ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DOS 11 AOS 13 ANOS
|
|
- Kléber Vilanova Alencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DOS 11 AOS 13 ANOS FERREIRA, Gislaine¹ FERNANDES, Matheus¹ GIARETTON, Poliana¹ GASPARETTO, Tatiane¹ BAGNARA, Ivan Carlos³ DELLANI, Marcos Paulo³ GOMES, José Ricardo³ SOARES, Angela³ VITALI, Cristiano³ BARRO, Dânia² RESUMO: Estudos recentes têm indicado que aulas de Educação Física (EF) contribuem decisivamente para o refinamento das habilidades motoras, portanto, objetivo do presente trabalho é analisar o nível de desenvolvimento das habilidades motoras das crianças de 11 a 13 anos de uma escola pública. O método utilizado para o presente artigo foi um trajeto aplicado na escola, abordando questões relacionadas à observação dos movimentos motores, juntamente com pesquisas e leitura de artigos, livros e textos onde se procurou abordar e repassar as ideias dos autores sobre o desenvolvimento motor e suas habilidades. Concluiu-se que as crianças observadas estão em diferentes fases motoras por vários fatores como vivências, genéticas dificuldades da tarefa em si (biomecânica). Várias questões foram analisadas referente ás dificuldades e contribuições da importância de estímulos para que as habilidades sejam aprimoradas com sucesso, estas questões nos fazem refletir que devemos cada vez mais despertar o interesse do nosso aluno mediante as aulas a serem ministradas. Palavras Chave: Educação Física; Desenvolvimento Motor; Habilidades Motoras; Escola Pública; Dificuldades; Contribuições. ABSTRACT: Recent studies have indicated that physical education classes (EF) contribute decisively to the refinement of motor skills, so aim of this study is to analyze the level of development of motor skills of children years of public school. The method used for this article was a path applied in school, addressing issues related to the observation of motor movements, along with research and reading articles, books and texts where it sought to address and pass the ideas of authors on motor development and their skills. It was concluded that children are observed in different motor phases by various factors such as experiences, genetic task difficulties itself (biomechanics). Several questions were analyzed regarding ace ¹ Acadêmicos do curso de Educação Física da Faculdade IDEAU Getúlio Vargas ² Professora do curso de Educação Física da Faculdade IDEAU Getúlio Vargas; Orientadora do PATP ³ Professores do curso de Educação Física da Faculdade IDEAU Getúlio Vargas
2 difficulties and contributions of the importance of incentives for skills are successfully improved, these issues make us think that we should increasingly attract the interest of our students through the lessons to be taught. Keywords: Physical Education; Motor development; Motor Skills; Public School; difficulties; Contributions. 1- INTRODUÇÃO Estudos recentes têm indicado que aulas de Educação Física (EF) contribuem decisivamente para o refinamento das habilidades motoras (COTRIN et al., 2011; LEMOS et al., 2012; PANG & FONG, 2009) e, portanto, questionam a importância de aulas de EF apenas após a primeira década de vida. Por outro lado, programas de intervenção motora (BRAGA et al., 2009) e participação em aulas de EF (COTRIN et al., 2011; LEMOS et al., 2012) têm indicado que crianças podem exibir melhora na execução de habilidades motoras e no autoconceito com a prática de atividades. Segundo Medina (2010) a experiência motora propicia o amplo desenvolvimento, tais como a coordenação, o equilíbrio e o esquema corporal. Esse desenvolvimento é fundamental, particularmente, para o desenvolvimento das diversas habilidades motoras básicas como andar, correr, saltar, galopar, arremessar e rebater. No entanto, embora o desenvolvimento motor não ocorra de forma linear, é fundamental que se ofereça a criança um ambiente diversificado, de situações novas e que propicie meios diversos de resolução de problemas, uma vez que o movimento se apresenta e se aprimora por meio dessa interação, das mudanças individuais com o ambiente e a tarefa motora. Para Karla Cristina (2012) e Tani (2010) os professores devem estar sempre atentos aos processos de crescimento físico, maturação biológica e desenvolvimento fisiológico das crianças, contribuindo efetivamente para minimizar possíveis evasões e frustrações causadas por práticas esportivas não direcionadas, respeitando os ritmos de evolução de acordo com as atividades correspondentes. Costuma-se dizer que o desenvolvimento motor é rico em dados, mas pobre em explicações, onde as perspectivas tradicionais tentam explicar tal fenômeno, mas suas argumentações são bastante reducionistas, em que a
3 única causa se dá através da maturação ou experiência. Com isso é interessante identificar as sequências do desenvolvimento motor, já que essas têm virtude de sintetizar os conhecimentos acumulados acerca das mudanças que irão ocorrer no comportamento motor (BERGMANN e COLABORADORES, 2008). Segundo Gallahue (2006), o movimento pode ser classificado de acordo com seu nível de desenvolvimento, como sendo as fases reflexiva, rudimentar, fundamental ou especializada do desenvolvimento motor. Assim, o objetivo do nosso estudo foi avaliar e classificar o desenvolvimento motor dos alunos de 11 á 13 anos da Escola Estadual Normal José Bonifácio, das habilidades no aspecto do voleibol. 2- MATERIAIS E METÓDOS Foi elaborado um trajeto com um foco especial nas habilidades do voleibol, atividades com o objetivo de estabilização, manipulação e locomoção ao qual foi aplicado nos alunos de 11 à 13 anos de uma Escola de Erechim com o intuito de analisar em qual fase do desenvolvimento motor as crianças estão conforme a habilidade especifica. A elaboração do trajeto fundamentouse nos indicativo de Gallahue e Ozmun (2005). Das atividades aplicadas na escola participaram do teste 43 crianças (de 11 à 13 anos) sendo que 18 eram meninos e 25 meninas. Foram utilizados cones, bolas de voleibol, uma quadra de futsal para montar o trajeto. O estudo foi quantitativo. Através desta abordagem procurou-se registrar, escrever, interpretar em qual fase motora a criança da escola em questão está, avaliar se está dentro do esperado para a idade e que fatores poderiam contribuir para ela estar na fase esperada ou não estar. 3- ANÁLISE E DISCUSSÃO A EF tem passado por grandes ajustes no âmbito escolar, buscando uma identidade e reafirmando seu valor para uma formação integral do aluno. Santana (2003) observa que no esporte ou na EF a dimensão psicológica vem
4 sendo relacionada de forma ampla e discutida na sua totalidade e que influências da EF e dos esportes sobre o autoconceito não depende somente da ação da atividade no funcionamento biológico, mas também da dimensão social em torno disso tudo. Tamayo et al. (2001) reforça essa tese destacando o impacto da atividade sobre o autoconceito que deve ser observado nas suas diversas situações e não somente em períodos curtos das férias, quando a criança realiza as atividades de uma forma mais descontraída. A partir da primeira década de vida, a proposta de EF decorreu principalmente do entendimento de que as habilidades motoras que eram desenvolvidas antes dos 10 anos de idade, eram adquiridas naturalmente, não necessitando de práticas estruturais e instruções propiciadas por uma aprendizagem formal. Entretanto, a visão de que uma criança adquire as habilidades naturalmente (GALLAHUE & DONNELLY, 2008) e que não necessitem de profissional e prática não corresponde com a realidade. Recentes estudos têm indicado que as aulas de EF contribuem para o refinamento das habilidades motoras (COTRIM et al., 2011; LEMOS et al., 2012; PANG & FONG, 2009). Esses resultados são de grande importância para os profissionais da área de EF (COTRIM et al., 2011; LEMOS et al., 2012). Embora a EF ainda não tenha conquistado um espaço notável no sistema de ensino, mesmo sabendo que é de grande importância, sua presença ainda é muito questionada no conjunto de disciplinas do currículo escolar. Apesar de conceitos que justificam a mesma alguns argumentos são apresentados e o importante é que é considerado um meio privilegiado de transmissão às crianças e aos adolescentes dos benefícios da cultura corporal, assim como ideal para a promoção da prática de atividades regulares. Essa área estabelece uma missão educativa, assim, a EF neste contexto é uma maneira da relação do sistema educativo do corpo do aluno. Segundo Freire (1994, p.41): [...] uma Educação Física que exercesse o papel de falar com o cidadão comum, que atuasse para despertar a consciência da corporeidade nas pessoas, mudaria bastante a realidade. Uma criança, por exemplo, vai à escola para aprender um mundo de coisas: Matemática, Geografia, História, Ciências, mas nunca para aprender sobre motricidade, sobre sensibilidade. Para mim, matéria de escola deveria ser Educação Motora, ou Educação Corporal, onde se ensinasse a ser corpo, onde se ensinasse as crianças a serem
5 mais sensíveis, onde se ensinasse a elas nunca esquecerem o corpo que são [..] Inserida na escola a EF encontra-se em uma situação privilegiada pelas atividades que promove, proporcionando ao aluno explorar seu corpo através de movimentos que pode vivenciar, do contato com os outros, para que ele aprende sobre si mesmo e que possa fazer uso da corporeidade. Contribuindo com a formação do conhecimento corporal do educando, o profissional de EF estará ajudando o mesmo a se conhecer, a buscar autonomia pessoal, aprofundando o processo de educação geral com atividades físicas. O aluno precisa descobrir os motivos para praticar uma atividade física, favorecendo o desenvolvimento de atitudes positivas e levando o mesmo a aprendizagens de comportamentos adequados na prática de atividades físicas (BETTI 1991). O desenvolvimento da criança dá-se perante os níveis de crescimento e a maturação em que a aprendizagem torna-se significativa se respeitarem os ritmos de evolução com as atividades correspondentes. O desenvolvimento de padrões motores em crianças é um fator para que esta, no decorrer, possa ter habilidades motoras fundamentais bem desenvolvidas e conseguir refiná-las para que consiga chegar a habilidades motoras especificas desenvolvendo atividades desde as mais simples até as mais complexas. O desenvolvimento é o processo contínuo de mudanças ao longo do tempo que se inicia na concepção e cessa na morte. O desenvolvimento motor, portanto, pode ser visto como uma mudança progressiva do comportamento motor através do ciclo de vida. Desenvolvimento motor envolve contínua adaptação às mudanças nas capacidades de movimento de um indivíduo por meio do esforço contínuo para atingir e manter o controle motor e a competência motor (GALLAHUE e DONNELLY 2008). Segundo Medina (2010) a experiência motora ajuda no amplo desenvolvimento de componentes da motricidade, tais como coordenação, equilíbrio e esquema corporal. Esse desenvolvimento é fundamental para que sejam desenvolvimentos as outras diversas habilidades motoras básicas. O problema é que os alunos são diferentes, de idades diferentes em um mesmo ambiente ou sala de aula, então, é de grande importância que profissionais de EF consigam demonstrar estratégias diferentes de ensino para tornar a prática
6 de esportes mais prazerosos para todos, assim, fazendo com que o aumento de crianças nas aulas de EF cresça. Rosa Neto e Almeida (2007) ressaltam a importância do desenvolvimento dos aspectos referentes à aplicação nas tarefas escolares dos desenvolvimentos das habilidades motoras, visto que deficiências em determinados campos do desenvolvimento podem gerar atraso ou avanços relacionadas com a aprendizagem em geral. A EF adquire um papel importantíssimo na medida em que pode estruturar o ambiente adequado para as crianças refletirem suas ações, pois, isso funciona como um grande auxiliar e promotora do desenvolvimento tanto humana quanto motor. Também, Azevedo e Fernandes (2009) afirmam que para as atividades atingirem os objetivos esperados em relação aos componentes motores das crianças, há certa necessidade em saber sobre o nível de desenvolvimento motor da mesma tanto em atividades básicas como correr, saltar e pular, quanto nas mais complexas em jogos esportivos. Como finalidade, a avaliação motora torna-se um instrumento que favorece o conhecimento relacionado com o desenvolvimento motor da criança e sugere estratégias de atividades relacionadas às necessidades especificas de cada uma. Segundo Ramos e Neves (2008) a iniciação esportiva é o processo que a criança começa aprender a modalidade desportiva, com o objetivo de atrelar o seu desenvolvimento motor e normal com a prática de um esporte. Estudos apontam que a idade considerada adequada para a inserção do aprendizado de voleibol é por volta dos 8 anos. Dentre esses, Krug (2005) afirma que com 7 ou 8 anos a criança começa a combinar e aplicar as habilidades dos movimentos fundamentais na execução de habilidades esportivas, chamando esse estágio de transitório, mas no estudo realizado na Escola Pública de Erechim percebemos que muitas crianças com idades entre 11 à 13 anos, ainda estão nesse estágio de transição ao invés de estar na Fase de Movimentos Especializados Estágio de Aplicação. Sendo assim, parece que a partir dessa idade a inserção no processo de ensino pode ser cada vez mais incentivada, desde que sejam respeitadas às limitações de cada um. O mesmo autor afirma ainda que todos os fundamentos do jogo podem ser ensinados antes dos 10 anos de idade, desde que contextualize a aplicação dos mesmos no jogo em si.
7 Já Rosa Neto (2001) afirma que aproximadamente aos nove anos de idade a criança é regida pelo pensamento operacional concreto, o que faz com que ela não se interesse muito pelos detalhes técnicos do jogo, tendo uma visão sincrética, ou seja, olhando o todo e somente assim percebendo um sentido na atividade, o que reforça a necessidade da contextualização das atividades às características e procedimentos técnicos inerentes a modalidade. Em contra partida das afirmações acima, Ramos e Neves (2008) destacam que tudo isso deve objetivar a conquista de habilidades motoras através das formas básicas de movimento e dos jogos pré-desportivos. Campos e Brum (2004) ressaltam que professores da área de EF devem estar sempre atentos aos processos de crescimento físico, desenvolvimento fisiológico das crianças, maturação biológica para contribuir efetivamente a minimização de possíveis frustações e evasões causadas por práticas esportivas mal conduzidas e não direcionadas. Sendo assim, profissionais de EF, tem que incentivar, pois tudo isso acrescenta um diferencial para a criança, que provavelmente irá desenvolver processos cognitivos e motores de uma forma que seja satisfatória. A importância deste estudo é de provar que o desenvolvimento motor traz sim um diferencial para a vida das crianças e que os esportes em questão trazem a diferença na evolução e nos padrões motores dos mesmos, obtendo então uma melhora significativa em diversos aspectos que independem a idade, mesmo que este seja mais satisfatória se desenvolvido na infância. Jogos são incorporados com o propósito de oferecer às crianças oportunidades para aplicar habilidades motoras fundamentais maduras, junto a conceitos de movimento, em ambientes de aprendizagem dinâmicos (GALLAHUE e DONNELLY 2008). Então, sabe-se que para um bom desenvolvimento há uma grande necessidade de as crianças praticarem atividades esportivas e ainda melhorar competências, sejam elas sociais, intelectuais, cognitivas ou motoras. A partir da estimulação dessas capacidades, estão construindo seu aprendizado e estimulando seu desenvolvimento, dessa maneira, a iniciação á prática esportiva e a atividade física devem ser estimuladas desde cedo.
8 Neste contexto, para Rosa Neto (2001) os fatores ambientais são de vital importância no momento do processo de crescimento e desenvolvimento, onde ocorre o conjunto de mudanças que o ser humano experimenta ao longo da sua vida (vivência por meio de sua adaptação e interação ao meio ambiente). Pois é na infância, segundo Cole (2000) que o desenvolvimento motor está sendo construído, o mesmo necessita dos estímulos externos do ambiente. Com isso é importante e muito interessante identificar as sequências do desenvolvimento motor, portanto, estas tendem a sintetizar os conhecimentos acumulados acerca de mudanças que acorrem no comportamento motor. Então para Tani (2010) baseia-se em um importante princípio, porém para que ocorram mudanças, é preciso passar por estágios instáveis para sim, alcançar estágios estáveis de habilidades e comportamento motor. Gallahue (2003) enfatiza o desenvolvimento motor através das fases reflexivas, rudimentares, fundamentais e a que mais nos interessa nesse momento por ser importante neste trabalho é a fase motora especializadas. MOVIMENTOS REFLEXIVOS: são controlados subcorticalmente e como resultado, involuntários. MOVIMENTOS RUDIMENTARES: constituem movimentos voluntários tipicamente utilizados durante a infância. MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS: constituem habilidades de coordenação motora grossa comum à vida diária e tipicamente dominadas durante a infância. MOVIMENTOS ESPECIALIZADOS: movimentos complexos como às vezes são denominados, constituem movimentos fundamentais que foram refinados ou combinados com outros movimentos em formas mais complexas. Poderíamos aprofundar cada fase motora, mas não é o foco de nosso artigo, como estamos focando as idades de 11 à 13 anos, nessa faixa etária predomina a fase motora especializada e por tanto nos achamos no dever de aprofundar um pouco desta fase. FASE DE MOVIMENTOS ESPECIALIZADOS
9 Segundo Gallahue e Donnelly (2008), os movimentos especializados são tipicamente dominados no final da infância e pouco mais tarde podem se apresentar na forma de habilidades complexas na vida diária, nas atividades de recreação e no esporte competitivo. Caminhar sobre uma superfície escorregadia, esquiar e realizar uma rotina competitiva de ginástica sobre uma barra de equilíbrio constituem exemplos de habilidades de estabilidade especializadas. As habilidades manipulativas e locomotoras especializadas são encontradas nas atividades diárias como carregar uma mala ao subir uma escada ou andar em uma escada rolante em movimento com uma sacola repleta de compras. Elas também são encontradas em um jogo de recreação de golfe ou tênis e nos esportes competitivos de futebol americano, futebol e basquetebol. Nessa fase que as habilidades estabilizadoras, locomotoras e manipulativas fundamentais são refinadas, combinadas e elaboradas para um uso crescentemente exigidas. Esta fase é subdividida por 3 estágios sendo o Estágio Transitório, Estágio de Aplicação e o Estágio de Utilização Permanente. ESTÁGIO TRANSITÓRIO NOS 7 AOS 11 ANOS: No período transitório, o indivíduo começa a combinar e a aplicar habilidades motoras fundamentais ao desempenho de habilidades especializadas no esporte e em ambientes recreacionais. ESTÁGIO DE APLICAÇÃO NOS 11 AOS 13 ANOS: No estágio de aplicação, a sofisticação cognitiva crescente e certa base ampliada de experiências tornam o indivíduo capaz de tomar numerosas decisões de aprendizado e de participação baseadas em muitos fatores da tarefa, individuais e ambientais. No estágio de aplicação, os indivíduos começam a buscar ou a evitar a participação em atividades específicas. Há ênfase crescente na forma, habilidade, precisão e nos aspectos quantitativos do desempenho motor. Essa é a época para refinar e usar habilidades mais complexas em jogos avançados, atividades de liderança e em esportes selecionados. ESTÁGIO DE UTILIZAÇÃO PERMANENTE NOS 14 ANOS EM DIANTE: O estágio de utilização permanente representa o pináculo do processo de desenvolvimento motor e é caracterizado pelo uso do repertório de movimentos adquiridos pelo indivíduo por toda a vida. Fatores como tempo
10 disponível, dinheiro, equipamento, instalações e limitações físicas e mentais afetam esse estágio. Gráfico 1: Driblar a bola mão esquerda. 11% 11% Driblar a bola 5 vezes (Mão Esquerda) Meninos Fase Especializada Est. Transitório 78% Driblar a bola 5 vezes (Mão Esquerda) Meninas Fase Especializada Est. Transitório Fase Fundamental Est. Maduro 12% 12% 4% 72% Fonte: Dados da Pesquisa O gráfico 1 mostra o estágio da fase especializada das crianças na habilidade de driblar a bola com a mão esquerda, sendo que a maioria dos meninos (78%) e das meninas (72%) estão no estágio de utilização permanente. Para Böhme (1999) o desempenho motor na infância e na adolescência está fortemente associado com o crescimento e a maturação, devido a essa relação de interdependência, no desempenho motor, devem ser considerados os aspectos do crescimento físico, as idades cronológicas e biológicas. Tais fatores exercem muita influência na prática esportiva, pois, encontra-se jovens de diferentes estágios maturacionais dentro de um mesmo grupo ou categoria, situação que pode favorecer ou desmotivar dependendo da situação.
11 Gráfico 2: Driblar a Bola mão direita. 11% Driblar a bola 5 vezes (Mão direita) Meninos Fase Especializada Est. Utilização Permanente 17% 72% Driblar a bola 5 vezes (Mão Direita) Meninas Fase Fundamental Est. Maduro 4% 12% 8% 76% Fonte: Dados da pesquisa Podemos ver e constatar que a maioria das crianças estão no estágio de utilização permanente da fase especializada na habilidade driblar a bola com a mão direita, sendo que a maioria dos meninos (72%) e das meninas 76%. Fase fundamental estágio Maduro temos (4%) meninas, é incrível como esse dado nos mostra que ainda temos adolescentes com um atraso significante ao menos nessa habilidade motora, nesse caso meninas e a causa desse dado poderíamos citar inúmeros fatores como falta de experiências, genética entre outros. Gráfico 3: Toque de Bola para cima. Toque de bola para cima em deslocamento (Meninos) 6% Toque de bola para cima em deslocamento (Meninas) Fase Fundamental Est. Maduro 4% 44% 50% 24% 40% 32% Fonte: Dados da Pesquisa No gráfico 3 temos a habilidade toque de bola para cima em deslocamento, sendo que a maioria dos meninos (72%) e das meninas (76%) estão na fase
12 especializada no estágio de utilização permanente. No estágio de Aplicação temos (44%) dos meninos e (32%) das meninas. Percebemos que temos mais meninos nesse estágio do que meninas. Ainda observando o gráfico importante o dado de que (4%) das meninas estão no estágio maduro da fase fundamental. A precocidade no crescimento morfológico provavelmente proporciona algumas vantagens no esporte. Entretanto, as implicações da maturação para o desempenho ainda necessitam de maior investigação e entre as variáveis de desempenho motor, a potência e agilidade são frequentemente citadas como características fundamentais em modalidades esportivas que exigem grandes acelerações e mudanças de direção. Deste modo é importante também compreender os fatores que interferem nessas características durante o processo ensino aprendizagem de jogos esportivos e nos estágios do desenvolvimento motor (MILLER 2000, TEIXEIRA, MASSA e BHÖME 2003). Gráfico 4: Cortada em suspensão mão esquerda. Cortada em Suspensão Mão Esquerda (Meninos) 72% 11% 17% Cortada em Suspensão Mão Esquerda (Meninas) Fase Fundamental Est. Maduro 60% 4% 12% 24% Fonte: Dados da Pesquisa : Nesse gráfico temos a cortada em suspensão com a mão esquerda e percebemos que a maioria das crianças estão no estágio Transitório (60% meninos e 72% meninas). Na adolescência se os estímulos não forem oferecidos á criança, a mesma crescerá com uma pobreza nas habilidades motoras e terá dificuldade de refinar e estimular cada vez mais os movimentos para chegar a um estágio especializado. Resultando assim dificuldades em seu desempenho esportivo. O início da escolarização formal constitui uma
13 mudança importante no desenvolvimento físico da criança, assim, a escola significa o começo do período em que esta deverá aprender as competências especificas que são parte da sua cultura. (BHÖME, 2002). Gráfico 5: Cortada em Suspensão mão direita. Cortada em Suspensão Mão Direita (Meninos) Fase Especializada Est. Utilização Permanente Cortada em Suspensão Mão Direita (Meninas) Fase Especializada Est. Utilização Permanente 45% 22% 44% 20% 33% 36% Fonte: Dados da Pesquisa Segundo o gráfico 5 podemos observar que a maioria das crianças estão no estágio transitório (44% meninas e 45% meninos), porém uma boa parte está no estágio de aplicação (36% meninas e 33% meninos) e o restante no estágio de utilização permanente (20% meninas e 22% meninos). Gráfico 6: Pulos em linha reta com a perna esquerda. Pulos em Linha Reta com a Perna Esq. (Meninos) 6% Pulos em Linha Reta com a Perna Esq. (Meninas) 8% 33% 61% 36% 56% Fonte: Dados da Pesquisa 2015.
14 No gráfico 6 a maioria das crianças estão no estágio de utilização permanente relacionado a pulos em linha reta com a perna esquerda, sendo meninas 61% e meninos 56%, e percebemos também que no estágio de aplicação estão entre 30% a 40%. Gráfico 7: Pulos em Linha Reta Perna direita. Pulos em Linha Reta com a Perna Direita (Meninos) 33% 6% 61% Pulos em Linha Reta com a Perna Direita (Meninas) 28% 8% 64% Fonte: Dados da Pesquisa No gráfico 7, nota-se que as crianças estão no estagio de utilização permanente em relação aos pulos em linha reta com a perna direita, sendo que meninos 61% e meninas 64%, também se observaram que entre 25% a 35% das crianças estão no estagio de aplicação. Gráfico 8: Avião Perna esquerda. Avião Perna Esquerda (Meninos) 0% Avião Perna Esquerda (Meninas) 0% 37% 63% 48% 52% Fonte: Dados da Pesquisa 2015.
15 O gráfico 8 com relação a habilidade avião com perna esquerda notou-se que os meninos estão (63%) e meninas (52%) no estagio de utilização permanente. No estagio de aplicação, (37%) meninos e (48%). O equilíbrio é a base primordial de toda ação diferenciada dos membros superiores. Quanto mais defeituoso é o movimento mais energia consome, tal gasto energético poderia ser canalizado para outros trabalhos neuromusculares. Nesta luta constante, ainda que inconsciente, contra o desequilíbrio resulta numa fadiga corporal, mental e espiritual, aumentando o nível de stress, ansiedade, e angustia do indivíduo (ROSA NETO,1996). Gráfico 9: Avião Perna direita. Avião Perna Direita (Meninos) 0% 17% 83% Avião Perna Direita (Meninas) 4% 32% 64% Fonte: Dados da Pesquisa No gráfico 9 notou-se que os meninos na habilidade avião com a perna direita estão em (83%) no estagio de utilização permanente e as meninas com (64%), já no estagio de aplicação os meninos (17%) e as meninas (32%), enquanto no estagio transitório só as meninas demostraram (4%) não tivemos meninos no estágio transitório nessa habilidade. 4- CONCLUSÃO Notou-se que é no desenvolvimento motor infantil que se aprende os movimentos, alguns atrasos motores nesta fase podem acarretar prejuízos que podem se estender até a fase adulta. Com a identificação precoce destes distúrbios de desenvolvimento, é possível determinar uma intervenção
16 adequada, a fim de que as crianças possam seguir a mesma sequência que as crianças com desenvolvimento dentro do esperado. Esta intervenção tem demonstrado mais benefícios para as crianças. Das observações em campo realizadas na Escola de Erechim, concluímos que a maioria das crianças de 11 à 13 anos estão com os movimentos na fase especializada e no estágio de utilização permanente em várias das habilidades motoras propostas por nós. Com o trajeto aplicado, percebemos que as crianças tiveram mais facilidade em realizar atividades como driblar a bola com a mão (manipulativa), toque de bola para cima em deslocamento (manipulativa e locomotora), pulos em linha reta (estabilização e locomotora), e o avião (habilidade estabilizadora). E mais dificuldade na cortada em suspensão. Poderíamos explicar essa dificuldade na cortada em suspensão por falta de vivências oufatores genéticos. Observando os resultados nota-se o quão importante é qualquer atividade física para as crianças, neste caso o voleibol, pois sem realizar alguma atividade, a criança não recebe os estímulos necessários, podendo assim ficar atrasada no seu desenvolvimento motor em relação a outras crianças, e até talvez a prejudicando no futuro. REFERÊNCIAS AZEVEDO, Camila Cavalcanti. FERNANDES, Juliana. Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção. Ev Neurocienc in press. Ano BRAGA, R.K. A influência de um programa de intervenção motora no desempenho das habilidades locomotoras de crianças com idade entre 6 e 7 anos. Revista da Educação Física/UEM, 20(2), Ano BOHME, M.T.S. Aptidão física de jovens atletas do sexo feminino analisado em relação a determinados aspectos biológicos, idade cronológica e tipo de modalidade esportiva praticada Tese (Livre Docência) - Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo, São Paulo. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.19, n.2, p , abr./jun BÖHME, M. T. S. Auto-avaliação puberal feminina por meio de desenhos e fotos. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Vol.7. Núm.2. p Ano 2002.
17 BERGMANN, G. G.; Bergmann, M. L. A; Pinheiro, E. S.; Moreira, R. B.; Marques, A. C.; Gaya, A. C. A. Estudo Longitudinal do Crescimento Corporal de Escolares de 10 a 14 anos: Dimorfismo Sexual e Pico de Velocidade. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Florianópolis. Vol. 10. Núm. 3. p Ano BETTI, Mauro. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento. Ano CAMPOS, Wagner de; BRUM, Vilma P. D. Criança no esporte. Ano CRISTINA, Karla. Revista Acta Brasileira do Movimento Humano Vol.2, n.1, p Jan/Mar. Ano COLE, T. J.; e colaboradores. O estabelecimento de uma definição padrão para sobrepeso e obesidade Criança. Vol. 320, p Ano COTRIM, J.R. Desenvolvimento de habilidades motoras fundamentais em crianças com diferentes contextos escolares. Revista de Educação Física/EU, ano FREIRE, J.B. in DANTAS, E.H.M. (org.). Pensando o corpo em movimento. Rio de Janeiro: Shape. Ano GALLAHUE, D. L.; Educação física de desenvolvimento para as crianças de hoje. 4. ed. Champaign, IL: Human Kinetics, GALLAHUE, D. L.; Compreender o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes, adultos. 6. ed. New York, NY: McGraw-Hill, GALLAHUE, David L.; DONNELLY, Francês C. Educação Física desenvolvimentista para todas as crianças. 4ª ed. São Paulo: Phorte. Ano GALLAHUE, D.L. (1982). Entendendo o desenvolvimento motor de crianças. Boston, MA: John Wiley & Sons, Inc. Motriz, Rio Claro, v.19 n.3, Suplemento, p.s49- S56, jul/set. Ano HERVALDO NICOLAI, Alessandro. Revista Brasileira de Educação Física. São Paulo, v.19, n.2, p , abr./jun. Ano KRUG, A. O ensino do voleibol sob o ponto de vista desenvolvimentista versus o ensino centrado nas habilidades esportivas. Revista Catarinense de Educação Física, Ano 1, 1ª. Ed., Outubro. Ano LEMOS A.G. Educação Física no jardim de infância promove o desenvolvimento de habilidades motoras fundamentais. Os avanços na Educação Física, 2(1), 17-21, ano MEDINA, Josiane. Revista Brasileira do Desempenho Humano, 12(1): Ano NETO, C.A. F. Motricidade e jogo na infância. Sprint. 3ª edição. Ano 2001.
18 PANG, A.W. -Y. & FONG, D. T.-P. Fundamental proficiência de habilidades motoras de crianças com idade entre 6-9 anos. Pesquisa em Medicina do Esporte, 17, Ano RAMOS AM, NEVES RLR - Pensar a prática, 11/1: 1-8, jan./jul. - revistas.ufg.br. Ano ROSA NETO F, Almeida GMF. Desenvolvimento motor de crianças com indicadores de dificuldades na aprendizagem escolar. Revista Brasileira de Ciências do Movimento; 15(1): Ano ROSA NETO, F. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: Artmed, SANTANA, V. H. Avaliação do autoconceito e a atividade física f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP. Ano TAMAYO, A. et al. A influência da atividade física regular sobre o autoconceito. Estudos de psicologia, Natal, v. 6, n. 2, p Ano TANI, G. Pesquisa na área de comportamento motor: modelos teóricos, métodos de investigação, instrumentos de análise, desafios, tendências e perspectivas. R. da Educação Física/UEM Maringá. Vol. 21. Núm. 3. p Ano 2010.
Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque
Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque O Desenvolvimento Motor (DM) pode ser entendido como um processo seqüencial, contínuo e relacionado à idade cronológica, pelo qual o ser humano
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6º ANO PROFESSORA:
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,
Leia maisExperimentação Esportiva
Experimentação Esportiva Aula 2 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar o desenvolvimento e o amadurecimento dos aspectos motores. 2 Relacionar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisPrincipais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil
1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisA importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol
A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol Autor: Daniel Brugni Guimarães Orientador: Prof. Me. Fabio Aires da Cunha Ar Rass Saudi Arabia 2012
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisConsiste em uma série de movimentos realizados com exatidão e precisão.
HABILIDADES MOTORAS HABILIDADE MOTORA Consiste em uma série de movimentos realizados com exatidão e precisão. Gallahue, 2008 Atos motores que surgem dos movimentos da vida diária do ser humano e dos animais,
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisMINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE
MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES AS DIMENSÕES DO CONTEÚDO DE JOGOS E BRINCADEIRAS Oficina Teórica e Prática PROF. POLLYANNA PESSOA DIAS QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisCiclo de Vida das atividades esportivas nos clubes da implantação ao encerramento Case Esperia: Reestruturação de atividade esportiva
Ciclo de Vida das atividades esportivas nos clubes da implantação ao encerramento Case Esperia: Reestruturação de atividade esportiva O PIDE - Programa de Iniciação Desportiva do Clube Esperia foi criado
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisTESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1
TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1 Heytor Miziara Diniz de Paula André Basilio Arantes da Silva Guilherme Henrique de Souza
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisCICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATUAÇÃO DO PROFESSOR no Nível de Habilidade no Nível de Desempenho DIVERSIDADE DE CONTEÚDO Inserção no Grupo na Auto-estima CONCEITOS E INFORMAÇÕES Comportamentos e Atitudes
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete
Leia maisA inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática
A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:
Leia maisMAURICIO.KUSNICK@PONTAGROSSA.PR.GOV.BR
MAURICIO.KUSNICK@PONTAGROSSA.PR.GOV.BR SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CORPO EM MOVIMENTO na Educação Infantil Onde existe vida, existe movimento e onde existem crianças, Existe movimento quase perpétuo.
Leia maisO Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 7º ANO PROFESSORA:
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisBRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO Docente: André Luiz Sponhardi ANO:2013 INTRODUCÃO Há muitos benefícios provenientes das aulas de educação física para os alunos
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisTais mudanças podem ser biológicas, psicológicas e até social, todas inerentes a nossa condição humana.
I - A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 1.1. Caracterização O desenvolvimento humano (DH) enquanto área de estudo, preocupa-se em investigar e interpretar todos os processos de mudanças pelos quais o ser humano
Leia maisA INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS.
A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS. Introdução AUTOR: JOÃO EDUARDO BICCA CARMO CORONEL Faculdade Metodista
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisBRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)
ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)
Leia maisRESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de maio de 2005. Prof. Milton Mayer Presidente
RESOLUÇÃO CONSEAcc-BP 9/2005 ALTERA AS EMENTAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho Acadêmico por Câmpus, do câmpus de Bragança
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisA DANÇA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA EXPERIÊNCIA COM O ESTILO HIP-HOP 1
A DANÇA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA EXPERIÊNCIA COM O ESTILO HIP-HOP 1 Claudiane da S. EUSTACHIO Dayana Pires Alves GARCIA Fátima RODRIGUES Jean de J. SANTANA 2 Juliana CESANA 3 Ana Lucia de Carvalho MARQUES
Leia maisSUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA
SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisCiclos educativos. Desenvolvimento Humano
Estágios; Processo; Desenvolvimento; Conhecimento; Experiência cultural; Múltiplas inteligências; Aprendizagem; Educação; Desenvolvimento Humano Ciclos educativos Infantil; Fundamental; Fund. I e II Médio;
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ
UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisLUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO
LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisPROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano
... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na
Leia maisÍndice. 1. Definição de Deficiência Motora...3
GRUPO 5.2 MÓDULO 10 Índice 1. Definição de Deficiência Motora...3 1.1. O Que é uma Deficiência Motora?... 3 1.2. F82 - Transtorno Específico do Desenvolvimento Motor... 4 2 1. DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA
Leia maisPLANO DE TRABALHO IDOSO
PLANO DE TRABALHO IDOSO Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 7º ANO PROFESSORA:
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
NATAÇÃO E DESEMPENHO ESCOLAR: EXPERIÊNCIA DE UMA EXTENSÃO DA UFG COM UMA ESCOLA PÚBLICA Poliana Siqueira Pedroza 1 Luís César de Souza 2 RESUMO Comunidade Aquática é um projeto de extensão do curso de
Leia maisMATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G)
MATEMATICANDO, BRINCANDO, APRENDENDO E PRODUZINDO ANA PAULA TOMAZ (Finan - G) DIVA TOGNON (Finan - G) Resumo: Este artigo procurou abordar o ensino da matemática na Educação Infantil através de brincadeiras,
Leia maisDesenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como
Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada
Leia maisA INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lucas Henrique da Silva 1 Coautora: Elisângela de Carvalho Franco 2 RESUMO A presente comunicação tem por objetivo apresentar
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/CAPES/IFCE
JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/CAPES/IFCE Myrlene Oliveira Nascimento myrlene.oliveira@yahoo.com.br Janaína Marques e Melo janaina_gauss@yahoo.com.br Luiza Santos Pontello lpontello@yahoo.com.br
Leia maisA Matemática no Atletismo E.E.I.Carlos Maximiliano Pereira dos Santos Sala 14 / 2ª. Sessão
A Matemática no Atletismo E.E.I.Carlos Maximiliano Pereira dos Santos Sala 14 / 2ª. Sessão Professor(es) Apresentador(es): Vanildo Cunha Santos Walnice Luciene Feltran Realização: Foco Projeto elaborado
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL: CONHECENDO O DESENVOLVIMENTO MOTOR
EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL: CONHECENDO O DESENVOLVIMENTO MOTOR Priscila Reinaldo Venzke Ana Eleonora Sebrão Assis RESUMO Este trabalho é resultado da pesquisa realizada para a construção do referencial teórico
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS
A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisEducação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.
Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisDr. Guanis de Barros Vilela Junior
Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA
1 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA INTRODUÇÃO O tema a ser estudado tem como finalidade discutir a contribuição da Educação Física enquanto
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia mais