PROCEDIMENTO TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO COM ISOLAMENTO SECO

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1 Sistema Normativo Corporativo PROCEDIMENTO T Í T U L O VERSÃO DATA DA VIGÊNCIA Nº ATA Nº DATA 00-28/06/ /06/2011 APROVADO POR Marcelo Poltronieri

2 SUMÁRIO 1. RESUMO HISTÓRICO DAS REVISÕES OBJETIVO APLICAÇÃO REFERÊNCIA DEFINIÇÕES DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES Condições de Operação Projeto Garantia Desvios à Especificação Instruções s e Desenhos Embalagem e Transporte Características Construtivas Características Específicas Inspeção Ensaios Execução Dos Ensaios Amostragem Aceitação ou Rejeição REGISTROS DA QUALIDADE ANEXOS Página 2 de 16

3 1. RESUMO Esta especificação técnica estabelece as características elétricas e mecânicas, ensaios, inspeção em fábrica, amostragem, recebimento, garantia e condições mínimas exigíveis para a fabricação de transformadores trifásicos com isolamento seco, não enclausurado, enrolamentos encapsulados a vácuo, classe de tensão 15 kv, a serem adquiridos e aplicados no sistema de distribuição das empresas do Grupo EDP no Brasil. 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES Revisão Data Responsáveis Seções atingidas / Descrição Elaboração: Heber Costa Beber Revisão: Edson Yakabi Aprovação: Marcelo Poltronieri Emissão inicial Substitui a NTE da EDP Bandeirante. 3. OBJETIVO Estabelecer os critérios, fixar características elétricas e mecânicas e as condições mínimas exigíveis para a fabricação e o recebimento de transformadores trifásicos secos não enclausurados com enrolamentos encapsulados a vácuo, para serem instados em subestações transformadoras abrigadas. 4. APLICAÇÃO Esta instrução aplica-se às empresas Distribuidoras de Energia Elétrica do Grupo EDP no Brasil. Abrange os macro-processos: Padronização e Normas; Suprimentos. 5. REFERÊNCIA Os Transformadores de Distribuição com isolamento Seco devem satisfazer às condições exigidas nesta Especificação e, no que não contrariem a esta, nas seguintes Normas em suas últimas revisões: NBR Buchas para equipamentos elétricos de tensão superior a 1 kv - Especificação; NBR Transformadores de potência - Parte 1: Generalidades; NBR Transformadores de potência - Parte 2: Aquecimento; NBR Transformadores de potência - Parte 3: Níveis de Isolamento, ensaios dielétricos e espaçamentos externos em ar; NBR Transformadores de potência - Parte 4: Guia para ensaio de impulso atmosférico e de manobra para transformadores e reatores; Página 3 de 16

4 NBR Transformadores de potência - Parte 5: Capacidade de resistir a curtoscircuitos; NBR 5458 NBR 7034 NBR 7277 NBR Transformador de potência Terminologia; - Materiais Isolantes Elétricos Classificação Térmica; - Transformadores e reatores Determinação do nível de ruído; - Produtos laminados planos de aço para fins elétricos de grão orientado; NBR Transformadores de potência secos Especificação; SIS Pictorial surface preparation standard for painting steel surfaces. 6. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições constantes nas NBR , NBR 5458 e NBR 10295, complementada pelas seguintes definições: Pedido de Compra - Documento emitido pelas empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, autorizando o fornecimento do equipamento. Concessionárias - Empresas Distribuidoras de energia Elétrica do Grupo EDP no Brasil. Transformador a Seco - Transformador de distribuição com isolamento seco, sem invólucro protetor, com o núcleo e enrolamentos resfriados pelo ar ambiente e enrolamentos primários e secundários encapsulados a vácuo em isolação sólida. Nota: Para simplificação desta especificação técnica, o termo Transformador com isolamento seco não enclausurado com enrolamentos encapsulados a vácuo, será designado apenas por "transformador". 7. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES 7.1. Condições de Operação Os transformadores devem ser fornecidos para aplicações em altitudes não superiores a 1500 metros. As demais condições de operação devem estar de acordo com a NBR 10295/ Projeto O projeto do transformador deve adotar os aperfeiçoamentos tecnológicos comprovados, bem como, atender às condições de operação, instalação, manutenção e transporte, além das qualidades exigíveis compatíveis com o alto grau de confiabilidade necessária a este tipo de equipamento. Quando forem fornecidos transformadores com a mesma especificação de fabricação, estes devem ser essencialmente iguais e com todas as peças correspondentes intercambiáveis. Página 4 de 16

5 Os transformadores devem ser projetados para funcionamento como abaixadores de tensão, devendo permitir operação em paralelo. Os transformadores devem ser adequados para uso interno, com ventilação natural e isentos de umidade e quaisquer riscos de inundações Garantia A aceitação relativa ao fornecimento do equipamento implica na aceitação incondicional pelo fabricante de todos os requisitos desta especificação, exceto desvios aceitos por escrito pelas concessionárias. O fabricante deve garantir a eficiência do transformador por um período de 24 (vinte e quatro) meses a partir da emissão da nota fiscal, ou ainda, pelo período estipulado no processo de cotação ou no contrato de compra, prevalecendo o maior período. Qualquer defeito que se manifestar durante este período por responsabilidade do fabricante, este deve ser reparado às suas custas e sem qualquer ônus para as empresas do grupo EDP no Brasil. A data da não conformidade deve ser confirmada por um documento interno e um novo período de garantia deverá entrar em vigência a partir da re-energizacão do transformador, período este que deverá ser de 24 (vinte e quatro) meses. No caso de qualquer defeito em uma parte vital que possa afetar a segurança operacional do transformador, todo o lote deverá ser recolhido para os devidos reparos. O termo de garantia também será válido no caso do fabricante concordar que o reparo seja feito pelas Empresas contratadas pelo Grupo EDP no Brasil Desvios à Especificação Quando os equipamentos propostos apresentarem divergências em relação a esta especificação técnica, o interessado deverá submeter os desvios à prévia aprovação das Concessionárias. As Concessionárias não se responsabilizam pela fabricação dos equipamentos em desacordo com a presente especificação técnica. Nota: Por ocasião de consultas para aprovação dos desvios, estes deverão estar claramente identificados nos textos e desenhos apresentados Instruções s e desenhos O fabricante deve fornecer instruções técnicas e outros dados necessários para instalação, ensaios, operação e manutenção dos transformadores, além de informações completas dos materiais usados na construção dos mesmos. Os fabricantes devem informar se alguns dos materiais utilizados necessitam de cuidados especiais durante a instalação, operação ou manutenção. Na solicitação para aprovação do protótipo, o fabricante deve fornecer desenhos construtivos e esquemas elétricos para análise das Concessionárias. Os desenhos deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: Contorno interno e externo; Arranjo interno; Página 5 de 16

6 Contorno cotado de cada tipo e potência do transformador mostrando a localização dos acessórios e dimensões reais necessárias ao projeto de instalação do transformador; Contorno das buchas de AT e BT, incluindo detalhes dos terminais; Placa de identificação e diagramática; Comutador; Base do transformador; Base de movimentação com detalhes das rodas; Guarnições especificando o material, quantidade e localização; Todos os acessórios exigidos; Parte ativa. A aprovação dos desenhos não isenta o fabricante de responsabilidades em fornecer os equipamentos de acordo com os requisitos constantes nesta Especificação. A natureza do material de cada item dos desenhos deve ser especificada claramente Embalagem e Transporte A embalagem deve ser adequada para todos os tipos de transportes envolvidos entre o local de fabricação e entrega, evitando danos para qualquer parte do transformador durante o mesmo e resistindo a sua movimentação através de empilhadeiras Características construtivas Generalidades Base O transformador deve ser construído de modo a permitir seu levantamento e deslocamento através de cabos de aço. As culatras superiores e inferiores devem ser fixadas por meio de tirantes travados. O transformador deve ser provido de base com rodas multidirecionais que possibilitem o seu deslocamento Materiais isolantes Os materiais isolantes empregados nos transformadores devem ser das classes de temperatura: B (130ºC), F (155ºC) ou H (180ºC), conforme a norma NBR 7034, podendo ser utilizado separadamente ou em combinação quando as temperaturas forem compatíveis com a classe de isolação Elementos de fixação Parafusos prisioneiros, porcas e arruelas devem ser bi cromatizados e devem receber pintura de acabamento Núcleo O núcleo deve ser construído de laminados planos de aço silício de grão orientado para fins elétricos, com envelhecimento máximo admissível de 5%, laminados a frio, tratados e isolados entre si com material inorgânico, com corte Página 6 de 16

7 a 45º. Não se aceita o isolamento com papel entre lâminas ou entre pacotes de lâminas. O produto laminado deve satisfazer aos ensaios prescritos na norma NBR Os laminados, depois de empilhados, devem ser rigidamente amarrados a fim de evitar vibrações. Para fins de ligação a terra, o núcleo deve ter ligação elétrica à viga através de uma fita de cobre. Os tirantes usados na fixação dos laminados devem ser isolados e aterrados em um ponto Enrolamentos e isolamentos Os enrolamentos de alta tensão devem ser constituídos de fios ou fitas de cobre ou alumínio. Após a sua conformação, deverá ser encapsulado a vácuo em resina epoxi ou similar. Os enrolamentos de baixa tensão podem ser constituídos por fios, fitas ou folhas de cobre ou alumínio, tendo preferência o uso de folhas com largura igual à altura da própria bobina, isoladas e coladas umas as outras. As bobinas devem ser constituídas de forma a obter alto grau de resistência a umidade, tornando desnecessária a instalação de resistências de aquecimento. Os materiais empregados devem ser de difícil combustão e, em caso de incêndio, ser auto-extinguíveis e não liberar gases tóxicos. Os enrolamentos e isolamentos devem ser projetados e construídos de forma a resistirem sem danos e em quaisquer condições de carga e de tensão, todos os esforços mecânicos, efeitos térmicos e solicitações dielétricas aos quais poderão estar sujeitos durante a operação do transformador. Todos os enrolamentos do transformador devem ser de isolamento total para a terra, axialmente prensados, tanto os de tensão primária como os de tensão secundária, sem apresentar folgas ou esmagamentos. Os materiais isolantes e compostos de impregnação devem ser compatíveis entre si e não devem sofrer deterioração indevida quando submetidos à temperatura resultante da operação do equipamento em regime contínuo de carga, o qual pode ocasionar elevação de temperatura que atinja os limites estabelecidos nesta Especificação Condutores e terminais Os condutores e partes vivas devem ser providos de reforços adequados. Todas as ligações entre os condutores terminais e os terminais de enrolamento devem ser feitos com solda compatível, sendo que qualquer outro sistema de ligação deve ser submetido à aprovação das Concessionárias. O fabricante deve especificar o torque de aperto de todos os parafusos usados nas fixações e travamentos das chapas do transformador através de etiqueta adesiva Terminal de média tensão As buchas de tensão primária devem ser desconectáveis do tipo operação sem carga, tensão nominal 15/25 kv, corrente nominal 200 A e fornecida com uma cobertura protetora conforme especificação técnica das concessionárias. Página 7 de 16

8 Terminal de baixa tensão Os terminais secundários devem seguir o padrão NEMA de dois ou quatro furos Terminal neutro O condutor de neutro do enrolamento de tensão secundária deve ser idêntico aos terminais das fases do secundário. Nota: os terminais de neutro devem ser isolados Terminal para aterramento Os transformadores devem ser fornecidos com dois terminais de aterramento. Esses terminais devem ser localizados nas extremidades da base (um em cada extremidade), no lado dos terminais de baixa tensão Sensores de Temperatura Os transformadores com potência igual ou superior a 500 kva deverão possuir termistores (sensores de temperatura) com três contatos para serem utilizados em comando de ventilador, alarme e desligamento Ferragens Pintura As ferragens utilizadas na construção dos transformadores devem ter travamento mecânico adequado e pintadas com tinta de fundo e de acabamento. a. Fundo Duas demãos de epóxi curado com poliamida, pigmentado com óxido de ferro, dois componentes, com espessura seca de 35 µm/demão. b. Acabamento Duas demãos de poliuretano à base de resina poliéster curadas com isocianato alifático, dois componentes, com espessura seca de 35 µm /demão, cor cinza claro notação Munsell N. 6, Dispositivo para mudança de derivação As derivações do enrolamento de alta tensão do transformador devem ser ligadas a um painel de derivações de modo a permitir qualquer uma das relações constante desta especificação técnica Marcação O transformador deve ter marcação visível e indelével em uma de suas bobinas laterais com as seguintes informações: Potência em kva; Número do patrimônio do Grupo EDP; Número de série. Os caracteres para marcação do número de série devem possuir altura igual ou superior a 30 mm. As fases de alta tensão e baixa tensão devem ter marcação indelével e visível Dimensões e Pesos As dimensões e os pesos dos transformadores devem estar de acordo com o indicado no desenho padrão DT.PN Página 8 de 16

9 Meios de suspensão do transformador O transformador deve possui 4 (quatro) orelhas para suspensão que permitam o levantamento da unidade completa Placa de identificação Cada transformador deve ser provido de uma placa de identificação de aço inoxidável com espessura mínima de 0,6 mm, fixada ao respectivo suporte através de rebites de alumínio a uma distância mínima de 20 mm da superfície plana de montagem (padrão DT.PN ). Deve ser colocada em posição visível e indelevelmente marcada Placa de Advertência Os transformadores deverão ser providos de placa de advertência conforme padrão DT.PN Características Específicas Potências nominais As potências nominais dos transformadores trifásicos a serem utilizados pelas Concessionárias são as seguintes: 75 kva 150 kva 300 kva 500 kva 750 kva 1000 kva Tensões nominais Os transformadores devem ser fornecidos com os seguintes valores padronizados: Tensão máxima do equipamento: 15 kv (eficaz); Tensões nominais do enrolamento primário: / /12.600/ / Volts; Tensões nominais do enrolamento secundário: 220/127 Volts ou 380/220 Volts (valores a serem especificados no texto pedido de compra) Níveis de isolamento Os níveis de isolamento dos transformadores estão indicados no Anexo A Freqüência nominal A freqüência nominal de operação é de 60 Hz Deslocamento angular e diagrama vetorial Os transformadores devem ter os enrolamentos primários ligados em triângulo e secundários em estrela, sendo o deslocamento angular entre eles de 30º com fases de tensão secundárias atrasadas em relação às correspondentes de tensão primária. Página 9 de 16

10 Perdas, correntes de excitação e impedância de curto circuito Os valores mínimos de perdas e correntes de excitação referidos à derivação Volts, observadas as tolerâncias especificadas na NBR , devem estar de acordo com o anexo A. As impedâncias de curto-circuito devem corresponder aos valores prescritos no Anexo A referidas à tensão de Volts, observadas as tolerâncias especificadas na NBR Efeitos de Curto-Circuito Os transformadores devem ser projetados e construídos para resistirem aos efeitos mecânicos e térmicos causados por curtos-circuitos externos sob as condições especificadas na norma NBR Limite de Elevação de Temperatura Os limites de elevação de temperaturas, conforme a norma NBR 10295, quando medidas pelo método de resistência devem ser de: 80ºC para isolamento classe B 105ºC para isolamento classe F 130ºC para isolamento classe H Nível de Ruído O nível de ruído não deve exceder aos valores do Anexo A Nível de tensão de rádio-interferência O nível de tensão de rádio-interferência não deve ultrapassar a 250 µv Nível de descargas parciais 7.9. Inspeção O nível máximo de descargas parciais permitido é de 20 pc, medidos conforme NBR Generalidades Os ensaios deverão ser realizados nas instalações e laboratório do fabricante. Os equipamentos, ferramentas e instrumentos utilizados deverão ser certificados pela RBC (Rede Brasileira de Calibração). Quando não for possível realizar os ensaios de tipo ou de recebimento nas instalações do fabricante, por qualquer motivo, os mesmos deverão ser realizados nos laboratórios pertencentes à RBLE - Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios. Todos os ensaios devem ser realizados na presença do inspetor e/ou representantes das Concessionárias. Em qualquer fase de fabricação o inspetor deve ter acesso durante as horas de serviço, a todas as partes da fábrica onde os equipamentos estejam sendo fabricados. Em caso de dúvida o inspetor reserva o direito de solicitar uma nova inspeção, bem como repetir qualquer ensaio sem ônus para as Concessionárias. Nos ensaios de recebimento, o Fabricante deve propiciar, à suas expensas, todos os meios necessários, inclusive pessoal auxiliar, para que o inspetor possa certificar-se de que o material está de acordo com a presente especificação. Página 10 de 16

11 7.10. Ensaios Todas as despesas (incluindo deslocamento e estadia do(s) representantes(s) das concessionárias ficarão por conta do fabricante. Nos ensaios de homologação, ficam a expensas do fabricante todas as despesas decorrentes das amostras, equipamentos, acessórios, deslocamento, estadia do(s) representante(s) das Concessionárias, bem como, a realização dos ensaios previstos nesta Especificação, independente do local de realização dos mesmos. O fabricante deve comunicar às Concessionárias, com a antecedência prevista no contrato de compra, a data que o equipamento estará pronto para a inspeção. No caso de fornecimento através de contratos firmados dentro do Sistema de Garantia da Qualidade, devem ser satisfeitas as exigências desta Especificação, do Manual da Qualidade do fabricante, bem como, as exigências do contrato firmado entre fabricante e as Concessionárias Ensaios de tipo Antes de qualquer fornecimento, o protótipo deve ser avaliado através da realização dos ensaios de tipo indicados abaixo, cabendo às empresas Concessionárias o direito de designar um inspetor e um representante da área de Normas e Sistemas Técnicos para acompanhá-los. Os ensaios de tipo são os seguintes: Verificação visual; Controle dimensional; Elevação de temperatura; Nível de tensão de rádio-interferência; Nível de ruído; Fator de potência de isolamento; Resistência elétrica dos enrolamentos; Relação de tensões; Resistência do isolamento; Deslocamento angular e seqüência de fases; Perdas em vazio e corrente de excitação; Perdas em carga e impedância de curto-circuito para todas as derivações Tensão suportável nominal à freqüência industrial; Tensão induzida de longa duração com medição de descargas parciais; Tensão induzida; Tensão suportável nominal de impulso atmosférico; Ensaio de curto-circuito. Os valores referentes a Perdas, Corrente de Excitação e Impedância de Curto- Circuito devem estar estritamente dentro dos valores máximos garantidos por ocasião da aprovação do protótipo. Página 11 de 16

12 Ensaios de rotina Estes ensaios devem ser executados pelo fabricante em transformadores completamente montados. Os ensaios de rotina são os seguintes: Resistência elétrica dos enrolamentos; Relação de tensões; Resistência do isolamento; Deslocamento angular e seqüência de fases; Perdas em vazio e corrente de excitação; Perdas em carga e impedância de curto-circuito Ensaios de recebimento Os ensaios de recebimento devem ser efetuados na presença do inspetor das Concessionárias. Os ensaios de recebimento são os seguintes: Verificação visual; Controle dimensional; Resistência elétrica dos enrolamentos; Relação de tensões; Resistência do isolamento; Deslocamento angular e seqüência de fases; Perdas em vazio e corrente de excitação; Perdas em carga e impedância de curto-circuito; Tensão suportável nominal à freqüência industrial; Tensão induzida de longa duração com medição de descargas parciais; Tensão induzida; Tensão suportável nominal de impulso atmosférico; Ensaios de conformidade A critério das Concessionárias, em qualquer ocasião e sem prévio aviso, poderão ser solicitados/realizados ensaios de conformidade no transformador escolhido aleatoriamente de qualquer lote em fabricação, sem ônus à EDP do Brasil, para verificar a qualidade estabelecida pelos ensaios de tipo. Para essa verificação devem ser realizados os ensaios de tipo previstos no item Ensaios de Tipo Execução dos ensaios Os ensaios de recebimento devem ser iniciados pela inspeção visual do lote apresentado, a fim de ser verificado o acabamento e a conformidade dos transformadores com os desenhos aprovados pelas Concessionárias. Os ensaios relacionados nos itens devem ser realizados de acordo com a NBR , com exceção dos seguintes ensaios: Aprovação do protótipo: Os ensaios de resistência elétrica dos enrolamentos, relação de tensões, perdas em carga e impedância de curto-circuito devem ser realizados em todas as derivações; Página 12 de 16

13 Fator de potência e capacitância de isolamento: Devem ser medidos antes e após os ensaios dielétricos; Perdas em vazio e corrente de excitação: Devem ser efetuados com 90, 100 e 110% da tensão nominal para a unidade protótipo e 100% da tensão nominal para o lote de recebimento; Corrente de excitação à tensão nominal: Quando as leituras das tensões de valor eficaz (Vef) e de valor médio (Vmed) diferirem mais do que 10%, o transformador deve ser novamente testado, porém, com outra fonte de maior capacidade; Amostragem Para aprovação do protótipo, um transformador de cada potência deve ser submetido a todos os ensaios indicados. Deverão ser fornecidos transformadores suficientes para todos os ensaios previstos nesta especificação técnica. Se qualquer dos requisitos desta Especificação não for satisfeito, o fabricante deverá realizar as modificações necessárias. No caso de algum ensaio for dispensado a critério das Concessionárias, o fabricante deve fornecer todos os laudos de ensaios com todas as informações necessárias às avaliações, tais como métodos, instrumentos e constantes utilizadas Amostragem para ensaios de recebimento Os ensaios de recebimento devem ser feitos em amostras formadas conforme Anexo A, com exceção de: Ensaios de tensão suportável nominal de impulso atmosférico e de fator de potência de isolamento para os quais a amostra para cada lote sob inspeção, conforme Anexo A; Ensaios de tensão suportável nominal à freqüência industrial e tensão induzida e medição de descargas que devem ser efetuadas em todo o lote apresentado Aceitação ou Rejeição Ensaios de tipo O protótipo será aceito se toda amostra satisfizer aos ensaios de tipo previstos no item e aos demais requisitos desta especificação Ensaios de recebimento O lote em inspeção deve ser aceito se os resultados dos ensaios estiverem de acordo com o Anexo A, além de se mostrarem compatíveis com os resultados obtidos nos ensaios de rotina. O transformador deve ser rejeitado quando ocorrer qualquer reprovação nos ensaios de tensão suportável nominal a freqüência industrial e tensão induzida, fator de potência de isolamento e de descargas parciais. Qualquer transformador reprovado que faça parte do lote aceito deve ser excluído do mesmo. Página 13 de 16

14 A aceitação do lote não invalida posteriores reclamações que as Concessionárias possam fazer devido ao transformador defeituoso, nem isenta o fabricante das responsabilidades de fornecer os mesmos de acordo com o pedido de compra e esta Especificação. 8. REGISTROS DA QUALIDADE Não aplicável. 9. ANEXOS A. Tabelas Página 14 de 16

15 ANEXO A - TABELAS Tabela 1 - Níveis de isolamento dos transformadores Tensão máxima do Equipamento KV (eficaz) Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto kv (eficaz) Tensão suportável nominal De impulso atmosférico KV (valor de crista) 1, Tabela 2 Valores Máximos de Perdas, Correntes de Excitação e Valores Nominais de Impedância de curto-circuito. Potência (kva) Correntes de Excitação (%) Perdas em Vazio P0 (W) Perdas Totais PT (W) Impedância de Curto-circuito à 115ºC (%) 75 3, , , , , , , , , , , ,0 Tabela 3 Nível Médio de Ruído Potencia Nominal do Transformador (kva) Nível médio de Ruído db(a) Página 15 de 16

16 Tabela 4 Plano de amostragem para ensaios de rotina no recebimento Tamanho do Lote N.º de amostras 1ª Amostragem 2ª Amostragem Ac1 Re1 N.º de amostras Ac2 Re2 Até 4 100% a a Tabela 5 Plano de amostragem de ensaios de impulso e fator de potência Tamanho do Lote N.º de amostras 1ª Amostragem 2ª Amostragem Ac1 Re1 N.º de amostras Ac2 Re2 Até a a Notas: Ac1 - número máximo de transformadores reprovados, que permite aceitação do lote; Re1 - número mínimo de transformadores reprovados, que obriga a rejeição do lote; Ac2 - número máximo de transformadores reprovados encontrados nas duas amostras acumuladas, que permite a aceitação do lote; Re2 - número mínimo de transformadores reprovados encontrados nas duas amostras acumuladas, que obriga a rejeição do lote; Se o número de transformadores reprovados na primeira amostra for maior que Ac1 e menor que Re1, deve-se formar uma segunda amostra; Entende-se por transformador reprovado aquele que não satisfizer o resultado de qualquer um dos ensaios especificados. Qualquer transformador reprovado que faça parte do lote aceito deve ser excluído do mesmo; No caso de lotes parcelados, cada parcela deverá ser considerada como um lote normal, em nível de amostragem; Fica a critério do inspetor das empresas do grupo EDP no Brasil a escolha de todas as unidades a serem submetidas aos ensaios de Recebimento. Página 16 de 16

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