Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Gestão e Saneamento Ambiental de Santo André.
|
|
- Aníbal Canário Bennert
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título do trabalho: Painel da Poluição Sonora em Santo André. Autores: Departamento de Gestão Ambiental SEMASA Serviço Municipal de Gestão e Saneamento Ambiental de Santo André. Apresentador: Luciana Yuri Higoshioka Toma Currículo: Gerente de Planejamento, Licenciamento e controle Ambiental do SEMASA; Arquiteta e Urbanista. Luiz Fernando Belletato Currículo: Encarregado de Controle Ambiental do SEMASA; Engenheiro Civil; Especialização em Engenharia de Controle Ambiental pela FSP / USP. Endereço: End. Rua José Caballero, 143 Centro Santo André SP CEP Declaro me submeter as condições estabelecidas pelo regulamento para apresentação dos trabalhos técnicos definidos pela Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento.
2 Objetivo O município de Santo André em sintonia com as tendências e debates atuais sobre a questão ambiental, implementa em outubro do ano de 1998, um Sistema Municipal de Gestão e Saneamento Ambiental, integrantes da Política Municipal de Gestão e Saneamento Ambiental, aprovada na mesma data. Seguindo a própria legislação municipal, foram ampliadas as atribuições da autarquia responsável pelo abastecimento de água e coleta de esgotos da cidade, o SEMASA, que passou de Serviço Municipal de Água e Saneamento para Serviço Municipal de Saneamento Ambiental. O saneamento, entendido até então como serviço de saneamento básico, abastecimento de água e esgoto, ganha uma perspectiva mais ampla, a do saneamento ambiental, abrangendo ações relativas à proteção do meio ambiente e à promoção da qualidade de vida. A autarquia de Saneamento Ambiental, por meio de seu órgão competente, passa assim, a ter uma nova denominação que explicita sua nova atribuição. Responsabiliza-se pela conservação e fiscalização dos recursos naturais, assume a coordenação das ações de licenciamento, controle, fiscalização e educação ambiental, promovendo a melhoria da qualidade de vida e ambiental da comunidade andreense. As ações de controle dos empreendimentos com potencial gerador de impacto sobre o meio ambiente; implementadas até o momento são: Programa Respira Santo André; Operação inverno; Blitz; Atendimento 195; Fiscalização de Mananciais; Programa de Silêncio Urbano. Destacando o Programa de Silêncio Urbano, seu principal objetivo é garantir a qualidade de vida dos moradores de Santo André, a manutenção do sossego público, por meio de ações efetivas de controle e fiscalização, bem como a conscientização da população, no que diz respeito a não emissão ou redução dos níveis de ruído, gerados pelas diversas atividades desenvolvidas nos grandes centros urbanos. Metodologia O PROGRAMA DE SILÊNCIO URBANO do Município de Santo André foi implementado em maio de Os procedimentos adotados de controle são embasados em Resoluções, Normas, Leis e Decretos promulgados pelas três esferas de Poder. Instrumentos legais: - Preliminarmente, o CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente, publicou a Resolução nº 01 de 1990, considerando-se que os problemas dos níveis excessivos de ruído estão incluídos entre os sujeitos ao controle da poluição do meio ambiente, no entanto, reportando-se a ABNT-NBR nº /00, a qual descreve e preconiza procedimentos e padrões de emissão para a avaliação de ruído em áreas habitadas. A cidade de Santo André, em cumprimento às disposições acima referidas, dispõe no Decreto Municipal nº /02, procedimentos complementares à gestão da poluição sonora, adequados à realidade do uso do solo e viário urbano. Para tanto, alguns logradouros, em consonância com o novo Plano Diretor, Lei de Desenvolvimento Comercial nº 8546/2003 e Hierarquização Viária do município, encontram-se pré definidos no mapa anexo ao Decreto Municipal nº /02, objetivando-se padronizar e agilizar os procedimentos da fiscalização e controle ambiental, conforme a seguir:
3 Zona IV - área de uso misto, aquela que possua um número maior do que 50% e ao mesmo tempo menor ou igual a 75% de estabelecimentos com atividade comercial e de serviços no piso térreo, de acordo com Análise de Vizinhança, compreendidas as vias coletoras primárias e secundárias, definidas em azul no mapa anexo, considerando-se a predominância do fluxo diário de ônibus e veículos, sendo os principais acessos interna e externamente aos bairros; Zona V - área predominantemente comercial, aquela que possua um número maior do que 75% de estabelecimentos com atividade de comércio e de serviços no piso térreo, de acordo com Análise de Vizinhança, bem como faixa de 25 metros ao longo das vias arteriais, compreendidas as vias arteriais primárias e secundárias, definidas em verde no mapa anexo, considerando-se a predominância do fluxo diário de ônibus, caminhões e demais veículos, sendo os principais elos de ligação entre as coletoras primárias e secundárias, e o restante da cidade; Zona VI - área predominantemente industrial, aquela que possua um número maior do que 75% de estabelecimentos com atividade de indústria, de acordo com Análise de Vizinhança, Distrito Industrial de Campo Grande, compreendidas as vias metropolitanas bem como faixa de 40 metros ao longo das mesmas, definidas em vermelho no mapa anexo, considerando-se a predominância do fluxo diário de ônibus, veículos diversos e de grande porte para o transporte de carga, sendo os principais elos de ligação intermunicipal e entre as vias arteriais primárias e secundárias, com o restante da Região Metropolitana de São Paulo; Este mapa racionaliza a gestão da poluição sonora em Santo André, compatibilizando critérios para a avaliação dos níveis permissíveis ou padrões de emissão para as atividades exercidas e licenciadas junto ao SEMASA / PMSA. Existe ainda um instrumento denominado de T.C. Termo de Compromisso, o qual pode ser firmado junto ao SEMASA, constando: I Prazo para adequação de até 12 meses, prorrogável por até igual período mediante justificativa prévia aceita pelo SEMASA em casos fortuitos e / ou de força maior; II Alvará de Uso do Solo, projeto de adequação elaborado por um técnico responsável especialista em acústica, atendendo às normas Municipais e de segurança do Corpo de Bombeiros, bem como cópia da respectiva ART Anotação de Responsabilidade Técnica recolhida em nome do mesmo, garantindo a eficácia dos serviços a serem executados perante aos parâmetros legais estabelecidos em Decreto, cabendo ainda a apresentação de cronograma físico de execução da obra, contendo todas as frentes de serviço vinculadas ao prazo concedido pelo SEMASA; III O T.C. deve ser assinado junto ao SEMASA pelo representante legal do estabelecimento, Comissão e Sindicato quando existir, desde que possua anuência do COMUGESAN Conselho Municipal de Gestão e Saneamento Ambiental de Santo André, bem como ciência do Ministério Público em casos de PPIC, não impedindo a execução de eventuais autos de infração aplicados antes da protocolização do requerimento; V Para o encerramento do T.C., torna-se necessário a execução de monitoramento do estabelecimento durante 60 dias após o término das obras, objetivando-se comprovar a eficácia dos serviços efetuados;
4 VI A assinatura do T.C. é feita sem o prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis. As multas aplicadas podem ter a sua exigibilidade suspensa, bem como se integralmente cumprido o compromisso assumido, ser reduzidas em até 90% desde que requerido pelo infrator. Instrumentos de comunicação: - O munícipe efetua a denúncia junto à Ouvidoria Municipal, balcão do SEMASA e principalmente por meio do serviço de atendimento telefônico ao munícipe (195), o qual possibilita a formalização de reclamações, denúncias, sugestões e esclarecimentos ao público, com garantia de sigilo de identidade ao cidadão durante 24 h por dia; - De forma corretiva, a fiscalização é programadamente acionada para o atendimento da ocorrência, advertindo ou autuando no caso de procedência da reclamação; Instrumentos técnicos e de fiscalização: - Do ponto de vista técnico, foi criado um procedimento que consta do preenchimento de um relatório preliminar em campo, contendo dados referentes ao estabelecimento, croquis de situação demonstrando posicionamento, condição e nível da medição efetuada, ao passo que esses níveis de pressão sonora são arquivados vinculados ao horário da medição num sonômetro tipo 1, calibrado pelo INMETRO, objetivando que outra equipe, interna ao departamento execute a posterior impressão dos dados gravados, possibilitando a conferência desses resultados e minimizando dessa forma a probabilidade de erros ou imprecisões. - Em caráter preventivo, o SEMASA, em parceria com a comunidade, promove reuniões com comissões e grupos específicos como templos religiosos, bares e restaurantes e escolas de samba. Estas reuniões buscam a resolução dos problemas de poluição sonora em conjunto com as partes afetadas. A Ouvidoria Municipal e sindicatos representantes de determinadas categorias participam das reuniões objetivando buscar modelos para a resolução das questões referentes ao controle de ruído urbano; - Seguindo os procedimentos de fiscalização e penalidades, quando não há acordo com a parte envolvida, o SEMASA promove ações de apreensão de equipamentos após a quarta multa, suspensão total ou parcial das atividades desses estabelecimentos que estiverem em desacordo com as exigências legais até a correção das irregularidades e conjuntamente a Prefeitura Municipal, em última instância, promove a cassação do Alvará da Licença concedidos com a imediata interdição / lacração do local; Resultados e/ ou conclusões O Programa contribui de forma inovadora para a melhoria da qualidade ambiental relacionada a determinados conflitos de vizinhança, bem como para o exercício da cidadania junto à população. Os instrumentos viabilizadores desses resultados são as regulamentações municipais e facilidades no acesso das reclamações como o Atendimento 195, s, Ouvidoria, bem como a implementação das comissões setoriais. Considerando-se uma amostragem dos três primeiros meses de 2004, o SEMASA atende atualmente uma média de 266 chamados mês, resultando: - AA Advertência Ambiental: 20 emitidas / mês; - AIA Auto de Infração Ambiental: 30 lavrados / mês
5 Foram realizadas até o momento apreensões de equipamentos em estabelecimentos com as seguintes atividades: - bares e restaurantes ( 41 casos ); - templo evangélico ( 01 caso com reincidência ) O Universo de atendimento em Santo André, é compreendido por 0.6 % de escolas de samba, 4.4 % da construção civil, 11.0 % de Templos religiosos, 22.0 % de comércio ( micro empresas ) e 62.0 % de casas noturnas e estabelecimentos com atividade ruidosa como bares, restaurantes, padarias com vídeokê", etc ( vide anexos 1 e 2 ). Podemos considerar como ações corretivas inseridas no universo das reclamações procedentes, AA s, AIA s, apreensões, bem como aqueles casos em que os níveis são impossibilitados de serem mensurados por motivo de chuva, optando-se desta forma pela educação ambiental, informando o infrator sobre as penalidades cabíveis ao caso, viabilizando assim muitas vezes a solução do problema. Quanto às Improcedências, estas são justificadas em função de irregularidades não constatadas devido ao estabelecimento encontrar-se fechado, endereço da fonte emissora do ruído não ter sido localizado, solicitação cancelada por tratar-se de área de risco, O.S. aberta com ocorrência provável em horário diferente do formalizado pelos atendentes, bem como quando os Agentes Ambientais estejam empenhados em outras ocorrências de urgência, agendando-se desta forma as vistorias programadamente. ANEXO 1: Distribuição do atendimento às reclamações:
6 Anexo 2 : Evolução das reclamações a Templos religiosos: Referências Bibliográficas CONAMA. Dispõe sobre níveis excessivos de ruído e incluídos entre os sujeitos ao controle da poluição sonora de meio ambiente Brasília,1990. ABNT. NBR Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade - procedimento SANTO ANDRÉ, Município de Lei nº Dispõe sobre a política municipal de gestão e saneamento ambiental e dá outras providências Santo André,1998. SANTO ANDRÉ, Prefeitura Municipal de. Decreto Dispõe sobre padrões de emissão e controle da poluição sonora das atividades urbanas Santo André, SANTO ANDRÉ, Prefeitura Municipal de. Lei nº 8546 Altera dispositivos da Lei de Desenvolvimento Comercial, em especial das Leis nº 8247, 6597 e 5042, estabelece logradouros comerciais e dá outras providências Santo André, 2003, 2001, 1989 e SANTO ANDRÉ, Prefeitura Municipal de. Hierarquização Viária da EPT Empresa Pública de Transportes do Município de Santo André Santo André, 2003.
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisProjeto de Lei nº 106/2010
Projeto de Lei nº 106/2010 Estabelece diretrizes para o controle da poluição sonora na cidade de São Paulo e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1º Esta Lei estabelece
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008,
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007. Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências.
ANTEPROJETO DE LEI ORDINÁRIA MUNICIPAL PARA ESTABELECIMENTO DE NORMAS ESPECIAIS PARA FUNCIONAMENTO DE BARES E SIMILARES NA REGIÃO DO ENTORNO DO DISTRITO FEDERAL LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007
Leia maisAutorização Especial de Trânsito AET
Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano Autorização Especial de Trânsito AET Amparo legal: Lei Complementar Municipal nº 205/2009: que acrescenta, altera e regulamenta a Seção XI, do Capítulo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina
PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina LEI N. 1925/06 de 25.07.2006. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal
Leia maisSEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisLei Complementar n 43, de 16 de dezembro de 2010
Lei Complementar n 43, de 16 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a alteração da lei complementar n 25/2006, que dispõe sobre o Código Tributário do Município de Seara, revoga leis anteriores, e dá outras
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisServiço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC
Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Trav. Olindina Alves Pereira, 35 - Caixa Postal 472-88020-095 Fone/Fax (48) 222-4702 - Florianópolis - SC. url:
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisPORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009
PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ
Leia maisCARTILHA CAU/RS 2014 INSTRUÇÕES PARA ARQUITETURA DE INTERIORES SHOPPING CENTER
CARTILHA CAU/RS 2014 INSTRUÇÕES PARA ARQUITETURA DE INTERIORES SHOPPING CENTER APRESENTAÇÃO O CAU/RS Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul, na qualidade de Autarquia Federal deve na
Leia maisResponsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos. Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia
Responsabilidade Técnica na Pesquisa com Agrotóxicos Eng. Agr. Gilberto Guarido Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia CONFEA CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CREA CONSELHO REGIONAL
Leia maisSecretaria de Meio Ambiente do Município de João Pessoa
Secretaria de Meio Ambiente do Município de João Pessoa Apresentação O trabalho visa apresentar a política ambiental municipal no âmbito da cidade de João Pessoa- PB, realizado através da Secretaria Municipal
Leia maisRESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011
RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DIRETORIA DE VISTORIAS
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DIRETORIA DE VISTORIAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2015 - DIVIS/DESEG APLICAÇÃO DE PENALIDADES
Leia maisLEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.
LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. Dispõe sobre a criação da Coordenadoria Municipal de Trânsito - CMT, órgão executivo de trânsito, vinculado à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, em conformidade
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a
Leia maisAtribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho
APOIO AO DIREITO DO CONSUMIDOR IT. 12 08 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para procedimentos visando à solução de litígios motivados por problemas técnicos, no que se refere à participação de Profissionais/Empresas
Leia maisRegulamento de Estágio
Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisA observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios
A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios Luciano de Faria Brasil Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística de Porto
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015.
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Faculdade Sete de Setembro PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Considerando que a extensão universitária constitui um processo
Leia maisEscola SENAI Anchieta
REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista
Leia maisLicenciamento Ambiental
Conceito Licenciamento Ambiental Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART OBRA OU SERVIÇO
MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART OBRA OU SERVIÇO A ART relativa à execução de obra ou à prestação de serviço, objeto de contrato único, deve ser registrada antes do início da respectiva atividade técnica,
Leia mais1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC
1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.
Leia maisProcedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM
Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisI Compatibilização e integração de procedimentos; III Garantir a linearidade do processo, sob a perspectiva do usuário;
RESOLUÇÃO Nº 25, DE 18 OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre parâmetros e padrões para desenvolvimento do modelo de integração da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios
Leia maisCatalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010
Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Estabelece normas para a realização do Trabalho de Curso (TCC) obrigatório nos cursos de graduação da Faculdade de Ensino
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisRegulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003
DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade, de avanço de sinal vermelho e da parada sobre a faixa de pedestres de veículos automotores,
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011
Nº 232 05/12/11 Seção 1 - p.47 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre as normas de monitoramento
Leia maisNORMA DE OUTORGA. Assunto: Instrução Documental para Requerimentos de Outorga INTERVENÇÕES E OBRAS
Dezembro de 2010 1/... A seguir serão descritos os documentos necessários para abertura de processos administrativos de Outorga para Intervenções e Obras. Cabe salientar que o AGUASPARANÁ a seu critério
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CURSO SOBRE PROTEÇÃO E REGISTRO DE CULTIVARES 27 A 28 DE MAIO 2010 LONDRINA-PR SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA COLODEL FISCAL
Leia maisLEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004
LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Das disposições Gerais Art.
Leia maisRESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)
RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece as políticas da disciplina de Trabalho
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisSecretaria da Administração
Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisGUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS
GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável
PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisPROAR - Programa da Qualidade Do Ar de Santo André
PROAR - Programa da Qualidade Do Ar de Santo André Semasa Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André PROAR - Programa da Qualidade Do Ar de Santo André 2003 TEMA: PROAR - Programa da Qualidade
Leia maisPOLÍTICA GERAL PARA CORRESPONDENTES BANCÁRIOS (COBANS)
POLÍTICA GERAL PARA CORRESPONDENTES BANCÁRIOS (COBANS) Sumário Introdução...2 Nossos produtos e suas redes de relacionamento...2 Principais responsabilidades na realização das operações para o EMPRESTA
Leia maisPROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais
PROCEDIMENTO Nº Revisão: 3 Data: 20/05/2013 1 OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 3 5 INSTRUÇÕES 4 Nº Revisão 3 Data: 20/05/2013 1 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo definir
Leia maisProposta Responsável/Sugestões Indicador
Coordenador: MEIO AMBIENTE Visão: Que Santa Maria seja um município bom para se viver, propício ao desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis e que cumpre as diretrizes das Conferências Mu Elaborar,
Leia maisSeminário Gaúcho de Acessibilidade na Mobilidade Urbana. Andrea Mallmann Couto Juliana Baum Vivian
Planos Municipais de Mobilidade Urbana e Acessibilidade e o papel do TCE-RS na sua implementação Seminário Gaúcho de Acessibilidade na Mobilidade Urbana Andrea Mallmann Couto Juliana Baum Vivian SUPORTE
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisFAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98
DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 O Conselho Municipal de Meio Ambiente, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Lei n. o 4.253 de 04.12.85, regulamenta os procedimentos administrativos para
Leia maisESPECIFICAÇÕES DO OBJETO
ANEXO IV REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO Nº 022/2013 ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE Nº 001/2013 1. OBJETO DE CONTRATAÇÃO A presente especificação tem por objeto a Contratação de empresa
Leia maisDECRETO Nº. 2.469 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009
Dispõe sobre o procedimento de fiscalização para fins de SUSPENSÃO e CANCELAMENTO de Alvará de Funcionamento e INTERDIÇÃO em estabelecimentos empresariais e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO
Leia maisRIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO
1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato
Leia maisRIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
Leia maisDECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e
DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas
Leia maisRio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria
Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Regulamenta a aplicação da Lei Complementar 126 de 26 de março de 2013 e da Lei 6400 de 05 de março de 2013, que instituem a obrigatoriedade de realização
Leia maisSistema Integrado de Licenciamento - SIL
Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber
Leia maisI seja aprovado o projeto arquitetônico;
PROJETO DE LEI Nº 106/2015. INSTITUI A LICENÇA PRÉVIA PARA FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS QUE ESPECIFICA, EM IMÓVEIS E EDIFICAÇÕES QUE NÃO CUMPRAM OS REQUISITOS EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO EM VIGOR PARA
Leia maisMinuta de Termo de Referência
Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental
Leia maisDILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.
DILSE KLEIN BICIGO, Prefeita Municipal de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Faço saber que o Legislativo aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº 1.114.10,
Leia maisDECRETO Nº 13.237, de 25 de maio de 2001.
DECRETO Nº 13.237, de 25 de maio de 2001. Dispõe sobre o regramento de padrões urbanísticos e ambientais para instalação de Postos de Abastecimento de Gás Natural Veicular no Município de Porto Alegre
Leia maisLEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015.
LEI Nº 1034, DE 12 DE AGOSTO DE 2015. DISPÕE SOBRE A MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO E TRANSPORTE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE ALTO GARÇAS E CRIA O DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO E A JUNTA ADMINISTRATIVA
Leia maisRegulamento específico Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) CAPÍTULO I
Regulamento específico Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento de monografia,
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL - PEI I. CONCEITUAÇÃO GERAL TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO Documento ou conjunto de documentos, que contenha as informações e descreva os procedimentos
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia
RESOLUÇÃO Nº 023/2010-CTC CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 26/03/2010. Maria Celenei de Oliveira Secretária Aprova Regulamento do componente
Leia maisO CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CEPRAM, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta no processo nº 2002-000186/TEC/NT- 0001..
RESOLUÇÃO Nº 2.933 DE 22 DE FEVEREIRO DE 2002 Aprova a Norma Técnica NT-002/02, que dispõe sobre GESTÃO INTEGRADA E RESPONSABILIDADE AMBIENTAL, para as Empresas e Instituições com atividades sujeitas ao
Leia maisInforme. Legislativo MUNICIPAL
Informe Legislativo MUNICIPAL Julho/2014 - ÍNDICE - 1. Comércio de Bens, Serviços e Turismo - Assuntos de interesse geral 01 2. Direito do Consumidor 05 Esta publicação reúne somente as íntegras das proposições
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria
DECRETO Nº 5.327, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2000. Dispõe sobre o Conselho Estadual de Recursos Hídricos- CERH e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições constitucionais
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisManual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia mais14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA
14/05/2010 Niro Afonso Pieper Diretor Geral - SEMA 1 O Sistema Integrado de Gestão Ambiental no Rio Grande do Sul Concepção e Histórico Requisitos para a Habilitação Princípio da Melhoria Contínua Enfoque
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia mais*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012.
*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina,
Leia mais4. DEFINIÇÕES As definições estão no documento Política de Utilização da Rede Local CELEPAR, disponível em www.cooseg.celepar.parana.
Páginas 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para a utilização da Internet. 2. ÂMBITO DA APLICAÇÃO Aplica-se a todos os usuários da Rede Local CELEPAR. 3. PALAVRAS-CHAVES Rede Local, Internet, Intranet.
Leia maisCERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT
CERTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE SONDAGENS À PERCUSSÃO TIPO SPT Objetivo geral Proposta do NRCO Propiciar a melhoria da qualidade das sondagens em todo o país bem como padronizar os procedimentos operacionais
Leia maisNR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 8 Fiscalização e Penalidades 8. FISCALIZAÇÃO. 8.. A fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador será efetuada obedecendo ao disposto
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA CPRH
LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA CPRH Clarisse Wanderley Souto Ferreira Clemildo Torres de Oliveira Walter Calábria Júnior EQUIPE TÉCNICA Clarisse Wanderley Souto Ferreira.Engenheira
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisUnião do Litoral Transporte e Turismo Ltda CNPJ: 67.074.047/0001-70
S M S União do Litoral Transporte e Turismo Ltda CNPJ: 67.074.047/0001-70 Objetivos... 1 Compromisso... 2 Diretrizes Liderança e Responsabilidade... 3 Conformidade Legal... 4 Análise, Avaliação e Gestão
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 333 DISPOSIÇÕES GERAIS
DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO, CONSERVAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE ELEVADORES E APARELHOS DE TRANSPORTE AFINS, REGULAMENTA A HABITAÇÃO DAS EMPRESAS PRESTADORAS DESSES SERVIÇOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI COMPLEMENTAR
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA
PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo
Leia maisRESOLUÇÃO nº08/2005. Art. 4º. A Ouvidoria será exercida por um Ouvidor, escolhido, de comum acordo, pela
RESOLUÇÃO nº08/2005 Cria, no âmbito da FAMENE, a Ouvidoria, baixa normas para seu funcionamento, e dá outras providências. O Conselho Técnico Administrativo CTA da Faculdade de Medicina Nova Esperança
Leia maisPortaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.
Leia maisPUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014
PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios
Leia maisSeminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012
Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Experiência na aplicação da Resolução CONAMA 420 Rodrigo César de Araújo Cunha CETESB Companhia Ambiental
Leia mais