APRESENTAÇÃO DO PROJETO

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1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO A sociedade mostra uma certa insensibilidade à violação de alguns dos direitos da infância e da adolescência, principalmente no que diz respeito ao uso indevido da mão-de-obra infanto-juvenil. Trabalho nos remete à idéia de responsabilidade. Por isso, o trabalho de crianças nas ruas, por ser um fenômeno cada vez mais corriqueiro, não provoca tanta indignação. Entretanto, a legislação brasileira proíbe o trabalho infantil, pois trata-se de uma atividade realizada por crianças e adolescentes que estão abaixo da idade mínima para entrar no mercado de trabalho e realizam atividades insalubres e perigosas, comprometendo sua integridade física, moral e psico-social. O trabalho infantil marginaliza as crianças, especialmente, as de família com poucos recursos, das oportunidades que são oferecidas às outras como estudo, brincadeiras e aprendizagem. A criança que trabalha perde a possibilidade de exercer seus direitos de cidadania e perpetua o círculo vicioso da pobreza e da baixa instrução. Diante dessa realidade, o Centro de Apoio Operacional da Infância, Juventude e Educação do Ministério Público de Goiás, para cumprimento de sua missão institucional, busca estimular a integração e o intercâmbio entre órgãos de execução que atuem na mesma área de atividade e que tenham atribuições comuns, com vistas à adoção das providências cabíveis a fim de exigir da sociedade uma mobilização social capaz de compelir o Estado a promover iniciativas concretas no sentido de combater e coibir a exploração desenfreada do trabalho de crianças e adolescentes, por meio do projeto: 1

2 DIGA NÃO AO TRABALHO INFANTIL NOTURNO 2

3 1. JUSTIFICATIVA Algumas famílias sem outras possibilidades de enfrentamento das dificuldades e de complemento do orçamento doméstico, incorporam a idéia de que é melhor encaminhar seus filhos ao trabalho. Outras, pela mísera convicção de que uma criança, ao pedir esmola ou vender algum produto, tem o poder de sensibilizar as pessoas, utilizam seus filhos como fonte de angariar algum dinheiro, que nem sempre são destinado ao sustento da família, mas para futilidades e vícios de seus pais ou responsáveis. Em Goiânia e na região metropolitana é comum sentar-se em um bar ou restaurante e ser abordado por alguma criança que está vendendo doces, flores, amendoins, etc. Em um mesmo local, principalmente à noite, é possível perceber a presença de vários outros pequenos aproximando-se das pessoas na intenção de vender seu produto. Cada abordagem possui sua peculiaridade. Dependendo da necessidade e situação, a criança apresenta-se de forma tímida, extrovertida, persistente, tagarela, insistente, cansada, assustada. Os clientes desses estabelecimentos comerciais sentem-se desconfortáveis por serem incomodados em um momento inoportuno ou, até mesmo, por um sentimento de comiseração em relação a esses infantes. O agravante dessa situação é saber que o desempenho dessas crianças é avaliado por um adulto que ficará com grande parte do dinheiro obtido pelo esforço de uma criatura vulnerável. 3

4 A exploração do trabalho infantil noturno envolve diversos motivos como pobreza, ineficácia de programas de subsistência familiar e um fenômeno social complexo, condicionado por fatores de natureza econômica, política e cultural. Ocorre que meninos e meninas que passam longas horas expostas ao trabalho noturno, ficam horas sem se alimentar, não descansam o tempo necessário para recompor as energias, comprometendo, dessa forma, o seu desenvolvimento. O trabalho infantil noturno é um dos principais fatores que geram o fracasso escolar. A dificuldade de se concentrar e acompanhar as atividades propostas em sala de aula levam à reprovação, bem como a baixa freqüência e a atração pela possibilidade de conseguir algum dinheiro causam a evasão escolar. O trabalho infanto-juvenil representa a mais absurda e evidente violação dos direitos à educação e à informação, limitando ainda mais as perspectivas pessoais do pequeno trabalhador, afetando, de forma drástica, o desenvolvimento de sua personalidade e de sua capacidade crítica e de transformação social. Os prejuízos psicossociais são claros e de fácil constatação, à medida que se dá o rompimento entre o nível de maturidade da criança e a responsabilidade por ela assumida. Aliás, a melhor forma de descrever o trabalho infantil são as marcas que deixa na vida de crianças e jovens que a ele são submetidas. 4

5 2. BASES LEGAIS Há um avançado aparato jurídico-institucional de proteção à infância e à juventude, principalmente no que tange à sua precoce inserção no mercado de trabalho. Vários dispositivos da Constituição Federal enunciam a obrigatoriedade de proteger os direitos da criança e do adolescente, destacando-se o artigo 227, que define: é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. O compromisso do Estado como promotor dos direitos infanto-juvenis, está prevista no artigo 227, 1º, ao dispor, que O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança e do adolescente, admitida a participação de entidades não governamentais.... Esta assistência é reafirmada no artigo 203, que prevê a sua prestação a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social. O artigo 7º, XXXIII, da Carta Magna, proíbe o trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos, salvo na condição de aprendiz. 5

6 Crianças e adolescente expostos ao trabalho noturno ficam mais suscetíveis a circunstâncias que inspiram cuidados e riscos que podem causar conseqüências trágicas. O Estatuto da Criança e do Adolescente, promulgado pela lei nº 8.069/90, regula as conquistas consubstanciadas na Constituição Federal em favor da infância e da juventude. Essa norma busca assegurar às crianças e adolescentes o pleno desenvolvimento físico, moral, mental, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. A lei nº 8.069/90 permeia, ainda, a concepção de que as crianças e adolescentes devem ter resguardados a preferencia na formulação e execução de políticas sociais e, por fim, o privilégio da destinação de recursos públicos para a proteção infanto-juvenil. Essas prioridades reiteram os preceitos constitucionais. A Lei Orgânica de Assistência Social -LOAS (Lei nº 8.742/93), que regulamenta os artigos 203 e 204 da Constituição Federal estabelece o sistema de proteção para os grupos mais vulneráveis da população, por meio de benefícios, serviços, programas e projetos, com ênfase no amparo às crianças e adolescente carentes. 6

7 3. OBJETIVO O projeto em apreço tem o objetivo de coibir o trabalho infantil noturno na cidade de Goiânia e na região metropolitana da capital, por meio de contribuições para melhoria de políticas e programas voltados para essa temática e a articulação com sistemas integrais de proteção à infância, congregando diversos atores sociais e institucionais (famílias, centros de educação, secretarias municipais, sistema judiciário, ONGs, proprietários de bares e restaurantes, meios de comunicação, etc.). Para obtenção de resultados positivos é necessário o desenvolvimento de ferramentas eficazes de inspeção do trabalho infantil noturno, bem como capacitação dos agentes envolvidos no combate a exploração da mão-de-obra de crianças e adolescente. Temos que mostrar à sociedade a magnitude do problema. Esclarecer aos proprietários, funcionários e freqüentadores de bares e restaurantes, as graves conseqüências do trabalho infantil noturno e seus riscos. E mais, formar parceria com as empresas desse setor a fim de não permitir no local qualquer tipo de atividade comercial exercida por crianças e adolescentes, mesmo acompanhadas de pais ou responsáveis pois, utilizar os filhos como fonte de renda é uma atitude indecorosa. Lugar de criança é na escola. Por isso é importante inovar as instituições de ensino, criando um ambiente escolar mais atrativo para crianças e adolescentes e suas respectivas famílias. 7

8 4. METODOLOGIA Visando alcançar sucesso no projeto, em curto prazo de tempo, os objetivos foram divididos em ações, as quais serão finalizadas após o cumprimento de todas as tarefas previstas para a sua conclusão. O acompanhamento e a avaliação de todo o trabalho será feito pelo coordenador do Centro de Apoio Operacional da Infância, Juventude e Educação, o qual distribuirá as tarefas e participará de reuniões com os órgãos e instituições parceiras, visando firmar convênios e estipular a melhor forma provocar impacto social a fim de coibir o trabalho infantil noturno na cidade de Goiânia e sua região metropolitana. É um projeto que não apresenta grandes dificuldades para sua execução, mesmo que haja alguns empecilhos quanto a melhoria de políticas públicas. Não há dúvidas de que o impedimento de crianças e adolescentes em locais inapropriados para o seu desenvolvimento e a conscientização da sociedade em relação a temática diminuirá, de forma significativa, a exploração do trabalho infantil noturno. Essa atitude, poderá causar transtornos e, como conseqüência, será inevitável a criação de programas pelo Poder Público para sanar ou no mínimo amenizar o fato gerador desse problema. 8

9 5. PARCEIROS Municípios de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Bela Vista de Goiás, Caldazinha, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Nerópolis, Nova Veneza, Aragoiânia, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Teresópolis de Goiás e Trindade Poder Judiciário Ministério Público do Trabalho Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado de Goiás Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente Conselhos Tutelares Câmara dos Dirigentes Lojistas CDL SINDHORBS Abrasel Polícia Militar Polícia Civil 9

10 6. EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJETO O Projeto DIGA NÃO AO TRABALHO INFANTIL NOTURNO, foi elaborado pela equipe técnica do Centro de Apoio Operacional da Infância, Juventude e Educação do Estado de Goiás: Coordenador: Everaldo Sebastião de Sousa Colaboradores Eurípedes Vicente Ferreira Leandro Koiti Murata Liliane Bernardes Araújo Lucijaine Aparecida Jesus Sara Curcino Martins de Oliveira Talita Paiva Magalhães JULHO/

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