loureiro-de-trebizonda, loureiro-real, loureiro-romano Origem Europa
Leia mais2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR
2.1 DIVERSIDADE NAS PLANTAS CONSTITUIÇÃO DAS PLANTAS COM FLOR Como são constituídas as plantas com flor? As plantas com flor são constituídas por raiz, caule e folhas. Apresentando em certas épocas do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ARAGUARI SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
Registro fotográfico da Ficus elastica com diagnóstico de declínio ocasionado por Ganoderma applanatum Figura 01 Ficus elastica, vista parcial do tronco e raízes tabulares. Foto: Sandra Graciele Pereira
Leia maisGUIMARÃES PARQUES DE LAZER E JARDINS
GUIMARÃES PARQUES DE LAZER E JARDINS 1 2 MAPA CONCELHO LEGENDA Parques 3 4 PARQUES NA CIDADE 5 6 PARQUE DA CIDADE PARQUE DA CIDADE 7 O Parque da Cidade, localizado na freguesia da Costa, compreende uma
Leia maisCentro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Francisco Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia
Vegetação A actuação na vegetação será diferenciada, à semelhança de outras situações, entre a actuação ao nível das linhas (troços) e das pontuações. A actuação nas pontuações deverá ser por sua vez hierarquizada
Leia maisJuglans regia L. 7 Exemplares no Parque
Juglans regia L. 7 Exemplares no Parque Família Juglandaceae Nome Comum nogueira, nogueira-comum, nogueira-europeia Origem Grécia e região Balcânica, naturalizada a sul e oeste da Europa e norte de Portugal.
Leia maisBetula pubescens Ehrh. var. pubescens. 198 Exemplares no Parque
Betula pubescens Ehrh. var. pubescens 198 Exemplares no Parque Família Betulaceae Nome Comum vidoeiro, bido, vido, bédulo, bidoeiro Origem Quase toda a Europa, centro e norte da Ásia e metade norte da
Leia maisPLANTAS TROPICAIS NO HERBÁRIO LISC
Relatório de Estágio da Ciência Viva /2006 PLANTAS TROPICAIS NO HERBÁRIO LISC Coordenadora: Maria Adélia Diniz Autores: Diana Patrícia Faustino Nádia Viviana Junqueira Nuno Filipe Soares Lisboa, 19 de
Leia maisCLASSES DE VEGETAÇÃO
CLASSES DE VEGETAÇÃO Nomenclatura Botânica nome comum X nome científico Erva cidreira Cymbopogon citratus Melissa officinalis Lippia alba Forrações O termo forração diz respeito àquelas espécies geralmente
Leia maisPlano de Sessão - Visita Orientada Plantas Carismáticas do Jardim Botânico
Plano de Sessão - Visita Orientada Plantas Carismáticas do Jardim Botânico Tema Destinatários Duração da Sessão Local Formadores Materiais a utilizar Visita Orientada Plantas Carismáticas do Jardim Botânico
Leia maisTerminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
Leia maisA informação que se segue refere-se aos especímenes propostos para observação durante uma visita orientada ao Jardim Botânico sobre o tema das
A informação que se segue refere-se aos especímenes propostos para observação durante uma visita orientada ao Jardim Botânico sobre o tema das adaptações, no seguimento da pesquisa iniciada sobre o tema
Leia maisBetula pendula Roth. 18 Exemplares no Parque
Betula pendula Roth 18 Exemplares no Parque Família Betulaceae Nome Comum bétula-pendula, abedul, bétula, vidoeiro-pendula Origem Quase toda a Europa, oeste da Sibéria, este da Ásia e África (norte de
Leia maisPROJECTO DE ARQUITECTURA PAISAGISTA (EXECUÇÃO) REQUALIFICAÇÃO DOS TERRENOS ABANDONADOS
VEGETÇÃO EXISTENTE ÁRVORES RETIRR PVIMENTOS E REMTES EXISTENTES DEMOLIÇÕES Vegetação a manter Caminho em rega asfaltica Pavimento a demolir Vegetação a retirar Fe Ficus elastica Árvore-da-borracha Caminho
Leia maisAlnus glutinosa (L.) Gaertn. 15 Exemplares no Parque
Alnus glutinosa (L.) Gaertn. 15 Exemplares no Parque Família Betulaceae Nome Comum amieiro, amieiro-vulgar Origem Grande parte da Europa, Ásia e noroeste de África. Comum em toda a Península Ibérica, exceto
Leia mais(9 coisas que deves saber sobre as árvores)
(9 coisas que deves saber sobre as árvores) 1 Não cortes os ramos maiores das árvores! 2 Usa as regras de 1/3 nas podas. 3 Como fazer um corte de poda. 4 A importância da turfa. 5 Onde as raízes realmente
Leia maisA interdependência entre os elementos na BIOSFERA.
A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos
Leia maisTerminologia Vegetal
Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
Leia maisImplantação de sebes no ecossistema vitícola
Implantação de sebes no ecossistema vitícola Quinta das Carvalhas, 29 Outubro 2012 Cristina Carlos LIFE 09 NAT/FR/000584 Porquê melhorar os habitats Promover a sustentabilidade do ecossistema vitícola
Leia maisIdentificação botânica de um conjunto de carvões provenientes de uma sepultura do Aljão (Gouveia) Paula Fernanda Queiroz
Quercus pyrenaica, secção transversal Identificação botânica de um conjunto de carvões provenientes de uma sepultura do Aljão (Gouveia) Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios
Leia maisNOMENCLATURA BOTÂNICA* Prof. Dr. Mauro Parolin
NOMENCLATURA BOTÂNICA* Prof. Dr. Mauro Parolin O criador da nomenclatura botânica e da classificação das plantas foi Carl von Linné (Lineu, em português), botânico, zoólogo e médico sueco. Nasceu em 1707
Leia maisI. OBJETIVO II. AMOSTRA VIVA
ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE ORQUÍDEA DO GÊNERO DENDROBIUM (Dendrobium Sw.) PERTENCENTES ÀS SEÇÕES Brachyanthe, Callista,
Leia maisSugestão de espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas para as condições da cidade de Bragança
Sugestão de espécies arbóreas, arbustivas e herbáceas para as condições da cidade de Bragança Nota: nesta tabela e seguintes, as sugestões apresentadas correspondem à experiência e preferências da autora.
Leia maisViseu, 13 de Outubro de 2009. Molares Superiores. UBM IV 2ºano. Mestrado Integrado em Medicina Dentária. Octávio Ribeiro
Viseu, 13 de Outubro de 2009 Molares Superiores UBM IV 2ºano Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro Molares Permanentes Maxilares 1º Molar Superior Calcificação- inicio aos 48 meses Erupção-
Leia maisArroio do Tigre/RS, iniciando na Rua Getulio Vargas, sentido oeste/leste, como término na RSC 481.
PROJETO DE LEI LEGISLATIVO N 006/2015 de 10 de setembro de 2015. DÁ DENOMINAÇÃO AS SEGUINTES RUAS LOCALIZADAS NO BAIRRO MOHR, LOTEAMENTO TELÖKEN, CIDADE DE ARROIO DO TIGRE/RS. Art. 1º Fica denominada de
Leia maisColheita, secagem e montagem de material de herbário
Colheita, secagem e montagem de material de herbário 1. Colheita de material Para iniciar a colheita do material de herbário, é necessário levar para o campo: livro de campo (para fazer as anotações necessárias
Leia maisBRIGHT - Bussaco s Recovery of Invasions Generating Habitat Threats
BRIGHT - Bussaco s Recovery of Invasions Generating Habitat Threats A Mata Nacional do Buçaco :: A Mata Nacional do Buçaco (MNB) constitui um património único, na sua componente natural e arquitetónica,
Leia maisImportância dos critérios de amostragem de folhas
Importância dos critérios de amostragem de folhas Marcos Antonio Camacho da Silva UEMS/Aquidauana NÍVEL CRÍTICO FAIXA DE SUFICIÊNCIA DRIS PASS CND Porque fazer amostragem? Estabelecer relações entre o
Leia maisJARDIM BOTÂNICO DE LISBOA
JARDIM BOTÂNICO DE LISBOA PEDDY PAPER Nome: T: N.º Nome: T: N.º Nome: T: N.º Nome: T: N.º Data: / / Bem vindo(a) ao Jardim botânico de Lisboa Neste espaço, que vão conhecer hoje, encontram-se, além de
Leia mais42 Exemplares no Parque Família
Quercus suber L. 42 Exemplares no Parque Família Fagaceae Nome Comum sobreiro, chaparreiro, chaparro, sobro, sovereiro, sôvero Origem Europa: região Mediterrânea Ocidental. Quadrante sudoeste da Península
Leia maisPorque é tão importante a Biodiversidade
Porque é tão importante a Biodiversidade Natural? Texto Maria do Carmo Tavares/AmBioDiv Fotografia D.R. A 01 Um escaravelho pousado numa composta. A evidente transição entre áreas de bosquete e vinha (Herdade
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM JARDIM DIDÁTICO EM UMA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO EM PARNAÍBA, NORTE DO PIAUÍ
IMPLANTAÇÃO DE UM JARDIM DIDÁTICO EM UMA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO EM PARNAÍBA, NORTE DO PIAUÍ 1 Ruanna Thaimires Brandão Souza (¹Universidade Federal do Piauí-UFPI/CMRV, email: ruanna_na15@hotmail.com);
Leia maisESTUDO TAXONÓMICO DE PLANTAS DO JARDIM BOTÂNICO TROPICAL. DICOTILEDÓNEAS DIALIPÉTALAS DE OVÁRIO ÍNFERO
240 REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS ESTUDO TAXONÓMICO DE PLANTAS DO JARDIM BOTÂNICO TROPICAL. TAXONOMIC STUDY ON PLANTS OF TROPICAL BOTANIC GARDEN. DIALYPETALOUS DICOTYLEDONES OF INFERIOR OVARY MARIA CÂNDIDA
Leia maisPinus pinaster Aiton. 92 Exemplares no Parque
Pinus pinaster Aiton. 92 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum Pinheiro-bravo, pinheiro-marítimo, pinheiro-das-landes Origem Nativo da região Mediterrânica ocidental e norte de África, encontrando-se,
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR PARA O CONTROLO DE PLANTAS INVASORAS. V3.0 junho 2014. AÇÃO A6 do Projeto LIFE fura-bardos
DOCUMENTO ORIENTADOR PARA O CONTROLO DE PLANTAS INVASORAS V3.0 junho 2014 AÇÃO A6 do Projeto LIFE fura-bardos Dados do documento Titulo Documento orientador para o controlo de plantas invasoras Projeto
Leia maisTradicionalmente, as plantas têm sido divididas em dois grandes grupos:
INTRODUÇÃO À BOTÂNICA CARACTERÍSTICAS GERAIS O Reino vegetal reúne as plantas ou vegetais, tais como, musgos, samambaias, pinheiros, árvores, arbustos, etc. São organismos eucariontes, multicelulares e
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. OBRA: Revitalização do complexo rodoviário de acesso a Feliz-RS (RS452) TRECHO: KM 4+700 ao KM 5+940, inclusive vias laterais.
MEMORIAL DESCRITIVO 1 - INTRODUÇÃO OBRA: Revitalização do complexo rodoviário de acesso a Feliz-RS (RS452) TRECHO: KM 4+700 ao KM 5+940, inclusive vias laterais. O presente projeto tem por objetivo a revitalização
Leia maisTREPADEIRAS PAISAGISMO I TREPADEIRAS
PAISAGISMO I As trepadeiras são plantas incapazes de manterem-se em posição ereta sem auxílio de um suporte, o qual pode ser uma árvore, um arbusto, um poste, cercas, paredes, muros, etc. 1 São plantas
Leia maisSusana Matos. Roteiro dos Jardins de Ponte de Lima
Susana Matos Roteiro dos Jardins de Ponte de Lima Miguel Costa Jardins de Ponte de Lima As características únicas de Ponte de Lima fazem deste vale um jardim natural e espontâneo. Junto ao rio Lima, os
Leia maisBiomas e formações vegetais mundiais
Biomas e formações vegetais mundiais Bioma é uma comunidade biológica, ou seja, a fauna e a flora e suas interações entre si e com o ambiente físico, o solo, a água, o ar. O bioma da Terra compreende a
Leia maisFATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO
FATORES CLIMÁTICOS LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO ALTERAM A DINÂMICA ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS TEMPERATURA, UMIDADE,PRESSÃ O ATMOSFÉRICA Climas
Leia maisOlea europaea L. var. europaea. 10 Exemplares no Parque
Olea europaea L. var. europaea 10 Exemplares no Parque Família Oleaceae Nome Comum oliveira Origem Região mediterrânica (Sul da Europa, Norte de África e Médio Oriente). Tipo de Origem autóctone Autor
Leia maisEscola da Apel Técnicas Laboratoriais de Biologia. Trabalho elaborado por:
Escola da Apel Técnicas Laboratoriais de Biologia Trabalho elaborado por: Cátia Lucélia Sousa e Silva 11º A 5 nº5 Turno: B Março de 2004 Objectivos No âmbito da disciplina da Técnicas Laboratoriais de
Leia maisEspécies arbóreas florestais utilizáveis em Portugal
Espécies arbóreas florestais utilizáveis em Portugal 1. ESPÉCIES INDÍGENAS Resinosas Juniperus brevifolia (Seub.) Antoine zimbro-das-ilhas O CB AAç Juniperus cedrus Webb & Berth. cedro-da-madeira R AMd
Leia maisINCISIVOS INCISIVO CENTRAL SUPERIOR INCISIVO LATERAL SUPERIOR INCISIVO CENTRAL INFERIOR INCISIVO LATERAL INFERIOR CANINOS
INCISIVOS Os incisivos permanentes são o primeiro e segundo dente a contar da linha média; Juntamente com os caninos constituem os dentes anteriores; Os incisivos superiores são geralmente maiores que
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 255/X. Estabelece Medidas de Protecção aos Carvalhos e outras Espécies Autóctones da Flora Portuguesa.
PROJECTO DE LEI N.º 255/X Estabelece Medidas de Protecção aos Carvalhos e outras Espécies Autóctones da Flora Portuguesa. As florestas, e os ecossistemas que as mesmas suportam, constituem um património
Leia maisLaurus nobilis L. 237 Exemplares no Parque
Laurus nobilis L. 237 Exemplares no Parque Família Lauraceae Nome Comum Loureiro, louro, sempreverde, loureiro-comum, loureiro-dos-poetas, loureiro-vulgar Origem Ásia Menor e toda a Região Mediterrânica.
Leia maisRobinia pseudoacacia L. 40 Exemplares no Parque
Robinia pseudoacacia L. 40 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum Acácia-bastarda, falsa-acácia, acácia-branca, robínia, acácia-da-terra, acácia-de-flores-brancas, acácia-boule, acácia-para-sol
Leia maisPRÉ-MOLARES. Os Pré-Molares superiores decrescem no sentido mésio-distal enquanto os inferiores têm sentido crescente.
PRÉ-MOLARES PRÉ-MOLARES Pré-Molares são conhecidos como pequenos molares bicuspidados, em número de quatro para cada arco, dois de cada lado da linha mediana chamados de primeiros e segundos prémolares;
Leia maisDomínio do Cerrado em Minas Gerais. José Roberto Scolforo Universidade Federal de Lavras
Domínio do Cerrado em Minas Gerais José Roberto Scolforo Universidade Federal de Lavras Cerrado Brasileiro INTRODUÇÃO - Extensão de 204,7 milhões de ha, - Flora com mais de 10.000 espécies de plantas,
Leia maisPROJECTO NASCENTES PARA A VIDA PREVENÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIO E INTERVENÇÕES PÓS-FOGO
PROJECTO NASCENTES PARA A VIDA Contributos para a Gestão Activa e Sustentável da bacia da albufeira de Castelo de Bode o papel da comunidade e dos restantes agentes do território PREVENÇÃO DO RISCO DE
Leia maisCedrus libani Barrel. 7 Exemplares no Parque
Cedrus libani Barrel. 7 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum cedro-do-líbano, cedro Origem Ásia ocidental e sudeste da Europa, sendo natural do Líbano, Síria e Turquia. Tipo de Origem alóctone
Leia maisMateco UCP - Civil. Comparação entre Propriedades mecânicas
Mateco - UCP - Civil Madeiras na Construção Civil: Aplicações estruturais; Telhados; Sustentação (vigas, colunas e pisos) Aplicações em revestimentos; Aplicação em esquadrias; Aplicações no mobiliário;
Leia maisCereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg
Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus
Leia maisProf. MSc. Leandro Felício
Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto
Leia maisINTRODUÇÃO. Colóquio Fileira da Pêra Rocha, Alcobaça, 12 fevereiro 2014
A PODA NA PEREIRA ROCHA Rui Maia de Sousa INIAV, I.P. Pólo de Atividades de Alcobaça Colóquio Fileira da Pêra Rocha Alcobaça, 12 de fevereiro de 2014 INTRODUÇÃO Na Fruticultura atual é fundamental que
Leia maisBoas Práticas. Manual de. em Espaços Verdes. Bragança Câmara Municipal 2010
Manual de Boas Práticas em Espaços Verdes Bragança Câmara Municipal 2010 Coordenação editorial: João C. Azevedo Artur Gonçalves Autores: Amílcar Teixeira Ana Maria Carvalho Ana Maria Geraldes António
Leia mais