GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES"

Transcrição

1 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - CEP CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES Vanessa Tressoldi Schneider Lajeado, novembro de 2014.

2 Vanessa Tressoldi Schneider GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES Monografia apresentada na disciplina de Estágio Supervisionado do Curso Técnico em Química do Centro Universitário UNIVATES, como exigência para a obtenção do título de Técnico em Química. Orientadora: Cátia Viviane Gonçalves Lajeado, novembro de 2014.

3 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES Vanessa Tressoldi Schneider¹ Cátia Viviane Gonçalves² Resumo: As atividades desenvolvidas nas instituições de ensino e pesquisa utilizam matérias-primas e produtos de classificação diversa que, consequentemente, geram uma diversidade de resíduos. A preocupação com a questão ambiental torna o gerenciamento de resíduos um processo de extrema importância na preservação da qualidade do meio ambiente. Este trabalho tem como objetivo orientar quanto a correta caracterização, passivação e disposição final dos resíduos gerados no Centro Universitário UNIVATES. Palavra Chave: Caracterização dos resíduos. Segregação. Destinação final 1 INTRODUÇÃO Os resíduos sólidos urbanos geram preocupações pois sua geração, descarte e disposição inadequados provocam impactos ambientais, de saúde pública, sociais e econômicos, necessitando de um destino final ambientalmente adequado, técnico e sustentável (GONÇALVES et al., 2010). As Instituições de Ensino Superior (IES) envolvem atividades de ensino, pesquisa, extensão e atividades diversas como centros de conveniência, restaurantes, bares, entre outras, podendo ser comparadas com pequenos núcleos urbanos. Como consequência há a geração de resíduos sólidos e efluentes líquidos diversos, mostrando que as IES devem combater os impactos ambientais gerados, saindo do campo teórico para a prática, servindo de exemplo no cumprimento da legislação (TAUCHEN; BRANDLI, 2006). Os resíduos gerados nas IES diferenciam-se daqueles gerados em indústrias por apresentarem baixo volume e grande diversidade de composições, dificultando o estabelecimento de um tratamento químico e/ou uma disposição final padrão para todos (GERBASE et al., 2005). As atividades desenvolvidas nas IES empregam matérias-primas e produtos de diversas classes, considerados perigosos por apresentarem características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade estabelecidas pela NBR /2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, que oferecem risco potencial aos seres vivos e/ou ao meio ambiente. Destinar corretamente esses resíduos é responsabilidade de seus geradores (FONSECA, 2009). ¹ Acadêmica do curso Técnico em Química, UNIVATES. nessa_tressoldi@hotmail.com ² Bióloga, mestre em Ecologia, professora e coordenadora da Equipe de Gestão Ambiental do Centro Universitário UNIVATES. biologacatia@univates.br 1

4 De acordo com Gerbase et al. (2005), a responsabilidade das IES tem também um outro aspecto que precisa ser considerado pois, como formadores de mão de obra especializada, precisam despertar a atenção dos alunos para essa questão e lhes fornecer as ferramentas básicas, que lhes permitam exercer suas atividades profissionais de forma limpa. Segundo SILVA (2009), a implantação de processos de segregação dos diferentes tipos de resíduos em sua fonte e no momento de sua geração conduz certamente à minimização de resíduos, em especial àqueles que requerem um tratamento prévio à disposição final. Implantar e aperfeiçoar sistemas que permitam dar a destinação adequada aos resíduos gerados pelas diversas atividades humanas tem sido um dos principais desafios da sociedade contemporânea (SILVA, 2009). A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido (NBR /2004). O objetivo deste trabalho é descrever os procedimentos de manejo e descarte de resíduos no Centro Universitário UNIVATES, orientando quanto a minimização, segregação e destinação final dos mesmos, apresentando um breve histórico sobre as atividades geradoras de resíduos perigosos e orientar a todos os envolvidos na geração de resíduos perigosos quanto ao seu descarte, a fim de evitar impactos ao meio ambiente e efeitos à saúde. 2 PROGRAMA INTERNO DE SEPERAÇÃO DE RESÍDUOS PISR/UNIVATES A qualidade do meio ambiente em que está inserida sempre foi preocupação da UNIVATES, podendo ser observado este cuidado na sua missão institucional. Em fevereiro de 2002, foi criado o Programa Interno de Separação de Resíduos PISR/UNIVATES, com o objetivo principal de sensibilizar a comunidade acadêmica para a questão do lixo. No decorrer dos trabalhos desenvolvidos pela equipe do PISR/UNIVATES ficou claro que a gestão dos resíduos produzidos na Instituição era maior que o significado do termo lixo, respondendo, atualmente, por diversos procedimentos de controle ambiental da Instituição. Por este motivo agora é chamado de Equipe de Gestão Ambiental, fazendo parte do setor de Engenharia e Manutenção da Univates, desta forma, o PISR/UNIVATES continua existindo, porém dentro da Equipe de Gestão Ambiental. Dentre as atividades desenvolvidas no setor, destacam-se: gerenciamento dos cinco grupos de resíduos produzidos; monitoramento dos consumos de água, energia elétrica e lenha; esgotamento sanitário e licenciamentos ambientais. As atividades de separação de resíduos e uso adequado dos recursos naturais são direcionadas de forma que a comunidade acadêmica desenvolva visão crítica da situação atual e 2

5 perceba que apenas com a atitude e o comprometimento de cada um é possível a criação de um meio ambiente próximo do sustentável. 3 METODOLOGIA DE PESQUISA Para descrever os procedimentos e manejo de descarte de resíduos realizados no Centro Universitário UNIVATES foram realizadas observações in loco nos pontos de geração de resíduos e verificação dos procedimentos. As observações realizadas foram comparadas, de forma intuitiva, com os materiais disponibilizados na análise documental e revisão bibliográfica, buscando dessa forma descrever o melhor procedimento. Os processos acompanhados e descritos foram: gerenciamento de resíduos infectantes e material perfurocortante, gerenciamento de resíduos químicos (líquido, sólido, leite proveniente de equipamentos, descarte de amostras de leite, descarte de embalagens vazias contaminadas, limpeza de frascos de vidro âmbar, resíduo eletrônico, pilhas e baterias, lâmpadas, resíduos mercuriais, óleo vegetal e mineral, vidros quebrados ou descartados, amostras íntegras e pós análise), gerenciamento de resíduos comuns e recicláveis (lixo seco e úmido+rejeito), gerenciamento do descarte de documentos confidenciais, jornais e material de marketing, destinação de uniformes pós uso, gerenciamento de resíduos da construção civil. 4 PROCEDIMENTO E MANEJO DE DESCARTE DE RESÍDUOS - RESULTADOS Os procedimentos de gerenciamento de resíduos da Univates são realizados de acordo com a legislação vigente. De acordo com a NBR /2004 da ABNT a classificação de resíduos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. Os resíduos sólidos são classificados em: a) resíduos classe I Perigosos: aqueles que apresentam periculosidade e possuem características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. b) resíduos classe II Não perigosos: resíduos classe II A não inertes: são aqueles que não se enquadram na classificação de resíduos classe I - Perigosos e podem ter propriedades de biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. resíduos classe II B inertes: são aqueles que, quando amostrados de uma forma representativa, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes 3

6 solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor. Os resíduos também podem ser classificados em função de suas características específicas, cujo manejo demanda cuidados e métodos especiais de coleta, transporte e destinação final. Nesse grupo, estão compreendidos os Resíduos de Serviço de Saúde (RSS), os quais são resultantes de atividades exercidas nas atividades relacionadas com o atendimento à saúde humana ou animal, assim como com estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde, entre outros (ANVISA, 2004). Com base na Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 306 de 7 de dezembro de 2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e a Resolução nº 358 de 29 de abril de 2005 do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA, os resíduos da Univates foram classificados nos seguintes grupos: Grupo A Resíduos Infectantes Grupo B Resíduos Químicos Grupo C Resíduos Radioativos Grupo D Resíduos Comuns e Recicláveis Grupo E Materiais Perfurocortantes Além dos RSS citados acima a Univates gera os seguintes grupos de resíduos perigosos: resíduo eletrônico, pilhas e baterias, lâmpadas, óleo vegetal e mineral, vidros quebrados contaminados, amostras íntegras e pós análise, resíduos de construção civil e a lavagem de frascos. Os resíduos não perigosos gerados, mas que necessitam de cuidados especiais no seu descarte são: documentos confidenciais (p.ex.: arquivo central, setor jurídico, controladoria, recursos humanos), jornais e material de marketing e uniformes pós uso (com identificação da Instituição). 4.1 Descrição dos Procedimentos GRUPO A RESÍDUO INFECTANTE E GRUPO E MATERIAL PERFUROCORTANTE Conforme RDC n 306/2004 da ANVISA, os resíduos resultantes das atividades exercidas por estabelecimentos prestadores de serviço de saúde necessitam de destinação específica apropriada. São considerados resíduos infectantes os materiais descartáveis que possam estar contaminados com agentes biológicos como meios de cultura, placas de petri, instrumentos usados para manipular microrganismos, algodão, luvas, toucas, máscaras, capilares, ataduras; objetos perfurocortantes e cortante como agulhas, seringas, pipetas de Pasteur, lâmina de barbear, 4

7 micropipetas, vidraria inteira ou quebrada; materiais que não tenham mais valor científico como animais mortos, peças anatômicas, fezes, urina, sangue, secreções. Na Univates estes resíduos são denominados de INFECTANTES e possuem dois pontos de coleta interna (A e B), onde o ponto de coleta interna A localiza-se na unidade geradora e o ponto de coleta interna B é o local onde a empresa terceirizada faz a coleta. Segregação A segregação se dá no local onde são gerados os resíduos devendo ser acondicionados em recipientes próprios sendo que a responsabilidade é de quem o gerou. Acondicionamento e identificação Os resíduos infectantes devem estar acondicionados em sacos brancos leitosos, tendo o cuidado para que o volume não ultrapasse 2/3 do mesmo. Os sacos plásticos que serviram para o armazenamento de resíduos infectantes nunca deverão ser esvaziados ou reaproveitados para outro uso. Os materiais perfurocortantes devem ser colocados em embalagem cartonada amarela (coletor para material perfurocortante) específica para este tipo de material, também tendo o cuidado para que o volume não ultrapasse 2/3 do mesmo. A distribuição dos sacos brancos leitosos e coletores para material perfurocortante é feita pelo Programa Interno de Separação de Resíduos PISR/UNIVATES através de solicitação pela Intranet (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recipiente para resíduos sólidos - preencher título, descrição, tipo de recipiente e quantidade). As lixeiras com pedal para resíduo infectante podem ser solicitadas através da Intranet ao PISR/UNIVATES (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/lixeiras - preencher título, descrição, tipo de lixeira, quantidade e tamanho da lixeira). Transporte interno Essa operação consiste em recolher os recipientes contendo os resíduos de serviços de saúde na fonte geradora (ponto de coleta interna A), encaminhando-os aos pontos de coleta do campus (ponto de coleta interna B). O transporte dos resíduos até os pontos de coleta deve ocorrer em intervalos conforme a demanda do laboratório. Armazenamento temporário Os resíduos devem ficar armazenados nos pontos de coleta interna B que estão localizados nos seguintes pontos: entre os prédios 7 e 8, atrás do prédio 14 e entre os blocos A e B e lateral direita do prédio 5. Os sacos plásticos contendo resíduos infectantes devem ser colocados dentro das bombonas de 200 L existentes nos pontos de coleta interna B. A grade de proteção da bombona deve ser sempre mantida chaveada e a chave poderá ser retirada na recepção mais próxima do ponto de coleta (recepção do prédio 8 e recepção do prédio 16). 5

8 Coleta e transporte externo A coleta é feita semanalmente, nas quartas-feiras, por empresa terceirizada, sendo que os veículos estão devidamente identificados e licenciado para este fim. Os funcionários da empresa que coletam este resíduo fazem a troca das bombonas de 200 L cheias por bombonas vazias. Tratamento externo Os resíduos infectantes devem ser autoclavados, pois não podem ser reciclados, reutilizados ou dispostos em aterros sanitários. Nesse processo de oxidação a elevadas temperaturas, é possível reduzir significativamente, em volume e em peso, a matéria orgânica submetida a esse tratamento. Observações Tanto as embalagens cartonadas amarelas como os sacos branco leitosos devem ser preenchidos até dois terços de sua capacidade volumétrica (as caixas de papelão contêm nas faces externas uma linha pontilhada indicadora do limite de preenchimento), e os sacos plásticos deverão ser fechados com fita adesiva, cordão, ou simplesmente com um nó. Ao fechar o saco plástico, deve-se retirar o excesso de ar de seu interior, tendo a pessoa que o manuseia o cuidado de não inalar ou se expor ao fluxo de ar produzido. Quando o resíduo segregado for de alta densidade, ou seja, uma quantidade pequena com peso muito elevado, deverá ser acondicionada apenas a quantidade suficiente para que a embalagem não seja rompida durante o manuseio e o transporte. A integridade dos sacos deve ser mantida até o destino final para evitar que ocorra derramamento de seu conteúdo nas dependências da instituição, nas vestimentas dos transportadores, nos veículos transportadores ou na via pública. 6

9 FIGURA 1: Fluxograma do Processo Gerenciamento de Resíduos Infectantes e Material Perfurocortante 7

10 4.1.2 GRUPO B RESÍDUO QUÍMICO Resíduos químicos são aqueles resultantes de atividades laboratoriais de estabelecimento de ensino, pesquisa, produção e extensão, podendo ser produtos hormonais, antimicrobianos, citostáticos, antineoplásticos, imunossupressores, digitálicos imunomoduladores, antirretrovirais, quando descartados por serviço de saúde, farmácia; resíduos saneantes, desinfetantes, desinfestantes, resíduos contendo metais pesados, reagentes para laboratório (inclusive os recipientes contaminados por estes); efluentes de processamento de imagem (reveladores e fixadores); efluentes de equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas; e demais produtos considerados perigosos conforme classificação da NBR /2004 da ABNT. Os resíduos químicos podem apresentar-se na forma sólida, semissólida ou líquida. Segregação Os resíduos químicos devem ser segregados nas unidades geradoras no momento da geração. É importante observar durante a segregação a incompatibilidade entre os resíduos, sendo que nunca devem ser misturados e, além disso, deve-se atentar à compatibilidade dos resíduos com os frascos de armazenamento. Os resíduos deste grupo serão divididos em: Resíduo aquoso ácido: mistura na qual o solvente majoritário é a água com solutos orgânicos e inorgânicos dissolvidos, sendo que o resíduo não pode ser inflamável e o ph esteja entre 0,0 e 5,0; Resíduo aquoso neutro/alcalino: mistura na qual o solvente majoritário é a água com solutos orgânicos e inorgânicos dissolvidos, sendo que o resíduo não pode ser inflamável e o ph esteja entre 5,1 a 14,0; Solvente orgânico não halogenado: mistura com mais de um solvente orgânico diferente, deve conter mais de 25% de solvente não halogenado, sendo que a mistura deve ser inflamável; Solvente orgânico halogenado e benzeno: mistura de mais de dois solventes orgânicos diferentes desde que um seja organo-halogenado e/ou benzeno; Resíduo químico sólido: materiais contaminados com produtos químicos tóxicos, podendo estar nos estados sólido, semissólido, pastoso ou lodo Resíduo Químico Líquido Acondicionamento e identificação Os resíduos químicos devem ser acondicionados em recipientes fornecidos pelo PISR/UNIVATES, solicitando através da Intranet (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recipiente para resíduos líquidos - preencher 8

11 título, descrição, tipo de recipiente e quantidade). Os resíduos devem ser armazenados provisoriamente no laboratório em embalagens destinados para este fim, sobre bacia de contenção. Os resíduos químicos vencidos devem permanecer em suas embalagens originais. TABELA 1: Incompatibilidade Química entre os reagentes químicos SUBSTÂNCIA Acetileno Acetona Acetonitrila Ácido Acético Ácido Clorídrico Ácido Clorossufônico Ácido Crômico Ácido Fluorídrico (anidro) Ácido Nítrico (concentrado) Ácido Oxálico Ácidos Perclórico Ácido Sulfúrico Álcool Amílico, Etílico e Metílico Álquil alumínio Amideto de Sódio Amônia Anidra Anidro Acético Anidro Maleico Anilina Azidas Benzeno Bromo Carvão ativo Cianetos INCOMPATÍVEL COM (Não devem ser armazenadas ou misturadas com) Cloro; Bromo; Flúor; Cobre; Prata; Mercúrio. Ácido nítrico (concentrado); Peróxido de hidrogênio. Oxidantes; Ácidos. Ácido crômico; Ácido nítrico; Ácido Perclórico; Peróxido de hidrogênio; Permanganatos. Metais mais comuns; Aminas; Óxidos metálicos; Anidro acético, Acetato de vinila; Sulfato de mercúrio; Fosfato de cálcio; Formaldeído; Carbonatos; Bases fortes; Ácido sulfúrico; Ácido Clorossufônico. Materiais orgânicos; Água; Metais na forma de pó. Ácido acético; Naftaleno; Cânfora; Glicerina, Alcoóis; Papel. Amônia (anidra ou aquosa) Ácido acético, Acetona; Alcoóis; Anilina; Ácido crômico. Prata e seus sais; Mercúrio e seus sais; Peróxidos orgânicos. Anidro Acético; Alcoóis; Papel; Madeira. Cloratos; Percloratos; Permanganatos; Peróxidos orgânicos. Ácido Clorídrico; Ácido Fluorídrico; Ácido Fosfórico. Hidrocarbonetos Halogenados; Água. Ar; Água. Mercúrio; Cloro; Hipoclorito de Cálcio; Bromo; Ácido Fluorídrico; Prata. Ácido Crômico, Ácido Nítrico; Ácido Perclórico; Compostos hidroxilados; Etileno Glicol; Peróxidos; Permanganatos; Soda Cáustica; Potassa Cáustica; Aminas. Hidróxido de Sódio; Piridina e outras aminas terciárias. Ácido Nítrico; Peróxido de Hidrogênio. Ácidos. Ácido Clorídrico; Ácido Fluorídrico; Ácido Fosfórico; Ácido Nítrico concentrado; Peróxidos. Amoníaco; Acetileno; Butadieno; Butano; Metano; Propano; Outros gases derivados do petróleo; Carbonato de Sódio; Benzeno; Metais na forma de pó; Hidrogênio. Hipoclorito de Cálcio; Todos os agentes oxidantes. Ácidos. 9

12 Cloratos Cloreto de Mercúrio Cloro Clorofórmio Cobre metálico Éter Etílico Fenol Ferrocianeto de Potássio Flúor Formaldeído Fósforo (branco) Hidrazina Hidretos Hidrocarbonetos (como o Benzeno, Butano, Propano, Gasolina, etc.) Hidróxido de Amônio Hidroxilamina Hipocloritos Hipoclorito de sódio Iodo Líquidos Inflamáveis Mercúrio Alcalinos-terrosos, (Ex: Sódio, Potássio, lítio, magnésio, cálcio) Nitratos Oxalato de Amônio Óxido de Etileno Óxido de Sódio Pentóxido de Fósforo Sais de Amônio; Ácidos; Metais na forma de pó; Enxofre; Materiais orgânicos combustíveis. Ácidos fortes; Amoníaco; Carbonatos; Sais metálicos; Álcalis Fosfatados; Amoníacos; Acetileno; Butadieno; Butano; Propano; Metano; Outros gases derivados do petróleo; Hidrogênio; Carbonato de Sódio; Benzeno; Metais na forma de pó. Bases fortes; Metais alcalinos; Alumínio; Magnésio; Agentes oxidantes fortes. Acetileno; Peróxido de Hidrogênio; Azidas. Ácido Clorídrico; Ácido Fluorídrico; Ácido Sulfúrico; Ácido Fosfórico. Hidróxido de Potássio; Hidróxido de Sódio; Compostos Halogenados; Aldeídos. Ácidos fortes. Isolar de tudo. Ácidos Inorgânicos. Ar; Álcalis; Agentes Redutores; Oxigênio. Peróxido de Hidrogênio; Ácido Nítrico; Qualquer outro oxidante. Água; Ar; Dióxido de Carbono; Hidrocarbonetos Clorados. Flúor; Cloro; Bromo; Ácido Crômico; Peróxidos. Ácidos fortes; Metais Alcalinos; Agentes oxidantes fortes; Bromo; Cloro; Alumínio; Cobre; Bronze; Latão; Mercúrio. Óxido de Bário; Dióxido de Chumbo; Pentacloreto e Tricloreto de Fósforo; Zinco; Dicromato de Potássio. Ácidos; Carvão ativado. Fenol; Glicerina; Nitrometano; Óxido de Ferro; Amoníaco; Carvão ativado. Acetileno; Hidrogênio. Nitrato de Amônio; Ácido Crômico; Peróxido de Hidrogênio; Ácido Nítrico; Peróxido de Sódio; Halogênios. Acetileno; Ácido Fulmínico (produzido em misturas etanol-ácido nítrico); Amônia; Ácido Oxálico. Clorados; Quaisquer ácidos livres; Quaisquer halogênios; Aldeídos; Cetonas. Não usar água, espuma, nem extintores de pó químico em incêndio que envolva estes metais. Usar areia seca. Ácidos; Metais na forma de pó; Líquidos inflamáveis; Cloratos; Enxofre; Materiais orgânicos ou combustíveis; Ácido Sulfúrico. Ácidos fortes Ácidos; Bases; Cobre; Perclorato de Magnésio. Água; Qualquer ácido livre. Alcoóis; Bases fortes; Água. 10

13 Percloratos Perclorato de Potássio Permanganato de Potássio Peróxidos (orgânicos) Peróxido de Benzoíla Peróxido de Hidrogênio Peróxido de Sódio Potássio Prata e seus sais Sódio Sulfetos Sulfeto de Hidrogênio Teluretos Tetracloreto de carbono Zinco Zircônio Hirata, M. H. et al. Manual de Biossegurança. 2ª edição, Ácidos. Ácidos; Ver também em Ácido Perclórico e Cloratos. Glicerina; Etileno Glicol; Benzaldeído; Qualquer Ácido Livre; Ácido Sulfúrico. Ácidos (orgânicos ou minerais); Evitar fricção; Armazenar a baixa temperatura. Clorofórmio; Materiais Orgânicos. Cobre; Cromo; Ferro; Maioria dos Metais e seus sais; Materiais combustíveis; Materiais Orgânicos; Qualquer líquido inflamável; Anilina; Nitrometano; Alcoóis; Acetona. Qualquer substância oxidável como Etanol, Metanol, Ácido Acético Glacial, Anidro Acético, Benzaldeído, Dissulfito de Carbono, Glicerina, Etileno Glicol, Acetato de Etila, Acetato de Metila, Furfural, Álcool Etílico, Álcool Metílico. Tetracloreto de Carbono; Dióxido de Carbono; Água. Acetileno; Ácido Oxálico; Ácido Fulmínico; Ácido Tartárico; Compostos de Amônio. Tetracloreto de Carbono; Dióxido de Carbono; Água; Ver também em Metais Alcalinos. Ácidos. Ácido Nítrico Fumegante; Gases Oxidantes. Agentes Redutores. Sódio. Enxofre. Água; Tetracloreto de Carbono; Não usar espuma ou extintor de pó químico em fogos que envolvam este elemento. As bombonas devem estar identificadas com o código de gerador, tipo de resíduo (componente majoritário e minoritário) e ph, utilizando rótulo padrão para resíduos líquidos distribuído pelo PISR/UNIVATES (FIGURA 2). O item Numeração PISR será preenchido quando do recebimento da embalagem pela equipe do PISR/UNIVATES. Já o item Código do gerador se refere à numeração indicada pelo PISR/UNIVATES quando do cadastro do funcionário ou estagiário pela equipe. A orientação é para a não utilização de fórmulas ou abreviações no preenchimento dos rótulos. É imprescindível que todas as informações estejam preenchidas. Para o descarte de materiais vencidos deverá ser utilizado o rótulo Reagente Não Desejável (FIGURA 3). 11

14 FIGURA 2: Rótulo Padrão para Resíduos Químicos Líquidos FIGURA 3: Rótulo Padrão para Reagente Não Desejável Transporte interno A retirada dos resíduos químicos deverá ser solicitada através da Intranet ao PISR/UNIVATES, onde será feito o agendamento de coleta para semana seguinte (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recolhimento de resíduos perigosos- preencher título, descrição, tipo de resíduo e quantidade). Armazenamento temporário Os resíduos químicos ficam armazenados no Depósito Temporário de Resíduos (sala 13/prédio 12) dentro de bacia de contenção e separados de acordo com sua classificação (resíduo aquoso ácido, resíduo aquoso neutro/alcalino, solvente orgânico não halogenado e resíduo orgânico halogenado) até que os mesmos sejam enviados para destino final. Coleta e transporte externo A coleta e o transporte do resíduo aquoso ácido, resíduo aquoso neutro/alcalino, solvente orgânico halogenado e solvente orgânico não halogenado ocorrem através de veículo devidamente identificado e licenciado, que envia os resíduos para empresa terceirizada. Tratamento externo Os resíduos químicos líquidos têm destinação final diferente: os resíduos aquosos ácido e neutro/alcalino vão para estação de tratamento de efluentes industriais; os solventes orgânicos não 12

15 halogenados são reciclados e os solventes orgânicos halogenados são incinerados Resíduo Químico Sólido Acondicionamento e identificação Os resíduos químicos sólidos devem ser acondicionados em sacos laranja fornecidos pelo PISR/UNIVATES até atingirem o limite de 2/3 de sua capacidade, estes sacos devem ser solicitados pela Intranet (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recipiente para resíduos sólidos - preencher título, descrição, tipo de recipiente e quantidade). Os resíduos devem ser armazenados provisoriamente no laboratório em lixeiras específicas para resíduo sólido. Os resíduos químicos vencidos devem permanecer em suas embalagens originais. As lixeiras para resíduo químico sólido devem ser solicitadas através da Intranet ao PISR/UNIVATES (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/lixeiras - preencher título, descrição, tipo de lixeira, quantidade e tamanho da lixeira). Os sacos laranja devem estar identificados com o código de gerador e descrição da composição do resíduo sólido, utilizando rótulo padrão para resíduos sólidos distribuído pelo PISR/UNIVATES (FIGURA 4). O item Numeração PISR será preenchido quando do recebimento da embalagem pela equipe do PISR/UNIVATES. Já o item Código do gerador se refere à numeração indicada pelo PISR/UNIVATES quando do cadastro do funcionário ou estagiário pela equipe.é imprescindível que todas as informações estejam preenchidas. Para o descarte de materiais vencidos deverá ser utilizado o rótulo Reagente Não Desejável (FIGURA 3). FIGURA 4: Rótulo Padrão para Resíduos Químicos Sólidos Transporte interno A retirada dos resíduos químicos deverá ser solicitada através da Intranet ao PISR/UNIVATES, onde será feito o agendamento da coleta para semana seguinte 13

16 (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recolhimento de resíduos perigosos - preencher título, descrição, tipo de resíduo e quantidade). Armazenamento temporário Os resíduos químicos ficam armazenados no Depósito Temporário de Resíduos, dentro de container específico - com tampa e separado dos demais resíduos - até que os mesmos sejam enviados para destino final. Coleta e transporte externo Após agendamento, a empresa que realizará o transporte até o destino final deixa um container metálico de 4 m³ para que seja colocado todo o resíduo químico sólido e após feito o recolhimento do mesmo em veículo devidamente identificado e licenciado, se não forem inflamáveis recebem um tipo de tratamento, se forem inflamáveis recebem outro. Tratamento externo Os resíduos químicos sólidos não inflamáveis vão para aterro industrial e os inflamáveis vão para coprocessamento e utilização na fabricação de concreto. 14

17 FIGURA 5: Fluxograma do processo Gerenciamento dos Resíduos Químicos 15

18 Resíduo Químico Leite proveniente de equipamentos Estes resíduos de leite estão contaminados com brometo de etídio sendo oriundos de laboratórios e provém dos equipamentos descritos abaixo: Bactoscan/Foss onde é realizada análise de contagem bacteriana total. Na análise são utilizados os seguintes reagentes: solução de detergente, solução tampão, solução de incubação que contém o corante brometo de etídio e leite com conservante azidiol (resíduo de análise classificado como Classe I). Combifoss/Foss onde são realizadas análises de células somáticas e composição do leite. Para estas análises utilizados os seguintes reagentes: solução de detergente, solução tampão e leite com conservante bronopol. Atualmente, esse tipo de resíduo só é gerado Laboratório do Leite/Unianálises (resíduo de análise classificado como Classe I). Acondicionamento Os resíduos são armazenados em tanque específico, localizados na parte externa do laboratório e possui capacidade de 1,35 m³. A saída de efluente dos equipamentos estão conectados diretamente ao tanque. Coleta e transporte externo Quando é atingido 2/3 do volume do tanque, o resíduo é coletado por empresa terceirizada - com veículo identificado e licenciado - e encaminhado para tratamento em empresa terceirizada licenciada. O recolhimento é feito no turno da tarde, quando o fluxo de alunos no câmpus é menor. Tratamento externo O resíduo de leite é encaminhado para Estação de Tratamento de Efluentes Industriais Resíduo Químico Descarte de amostra de leite Estes resíduos são oriundos de laboratórios e são provenientes do descarte de amostras de produtos lácteos. Acondicionamento Os resíduos são armazenados em tanque específico, localizados na parte externa do laboratório do leite e possui capacidade de 2,5 m³. A saída de efluente dos equipamentos estão conectados diretamente ao tanque. Coleta e transporte externo Quando é atingido 2/3 do volume do tanque, o resíduo é coletado e transportado por empresa terceirizada e enviado para empresa devidamente licenciada. O recolhimento é feito no turno da tarde, quando o fluxo de alunos no campus é menor. Tratamento externo O resíduo de leite não contaminado é encaminhado para empresa terceirizada que utiliza o 16

19 resíduo na compostagem Descarte de embalagens vazias contaminadas As embalagens vazias não podem ser descartadas com o resíduo comum, pois pode ficar algum resíduo do reagente nas paredes e poros da embalagem, sendo prejudicial às pessoas que possam a vir manuseá-lo sem os equipamentos de proteção individual (EPI) adequados e para o meio ambiente. Segregação As embalagens vazias devem ser segregadas de outros resíduos e de acordo com o material e classificadas em: embalagens plásticas, embalagens metálicas e frascos de vidro âmbar. Acondicionamento e identificação As embalagens plásticas vazias contaminadas com produtos químicos podem ser armazenadas em sacos plásticos pretos, devidamente identificadas para que não sejam enviadas juntamente com o resíduo comum. As embalagens metálicas vazias contaminadas - latas de tinta - geradas pelo setor de Engenharia e Manutenção são acondicionadas em local específico, devidamente identificado. Os frascos de vidro âmbar vazios contaminados com produtos químicos devem ser acondicionados em caixas plásticas ou de papelão, devidamente identificados. Transporte interno Os setores que geram este tipo de material, assim que tiverem certa quantidade, devem solicitar o recolhimento ao PISR/UNIVATES através da Intranet (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recolhimento de resíduos perigosos - preencher título, descrição, tipo de resíduo e quantidade). Armazenamento temporário As embalagens plásticas e metálicas contaminadas são armazenadas em container de 1m³ no Abrigo Temporário de Resíduos. Os frascos de vidro âmbar são armazenados no Depósito Temporário de Resíduos até sua lavagem/neutralização (item ). Coleta e transporte externo As embalagens plásticas e metálicas contaminadas são enviadas para empresa terceirizada, devidamente licenciada, que faz o transporte das embalagens até sua empresa. Os frascos de vidro âmbar, após lavagem/neutralização, são enviados para empresa terceirizada pelo PISR/UNIVATES. Tratamento externo As embalagens plásticas e metálicas passam por descontaminação e futura reutilização. Os frascos de vidro âmbar são lavados (neutralizados) por funcionário do PISR/UNIVATES antes de serem encaminhados a reciclagem ou reutilização. 17

20 Limpeza/neutralização de frascos de vidro âmbar Os frascos de vidro âmbar vazios provenientes de reagentes passam por neutralização antes de irem para reciclagem para que não haja perigo a saúde de algum funcionário que possa a vir manipular estes frascos e ao meio ambiente. Segregação Os frascos de vidro âmbar, assim que chegam ao PISR/UNIVATES, são segregados em grupos para posterior limpeza da seguinte forma: embalagens que continham solventes orgânicos, embalagens que continham sais de prata, embalagens que continham soluções ácidas e embalagens que continham soluções alcalinas. Limpeza A neutralização é feita de acordo com cada grupo segregado: os frascos que continham solventes orgânicos são deixados abertos dentro de capela de exaustão com lavador de gases até estarem com as paredes internas secas; as embalagens que continham sais de prata passam primeiramente por enxágue com ácido nítrico, enxaguados com solução de hidróxido de sódio (ph 12 a 14) e deixados invertidos para escorrer o líquido até a secagem; os frascos que continham soluções ácidas são enxaguados com solução de hidróxido de sódio (ph 12 a 14) e deixado invertidos para escorrer o líquido até a secagem; os frascos que continham soluções alcalinas são enxaguados com solução de hidróxido de sódio levemente alcalina (ph 8 a 10) e deixados invertidos para escorrer o líquido até a secagem. Os resíduos gerados nos enxágues são destinados adequadamente de acordo com o ph, como resíduo aquoso ácido ou resíduo aquoso neutro/alcalino. Após descontaminação e secagem, as embalagens que poderão ser reutilizadas são encaminhados para uso pelo PISR/UNIVATES, tendo o cuidado de retirar o rótulo original e identificar qual o grupo havia ali para ser utilizado pelo mesmo no futuro. As embalagens que não podem ser reutilizadas são armazenadas em big bag's de 1m³ até seu envio para reciclagem. 18

21 FIGURA 6: Processo de Lavagem/Neutralização de Frascos de Vidro Âmbar 19

22 Resíduo Eletrônico São considerados resíduos eletroeletrônicos todos aqueles originados pelo descarte de equipamentos eletroeletrônicos, incluindo todas as partes e as peças necessárias para seu funcionamento, além de disquetes, CDs, DVDs ou similares. Os cartuchos de tinta das impressoras também são considerados resíduos eletrônicos, uma vez que são componentes necessários para o pleno funcionamento de um equipamento eletroeletrônico. Segregação Os equipamentos eletroeletrônicos devem ser segregados separadamente dos outros grupos de resíduos. Os cartuchos de tinta e toners devem ser segregados dos demais resíduos eletrônicos pois terão outro destino final. Acondicionamento e identificação Os resíduos eletroeletrônicos devem ser acondicionados em sacos laranja, contendo o nome do equipamento, a quantidade e o local de origem. Os sacos laranja podem ser solicitados ao PISR/UNIVATES pela Intranet (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recipiente para resíduos sólidos - preencher título, descrição, tipo de recipiente e quantidade). Caso haja a necessidade de lixeiras especiais para resíduo eletrônico, estas devem ser solicitadas através da Intranet ao PISR/UNIVATES (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/lixeiras - preencher título, descrição, tipo de lixeira, quantidade e tamanho da lixeira). Os cartuchos de tinta e toners devem ser acondicionados, preferencialmente, em suas próprias caixas. Transporte interno e armazenamento temporário A solicitação de coleta destes resíduos pelo PISR/UNIVATES deve ser feita através da Intranet (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recolhimento de resíduos perigosos - preencher título, descrição, tipo de resíduo e quantidade). Os resíduos eletrônicos recolhidos pelo PISR/UNIVATES são encaminhados para o Depósito Temporário de Resíduos, onde permanecerão até serem enviados para empresa recicladora e, no caso dos toners e cartuchos de tinta, permanecerão armazenados em local específico até o momento de sua retirada pelos fabricantes. Os resíduos eletrônicos com placa de patrimônio serão gestionados pelo Setor de Patrimônio da UNIVATES até sua liberação pelo conselho da FUVATES, quando, em parceria com o PISR/UNIVATES, serão retiradas as placas de patrimônio e o material encaminhado para empresa recicladora específica. Coleta e transporte externo Em atendimento à Lei Federal n /2010, que dispõe sobre a Logística Reversa dos resíduos eletroeletrônicos e seus componentes, os cartuchos de tinta e toners são coletados pelos próprios fabricantes, mediante agendamento pelo PISR/UNIVATES. 20

23 Tratamento externo Os resíduos eletrônicos são enviados para empresas recicladoras. Os cartuchos e toners são encaminhados para reciclagem e, seus componentes, destinados à reciclagem. FIGURA 7: Fluxograma do Processo Gerenciamento dos Resíduos Eletrônicos Pilhas e Baterias Resíduos de pilhas e baterias são formados após o esgotamento das possibilidades de utilização das mesmas em equipamentos eletroeletrônicos e/ou de telefonia. As pilhas e baterias apresentam em sua composição metais considerados perigosos à saúde humana e ao meio ambiente como mercúrio, chumbo, cobre, zinco, cádmio, manganês, níquel e lítio. Por este motivo seu merece atenção. 21

24 Segregação As pilhas e baterias devem ser segregadas de outros resíduos. Acondicionamento e Identificação As pilhas e baterias devem ser acondicionadas em coletores específicos e devidamente identificado, distribuídos pelo PISR/UNIVATES. Quando o recipiente estiver cheio e precisar ser substituído, o funcionário responsável pela sala onde se encontra o coletor solicita seu recolhimento ao PISR/UNIVATES através da Intranet (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recolhimento de resíduos perigosos - preencher título, descrição, tipo de resíduo e quantidade). Para solicitar novo coletor também é necessário fazer um novo Chamado Técnico (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recipiente para resíduos sólidos - preencher título e descrição). FIGURA 8: Logo do Coletor de Pilhas e Baterias Transporte interno e armazenamento temporário As pilhas e baterias recolhidas pelo PISR/UNIVATES são encaminhadas para o Abrigo Temporário de Resíduos onde ficam armazenadas até seu envio para destinação final. Coleta e transporte externo Quando tiver quantidade suficiente para destinação final, as pilhas e baterias são colocadas em sacos laranja e posteriormente dentro de caixas de papelão para que o transporte seja seguro. A empresa terceirizada que coleta este tipo de resíduo faz o transporte até seu destino final com veículo devidamente licenciado para este fim. Tratamento externo As pilhas e baterias são recicladas, onde serão reaproveitados todos os materiais que possam retornar ao processo 22

25 FIGURA 9: Fluxograma do Processo Gerenciamento de Pilhas e Baterias Lâmpadas As lâmpadas podem apresentar em sua composição vapor de metais pesados, como mercúrio, que podem causar sérios efeitos à saúde e danos ao meio ambiente, necessitando de descarte correto e tratamento adequado. Existem lâmpadas de vapor de mercúrio, vapor de sódio e vapor misto. Segregação As lâmpadas queimadas ou quebradas são trocadas por funcionários do Setor de Engenharia e Manutenção e devem ser segregadas de outros resíduos. As lâmpadas de equipamentos eletrônicos são trocadas pelos monitores do setor Audiovisuais e também devem ser segregadas de outros resíduos. Acondicionamento e identificação Após a troca da lâmpada pelo funcionário do setor de Engenharia e Manutenção, as mesmas são acondicionadas, preferencialmente, em sua própria embalagem para evitar quebra durante o transporte. As lâmpadas quebradas ou danificadas devem ser separadas das demais, e acondicionadas em caixas de papelão, devidamente identificadas, a fim de evitar acidentes. As lâmpadas dos equipamentos eletrônicos trocadas pelo setor Audiovisuais são acondicionadas em caixas de papelão, devidamente identificadas com o tipo de resíduo e a quantidade. 23

26 Transporte interno As caixas contendo as lâmpadas são encaminhadas ao PISR/UNIVATES pelo setor de Engenharia e Manutenção, que faz a contagem e anota na Planilha de Controle. O monitor do setor Audiovisuais, quando faz a troca de lâmpadas, faz a solicitação de coleta ao PISR/UNIVATES através da Intranet (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recolhimento de resíduos perigosos - preencher título, descrição, tipo de resíduo e quantidade). Armazenamento temporário Todas as lâmpadas queimadas e quebradas são armazenados no Abrigo Temporário de Resíduos até atingir entorno de unidades. Coleta e transporte externo Quando atinge a quantidade mínima para envio é solicitada a coleta para empresa terceirizada, que envia uma transportadora com caminhão devidamente identificado e licenciado para este fim. Tratamento externo A empresa terceirizada descontamina todos os componentes de diversos tipos de lâmpadas (vidro, alumínio, soquete eletrônico ou metálico e pó fosfórico) e recupera o mercúrio em seu estado líquido elementar. Após re-encaminha todos os componentes como matéria prima para indústria de beneficiamento. 24

27 FIGURA 10: Fluxograma do Processo Gerenciamento de Lâmpadas Resíduos Mercuriais Existem diversos equipamentos que possuem mercúrio na sua estrutura: termômetros analógicos, densímetros, termolactodensímetros, lâmpadas fluorescentes, entre outros. Este resíduo representa risco à saúde pública e ao meio ambiente, devido as suas características de toxicidade. O mercúrio existe na forma líquida e vapor (lâmpadas fluorescentes) e à temperatura ambiente, é volátil e libera um gás: o vapor de mercúrio. O mercúrio penetra no organismo humano e se deposita nos tecidos, causando lesões graves, principalmente nos rins, fígado, aparelho digestivo e sistema nervoso central. A exposição aguda, por inalação de vapores de mercúrio, pode acarretar fraqueza, fadiga, anorexia, perda de peso e perturbações gastrointestinais. 25

28 Informações para o caso de acidente (responsabilidade do gerador / monitor do laboratório): Caso ocorra a quebra de um frasco contendo mercúrio líquido ou a quebra de equipamento (termômetro, densímetro...) proceder da seguinte maneira: 1 - Ventilar a sala abrindo as janelas. 2 - Interditar a sala até que todo o mercúrio derramado seja removido. 3 - Caso o mercúrio caia no piso ou outra superfície, removê-los com uma folha de papel bem fina ou com uma seringa Luer. Sempre utilizando luvas. Não use vassouras ou similares que o líquido se distribuirá em gotas menores. 4 - Depositá-lo em recipiente apropriado, dotado de boca larga e de material inquebrável (de preferência plástico). Deixar uma lâmina de água sobre o resíduo. Caso não possa enviar o material imediatamente ao PISR/UNIVATES, manter o recipiente hermeticamente fechado, em local de baixa temperatura e isento de luz solar direta, devidamente identificado. 5 - Caso fique, ainda, mercúrio no piso, recobri-lo com pó de enxofre ou óxido de zinco, e depois coletá-lo, armazenar em embalagem com tampa e providenciar o envio de TODO o material para o PISR/UNIVATES. 6 - Lavar o piso com água e sabão e em seguida encerá-lo. A cera impede a retenção do mercúrio no piso. 7 - Após esses cuidados, a sala pode ser liberada para uso. Nenhum dos procedimentos acima pode ser realizado pela equipe de limpeza terceirizada contratada pela Univates. Caso ocorra quebra de lâmpada fluorescente proceder da seguinte maneira: 1 - Ventilar a sala abrindo as janelas. 2 - Interditar a sala até que todo o resíduo seja removido. 3 - Caso tenha ar condicionado, desligue-o durante esse período. 4 - Retire pedaços de vidro e pó com papel e coloque TUDO na lixeira especial para vidros e encaminhe ao PISR/UNIVATES, devidamente identificado. 5 - Use fita adesiva para retirar pedaços menores do chão e móveis. 6 - Limpe a área com papel toalha úmido. Descarte esse papel e fita adesiva junto com os cacos de vidro. 7- Lavar o piso com água e sabão e em seguida encerá-lo. A cera impede a retenção do mercúrio no piso. 8 - Após esses cuidados, a sala pode ser liberada para uso. Acondicionamento e identificação O resíduo mercurial proveniente de equipamentos de laboratório deve ser acondicionado em 26

29 frascos preferencialmente plásticos, com lâmina de água sobre o resíduo, devidamente identificadas. As lâmpadas fluorescentes quebradas devem ser colocadas em lixeira especial para vidros ou caixas de papelão, devidamente identificadas. Transporte interno Caso ocorra geração de resíduo mercurial descrito acima, a solicitação para recolhimento do material deve ser feito através da Intranet pelo PISR/UNIVATES (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recolhimento de resíduos perigosos - preencher título, descrição, tipo de resíduo e quantidade). Armazenamento temporário Os resíduos mercuriais e os termômetros quebrados são armazenados no Abrigo Temporário de Resíduos. Coleta e transporte externo Os resíduos mercuriais e termômetros quebrados são coletados por empresa terceirizada, juntamente com as lâmpadas para empresa fora do estado. Tratamento externo Os resíduos vão para empresa terceirizada que descontamina todos os componentes de diversos tipos de lâmpadas (vidro, alumínio, soquete eletrônico ou metálico e pó fosfórico) e resíduos mercuriais (termômetro quebrado, densímetro quebrado, etc), e recupera o mercúrio em seu estado líquido elementar. Após re-encaminha todos os componentes como matéria prima para indústria de beneficiamento Óleo Vegetal e Mineral O óleo de cozinha forma uma película sobre a água que provoca a retenção de sólidos, entupimentos e problemas de drenagem quando colocados em pias ou vasos sanitários, que são redes coletoras de esgoto. Nos arroios e rios, a película formada dificulta a troca de gases entre a água e a atmosfera, causando a morte de peixes e outros seres vivos que necessitam de oxigênio. O óleo mineral além de danos à saúde, pode gerar impactos negativos irreversíveis ao meio ambiente. Segregação Os óleos vegetal e mineral devem ser segregados de outros resíduos. Acondicionamento e identificação Todos os setores que geram este tipo de resíduo deverá armazenar este líquido em recipientes rígidos retornáveis, distribuídos pelo PISR/UNIVATES e podem ser solicitados através da Intranet (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recipiente para resíduos líquidos - preencher título, descrição, tipo de recipiente e 27

30 quantidade). O recipiente deve estar devidamente identificado com o rótulo de acordo com o resíduo: Coletor de Óleo Vegetal Residual, Coletor de Óleo Residual de Fritura ou Coletor de Óleo Mineral. Transporte interno Quando os recipientes com óleo vegetal ou mineral estiverem com 2/3 da capacidade, deve ser solicitado o recolhimento ao PISRUNIVATES através da Intranet (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recolhimento de resíduos perigosos - preencher título, descrição, tipo de resíduo e quantidade). As lancherias e o restaurante são responsáveis pelo destino do óleo vegetal produzido. Armazenamento temporário Os resíduos de óleo vegetal e mineral são armazenados provisoriamente no Depósito de Temporário de Resíduos. Coleta e transporte externo A coleta e o transporte dos resíduos de óleo mineral e vegetal são feitos por empresa especializada, devidamente licenciada em veículo identificado e licenciado. Tratamento externo Os resíduos de óleo vegetal são enviados para reciclagem e os resíduos de óleo mineral são enviados para rerrefino. FIGURA 11: Logo dos Coletores de Óleo Vegetal/Fritura 28

31 FIGURA 12: Logo dos Coletores de Óleo Mineral FIGURA 13: Fluxograma do Processo Gerenciamento de Óleo Vegetal e Mineral 29

32 Vidros Quebrados ou Descartados Os vidros quebrados são divididos em: vidro recicláveis - que seriam os vidros para embalagens, copos brancos, vidraria de laboratório não contaminados; e os não recicláveis: que seriam os vidros de janela, pirex, espelhos, cerâmicas e porcelanas. As vidrarias de laboratório quebradas contaminadas não podem ser recicladas e são consideradas Resíduo Perigoso - Classe I. Segregação Os vidros quebrados ou descartados devem ser segregados em potencialmente recicláveis, não recicláveis ou resíduo perigoso. Acondicionamento e identificação Os vidros quebrados recicláveis devem ser acondicionados pelo gerador em embalagens resistentes, ex.: caixa de papelão, ou sacos plásticos azuis. Os vidros quebrados não recicláveis vão direto para caçambas de tele entulho, devidamente licenciadas. As lixeiras para vidros quebrados recicláveis podem ser solicitadas através da Intranet ao PISR/UNIVATES (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/lixeiras - preencher título, descrição, tipo de lixeira, quantidade e tamanho das lixeiras). Os vidros quebrados contaminados devem ser acondicionados separadamente em caixas de papelão ou bombonas plásticas de 50 L devidamente identificados. Transporte interno Os vidros quebrados considerados não recicláveis são recolhidos e transportados, quando da geração, pelo setor de Engenharia e Manutenção ou empresas terceirizadas contratadas pela obra. Os sacos ou caixas com vidros recicláveis são levados até uma das estações de transbordo pela empresa terceirizada que faz a limpeza nas salas ou é solicitado o recolhimento ao PISR/UNIVATES pela Intranet (Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/recolhimento de resíduos perigosos - preencher título, descrição, tipo de resíduo e quantidade). Os vidros quebrados contaminados considerados perigosos devem ser encaminhados ao PISR/UNIVATES ou deve ser feita solicitação para seu recolhimento através da Intranet Intranet/Sistemas/Chamados Técnicos/Destinação de resíduos e meio ambiente/ Recolhimento de resíduos perigosos - preencher título, descrição, tipo de resíduo e quantidade). Armazenamento temporário Os vidros quebrados ou descartados recicláveis são enviados à Central de Triagem onde uma pessoa da cooperativa conveniada com a Univates faz separação adequada e armazenamento temporário. Os vidros quebrados não recicláveis são armazenados em caçambas de tele entulho, devidamente licenciadas. Os vidros quebrados contaminados são armazenados no Abrigo Temporário de Resíduos. 30

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo.

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo. ANEXO IV ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS. No laboratório, almoxarifado e em locais em que se tenha que armazenar ou manipular substâncias químicas, deve-se ter em conta sua composição, pois muitas delas

Leia mais

Manual de Segurança do Laboratório de Química

Manual de Segurança do Laboratório de Química Manual de Segurança do Laboratório de Química Universidade Federal do Pampa Campus Caçapava do Sul 1 INTRODUÇÃO O Manual de Segurança do Laboratório de Química foi elaborado com o objetivo de fornecer

Leia mais

Resíduos Químicos. Manejo de. Comissão de Gerenciamento de Resíduos Faculdade de Farmácia. Elaboração:

Resíduos Químicos. Manejo de. Comissão de Gerenciamento de Resíduos Faculdade de Farmácia. Elaboração: + Re d Comissão de Gerenciamento de Resíduos Faculdade de Farmácia Elaboração: Elviscley de Oliveira Silva Email: elviscley@hotmail.com Mariângela Fontes Santiago Email: mariangelafs@gmail.com Bruna Carneiro

Leia mais

Comissão Institucional de Resíduos Químicos e Biológicos TABELAS DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE ESPÉCIES QUÍMICAS

Comissão Institucional de Resíduos Químicos e Biológicos TABELAS DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE ESPÉCIES QUÍMICAS TABELAS DE INCOMPATIBILIDADES ENTRE ESPÉCIES QUÍMICAS Ácidos inorgânicos 1 1 Ácidos inorgânicos Ácidos orgânicos 2 X 2 Ácidos orgânicos Bases 3 X X 3 Bases Aminas 4 X X 4 Aminas Compostos halogenados 5

Leia mais

TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR

TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR 1 o SIMPÓSIO SINDIREPA-RS TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR Felipe Saviczki - cntl.att@senairs.org.br Engenheiro Ambiental Técnico de Desenvolvimento - Área de Consultoria

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUíMICOS (FISPQ)

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUíMICOS (FISPQ) 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Aplicação: Redutor de ph Empresa: Micheloto Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda EPP Endereço: Est. Vic. Dr. Eduardo Dias de Castro Km 03 B Zona Rural Fernão/SP

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

ELIMINAÇÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOS PRODUZIDOS NA FCUL

ELIMINAÇÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOS PRODUZIDOS NA FCUL ELIMINAÇÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOS PRODUZIDOS NA FCUL "A gestão do resíduo constitui parte integrante do seu ciclo de vida, sendo da responsabilidade do respetivo produtor. (Decreto Lei n.º 178/2006 de 5

Leia mais

www.crisagua.ind.br www.youtube.com/crisaguaindustria www.slideshare.net/crisaguaindustria www.flickr.com/crisaguaindustria

www.crisagua.ind.br www.youtube.com/crisaguaindustria www.slideshare.net/crisaguaindustria www.flickr.com/crisaguaindustria 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Cris ph - Aplicação: Nome da Empresa: Endereço: Ajustador de ph Marco Antonio Spaca Piscinas EPP Rua: João Paulino dos Santos, 150 Bairro: Atibaia

Leia mais

- Descarte de Resíduos em Ambientes Laboratoriais -

- Descarte de Resíduos em Ambientes Laboratoriais - - Descarte de Resíduos em Ambientes Laboratoriais - 1 - Acondicionamento dos Resíduos Bombona plástica (5 litros e 20 litros) e/ou frasco de vidro âmbar (1litro); Verificar as condições do recipiente (vedação,

Leia mais

Gerenciamento de Resíduos

Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos ANVISA RDC 306/04 - REGULAMENTO TÉCNICO PARA GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE veronica.schmidt@ufrgs.br O perigo do lixo hospitalar. Resíduos biológicos - culturas de microrganismos

Leia mais

PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Odontologia

PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Odontologia Conselho Regional de Odontologia de Rondônia Modelo (Cada estabelecimento deve adequar à sua realidade) PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Odontologia Fonte: http://www.cro-ro.org.br/

Leia mais

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Nome do Produto: Reticulina Código: EP-12-20021 RETICULINA Seção 1: Identificação do Produto e da Empresa Erviegas Ltda R. Lacedemônia, 268 - São Paulo

Leia mais

Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP. Fórum de Extensão das IES Particulares

Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP. Fórum de Extensão das IES Particulares Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP Fórum de Extensão das IES Particulares Consumir conscientemente significa atentar para os efeitos que este ato acarreta

Leia mais

Resíduos Sólidos: A Classificação Nacional e a Problemática dos Resíduos de Ampla e Difusa Geração

Resíduos Sólidos: A Classificação Nacional e a Problemática dos Resíduos de Ampla e Difusa Geração Resíduos Sólidos: A Classificação Nacional e a Problemática dos Resíduos de Ampla e Difusa Geração 01/33 Apresentação do Instrutor: Eduardo Fleck *Engenheiro Químico UFRGS, 1990; **Mestre em Engenharia

Leia mais

Postes de Eucalipto Tratados

Postes de Eucalipto Tratados Postes de Eucalipto Tratados - Considerações - Destinação de Resíduos de Madeira Tratada 3º Simpósio Madeira e Construção- Agosto 2015 Flavio C. Geraldo ABPM Workshop Presidente ABRADEE Maio 2015 Flavio

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Amarelado. Característico ph 10,00 11,50 g/cm3 ( 20ºC )

RELATÓRIO TÉCNICO. Amarelado. Característico ph 10,00 11,50 g/cm3 ( 20ºC ) RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: ÁGUA SANITÁRIA Estado Físico: Líquido Cuidados para conservação: Conservar o produto na embalagem original. Proteger do sol, do calor e da umidade.

Leia mais

O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas

O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O inpev - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria

Leia mais

1 - Abastecimento de água 1. O estabelecimento utiliza água da rede pública?

1 - Abastecimento de água 1. O estabelecimento utiliza água da rede pública? QUESTIONÁRIO PARA DIAGNÓSTICO DE ASPECTOS AMBIENTAIS E MANEJO DE RESÍDUO DAS UNIDADE DE SAÚDE. A) Aspectos Ambientais Avaliação da estrutura Responda os itens abaixo com a seguinte legenda: Sim = S Não

Leia mais

Perguntas frequentes Resíduos Sólidos. 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais?

Perguntas frequentes Resíduos Sólidos. 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais? Perguntas frequentes Resíduos Sólidos 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais? Resíduos industriais: gerados nos processos produtivos e instalações industriais.

Leia mais

Classifique seu Resíduo Laboratorial

Classifique seu Resíduo Laboratorial Normas para Coleta, Tratamento e Armazenagem de Resíduos Químicos da UFPR 1) Classifique o resíduo laboratorial de acordo com a Tabela 1. 2) As classes de resíduos químicos e os seus tratamentos estão

Leia mais

ULTRAVIOLETA DESINFECÇÃO DE ÁGUA E EFLUENTES COM RAIOS. Sistema de decantação. Fenasan 2013. tratamento de água e efluentes

ULTRAVIOLETA DESINFECÇÃO DE ÁGUA E EFLUENTES COM RAIOS. Sistema de decantação. Fenasan 2013. tratamento de água e efluentes revista especializada em tratamento de DESINFECÇÃO DE ÁGUA E EFLUENTES COM RAIOS ULTRAVIOLETA Sistema de decantação Ação dos decantadores em tratamento de água Fenasan 2013 9 772236 261064 junho/julho-2013

Leia mais

Os resíduos sólidos podem ser classificados de acordo com a origem, tipo de resíduo, composição química e periculosidade conforme abaixo:

Os resíduos sólidos podem ser classificados de acordo com a origem, tipo de resíduo, composição química e periculosidade conforme abaixo: TIPOS DE RESIDUOS Os resíduos sólidos podem ser classificados de acordo com a origem, tipo de resíduo, composição química e periculosidade conforme abaixo: Resíduo Hospitalar ou de Serviços de Saúde :

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MANEJO

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MANEJO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MANEJO NATAL/RN OUT/2013 GERENCIAMENTO DOS RSS PROCEDIMENTOS PLANEJADOS E IMPLEMENTADOS minimizar a produção na fonte, destinar e dispor com segurança Planejamento

Leia mais

01 Identificação do produto e da Empresa. 02 Composição e informações sobre os ingredientes. 03 Identificação de perigos

01 Identificação do produto e da Empresa. 02 Composição e informações sobre os ingredientes. 03 Identificação de perigos Página: 01/05 01 Identificação do produto e da Empresa Natureza Química : Limpador de Uso Geral Autorização de Funcionamento / MS : nº 3.02.599-9 Registro no Ministério da Saúde : 3.2599.0103.001-4 Aceita

Leia mais

Mantém cores originais A aplicação de TASKI Tapi 101 não altera as cores originais das superfícies.

Mantém cores originais A aplicação de TASKI Tapi 101 não altera as cores originais das superfícies. TASKI Tapi 101 Detergente para limpeza de tapetes e carpetes. Alto nível de espuma. F71a Detergente neutro TASKI Tapi 101 é um detergente neutro específico para a limpeza de tapetes, carpetes e revestimentos

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2001 e 91/155 EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2001 e 91/155 EC Pág.:1/4 1 Identificação do produto e da empresa Produto: Fabricante: JohnsonDiversey Brasil Ltda. Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo SP CEP 04764-020 Tel.: 0XX11 5681-1300 / Fax: 0XX11

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Diretoria de Licenciamento Ambiental Coordenação Geral de Transporte, Mineração

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Característico, irritante ph ( Puro ) 0,45 0,65 Densidade 0,980 1,040 ( 25ºC )

RELATÓRIO TÉCNICO. Característico, irritante ph ( Puro ) 0,45 0,65 Densidade 0,980 1,040 ( 25ºC ) Elaboração: 03/12 Revisão: 0-03/12 RELATÓRIO TÉCNICO I - DADOS GERAIS: Nome do Produto: LIMPA BAÚ Sinônimo: Detergente Ácido Composição: Linear Alquil Benzeno Sulfonado, Ácido Clorídrico, Ácido Cítrico,

Leia mais

COLETA SELETIVA VIDRO

COLETA SELETIVA VIDRO PROJETO COLETA SELETIVA VIDRO Florianópolis, 29 de abril de 2013 Assessoria Técnica - ASTE Departamento Técnico DPTE 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO As obrigações impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos

Leia mais

DIRETORIA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA - DP USINA:UHCB GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

DIRETORIA DE PRODUÇÃO DE ENERGIA - DP USINA:UHCB GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS REVISÃO:12 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Código (1) Identificação do Resíduo * Cód. ONU ** Nº de Risco (2) Classe ABNT (3) Estado Físico (4) Área de Geração (5) Meio de Acondicionamento (6) Responsabilidade

Leia mais

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos

o ojet Pr a Consciênci 1 Resíduos Projeto Consciência Resíduos 1 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? 2 Qual é a diferença entre resíduo e lixo? Resíduo pode ser considerado qualquer material que sobra após uma ação ou processo produtivo.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR A redução deve ser adaptada por

Leia mais

Dupla ação Além de limpador é um excelente renovador de brilho, em especial de ceras lustráveis.

Dupla ação Além de limpador é um excelente renovador de brilho, em especial de ceras lustráveis. Optimum Floral Detergente Limpa Pisos Eficiente e prático Possui em sua formulação detergentes e ceras que possibilitam realizar em uma só operação a limpeza e conservação de pisos / acabamentos. Versatilidade

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. Adequação às Normas e Legislações Vigentes... 3 3. Definições de Obrigações e Responsabilidades... 3 4. Diretrizes Mínimas Exigidas...

Leia mais

MULTI USO TRADICIONAL

MULTI USO TRADICIONAL Pag. 1 de 6 SEÇÃO 1.0 INFORMAÇÕES DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto : Identificação da Empresa: VALÊNCIA IND. E COMÉRCIO DE MATERIAIS DE LIMPEZA LTDA. ENDEREÇO: Rua Soldado Arlindo Sardanha,11.Parque

Leia mais

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita.

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita. JohnsonDiversey Suma Supersol LG Detergente em pó para limpeza geral. Versátil A formulação balanceada permite que o detergente Supersol LG seja utilizado tanto para limpeza geral, quanto para lavagem

Leia mais

Autoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação

Autoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação USP Incineração Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Profa. Dra. Vera Letticie de Azevedo Ruiz 2014 1 Deve seguir a Resolução CONAMA nº 316 de 2002 Processo cuja operação seja realizada acima

Leia mais

IT - 27 MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PRODUTOS PERIGOSOS

IT - 27 MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PRODUTOS PERIGOSOS IT - 27 MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PRODUTOS PERIGOSOS SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo A - Tabela de incompatibilidade entre produtos 2 Aplicação B - Programa de matérias 3 Referências normativas e bibliográficas

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 01 Identificação do produto e da Empresa Nome do Natureza Química: Produto Germicida e Bactericida Autorização de Funcionamento / MS Nº: 3.04500.8 Produto Notificado ANVISA/MS Nº: 0687370137 Data da Publicação

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA BIOESTIM K 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: BIOESTIM K Adubo Empresa responsável pela comercialização:

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS UFPR

DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS UFPR 2009 DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS UFPR Regina Célia Zanelatto Divisão de Gestão Ambiental Prefeitura da Cidade Universitária Pró-Reitora de Administração DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS DA UFPR A Divisão de Gestão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos RESÍDUOS & REJEITOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos RESÍDUOS & REJEITOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Mônica Macedo de Jesus & Sidnei Cerqueira dos Santos RESÍDUOS & REJEITOS Profa. Songeli Menezes Freire Salvador 2009 RESÍDUO Qualquer material,

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos REVISÃO 03 DATA DA REVISÃO: 26/06/2011 ACABAMENTO EPÓXI PARTE B FISPQ - 061 ACABAMENTO

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos REVISÃO 03 DATA DA REVISÃO: 26/06/2011 ACABAMENTO EPÓXI PARTE B FISPQ - 061 ACABAMENTO FISPQ - 061 ACABAMENTO EPOXI - Parte B 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Fabricante: Aderência Pisos e Revestimentos Ltda. Endereço: Rua Dr. Sebastião Carlos Arantes, 35 São Paulo SP CEP 04624-130 Telefone:

Leia mais

Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho

Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho Ciências Físico-Químicas: CEF-EM(N2) PROFESSORA: Daniela Oliveira MÓDULO 1 SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE QUÍMICA Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

EXTRUTOP FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 017 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

EXTRUTOP FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 017 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ 017 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Extrutop Código interno: AGM215 e AGM216 Empresa: Indutil Indústria de Tintas Ltda. e-mail: indutil@indutil.com.br

Leia mais

Hospital Mãe de Deus

Hospital Mãe de Deus Hospital Mãe de Deus Hospital geral; Possui 378 Leitos; Quadro funcional de 2070; A mantenedora do Hospital Mãe Congregação das Irmãs Scalabrinianas de Deus é a Função do Gestor Ambiental O Gestor Ambiental

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO AMACIANTE DE ROUPAS 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO AMACIANTE DE ROUPAS 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO AMACIANTE DE ROUPAS 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA a) Nome do Produto: AMACIANTE DE ROUPAS. b) Código do Produto: c) Nome da Empresa: ICARAÍ

Leia mais

Rebrilhar Classic Alto Tráfego

Rebrilhar Classic Alto Tráfego 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome comercial do Produto: Rebrilhar ClassicAltoTráfego Nome da Empresa: Rebrilhar Resinas e Vernizes Ltda. Endereço: Rua Luiz de Moraes Rego, nº. 505 Jardim do

Leia mais

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Indufix Código interno: 2000 Empresa: Indutil Indústria de Tintas Ltda. e-mail: indutil@indutil.com.br

Leia mais

IT - 27 MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PRODUTOS PERIGOSOS

IT - 27 MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PRODUTOS PERIGOSOS IT - 27 MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PRODUTOS PERIGOSOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas ANEXO A - Tabela de incompatibilidade entre produtos B - Programa de matérias

Leia mais

LIMPA- PEDRAS. FISPQ-004 Pag. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DOPRODUTO E DA EMPRESA. Nome Comercial do Produto :

LIMPA- PEDRAS. FISPQ-004 Pag. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DOPRODUTO E DA EMPRESA. Nome Comercial do Produto : Pag. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DOPRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto : LIMPA- PEDRAS Identificação da Empresa: VALÊNCIA IND. E COMÉRCIO DE MATERIAIS DE LIMPEZA LTDA. Telefone FAX: (11) 2632-7070

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Kit Aricor Página: (1 of 1) Código do produto: PR0032 e PR0032 ATENçÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM PÓ (Limão, Pinho, Clássico, Lavanda, Bouquet e Laranja)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM PÓ (Limão, Pinho, Clássico, Lavanda, Bouquet e Laranja) Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Sapólio Radium Pó Códigos Internos: Limão: 14001 / 14017 Pinho: 14005 / 14018 Clássico: 14033 Lavanda: 14031 Bouquet: 14030 Laranja: 14032

Leia mais

RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE. Hélida Rosa Silva Enfª Resp. Técnica GRSS CTAALS

RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE. Hélida Rosa Silva Enfª Resp. Técnica GRSS CTAALS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE Hélida Rosa Silva Enfª Resp. Técnica GRSS CTAALS 1- SUMÁRIO - O que é o plano de gerenciamento (PGRSS) e gerenciamento de resíduos (GRSS)? - Objetivo do PGRSS - Leis que

Leia mais

Elaboração Item 2 inclusão do PG-C-01 Programa Integrado de SSTMA Item 2 Codificação dos documentos de referência

Elaboração Item 2 inclusão do PG-C-01 Programa Integrado de SSTMA Item 2 Codificação dos documentos de referência Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 01 20/05/2009 30/09/2009 16/12/09 Elaboração Item 2 inclusão do PG-C-01 Programa Integrado de SSTMA Item 2 Codificação dos documentos

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria Municipal do Meio Ambiente Secretaria Municipal da Saúde PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I SIGLAS UTILIZADAS:

Leia mais

ROBERT BOSCH LIMITADA

ROBERT BOSCH LIMITADA F0LHA...: 1 de 5 1 _ Identificação do Produto e Fabricante Nome do Produto: Acumulador elétrico de energia Nome do Fabricante sob licença da Robert Bosch Ltda.: Enertec do Brasil Ltda. Endereço: Av. Independência,

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante NOME DO PRODUTO: Solução Titulante 1/12 FISPQ NRº. 28 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome Comercial do Produto: Solução Titulante Nome Químico: Solução Ácida a 0,1 N Nome da Empresa: Hidroazul

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FIS 00001 1/6 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Empresa: Endereço: Água sanitária Super Cândida Indústrias Anhembi S/A Matriz: Rua André Rovai, 481 Centro Osasco SP Telefone: Matriz:

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2015 Regulamentação do descarte de resíduos comuns, recicláveis, pilhas e baterias e lâmpadas no Centro de Ciências da Saúde da UFRJ - CCS-UFRJ. 1 Objetivo e aplicação Com o

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS PÁGINA: 1/5 SEÇÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO: BIOCLEANER CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO: 0120/5521 NOME DO FABRICANTE: BIOCHEMICAL PRODUTOS QUIMICOS LTDA ENDEREÇO: RUA: PAPA SÃO

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos Página 1de5 1.Identificação do Produto e da Empresa Nome comercial : ISOL TERM Identificação da Empresa : Faber Tecnologia Indústria e Comércio Ltda Rua Hudson 351 Distrito Industrial Bairro Jardim Canadá

Leia mais

Indústria e Comércio de Produtos Químicos

Indústria e Comércio de Produtos Químicos FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: Nome do Produto: Ácido Fosfórico Nome Químico: Ácido Fosfórico ou Ácido Ortofosfórico Sinônimo: Hidrogeno Fosfato Fórmula Química: H

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

C a m p a n h a I n s t I t u C I o n a l

C a m p a n h a I n s t I t u C I o n a l Viva Melhor! Campanha Institucional CAMPANHA VIVA MELHOR! Camisetas garrafa squeeze saco lixo para carro FOLHETO PROMOCIONAL CAMPANHA Viva Melhor! JUNTOS, PODEMOS CONSTRUIR UM CAMINHO MAIS SOLIDÁRIO E

Leia mais

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11 1/8 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO H - CANCELADO Rev. TE Descrição

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico DENTROL-N FISPQ: 006 Revisão: 001 Data: 08/02/2016 Página 1 de 6

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico DENTROL-N FISPQ: 006 Revisão: 001 Data: 08/02/2016 Página 1 de 6 FISPQ: 006 Revisão: 001 Data: 08/02/2016 Página 1 de 6 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA a) Nome do Produto: b) Código do Produto: PA 006SN c) Nome da Empresa:. d) Endereço: AV. PADRE LEO LUNDERS,

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54 LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.

Leia mais

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS.

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. Seção 3a: Cronograma de Requisitos e Especificações Técnicas CONDIÇÕES

Leia mais

NORMA COGERE - RQ01/2007 ROTULAGEM, ARMAZENAMENTO E DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS

NORMA COGERE - RQ01/2007 ROTULAGEM, ARMAZENAMENTO E DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PREFEITURA DO CAMPUS DIVISÃO AMBIENTAL COMISSÃO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS NORMA COGERE - RQ01/2007 ROTULAGEM, ARMAZENAMENTO E DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS 1. Classificação

Leia mais

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de Trabalho de Meio Ambiente Histórico de Alterações Nº de Revisão Data de Revisão Alteração Efetuada 1-Foi alterado o texto do item 2, onde foram suprimidas as referências anteriores e referenciada a PGR 4.3.2 e PGR-4.3.1 e IGR-4.4.6-12.

Leia mais

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE EUCALIPTO GEL 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:

FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE EUCALIPTO GEL 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1 Nome Comercial: Detergente Eucalipto Gel Maranso 1.2 Código de Venda:004 1.3 Nome do Fabricante: QOB MATERIAIS DOMISSANEANTES LTDA EPP Rua Ministro Joaquim

Leia mais

Nome do produto: BIOCOMPOSTO BLF. Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5

Nome do produto: BIOCOMPOSTO BLF. Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5 Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Biocomposto BLF - Código interno de identificação do produto: 020 - Nome da empresa: Biotecma Biotecnologia

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS NOS LABORATÓRIOS DO SEMAE - SÃO LEOPOLDO

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS NOS LABORATÓRIOS DO SEMAE - SÃO LEOPOLDO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS NOS LABORATÓRIOS DO SEMAE - SÃO LEOPOLDO Organização e Gestão dos Serviços de Saneamento: Recursos Humanos, Políticas Públicas e Educação Juliana Chaves Maristela Pessolano

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno: 12044 (1,5L) Aplicação: Desinfetante para Roupas Empresa: BOMBRIL S/A - Marginal Direita da Via Anchieta, km14 -

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DETERGENTE NEUTRO MALTEX

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DETERGENTE NEUTRO MALTEX Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) 01/06 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Utilizado para limpeza manual de louças e remoção de resíduos de

Leia mais

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 7 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES. 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 7 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES. 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA MÓDULO 7 1 CONCEITO DE MEIO AMBIENTE 2 ASPECTO AMBIENTAL 3 O QUE SÃO RESÍDUOS? 4 GESTÃO AMBIENTAL 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA 7 BENEFÍCIOS DA DESTIN. E TRATAMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 Ministério da Justiça CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA - CNPCP RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 CONSIDERANDO a ausência de preocupação com o tratamento dado aos resíduos gerados

Leia mais

Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner

Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Risco biológico Definição Agente de origem biológica que possui a capacidade de produzir efeitos deletérios em

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESINFETANTE NÁUTICO MALTEX

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESINFETANTE NÁUTICO MALTEX 1.IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto: desinfetante náutico maltex. Aplicação: para um ambiente livre de germes e bactérias, utilize o desinfetante maltex na limpeza de louças sanitárias,

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA 01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Procedimentos e normas de segurança em laboratórios escolares parte 1

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Procedimentos e normas de segurança em laboratórios escolares parte 1 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Procedimentos e normas de segurança em laboratórios escolares parte 1 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 3º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Propor e explicar procedimentos padrão

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 01 Identificação do produto e da Empresa Nome do Produto:DETERGENTE NEUTRO Natureza Química:Detergente Lava Louça Autorização de Funcionamento / MSNº: 3.04500.8 GEVISA SDNº:99.007.04 Embalagens:Embalagens

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015 Descarte de resíduos infectantes e perfurocortantes. 1. Objetivo e aplicação Conforme as resoluções vigentes, os estabelecimentos de serviços de saúde são responsáveis pelo

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS As recomendações, aqui descritas, correspondem aos procedimentos necessários para implantação de um Programa de Gerenciamento de Resíduos Químicos (PGRQ) na UFPE. Essas

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO ASSUNTO: RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE -LIXO HOSPITALAR

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO ASSUNTO: RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE -LIXO HOSPITALAR 1/6 1) DOS OBJETIVOS: 1.1)Normatizar a classificação, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento interno, transporte interno, armazenamento externo e disposição final dos resíduos; 1.2) Elevar

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC 1601 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av. Francisco

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMINOL P 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: PROMINOL P Adubo Empresa responsável pela comercialização:

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Descontaminação de equipamentos Químico Agnaldo R. de Vasconcellos CETESB DEFINIÇÃO CONTAMINAÇÃO: contato

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ PRODUTO: BATERIA MOURA 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da Empresa: Endereço: Bateria Moura Acumuladores Moura

Leia mais

VI-172 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE ANÁLISES LABORATORIAIS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

VI-172 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE ANÁLISES LABORATORIAIS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 3 - Joinville - Santa Catarina VI-172 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE ANÁLISES LABORATORIAIS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

Leia mais