C A P Í T U L O I 1 FERRAMENTAS 1.1 FINALIDADE
|
|
- Eliza Castro Machado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso Técnico em Eletrotécnica Professor: Ronimack Trajano C A P Í T U L O I 1 FERRAMENTAS 1.1 FINALIDADE Os trabalhos com eletricidade exigem procedimentos e técnicas específicas para que os mesmos possam garantir confiabilidade e segurança durante sua vida útil. Sendo que a vida útil de uma instalação elétrica está diretamente relacionada com o material empregado e com a qualidade que os serviços foram desenvolvidos. Para a construção e manutenção das instalações elétricas devem-se empregar materiais padronizados e especificados conforme normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e o INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia. Na execução dos serviços nas instalações elétricas não podemos contar simplesmente com as nossas mãos. Precisamos de ferramentas apropriadas e de qualidade para cada atividade. Em muitos casos a improvisação de ferramentas pode causar acidentes, bem como o serviço realizado não apresentará a qualidade necessária. Existem as ferramentas obrigatórias, que são aquelas necessárias para realizar os mínimos trabalhos de reparação ou implantação numa instalação elétrica. As ferramentas manuais devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, e devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, sendo proibida a utilização das que não atendam a essas exigências. 1.2 FERRAMENTAS USADAS NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO Para que os serviços nas instalações elétricas se desenvolvam com eficácia e rapidez é primordial o uso das ferramentas adequadas para cada atividade. A seguir, apresentamos uma relação dessas ferramentas obrigatórias que recomendamos que o leitor tenha à disposição, além de algumas que não são obrigatórias, mas que podem ajudar bastante. Para os trabalhos com eletricidade em baixa tensão, as ferramentas devem possuir isolamento elétrico adequado às tensões envolvidas. Para os serviços em baixa tensão as ferramentas devem possuir isolamento para volts em corrente alternada ou volts em corrente contínua. 1
2 1.2.1 ALICATES O alicate é um tipo de ferramenta articulada que serve para multiplicar a força de quem está a usar. O alicate tem inúmeras funções, mas geralmente é usado em trabalhos como mecânica e eletricidade. Suas principais aplicações são para prender, enrolar, puxar, cortar, segurar e torcer. Figura 1 Alicates tipo universal. O alicate é composto de três partes básicas: a cabeça, a articulação e o par de cabos. Cabeça é a parte do alicate que incide força sobre o objeto trabalhado. Nela que ocorrem as adaptações mais significativas para as diferentes aplicações, de acordo com o tipo de incidência que se deseja. A função da cabeça pode ser, por exemplo, segurar, apertar, cortar, conformar ou até mesmo combinar diversas destas funções. Em geral, é composta por mordedores e/ou lâminas. A cabeça é a parte menor do braço de alavanca, sendo, portanto, sempre mais curta que os cabos. Articulação é o vínculo mecânico entre as peças articuladas do alicate, responsável por servir de apoio para a transferência de força dos cabos à cabeça. Geralmente é composto por um pino, em torno do qual deslizam de forma circular as outras partes. Podem haver ainda articulações mais complexas de acordo com a finalidade, como num alicate de pressão, por exemplo. Cabos são os braços onde o usuário aplica força. Podem apresentar curvatura diversa, de acordo com a conveniência anatômica do uso. O tamanho também pode variar proporcionalmente, de acordo com a quantidade de força que se deseja transferir à cabeça. O cabo pode ser nu ou apresentar revestimento. O revestimento pode servir para dar aderência, melhorar o conforto, dar proteção mecânica, isolar eletricamente ou, simplesmente, para dar melhor aspecto ao acabamento Os tipos de alicate mais comum utilizados em serviços com eletricidade são: 2
3 IFPB / Técnico em Eletrotécnica / Prof. Ronimack Trajano, M. Sc. Alicate tipo universal é o alicate mais conhecido; é chamado assim, pois tem a capacidade de cortar, de segurar com firmeza e prensar terminais (região retificada próxima a articulação do alicate). Nas Figura 2a e 2b são apresentados alicates do tipo universal de tamanhos diferentes. (a) (b) Figura 2 (a) e (b) Alicates tipo universal. Alicate de bico utilizado para dobrar ou puxar pontas de fios, ou mesmo segurar partes de componentes em determinadas posições. Nas Figura 3a e 3b são apresentados alicates de bico reto e curvo, respectivamente. (a) (b) Figura 3 - Alicate de bico. (a) bico reto (b) bico curvo. Alicate de corte lateral como o próprio nome diz, sua função é cortar condutores elétricos. Na Figura 4 é apresentada uma imagem de um alicate de corte diagonal. Figura 4 - Alicate de corte isolado para 1000 V. Alicate desencapador utilizado para desencapar condutores elétricos. Desencapa o condutor sem cortar os arames inteiros. Consiste em duas lâminas que prendem firmemente a capa do fio e quando puxamos, a capa é removida a partir do ponto em que a ferramenta a prende. Alguns modelos possuem parafuso de ajuste para a bitola do condutor outros possuem de furação especifica para cada bitola de condutor. Nas Figura 5a e 5b são apresentados dois modelos de alicate desencapador de condutores. 3
4 (a) (b) Figura 5 - Alicate desencapador de condutores. (a) bitola ajustável (b) bitola fixa. Alicate Bomba D água utilizado na compressão em conectores tipo cunha. Na Figura 6 apresentada uma imagem de um alicate bomba d água. Figura 6 - Alicate tipo bomba d água. Chave de fenda disponível em diversos tamanhos, sendo utilizada para fixar desde pequenos parafusos que fixam fios em terminais de interruptores e tomadas ou ainda de soquetes de lâmpadas, até parafusos maiores e que exigem mais esforço, como, por exemplo, os que fixam os interruptores nas caixas embutidas ou isoladores em partes de madeira. Na Figura 7 é apresentada uma imagem de uma chave de fenda com cabo e haste isolados. Para os trabalhos com eletricidade sugere-se o uso de chave de fenda com cabo e haste isolada. Figura 7 Chave de fenda com cabo e haste isolados. Chave de philips assim como as chaves de fenda, estas estão disponível em diversos tamanhos, sendo utilizada para alguns dispositivos elétricos como disjuntores e aparelhos eletrodomésticos que possuem partes presas com parafusos Philips. Na Figura 8 Figura 7é apresentada uma imagem de uma chave Philips com cabo e haste isolados. Figura 8 Chave philips com cabo e haste isolados. 4
5 Lâmina ou canivete - qualquer ferramenta de corte pode ser enquadrada nesta categoria, servindo para diversas finalidades como, por exemplo, raspar pontos de conexão oxidados, remover resíduos, cortar partes não metálicas de componentes de uma instalação, etc. Na Figura 9 é apresentada uma imagem de um canivete comum. Figura 9 Canivete comum. Lima - uma lima plana pode ser de grande utilidade em muitos trabalhos. A remoção de oxidação de partes de uma peça de metal ou ainda, o acerto de uma superfície para encaixe podem ser feitos com ajuda desta ferramenta. Na Figura 10 é apresentada uma imagem de uma furadeira elétrica. Figura 10 Lima plana. Furadeira - são máquinas que têm como função principal executar furos nos mais diversos tipos de materiais, seja em madeira ou metais, além de peças de concreto. Na Figura 11 é apresentada uma imagem de uma furadeira elétrica. Figura 11 Furadeira elétrica (DeWalt). 5
6 Martelo - algumas batidas podem ser necessárias à fixação ou retirada de certas peças, e para isso deve ser usado um martelo. Na Figura 12 é apresentada uma imagem de um martelo comum com cabo de madeira. Figura 12 Martelo comum com cabo de madeira. Serra de arco - uma serra de arco é importante para os trabalhos de corte de condutos de fios de metal, preparação de certas partes metálicas e muitos outros casos, em que seja necessário fazer o corte de partes de metal. Na Figura 13 é apresentada uma imagem de uma serra de arco manual. Figura 13 Serra de arco manual. Arame ou fita de passagem (passafios) - trata-se de uma fita ou arame de aço que entra facilmente nos condutos elétricos e é usada para puxar os condutores através deles quando se faz uma instalação. Quando fabricado em nylon possui uma ponta metal flexível para auxiliar a inserção do passafios nos eletrodutos. Na Figura 14 é apresentada uma imagem de um passafios de nylon. Figura 14 Passa fio em nylon. 6
7 Multímetro - pode ser utilizado para diversos tipos de medidas, sendo as três mais comuns: tensão elétrica, corrente elétrica e resistência elétrica (continuidade). Existem modelos com mostrador analógico (de ponteiro) e modelos com mostrador digital. Nas Figura 15a e 15b são apresentadas imagens dos modelos digital e analógico, respectivamente. (a) (b) Figura 15 Multímetro. (a) digital (b) analógico. Detectores de tensão (busca pólo) Existem basicamente dois tipos. Os do tipo indução detectam o campo eletrostático estável produzido pela tensão alternada através do isolamento, sem ser necessário contato com o próprio condutor. Uma luz vermelha na ponta e um sinal sonoro (se este não tiver sido desativado) indicam a presença de tensão. Nos do tipo contato trata-se de uma lâmpada neon em série com um resistor de valor elevado, instalados dentro de um tubinho com a forma de caneta ou ponta de prova. Encostando-se o a ponta de fenda no condutor fase, a lâmpada neon acende, e encostando-o no terra ou neutro, a lâmpada permanece apagada. Nas Figura 16a e 16b são apresentadas ilustrações de detectores de tensão do tipo indução e por contato, respectivamente. (a) (b) Figura 16 Detector de tensão. (a) Por indução. (b) Por contato. 7
8 Nível - instrumento destinado a gerar um plano horizontal de referência, para calcular os desníveis entre pontos. Constitui-se de uma régua de madeira, de plástico ou de alumínio na qual está fixado um tubo de vidro ligeiramente curvado e com uma quantidade de álcool que permite a formação de uma bolha de ar no seu interior. Através do vidro fixado horizontalmente na régua de madeira verifica-se o nivelamento quando a bolha de ar estiver fixada no centro do vidro, isto é, entre os dois traços marcados nele. Na Figura 17 é apresentada uma ilustração de um nível. Figura 17 Nível de alumínio anodizado. Corta tubos ferramenta utilizada para cortar rapidamente, eletrodutos rígidos metálicos e de PVC. Efetua o corte transversal no tubo, através de uma navalha circular cortante e um cabo móvel com parafusos de ajuste para regulagem do diâmetro do tubo a ser cortado. Na Figura 18 é apresentada uma ilustração de um corta tubos manual. Figura 18 Corta tubos manual. 8
9 Tarraxa ou rosqueador - é uma ferramenta própria para executar o roscado (abrir rosca) tanto interno como externo (em parafusos ou tubos, por exemplo). As tarraxas podem ser manuais ou elétricas. A função de gerar roscas é realizada pelo cossinete. O cossinete é uma ferramenta fabricada de aço rápido ou de aço de liga temperado e retificado, com a função de gerar roscas externas em eixos, parafusos e tubos para união com porcas, furos roscados e luvas roscadas. Possui um furo central com filetes normalizados e também canais redondos periféricos ao furo roscado que formam as arestas cortantes e servem para alojar os cavacos do material durante a execução da rosca. Na Figura 18Figura 19 é apresentada uma ilustração de uma tarraxa manual. Figura 19 Tarraxa manual. Alicate de compressão - trabalha por pressão e dá um aperto firme às peças, sendo sua pressão regulada por intermédio de um parafuso existente na extremidade. Na Figura 18Figura 20 é apresentada uma ilustração de um alicate de compressão não isolado. Esse tipo de alicate não deve ser usado instalações energizadas, visto que o mesmo não possui isolamento para serviços com eletricidade. Figura 20 Alicate de compressão. 9
10 Alicate prensa terminal manual utilizado para instalar terminais e emendas não isolados. Possui matriz fixa para compressão, cortadora e desencapadora de fios e cabos. Na Figura 18Figura 21 é apresentada uma ilustração de um alicate prensa terminal manual. Figura 21 Alicate de prensa terminal manual. Alicate prensa terminal com catraca - para instalação de terminais e emendas préisoladas. Possui três matrizes fixadas para a compressão de cabos. O alicate de pressão, que funciona sob o princípio de catraca e destina-se exclusivamente para a fixação dos terminais e emendas pré-isoladas. Possui matrizes que realizam simultaneamente as compressões do barril e da luva plástica dos terminais. Na Figura 22 é apresentada uma ilustração de um alicate prensa terminal manual com catraca. Figura 22 Alicate de prensa terminal manual com catraca. Alicate de compressão mecânico ferramenta manual utilizada para instalação de terminais e luvas tubulares à compressão. Existem basicamente dois tipos: com matriz regulável, a bitola desejada é corretamente posicionada mediante escala graduada, através do parafuso ajustável que se encontra na cabeça da ferramenta. O outro tipo utiliza matrizes fixas e móveis. Ou seja, para cada seção de condutor existe uma matriz específica. Os modelos mais comuns desse alicate são destinados à compressão de terminais de 6 a 240 mm². 10
11 (a) (b) Figura 23 Alicate de compressão mecânico. (a) matriz regulável. (b) matriz fixa. Alicate de compressão hidráulico possui a mesma aplicação dos alicates mecânicos, entretanto, o mecanismo de compressão é atuado através de um sistema hidráulico, com isso diminui bastante o esforço do operador. Na Figura 24 é apresentada uma ilustração de um alicate de compressão manual. Figura 24 Alicate de compressão hidráulico. Matriz de compressão são acessórios utilizados em alicate mecânicos, hidráulicos ou elétricos que possibilitem a inserção matrizes móveis, conforme a seção do cabo elétrico. Fabricadas geralmente em aço de alta qualidade, de forma a não sofrer deformações durante a compressão. As matrizes são utilizadas para prensar uma variedade de conectores e luvas em cabos elétricos, de acordo com o tipo de alicate conector ou luva. Na Figura 25 são apresentadas dois modelos de matrizes utilizadas em alicates de compressão. 11
12 (a) (b) Figura 25 Matrizes para alicate de compressão. (a) Matriz tipo C. (b) Matriz tipo M. Chaves de aperto - são ferramentas geralmente de aço vanádio ou aço cromo extraduros, que utilizam o princípio da alavanca para apertar ou desapertar parafusos e porcas. As chaves de aperto caracterizam-se por seus tipos e formas, apresentando-se em tamanhos diversos e tendo o cabo (ou braço) proporcional à boca. as chaves de aperto são classificadas em: chave de boca fixa simples; chave combinada (de boca e de estrias); chave de boca fixa de encaixe; chave de boca regulável; chave Allen, etc. Da Figura 26 a Figura 31 são apresentadas diversos tipos de chaves de aperto utilizada em serviços elétricos. Lembre-se que as chaves apresentadas a seguir não possuem isolamento para trabalhos em instalações elétricas energizadas, portanto, as mesmas somente devem ser utilizadas em instalações desenergizadas e sem risco de energização indevida. Figura 26 Chave de boca fixa simples. Figura 27 Chave de boca combinada. 12
13 Figura 28 Chave de encaixe (chave biela). Figura 29 Chave regulável (chave inglesa). Figura 30 Chave regulável (chave de cano). Figura 31 Chave Allen. 13
14 Morsa ou torno de bancada - é um instrumento ou ferramenta normalmente montado sobre uma bancada. Possui duas partes, os mordentes, que se deslocam aproximando-se uma da outra para segurar ou apertar peças e componentes a serem trabalhados. Normalmente é confeccionado em ferro fundido. Na Figura 32 é apresentada uma ilustração de uma morsa de bancada com base giratória. Figura 32 Morsa de bancada giratória. 14
Ferramentas isoladas Vde. Rua do Manifesto, 2216 - Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11) 2271-3211 www.internacionalferramentas.com.
Ferramentas isoladas Vde Rua do Manifesto, 2216 - Ipiranga - São Paulo Dupla camada de isolação nas ferramentas VDE A dupla camada de proteção plástica das ferramentas VDE oferece mais segurança ao usuário
Leia maisInstruções de Uso e Segurança
Instruções de Uso e Segurança Alicates Nunca utilize os alicates como martelo para não criar folga. Não martele os isolamentos, pois eles se danificarão; Utilizar alicates para apertar ou desapertar porcas
Leia maisUso de ferramentas. Um aprendiz de mecânico de manutenção. Ferramentas de aperto e desaperto
A U A UL LA Uso de ferramentas Um aprendiz de mecânico de manutenção verificou que uma máquina havia parado porque um parafuso com sextavado interno estava solto. Era preciso fixá-lo novamente para pôr
Leia maisMandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.
A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.
Leia maisPráticas de Manutenção
Professor: Leonardo Leódido Aula Ferramentas de Torque Sumário Características Fabricação Tipos Características São ferramentas utilizadas na manutenção de equipamentos e que gera um torque sobre outros
Leia maisBrocas de Três Pontas Brocas de Três Pontas para Mourão Brocas para Fibrocimento e Mourão Brocas de Aço Cromo Conjuntos de Brocas de Aço Cromo Brocas
Brocas de Três Pontas Brocas de Três Pontas para Mourão Brocas para Fibrocimento e Mourão Brocas de Aço Cromo Conjuntos de Brocas de Aço Cromo Brocas Chatas Brocas Chatas para Dobradiças Extensão para
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia maisBuchas. Não se sabe quem inventou a roda. Supõe-se. Bucha
A U A UL LA Buchas Introdução Não se sabe quem inventou a roda. Supõe-se que a primeira roda tenha sido um tronco cortado em sentido transversal. Com a invenção da roda, surgiu, logo depois, o eixo. O
Leia maisDUPLA CAMADA DE ISOLAÇÃO NAS FERRAMENTAS VDE
66 DUPLA CAMADA DE ISOLAÇÃO NAS FERRAMENTAS VDE A dupla camada de proteção plástica das ferramentas VDE oferece mais segurança ao usuário e permite que o desgaste da ferramenta seja identificado com segurança.
Leia maisBrocas Escalonadas para Telhas Arcos de Pua Garra para Mandril de Arco de Pua Verrumas para Arco de Pua. Verrumas Manuais. Ferros de Pua Mathieson
Brocas para Madeira Brocas de 3 Pontas Brocas de 3 Pontas para Mourão Brocas para Fibrocimento e Mourão Brocas em Aço Cromo 46 47 48 48 Brocas Escalonadas para Telhas Arcos de Pua Garra para Mandril de
Leia mais2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote
Manual de Instalação Índice 1- Apresentação 2- Instalação da cuba. 3- Instalação do painel de controle 4- Ligação elétrica 5- Dispositivo de segurança 6- Características do Purilaqua 7- Tempo de filtragem
Leia mais5 Montagem Circuítos
Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste
Leia maisHow To de instalação de chicotes para farol de neblina Vectra C
Este How to apresenta instruções de instalação de chicotes e outros componentes do sistema de farol de neblina. Foi instalado em um Vectra Expression 2008-09. Materiais Kit completo farol de neblina, código
Leia maisA entrada de energia elétrica será executada através de:
Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES
Leia maisCorte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra
A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios
Leia maisRelê. Suporte A. Suporte B. Suporte C do Farol de Neblina Esquerdo. Suporte C do Farol de Neblina Direito. 23 Abraçadeiras de Fixação
MANUAL DE INSTALAÇÃO Acessório FAROL DE NEBLINA Modelo Aplicável HONDA FIT 2007 No. da publicação Data de emissão fev/06 Moldura Farol de Neblina Esquerdo Relê Moldura Farol de Neblina Direito Suporte
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA
MANUAL DE MONTAGEM Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua
Leia maisSumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.02.04 REDE CONVENCIONAL TRANSFORMADORES
Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas Trifásicas com Transformadores 6.1. Estrutura M1 com Transformador 6.2.
Leia maisFAÇA VOCÊ MESMO O ATERRAMENTO DO SEU COMPUTADOR
FAÇA VOCÊ MESMO O ATERRAMENTO DO SEU COMPUTADOR Por Ivan Max Freire de Lacerda ivanmaxlacerda@gmail.com A instalação elétrica voltada para alimentar um computador, requer alguns cuidados especiais. Primeiramente,
Leia maisO kit da discadora MED CALL contém: 1 discadora 1 controle remoto 1 adaptador bivolt 1 antena 1 cabo para linha telefônica 1 chave de fenda
Introdução A discadora MED CALL tem diversas aplicações, como emergências médicas, coação em caso de assalto, crianças sozinhas em casa, ou qualquer outra aplicação que necessite de uma discagem automática
Leia maisZ Series /Série RZ - Guia de referência rápida
Z Series /Série RZ - Guia de referência rápida Utilize este guia para operar a impressora diariamente. Para obter informações mais detalhadas, consulte o Guia do usuário. Conteúdo Vista externa...........................................................
Leia maisLinha para Piso Elevado
Linha para Piso Elevado Linha para Piso Elevado Linha para Piso Elevado Calha para piso elevado... 53 Derivações... Caixa para piso elevado... 54 Metálico... 54 Nylon... 56 Latão... 58 54 Sistemas para
Leia maisVocê já pensou o que seria do ser humano
A UU L AL A Eixos e árvores Você já pensou o que seria do ser humano sem a coluna vertebral para lhe dar sustentação. Toda a estrutura de braços, pernas, mãos, pés seria um amontoado de ossos e músculos
Leia maisDispositivos de Montagem
Dispositivos de Montagem Bigfer + Hettich A Hettich é uma empresa alemã, líder mundial em ferragens e acessórios para móveis. No Brasil seus produtos são distribuídos pelo Grupo Bigfer, o maior fabricante
Leia maisOriginalmente elaborado por Carlos Brancaglione Neto - 17/10/2003 Revisado por Igor Temmler e Diogo França (Kadett Clube PR) - 03/04/2010
Faça você mesmo: Instalação do Painel Digital no Kadett / Monza Originalmente elaborado por Carlos Brancaglione Neto - 17/10/2003 Revisado por Igor Temmler e Diogo França (Kadett Clube PR) - 03/04/2010
Leia mais1/5. be-16. Bancada laboratório 2 CUBAS 50x40x25cm (L=180cm) eco. Componentes. Código de listagem. Atenção. Revisão Data Página 1 04/04/14
/5 2/5 3/5 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Tampo de granito polido (L=65cm, e=2cm), cinza andorinha ou cinza corumbá, com moldura perimetral (3,5x2cm) e frontão (7x2cm), conforme detalhe. Alvenaria de apoio
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA BROCAS (NOMENCLATURA,CARAC. TIPOS) São ferramentas de corte, de forma cilíndrica, com canais retos ou helicoidais, temperadas, terminam em ponta cônica e são afiadas
Leia maisZJ20U93 Montagem e Operacional
www.zoje.com.br ZJ20U93 Montagem e Operacional ÍNDICE 1. Aplicação...2 2. Operação segura...2 3. Cuidados antes da operação...2 4. Lubrificação...2 5. Seleção da agulha e do fio...3 6. A Inserção da agulha...3
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Instalações para Iluminação e Aparelhos Eletrodomésticos
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Instalações para Iluminação e Aparelhos Eletrodomésticos ABNT NBR 5410: 2004 Determinação das características gerais Na concepção de uma instalação elétrica, devem ser determinadas
Leia maisInstalação do Sistema de Cabos para Distribuição de Dados
Instalação do Sistema de Cabos para Distribuição de Dados Visão geral O Sistema de Cabos de Distribuição de Dados proporciona um sistema de conexão de alta densidade entre racks para equipamentos de telecomunicação
Leia maisAcoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação
A U A UL LA Acoplamento Introdução Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda. Preocupada, procurou um mecânico. Ao analisar o problema, o mecânico concluiu que
Leia maisPrecauções de segurança
ANTENA DIGITAL SUPERdigi Modelo DA-618 Amplificada FAZENDO SUA MELHOR IMAGEM PRONTA PARA HDTV Precauções de segurança Aviso! Manusear com extremo cuidado ao instalar ou ao remover uma antena externa que
Leia maisEletroduto de PVC Rígido Roscável
Eletroduto de PVC Rígido Roscável Localização no Website TIGRE: Obra Predial Eletricidade Eletroduto roscável Função: Proteção mecânica para instalações elétricas embutidas. Aplicação: instalações elétricas
Leia maisA DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DA MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.
Fornecimento de Energia Elétrica Nos banheiros deverão ser instalados um disjuntor bifásico no quadro de energia existente de cada quadrante conforme projeto. Deste quadro sairá a alimentação para os banheiros.
Leia maisMANUAL DO CONSUMIDOR VENTILADOR DE TETO
VENTILADOR DE TETO MODELOS: AIRES, LUMIAR FÊNIX, FÊNIX CONTR PETIT Obrigado por adquirir o VENTISOL. Antes de utilizar o seu produto leia atentamente este manual de instruções. Após a leitura guarde-o
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA
MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do
Leia maisLinha Embutida a tid u b m a E h Lin
Dutos de Piso... 27 Modelos... 27 Caixas de passagem... 31 Caixas de tomada... 35 Derivações... 39 Tomadas de piso - Latão/Cromado/Nylon... 42 Espelho para pisos... 43 Caixa de alumínio... 44 Distribuição
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisPEÇAS E ACESSÓRIOS PARA ELETRODUTOS
Poliwetzel XPW Poliwetzel LPW CAIXA DE DERIVAÇÃO POLIWETZEL A linha Poliwetzel é fabricada em liga de alumínio silício de alta resistência mecânica. Parafusos em aço zincados eletroliticamente e bicromatizados.
Leia maisTRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO
TM-IC TM-Z TM-IT TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO Prezado Cliente, Você acaba de adquirir o Transpalete Hidráulico Manual (Linha TM)PALETRANS, um equipamento
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA
MANUAL DE MONTAGEM Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua
Leia maisIntrodução. Torneamento. Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo.
Prof. Milton Fatec Itaquera Prof. Miguel Reale / 2014 Introdução Torneamento Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo. Tornos Tornos são máquinas-ferramenta que permitem
Leia maisBarramento Elétrico Blindado KSL70
Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0
Leia maisSumário Serra Fita FAM
Sumário Serra Fita FAM 1 Componentes... 1 Painel de controle... 1 Sensores de segurança... 2 Especificações... 2 Instalação... 3 Condições Gerais do Local... 3 Rede Elétrica... 3 Instalação da Tomada...
Leia mais2. CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO O estabilizador portátil de câmera Tedi Cam é um equipamento de avançada tecnologia utilizado para filmagens de cenas onde há a necessidade de se obter imagens perfeitas em situações de movimento
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO ST240
MANUAL DE INSTALAÇÃO ST240 SUMÁRIO Descrição do Rastreador ST-240... 03 Descrição das entradas e saídas... 03 Led indicador GPS - Vermelho... 04 Led indicador GPRS - Azul... 04 Dicas de instalação... 05
Leia maisLaboratório de Física UVV
Laboratório de Física U 1/5 Resistividade em Fios Metálicos Resistência lunos: Turma: Data: / /20 1: 2: 3: 4: 5: Objetivo Determinar a resistividade de fios metálicos por meio da medida da resistência
Leia maisCapítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de
Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em
Leia maisME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,
Leia maisSegurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez
Segurança Elétrica em Ambiente Hospitalar Prof. Ernesto F. F. Ramírez Choque Elétrico Intensidade da corrente circulação de corrente elétrica através do organismo humano Percurso da corrente Duração do
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisALICATES PARA BIJUTERIA
ALICATES PARA BIJUTERIA ALICATE BICO REDONDO COM CORTADOR Tamanhos de bicos diferentes para uso em diâmetro maior. Bico redondo A994325 Função: Dobrar e torcer cabos alfinetes ou arames flexíveis. Enrolar
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos
Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Introdução: Um rebite compõe-se de um corpo em forma de eixo cilíndrico e de uma cabeça. A cabeça pode ter vários formatos. Os rebites
Leia maisManual de instalação. Centralizador para molas a gás para BAM B19/18 e CBC B19
Manual de instalação Centralizador para molas a gás para BAM B19/18 e CBC B19 Índice Segurança 3 Removendo a mecânica da coronha 4 Ajustando a mecânica no compressor de molas 6 Removendo a mola helicoidal
Leia maisCasa para pássaros para a varanda ou para o jardim
Casa para pássaros para a varanda ou para o jardim Expedição ao mundo animal. Casa para pássaros Pequenos e grandes zoólogos podem em breve observar e descobrir o mundo a partir da própria porta da varanda.
Leia maisA manutenção preventiva é de suma importância para prolongar a vida útil da máquina e suas partes. Abaixo, algumas dicas de manutenção preventiva:
Manutenção Preventiva e Corretiva de Rosqueadeiras Manual de Manutenção: Preventivo / Corretivo Preventivo: Toda máquina exige cuidados e manutenção preventiva. Sugerimos aos nossos clientes que treinem
Leia maisSISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA. Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores
SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA 1 - OBJETIVO Este manual objetiva fornecer instruções técnicas para
Leia maisPadrão de Entrada COELBA. Padrão de Entrada Monofásico
Padrão de Entrada COELBA Informações do site www.coelba.com.br Padrão de Entrada é o conjunto de instalações composto de caixa de medição, sistema de aterramento, condutores e outros acessórios indispensáveis
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Botoeira / Acionador Manual Resetável - Acionamento Direto de Gás, Controle de Acesso em Áreas Sujeitas a Presença de Gáses, Combate e Alarme de Gás Código: AFAM5 O Acionador Manual / Botoeira Convencional
Leia maisMANUAL DE MONTAGEM E MED TECNOLOGIA MÉDICA PAINEL VERTICAL
MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO PAINEL VERTICAL ÍNDICE INTRODUÇÃO...01 APRESENTAÇÃO... 01 COMPONENTES... 02 INSTALAÇÃO... 03 POSICIONAMENTO... 04 FIXAÇÃO SUPORTE DAS BARRAS... 05 FIXAÇÃO DO PAINEL... 06
Leia maisGUIA DO USUÁRIO. Dome fixo AXIS T90C10 IR-LED. Dome fixo AXIS T90C20 IR-LED PORTUGUÊS
GUIA DO USUÁRIO Dome fixo AXIS T90C10 IR-LED Dome fixo AXIS T90C20 IR-LED PORTUGUÊS Medidas de segurança Leia com atenção este guia de instalação até o final antes de instalar o produto. Guarde o guia
Leia maisMOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO
MANUAL DE OPERAÇÕES MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MI-200 / MI-300 1 - Introdução Leia atentamente o Manual de Instruções, pois nele estão contidas as informações necessárias para o bom funcionamento
Leia maisBOLETIM DE GARANTIA. (N o 05 / 2013) LED do TIMER pisca frequência de 1Hz / segundo. LED do TIMER pisca freqüência de 1Hz / segundo.
BOLETIM DE GARANTIA (N o 05 / 2013) Código de erro do Cassete e Piso-Teto No. TIPO DESCRIÇÃO Flash Blink Código Nota 1 Falha 2 Falha 3 Falha 4 Falha 5 Falha 6 Falha Placa acusa erro no sensor de temperatura
Leia maisRealizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior
Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código
Leia maisInstalações elétricas resumo
Instalações elétricas resumo Na instalação elétrica de um prédio (residencial, comercial ou industrial), temos basicamente: - Equipamentos relacionados com a alimentação da instalação, tais como geradores,
Leia maisCEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A INSTRUÇÕES PARA ABERTURA DO CABO EN320
a EMISSÃO INICIAL FTY MM LYT 18/12/14 REV. ALTERAÇÕES EXEC. VISTO APROV. DATA EXEC. VISTO APROV. FTY MM LYT DATA: CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A LD 1 ALMENARA - JEQUITINHONHA, 138kV (Op. 69 kv) 18/12/14 INSTRUÇÕES
Leia maisNesta aula, você vai estudar exatamente isso. E para acabar com o suspense, vamos a ela.
Mete broca! Nesta aula, vamos estudar uma operação muito antiga. Os arqueólogos garantem que ela era usada há mais de 4000 anos no antigo Egito, para recortar blocos de pedra. Ela é tão comum que você
Leia maisPolias e correias I. Como Ernesto resolveu o problema da correia e da polia? Polias e correias é o tema desta aula.
Polias e correias I A UU L AL A O número de rotações por minuto (rpm) executado por uma furadeira de coluna não estava compatível com a necessidade exigida pelo trabalho. O número de rotações desenvolvido
Leia maisSegtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:
1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,
Leia maisMontagem de cabo coaxial digital
Montagem de cabo coaxial digital No Módulo 2 de nosso curso discutimos as vantagens e desvantagens de técnicas de montagem utilizando solda ou processo de crimpagem. Na ocasião, todos os presentes puderam
Leia mais-DJ MOTOR DIRECT-DRIVE
-DJ MOTOR DIRECT-DRIVE Manual de operação e manutenção- motor direct-drive...11~14 Encaixe o cabeçote na base e instale os cabos corretamente na caixa de controle MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO-
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Temporizador Automático / Relógio Programador de Horário Para Acionamento Automático de Sirenes e Outros Equipamentos Código: AFKITPROG 2 O REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO REP O Relógio Acionador Automático
Leia maisVENTOKIT IN Line NM Eletronic
VENTOKIT IN Line NM Eletronic Modelos: 8 / 15 / 15 turbo b d b mm a b c d e 8 15 15 18 99 Mod. 15 15 turbo 15 15 18 119 15 15 18 119 a c e a DESCRIÇÃO OPÇÕES DE FORNECIMENTO OPCIONAIS Renovadores de ar
Leia maisAula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem
Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos
Leia maisManual Montagem VFO Ararinha PY2MG Versão Mutirão Rev. 2
Manual Montagem VFO Ararinha PY2MG Versão Mutirão Rev. 2 1 Para a montagem do transceptor para SSB Ararinha 4b, você precisará de um multímetro, uma pequena lupa, uma ponta de prova para RF, soldador de
Leia maisPERFORT SISTEMAS DE BANDEJAMENTO
PERFORT 1 SISTEMAS DE BANDEJAMENTO Sistemas para piso elevado A Mopa desenvolveu diversos modelos de caixas para acomodação dos pontos de ligação dos aparelhos (tomadas). Estas caixas tem características
Leia maisSinalizador para bicicletas Paloma Oliveira Mateus Knelsen
Sinalizador para bicicletas Paloma Oliveira Mateus Knelsen Como funciona O sinalizador para bicicletas é uma proposta de acessório que pode auxiliar na visibilidade do ciclista e dos seus movimentos no
Leia maisElementos de transmissão de potência José Queiroz - Unilins
Projetos Mecânicos Elementos de transmissão de potência José Queiroz - Unilins 2 Polias e correias Polias: As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias.
Leia maisJato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica;
1 1. INFORMAÇÕES GERAIS Função O Chuveiro tem como função principal fornecer água com vazão adequada à higiene pessoal. Aplicação Utilizado para higiene pessoal em banheiros ou áreas externas como piscinas.
Leia maisO Transformador. Outro tipo de transformador encontrado em alguns circuitos é o Toroidal, conforme imagem.
O Transformador No geral, na maioria das fontes lineares ou analógicas, a primeira etapa (bloco) é composta por um componente básico chamado transformador. O que são os transformadores? Trata-se de um
Leia maisMAN 006A-08-12 Uso do Alicate Amperímetro
MAN 006A-08-12 Uso do Alicate Amperímetro Geração: equipe técnica Metalfrio. Revisão: Alexandre Mendes, Fernando Madalena, Gustavo Brotones e Rafael Atílio. http://treinamento.metalfrio.com.br treinamento@metalfrio.com.br
Leia maisINSTRUÇÕES PARA MONTAGEM DE CABOS
Fixação por aperto, de conectores do tipo BNC, TNC e F 14mm 1) Desemcapar o cabo conforme mostrado, utilizando o alicate de desemcapar cabos. Fazer um chanfro de 45º no condutor central do cabo. *Nota:
Leia maisElementos de Transmissão Correias
Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Transmissão por polias e correias Transmissão por polias e correias As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA ESMERILHADORAS DEFINIÇÃO: São máquinas em que o operador esmerilha materiais, é usado principalmente na afiação de ferramentas. CONSTITUIÇÃO: É constituída geralmente de um
Leia maisEnsaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que
A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando
Leia maisACESSÓRIOS AR COMPRIMIDO
ACESSÓRIOS AR COMPRIMIDO 4 200.290.00480 PC Válvula POP 6 200.290.01333 PC 4 200.160.00503 PC Anel de Vedação para Válvula POP 6 200.160.01326 PC É utilizada para fazer a vedação da máquina de jato no
Leia maisESPECIFICAÇÃO DO ITEM R$
ANEXO 2 Planilha Orçamentária Estimativa de Quantitativos e Preços Máximos Global e Unitários LOTE ÚNICO ESPECIFICAÇÃO DO ITEM Qtde. Unitário R$ Total R$ 01 02 03 04 05 CHAVE NIVEL TIPO BOIA,ATUACAO: ALARME
Leia mais1/6 1 2 "SUPORTE RETRÁTIL PARA INSTALAÇÃO DE TELA FACHADEIRA". Apresentação Refere-se a presente invenção ao campo técnico de suportes para telas fachadeiras de edifícios em construção ou em reformas,
Leia maisGrupo 16 Instrumentos de medição
BRALE Grupo 16 Instrumentos de medição Fornecedor: Tipo Descrição Página Instrumentos de medição em geral 00 Paquímetro com leitura analógica 01 Características 01-01 Produtos 01-02 Paquímetro com leitura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES BARBEADOR. Blue
MANUAL DE INSTRUÇÕES BARBEADOR Blue INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a
Leia maisCONJUNTO PORTA CORTA-FOGO
Conjunto Porta Corta-Fogo CONJUNTO PORTA CORTA-FOGO Constituído por batente, folha, 3 dobradiças de mola reguláveis e 1 fechadura de sobrepor com chave; fabricado conforme norma da ABNT (NBR 11.742) Saída
Leia maisFunção: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral.
Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. SETEMBRO/2011 Bitolas: 20, 25, 32, 40,50,60, 75, 85, 110 milímetros; Pressão
Leia mais7 FURAÇÃO. 7.1 Furadeira
1 7 FURAÇÃO 7.1 Furadeira A furadeira é a máquina ferramenta empregada, em geral, para abrir furos utilizando-se de uma broca como ferramenta de corte. É considerada uma máquina ferramenta especializada
Leia mais